Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
1. INTRODUÇÃO:
• Formação de imagem.
• Imagem latente.
• Processamento radiográfico
• Formação da imagem real (após o processamento da imagem latente).
• PRETO – Radiolúcido ou radiotrasnparente.
• BRANCO – Radiopaco.
▪ No momento em que o raio x toca o filme, dizemos que ele foi sensibilizado. Não
conseguimos visualizar a imagem nesse momento, porém existe a formação de uma
imagem latente (escondida, no filme). Logo, a imagem latente é aquela formada
depois da radiação e antes do processamento. Após o processamento teremos a
imagem real.
▪ A imagem real tem por finalidade reproduzir a estrutura anatomia fiel a do
paciente.
▪ A imagem real é sempre bidimensional, não sendo possível observar a
profundidade da imagem. Por isso é um pouco difícil observar a raiz palatina nas
radiografias.
1
2. RADIOGRAFIA:
• Com qualidade – Realização do diagnóstico.
• Sem qualidade – ERRO.
4. NITIDEZ:
• É possível observar todos os detalhes de uma radiografia.
• A nitidez está relacionada com o ponto focal e com a angulação do anteparo.
• Quanto menor o ponto focal, menor será a penumbra formada na imagem e
assim uma maior quantidade de estruturas poderá ser visualizada.
5. DISTORÇÃO:
• Modificação da forma original de um dado objeto.
• Pode se dar de duas formas: O dente em relação ao filme e o filme em relação
a fonte de raio x.
• Outra forma de distorção: O filme em relação ao dente, com o seu
posicionamento. O filme deve estar sempre paralelo ao longo eixo do dente.
6. CONTRASTE:
• É definido como sendo a diferença entre o preto e o branco, passando pelos
tons intermediários de cinza.
2
▪ Quando a imagem está na escala curta dizemos que a imagem está com o
contraste alto, sendo difícil de observar a estrutura.
▪ Em uma escala longa dizemos que a imagem está em um contraste baixo, onde a
imagem está mais acinzentada.
8. CONTRASTE MÉDIO:
• Apresenta uma qualidade de cinza maior por diminuir um pouco as áreas
escuras e claras.
• O que define o contraste de uma radiografia? A quilovoltagem. Uma alta
quilovoltagem produz uma alta energia e com isso um alto poder de penetração
dos feixes, criando uma escala longa de cinza.
• Uma baixa kV, uma energia menor, um baixo poder de penetração dos feixes e
então uma escala curta de cinza.
• ALTO Kv – BAIXO contraste.
• BAIXO Kv – ALTO contraste.
▪ O contraste está relacionado com a quilovoltagem, que embora seja fixa interfere
na formação da imagem radiográfica. Uma alta quilovoltagem gera uma alta
energia de aceleração e com isso um elevado poder de penetração. Uma alta
energia chegando resulta em uma escala de cinza longa.
9. DENSIDADE:
• Grau ou graduação de “escurecimento” do filme radiográfico.
• Muita densidade – pode esconder informação e a falta de densidade pode
destruir o detalhe das áreas mais claras.
▪ A imagem fica mais clara ou mais clara devido ao tempo de exposição. A imagem
fica mais escura, se o tempo de exposição for maior.
▪ Eu consigo mexer no tempo de exposição e nunca na miliamperagem, logo, caso eu
diminua a minha miliamperagem eu preciso aumentar o meu tempo de exposição,
para que eu tenha a mesma densidade.
▪ O aumento da kV faz com que os elétrons cheguem com mais força no anteparo. A
quantidade de raio x formada está relacionada com a mA.
▪ Se eu tenho um objeto que não retém a radiação, a imagem formada será
radiopaca. Quando um objeto retém a radiação, ela não consegue chegar no filme.
Se o feixe de raio x passa pela estrutura, como o seio maxilar, ele sensibiliza o
filme ficando radiolúcido.
15. QUILOVOLTAGEM:
• É a quantidade de energia responsável pela aceleração dos elétrons entre o
catodo e anodo dos tubos de raios X.
• O aumento da quilovoltagem aumenta a aceleração dos elétrons no interior do
tubo formando um feixe com maior número de raios de pequeno comprimento de
onda – mais penetrante.
• É responsável pela qualidade dos raios x.
• AUMENTO DA DDP - BAIXO COMPRIMEITO DE ONDA – ALTA ENERGIA –
AUMENTO DO PODER DE PENETRAÇÃO.
• AUTO KV – BAIXO CONSTRASTE.
4
• Aumento da quilovoltagem – aumento da quantidade de radiação dispersa (o
problema de aumentar muito o KV é o aumento de uma radiação secundária).
• O aumento da quantidade da radiação secundária pode criar uma FOG e com
isso diminuir a nitidez, criando um escurecimento indesejado.
16. DISTÂCIA:
• Radiações eletromagnéticas são regidas pela “lei inversa do quadrado da
distância”. Sua intensidade é inversamente proporcional ao quadrado da
distância.
5
▪ A fonte de raio x deve estar um pouco distante do objeto e o filme deve estar bem
próximo do objeto.
▪ Por que o distanciamento da fonte melhora a imagem? Pois eu consigo usar os
feixes mais principais, que são mais paralelos.
20. ESPESSURA:
• Quanto mais espessa for uma estrutura, maior será a absorção de radiação X.
6
▪ Quando usamos o filme radiográfico, devemos colocar a capa de chumbo no lado
contrário ao do cone. Caso não coloquemos o filme na posição correta, a fina
camada de chumbo não vai interferir na formação da imagem, porém irá fazer
com que ela fique bem clara. Assim, não é qualquer chumbo que retem a radiação
PARA IMAGEM COM MENOR DISTORÇÃO O LONGO EIXO DO OBJETO DEVE FICAR
PARALELO AO LONGO EIXO DO FILME
23. MOVIMENTO:
• Nas técnicas radiográficas convencionais (intra ou extrabucais) o aparelho de
raio x (ponto focal), o paciente (objeto) e filme deverão estar imóveis no
momento da obtenção da radiografia, para evitar perdas de detalhe ou da
definição da imagem.