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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA

A GESTÃO PUBLICA E O ORÇAMENTO:


Seus processos e interação com a Gestão de Orçamento Participativo.

2018
A GESTÃO PUBLICA E O ORÇAMENTO:
Seus processos e interação com a Gestão de Orçamento Participativo.

Trabalho de ........ apresentado à Universidade Pitágoras


Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média
bimestral na disciplina de .Superior de tecnologia em
gestão pública

Orientador: Prof.

2018
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................3
2 CONTEXTUALIZAÇÃO..........................................................................................4
2.1 ORÇAMENTO PÚBLICO...................................................................................4
2.1.1 Orçamento participativo pode melhorar a distribuição...................................4
2.1.1.1 Resultados Alcançados Orçamento Participativo..........................................5
2.2 O Orçamento Participativo e os municípios.......................................................6
2.3 O ciclo orçamentário..........................................................................................7
2.3.1 A função de cada uma das leis orçamentárias...............................................7
2.3.2 A competência e a iniciativa das referidas leis orçamentárias.......................8
2.3.3 As leis orçamentárias e suas fases e a participação da sociedade..............8
2.3.4 O controle externo e controle interno das contas públicas.........................9
2.3.4.1 CONTROLE INTERNO...................................................................................9
2.3.4.2 CONTROLE EXTERNO:................................................................................9
2.3.4.3 CONTROLE EXTERNO POPULAR:..............................................................9
2.4 Relacionado ao chamado sistema de freios e contrapesos..............................9
2.4.1 Separação dos Poderes: sistema de freios e contrapesos.....................9
2.4.2 Princípios que regem a separação dos Poderes....................................10
2.5 Licitação, Contratos e Terceirização.................................................................11
2.5.1 licitação deserta ou fracassada....................................................................11
2.5.1.1 LICITAÇÃO DESERTA:.................................................................................11
2.5.1.2 LICITAÇÃO FRACASSADA:.........................................................................11
2.5.2 A Licitação deserta e a licitação fracassada são hipóteses de licitação
dispensável..................................................................................................................11
2.6 Caracterização da dispensa indevidamente a licitação pode caracterizar ato
de improbidade administrativa.....................................................................................11
2.6.1 Os conselheiros do orçamento participativo e a participação e opinião
pública/popular nos procedimento licitatório........................................................12
2.6.2 Posição do grupo quando participação e opinião pública/popular acerca
desses atos realizados no procedimento licitatório....................................................12
2.7 Planejamento Urbano e Ambiental...................................................................13
2.7.1 Problemas podem ser resolvidos pelos gestores públicos..........................13
2.7.2 As demandas da população o que precisam...............................................13
2.7.3 A questão ambiental.....................................................................................13
2.8 A Tecnologia da Informação na Gestão Pública..............................................14
2.8.1 GESTÃO DA TI E A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA.......................................14
3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO.......................................16
3.1 EXEMPLO DE GRÁFICO.................................................................................16
3.2 EXEMPLO DE FIGURA...................................................................................16
3.3 EXEMPLO DE QUADRO.................................................................................17
3.4 EXEMPLO DE TABELA....................................................................................17
4 CONCLUSÃO......................................................................................................19
REFERÊNCIAS...........................................................................................................20
3

1 INTRODUÇÃO

Com os devaneios ocorridos no Brasil, remeter a desequilíbrios nas


contas públicas, e muitos fatos ocorridos em nossa economia afeta diretamente a
gestão publica com seus gastos que na constituição de 1988, trouxe instrumentos
legais que fez exigir um planejamento para a transparência da gestão que se
seguiriam. A Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 - Lei da
Responsabilidade Fiscal (LRF) reforça a ligação entre o planejamento e a execução
dos gastos.
Esta pesquisa tem como objetivo geral planejar e implantar o
orçamento participativo como ferramenta democrática para gerir os recursos
públicos municipais. Os objetivos específicos são: Definir do orçamento
participativo; Apresentar o histórico do orçamento participativo; Implantar o
orçamento participativo n o município.
Justifica-se esta pesquisa, pelo fato de haver uma necessidade
constante para identificar e buscar melhorias no que dificulta o desenvolver da
gestão público, como há uma crescente desenvolver das contas públicas estas
devem ser aperfeiçoadas o que é de importância e relevância pelo fato da cidade
crescerem e deve-se voltar a gestão para o bem da comunidade. O orçamento
participativo se destaca pela responsabilidade na gestão fiscal e das ações
planejadas e transparência das contas públicas, impõe limites para o cumprimento
das metas de resultados entre receitas e despesas. Assim a sociedade deve estar
envolvida na elaboração de metas e a divulgação das ações relacionadas às
receitas e despesas do período. Onde entram os mecanismos criados para
participação popular com reuniões e discussões para a participação.
Esta pesquisa busca contribuir para a transparência na gestão, pelo
orçamento participativo e incentivar a população a cooperar por meio de seus
representantes, com a elaboração conjunta de uma proposta orçamentária focando
as prioridades de cada região. Uma vez expostos, o orçamento participativo (OP) é
uma das formas mais diretas da população exercer seu poder de decisão, sua
cidadania, de mostrar que se interessa pelo seu município e pela distribuição dos
recursos, gerando assim uma relação significativa entre órgão público e sociedade.
4

2 CONTEXTUALIZAÇÃO

2.1 ORÇAMENTO PÚBLICO


O orçamento público consiste em um planejamento de Governo
onde este está estruturado com a finalidade de fazer a estimação de receitas bem
como as despesas de um determinado período. Sua base legal se apoia na CF/88 e
nos artigos 165 a 169; na Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar
101/2000); na Lei de Diretrizes Orçamentaria (PPA, LDO, LOA); na Lei 4.320/64
(Normas gerais do Direito Financeiro) e no Manual Técnico do Orçamento (MTO)
(BRASIL, 2016).
O orçamento é o instrumento de maior relevância e provavelmente
o mais antigo da administração pública. Ele é utilizado pelos Governos para
organizar os recursos financeiros e é considerado o documento que dá autorização
para se receber e para se gastar recursos financeiros
(HADDAD & MOTA, 2010, p.15-16). Orçamento público não é
contabilidade, ou coisa de contadores; nem simplesmente lei, ou coisa de
advogados ou legisladores. O orçamento público é um instrumento de
relacionamento entre cidadãos-eleitores contribuintes e governos-administrações
públicas legisladores, cujo objetivo é auxiliar na obtenção de bem estar social ao
menor custo possível para todos. É, pois, algo vivo, potencializador, dinâmico
(PIRES, 2011, p. 14).

2.2 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO PODE MELHORAR A DISTRIBUIÇÃO

O orçamento participativo tem como premissa alocar os


recursos do orçamento público de modo racional e de acordo com os interesses da
sociedade, por isso deve contar com a participação de grupos organizados da
sociedade civil para a tomada de decisões sobre as finanças públicas.

2.2.1 Resultados Alcançados Orçamento Participativo

a. Habitação. Foi possível expansão de unidades cobrindo o déficit


e o crescimento do déficit habitacional.

b. Pavimentação de ruas:
5

c. Acesso à água e saneamento básico.

d. Educação. O número de escolas públicas aumenta com um


aumento das matriculas;

e. O Serviços educacionais oferecidos são ampliados, incluindo


Alfabetização de Adultos e Educação de Jovens e Adultos,
através de programas integrados ao sistema público de
educação.

f. F. Na saúde é considerada uma das das três prioridades do OP,


a gestão da saúde pública é responsabilidade integral do
governo municipal.

g. G. Ação Social. com várias atividades para diversos grupos,


como as pessoas com necessidades especiais, crianças e
jovens em situação de risco, pessoas sem teto, vítimas da
violência, idosos em situação de abandono, famílias de baixa
renda e outros.(Fonte:: Baierle, S. em Documento Base)

Na opinião de Santos e Avritzer (2003, p. 18), O orçamento


participativo surge dessa intenção que, de acordo com Santos, se manifesta em três
das suas características principais:

1) participação aberta a todos os cidadãos sem nenhum status


especial atribuído a qualquer organização, inclusive as comunitárias;

(2) combinação da democracia direta e representativa, cuja dinâmica


institucional atribui aos próprios participantes a definição das regras internas e

(3) alocação dos recursos para investimentos baseado na


combinação de critérios gerais e técnicos, ou seja, compatibilização das decisões e
regras estabelecidas pelos participantes com as exigências técnicas e legais da
ação governamental, respeitando também os limites financeiros.

Outro fator seria a incapacidade financeira de muitos municípios, ou


seja eles até poderiam escutar e discutir com a população a melhor aplicabilidade de
6

investimento, porém a falta de recurso inviabilizaria a implantação do Orçamento


Participativo (Pase, 2003).

Segundo GENRO, 1997, p. 18).


Creio que a principal conquista democrática da revolução burguesa, (...) foi
a separação da estrutura formal do Estado com a sociedade, uma
separação fundamental para a afirmação das grandes democracias
modernas. É necessário hoje que reforcemos esta separação, reforcemos
pela conferência de identidade pública clara e transparente aquilo que é
Estado e aquilo que é sociedade. E para conferir identidade pública à
sociedade, tem ela que estar estruturada e organizada para dialogar com o
Estado e referir-se a ele enquanto sociedade civil e criar uma esfera pública
não estatal, onde Estado e sociedade estabeleçam seus conflitos, seus
conceitos, seus consensos

2.3 O ORÇAMENTO PARTICIPATIVO E OS MUNICÍPIOS

Segundo Jean Vinicios Sebastião, O Orçamento Participativo tem


um papel importante no sentido de aproximar o cidadão dos centros de decisão que
mais lhes interessam, que é ao nível municipal, pois o governo dos municípios lida
diretamente com os interesses das pessoas. Trata-se de um movimento que
aproxima o cidadão dos centros de tomada de decisão, fazendo com que essas
decisões lhes sejam mais favoráveis

O município de Vitória da Conquista (2,78%), com uma população


bastante expressiva, a 3a maior da Bahia, aparece no ranking pelas suas atividades
comerciais, assim como pela prestação de serviços às famílias e às empresas. Um
comércio forte e muito dinâmico coloca a cidade entre os cem maiores centros
comerciais do país. Esse pujante comércio abrange toda a região Sudoeste do
estado. Vitória da Conquista também se destaca por possuir um setor educacional
privilegiado formado por excelentes escolas além de contar com faculdades e
universidades. (SEI, 2008:5)

Na cidade de Ipatinga (MG), foi criado o Orçamento Participativo


Interativo (Faria e Prado, 2003), que tornou possível a indicação de obras prioritárias
para a cidade por meio de voto eletrônico via sítio do orçamento participativo.
7

2.4 O CICLO ORÇAMENTÁRIO

É um processo pelo qual se elabora, aprova, executa, controla e


avalia a programação de despesas do setor público, no Brasil, o processo de
elaboração do orçamento público é integrado ao planejamento de ações, que, de
acordo com a Constituição Federal de 1988. , compreende o Plano Plurianual (PPA),
a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA). Esse
plano orçamentário ajuda a determinar e controlar as receitas e despesas.
A administração pública necessita de um orçamento para controlar o
dinheiro que recebe e o que gasta, portanto, é necessário um planejamento. É por
meio deste planejamento que o cidadão fica sabendo onde o dinheiro recolhido dos
impostos, taxas e contribuições é aplicado.

2.4.1 A função de cada uma das leis orçamentárias

O PPA, com vigência de quatro anos, tem como função estabelecer


as diretrizes, objetivos e metas de médio prazo da administração pública. Cabe à
LDO, anualmente, enunciar as políticas públicas e respectivas prioridades para o
exercício seguinte. Já a LOA tem como principais objetivos estimar a receita e fixar a
programação das despesas para o exercício financeiro. Assim, a LDO ao identificar
no PPA as ações que receberão prioridade no exercício seguinte torna-se o elo entre
o PPA, que funciona como um plano de médio-prazo do governo, e a LOA, que é o
instrumento que viabiliza a execução do plano de trabalho do exercício a que se
refere.
De acordo com a Constituição Federal, o exercício da função do
planejamento é um dever do Estado, tendo caráter determinante para o setor público
e indicativo para o setor privado. Art. 174. Como agente normativo e regulador da
atividade econômica, o Estado exercerá, na forma da lei, as funções de fiscalização,
incentivo e planejamento, sendo este determinante para o setor público e indicativo
para o setor privado.

2.4.2 A competência e a iniciativa das referidas leis orçamentárias

A Lei Orçamentária Anual (LOA) é uma lei elaborada pelo Poder


Executivo que estabelece as despesas e as receitas que serão realizadas no
8

próximo ano.
A Lei Orçamentária Anual estima as receitas e fixa as despesas
do Governo para ano subsequente. Se durante o exercício financeiro houver
necessidade de realização de despesas acima do limite que está previsto na Lei, o
Poder Executivo emite medida provisória.
Por outro lado, a necessidade de contenção dos gastos obriga o
Poder Executivo muitas vezes a editar Decretos com limites orçamentários e
financeiros para o gasto, abaixo dos limites autorizados pelo Congresso. São os
intitulados Decretos de Contingenciamento, que limitam as despesas abaixo dos
limites aprovados na lei orçamentária.

2.4.3 As leis orçamentárias e suas fases e a participação da sociedade.

(i) elaboração da proposta legislativa,


(ii) apreciação, estudo e proposição de emendas, votação,
sanção e publicação da lei,
(iii) execução da lei e (v) avaliação dos resultado.
O momento da participação da sociedade Nas reuniões onde
orçamento participativo chega à Câmara. Este é um evento onde o Comitê do
Orçamento Participativo entrega oficialmente ao Prefeito a lista de projetos
prioritários definidos através da participação dos cidadãos. É nesse evento que os
membros do Comitê do Orçamento Participativo são oficialmente instalados.

2.4.4 O controle externo e controle interno das contas públicas

2.4.5 Qua
nto à extensão do controle:

2.4.5.1 CONTROLE INTERNO

É todo aquele realizado pela entidade ou órgão responsável pela


atividade controlada, no âmbito da própria administração; exercido de forma
integrada entre os Poderes; a responsabilidade solidária dos responsáveis pelo
controle interno, quando deixarem de dar ciência ao TCU de qualquer irregularidade
ou ilegalidade.
9

2.4.5.2 CONTROLE EXTERNO:

Ocorre quando o órgão fiscalizador se situa em Administração


DIVERSA daquela de onde a conduta administrativa se originou. O controle do
Judiciário sobre os atos do Executivo em ações judiciais; sustação de ato normativo
do Poder Executivo pelo Legislativo;

2.4.5.3 CONTROLE EXTERNO POPULAR:

As contas dos Municípios ficarão, durante 60 dias, anualmente,


à disposição de qualquer contribuinte, para exame e apreciação, o qual poderá
questionar-lhes a legitimidade, nos termos da lei.
2.5 RELACIONADO AO CHAMADO SISTEMA DE FREIOS E CONTRAPESOS

2.5.1 Separação dos Poderes: sistema de freios e contrapesos

De acordo com JUS.com.br no artigo separação dos-poderes-


sistemas-de-freios-e-contrapesos doutrina prefere outra expressão ao invés de
“separação dos poderes”, qual seja: separação das funções estatais, haja vista que
o poder do Estado é uno, ou seja, um só, não se divide, não é fracionado. O que na
verdade são fracionadas são as funções estatais. Exemplo: função de legislar,
administrar e julgar, todas exercidas cada qual por um grupo específico. A própria
Constituição usa o termo “separação dos poderes”. Exemplo: artigo 60, Parágrafo 4º,
III, tem-se o termo separação dos poderes: Art. 60. A Constituição poderá ser
emendada mediante proposta; § 4º Não será objeto de deliberação a proposta de
emenda tendente a abolir: I - a forma federativa de Estado; II - o voto direto, secreto,
universal e periódico; III - a separação dos Poderes; IV - os direitos e garantias
individuais. Assim, não há incorreção, já que a expressão está prescrita no texto
constitucional, além de ser uma cláusula pétrea, ou seja, não pode ser retirada do
referido texto. (Jus.com.br)

2.5.2 Princípios que regem a separação dos Poderes

O artigo 2º da Constituição Federal enfatiza tais princípios:


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Harmonia – está expresso no artigo 2º da Constituição. Significa


que os três Poderes devem ter uma convivência harmônica, ou seja, um deve
respeitar o outro; Independência – significa que um Poder não é subordinado ao
outro e Indelegabilidade – está implícita no artigo 2º e significa que um poder não
pode delegar sua função a outro, via de regra. Há uma exceção, que é a lei
delegada, a qual consta no artigo 68 da Constituição Federal: “Art. 68. As leis
delegadas serão elaboradas pelo Presidente da República, que deverá solicitar a
delegação ao Congresso Nacional”.

2.6 LICITAÇÃO, CONTRATOS E TERCEIRIZAÇÃO

2.6.1 licitação deserta ou fracassada

De acordo com Flávia Teixeira, (Jus Brasil)

2.6.1.1 LICITAÇÃO DESERTA:

É quando a licitação é convocada e não aparece nenhum


interessado. Nesse caso, torna-se DISPENSÁVEL a licitação e a administração
pública pode contratar diretamente, se demonstrar motivadamente a existência de
prejuízo na realização de nova licitação, bem como, desde que sejam mantidas as
condições constantes do instrumento convocatório.
Não existe limite de valor do contrato para que se decida pela
contratação direta em razão da licitação deserta.

2.6.1.2 LICITAÇÃO FRACASSADA:

É quando em que pese apareçam interessados, mas nenhum é


selecionado, em decorrência de inabilitação ou desclassificação das propostas.

2.6.2 A Licitação deserta e a licitação fracassada são hipóteses de licitação


dispensável

A licitação fracassada não é hipótese, de regra, de licitação


dispensável. Administração Pública poderá fixar aos licitantes o prazo de 8 dias úteis
para a apresentação de nova documentação ou de outras propostas, facultada, no
11

caso de convite, a redução deste prazo para 3 dias úteis.

2.7 CARACTERIZAÇÃO DA DISPENSA INDEVIDAMENTE A LICITAÇÃO PODE


CARACTERIZAR ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA.

Caso ocorra a dispensa o sujeito esta à mercê do art., baixo da Lei


Lei nº 8.666/93,, Art. 89. Dispensar ou inexigir licitação fora das hipóteses previstas
em lei, ou deixar de observar as formalidades pertinentes à dispensa ou à
inexigibilidade: Pena – detenção, de 3 (três) a 5 (cinco) anos, e multa. Parágrafo
único. Na mesma pena incorre aquele que, tendo comprovadamente concorrido para
a consumação da ilegalidade, beneficiou-se da dispensa ou inexigibilidade ilegal,
para celebrar contrato com o Poder Público. (Greco Filho, 2002)

2.7.1 Os conselheiros do orçamento participativo e a participação e opinião


pública/popular nos procedimento licitatório.

Os chamados conselheiros, com função de discutir, propor e decidir


sobre as demandas do município , assim neste pressuposto . Sim a participação
se faz necessária a participação pois é no conselho que se da a voz participativa,
pois os conselheiros de certas forma representa a sociedade, com relação aos fatos
do orçamento participativo.
Buscam desenvolver na participação ativa e influênciar na tomada
de decisões, observando dificuldade da maioria da população leiga no assunto em
construir e apresentar argumentos, estes mecanismos legais por si mesmos não
garantem a participação efetiva e muito menos que ela será democrática”
12

2.7.2 Posi
ção do grupo quando participação e opinião pública/popular acerca desses atos
realizados no procedimento licitatório.

2.7.3 Sim,.
É importante e se faz necessários. De pois com, uma abrangência da participação
da população torna, mais clara, diminuindo a margem de intenções maliciosas com
fraudes, superfaturamento, favoritismo e outros fatores que há em licitações.

2.8 PLANEJAMENTO URBANO E AMBIENTAL

2.8.1 Problemas podem ser resolvidos pelos gestores públicos

Nas esferas legislativa, executiva e com a participação dos


conselheiros e população, de forma a definir quais as prioridades, pois com tanto
descaso as cidades brasileira ficam a deseja em muito para seus cidadãos em todas
as áreas, então definir as metas e ordem de ao aplicação dos recursos e seus
percentuais.

2.8.2 As demandas da população o que precisam

A atenção básica é obrigatória a todas as prefeituras. Ela inclui os


Programas de Saúde da Família (PSFs), os Núcleos de Apoio à Saúde da Família
(Nasf), atendimento com dentistas, vacinação e a vigilância à saúde, como o combate à
dengue; Com o uso do orçamento participativo, deve-se planejar Obras básicas com
calçadas, praças, construção de creches ; Mais unidades básicas de saúde coim
atendimento médico, odontológico, saneamento nas cidades com usina de
capacitação e tratamento de esgoto, melhoria do transporte publico, melhorias no
asfalto e mais asfalto nos bairros que ainda não tem. Mais praças publicas com
equipamentos de ginástica para todos inclusive a terceira idade.
Todas estas obras são básicas e possíveis de serem executadas
deste que o gestor dentro da responsabilidade fiscal, por meio do orçamento
participativo.
13

2.8.3 A questão ambiental

Se deve observar que ao modificar, construir, alterar as praças, ir


novas creches, novas praças, deve se considerar a questão ambiental, de forma que
preservem o que a natureza gastou centenas de ano para produzir, tem com conciliar as
construções como ambiente.
Com relação as novos loteamentos, o legislativo e executivo devem
criar leis que obrigam a manutenção e conservação do meio ambiente; da mesma forma
com as novas usinas de lixo e de esgoto, que devem ser adaptadas às norma da
legislação vigente de forma a reaproveitar, reciclar e devolver a natureza os resíduos
sem contaminar o ambiente.
Neste sentido há uma garantia e certeza que a população tenha
mais espaços mais bem planejados para uso e o meio ambiente seria contemplado
junto, com iniciativas boas para ambas as partes.

2.9 A TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA GESTÃO PÚBLICA

Faz-se necessário que a sociedade acompanhe de perto o processo


de gestão das administrações públicas, começando pela mais próxima, a municipal.
Esta tarefa vem sendo facilitada pelo uso de recursos de Tecnologia da Informação
que podem propiciar um ambiente mais transparente e acessível, permitindo um
olhar da sociedade sobre as ações e decisões da gestão pública.
Segundo Santana (20095,p.104) fez-se necessário um processo de
abstração para identificação dos aspectos relevantes para esta mensuração,
resultando. Assim temos: Os indicadores propostos neste estudo buscam avaliar o
nível de disponibilização de informações públicas por meio do uso de tecnologia,
processos de obtenção de serviços públicos, como gerar guias, de impostos,
impostos do tipo IPTU, emissão de alvarás; possibilitando o acompanhamento de
informações referentes à administração como: licitações, atas de reuniões, e o
principal o gestor por lei deve dispor por meio da desta tecnologia as informações
que a lei de responsabilidade fiscal

2.9.1 GESTÃO DA TI E A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

O município deve ter disponibilizado as informações relativas ao à


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gestão municipal prefeitura e colabora com a transparência pública, de acordo com a


lei 12527/11 - Lei de acesso às informações.
A informação, sendo um dos principais motores da atividade
humana, é a principal causa da existência da organização, pois independentemente
de sua natureza, tamanho ou atividades ela precisa de informações para poder
executar e prosseguir a sua missão cumprindo os seus objetivos. Assim, é
fundamental existir na organização uma infraestrutura adequada para a manipulação
desta massa de dados. Além disso, a organização precisa conhecer os conceitos
essenciais sobre o funcionamento dos Sistemas de Informação e as suas aplicações
para que a gestão da TI no serviço público possa avançar com desenvoltura frente
ao avanço das leis. [GOUVEIA; RANITO, 2004]
15

3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO

3.1 Figura total de cidades que utilizam o orçamento participativo

Fonte: Prefeituras de Guarulhos e Belo Horizonte e Rede Brasileira de Orçamento Participativo 2002

O estudo também permite verificar que a presença de OP nas


cidades estudadas está associada à redução mais acelerada da mortalidade infantil.
Municípios com orçamento participativo por pelo menos quatro anos têm um
desempenho 11% melhor no indicador de saúde em relação a cidades que não
adotam a prática. Adoção do OP por oito anos ou mais significa oito anos ou mais
significa queda 19% maior do indicador de saúde, aponta o levantamento.
16

4 CONCLUSÃO

objetivo geral desse estudo foi descrever características da


Administração Pública, buscou-se aplicar e identificar as principais
necessidades da população, estas inseridas em projetos que são inserido
incorporados no orçamento público. Por meio de um estudo compreender as
modalidades de licitação, contratos e licitações. Identificar os impactos da que
possam .comprometer o meio ambiente, por meio da urbanização e a necessidade
de ações de efetivas, preventivas e com sustentabilidade.
Aplicar a tecnologia da informação na busca pela eficiência da
administração das organizações públicas.
Esta pesquisa teve como objetivo geral planejar e implantar o
orçamento participativo como ferramenta democrática para gerir os recursos
públicos municipais. Os objetivos específicos foram: Definir do orçamento
participativo. Apresentar o histórico do orçamento participativo; Implantar o
orçamento participativo n o município., dentro da legislação com responsabilidade
participativa. Esta pesquisa foi embasada em procedimentos metodológicos trata-se
de uma pesquisa exploratória, qualitativa, descritiva quanto ao seu objetivo e
documental no que tange ao procedimento técnico que fez exigir um planejamento
para a transparência da gestão que se seguiriam. A Lei Complementar de maio de
2000 - Lei da Responsabilidade Fiscal (LRF) reforça a ligação entre o planejamento
e a execução dos gastos.
17

REFERÊNCIAS

ABREU, Júlio Cesar Andrade de I; José Antonio Gomes de


Pinho Sentidos e significados da participação democrática através da Internet: uma
análise da experiência do Orçamento Participativo Digital., Scielo, ascesos set. 2108

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República


Federativa do Brasil. art. 165§5º; art. 84 XXIII. Brasília, DF: Senado Federal, 1988.
GRECO FILHO. Vicente. Dos crimes da lei de licitações. 2ª ed.,
São Paulo: Saraiva, 2007.

HADDAD, R. C.; MOTA, F. G. L. Contabilidade pública -


Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração /UFSC; [Brasília]:
CAPES: UAB, 2010. 152p.: il.

Jean Vinicios Sebastião Bacharel em Turismo, Especialista em MBA


Administração Pública e Gerência, Dissertação Mestrato acesso set. 2018

JUS.com.br/artigos/52803/separacao-dos-poderes-sistemas-de-
freios-e-contrapesos Acesso set. 2018

MANUAL TÉCNICO DE ORÇAMENTO MTO - Ministério do


Planejamento, Orçamento e Gestão - Secretaria de Orçamento Federal - Edição
2015. Brasília, 2014. 188 p. - Disponível em:
http://www.orcamentofederal.gov.br/informacoes-
orcamentarias/manualtecnico/mto_2015-1a-edicao-05-08.pdf - Acesso: set. 2018

NOVAES, Flávio Santos O Orçamento Participativo e a


democratização da gestão pública municipal — a experiência de Vitória da
Conquista (BA) Universidade Federal da Bahia (Ufba), acesso set. 2018

PASE, Hemerson Luiz. Orçamento Participativo em Municípios


Predominantemente Rurais. Desenvolvimento em Questão, vol.1, nº1, jan-jun,
2003, pp.107-121

PIRES, V. A. Orçamento público: abordagem tecnopolítica – São


Paulo: Cultura Acadêmica: Universidade Estadual Paulista, Pró-Reitoria de
Graduação, 2011. 216

SANTOS, B.S.; AVRITZER, L. Para ampliar o cânone democrático.


In: SANTOS, B.S. (Org.). Democratizar a democracia: os caminhos da democracia
participative. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.

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