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Nome:______________________________________Nº_____Turma. _____
Parte A
COMPREENSÃO DO ORAL (10 pontos)
Responde às questões, selecionando a opção correta, de acordo com o que ouviste.
1. Para cada item (1.1. a 1.4.), seleciona a opção que completa a frase, de acordo com o sentido do
texto. Escreve o número do item e a letra que identifica a opção escolhida.
1.1. De acordo com o texto, a história da árvore de Natal
a. teve início num passado recente.
b. está relacionada com o solstício de inverno.
c. teve origem entre os antigos celtas.
d. não se relaciona com a história do Pai Natal.
1.2. Antigamente, no Norte da Europa, no pico do inverno,
a. todas as árvores perdiam as folhas.
b. a única planta que permanecia viçosa era o azevinho.
c. os antigos pagãos decoravam as casas com ramagens verdes.
d. os nórdicos plantavam abetos à frente de casa, para homenagear Gargan.
1.3. Na opinião de alguns autores, o “sempre verde” era considerado o símbolo da vida eterna pelos
a. islandeses e chineses.
b. egípcios, chineses e hebreus
c. gauleses e hebreus.
d. antigos pagãos.
1.4. Nas últimas linhas, apresentam-se hábitos dos povos
a. que podem estar na origem de algumas das atuais tradições de Natal.
b. que deixaram de existir na Idade Média.
c. sem qualquer valor simbólico.
d. que provam a celebração do Natal entre os povos nórdicos antigos.
2. Seleciona a opção que corresponde à única afirmação falsa, de acordo com o sentido do texto.
a. “Os gauleses acreditavam que o deus Gargan deixava uma árvore verde durante todo o inverno.”
b. “os nórdicos, nomeadamente os islandeses, costumavam plantar um pinheiro em frente à casa”.
c. “o corte de árvores durante o Natal foi proibido por ser associado a costumes pagãos” .
d. “o solstício de inverno era uma homenagem do homem à natureza adormecida” .
(Génova)
In Fábulas e Contos (Vol. I), Italo Calvino, Editorial Teorema, 2000
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f) Para impedir que o príncipe falasse com a filha, o rei permitiu que o pato entrasse
no castelo.
j) Ao ouvir falar do extraordinário pato, a princesa pediu autorização ao rei para o ver
nesse dia, uma vez que no dia seguinte ele já não se encontraria na cidade.
Parte C
Lê, atentamente, o texto que se segue. Em seguida, responde com clareza, correção e de
forma completa às questões que te são colocadas. Deves justificar sempre as tuas afirmações.
A Dinamarca fica no Norte da Europa. Ali os Invernos são longos e rigorosos com noites muito
compridas e dias curtos, pálidos e gelados. A neve cobre a terra e os telhados, os rios gelam, os
pássaros emigram para os países do Sul à procura de sol, as árvores perdem as suas folhas. Só os
pinheiros continuam verdes no meio das florestas geladas e despidas. Só eles, com os seus ramos
cobertos por finas agulhas duras e brilhantes, parecem vivos no meio do grande silêncio imóvel e
branco.
Há muitos anos, há dezenas e centenas de anos, havia em certo lugar da Dinamarca, no
extremo Norte do país, perto do mar, uma grande floresta de pinheiros, tílias, abetos e carvalhos.
Nessa floresta morava com a sua família um Cavaleiro. Viviam numa casa construída numa clareira
rodeada de bétulas. E em frente da porta da casa havia um grande pinheiro que era a árvore mais alta
da floresta.
Na Primavera as bétulas cobriam-se de jovens folhas, leves e claras, que estremeciam à menor
aragem. Então a neve desaparecia e o degelo soltava as águas do rio que corria ali perto e cuja corrente
recomeçava a cantar noite e dia entre ervas, musgos e pedras. Depois a floresta enchia-se de
cogumelos e morangos selvagens. Então os pássaros voltavam do Sul, o chão cobria-se de flores e os
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esquilos saltavam de árvore em árvore. O ar povoava-se de vozes de abelhas e a brisa sussurrava nas
ramagens.
Nas manhãs de Verão verdes e doiradas, as crianças saíam muito cedo, com um cesto de vime
enfiado no braço esquerdo e iam colher flores, morangos, amoras, cogumelos. (…) Passado o Verão, o
vento de Outubro despia os arvoredos, voltava o Inverno, e de novo a floresta ficava imóvel e muda,
presa em seus vestidos de neve e gelo.
No entanto, a maior festa do ano, a maior alegria, era no Inverno, no centro do Inverno, na
noite comprida e fria do Natal.
Então havia sempre grande azáfama em casa do Cavaleiro. (…)
A noite de Natal era igual todos os anos. Sempre a mesma festa, sempre a mesma ceia, sempre
as grandes coroas de azevinho penduradas nas portas, sempre as mesmas histórias. Mas as coisas
tantas vezes repetidas, e as histórias tantas vezes ouvidas pareciam cada ano mais belas e mais
misteriosas.
Até que certo Natal aconteceu naquela casa uma coisa que ninguém esperava.
Sophia de MelIo Breyner Andresen, O Cavaleiro da Dinamarca, Figueirinhas (texto com supressões)
Bom Trabalho!
A professora,
Isabel Machado
Cotação
Parte A
1.1 ……...…………………………………………………….…………………… 2 pontos
1.2 ……...…………………………………………………………………………. 2 pontos
1.3 ……...…………………………………………………………………………. 2 pontos
1.4. ………………………………………………………………………………… 2 pontos
2. ……...……………………………………………………………………….… 2 pontos
Parte C
1. 2 pontos
2. 2 pontos
3.1. 5 pontos
4.1. 4 pontos
5.1. 2 pontos
5.2. 2 pontos
6.1. 2 pontos
6.2. 4 pontos
7.1. 3 pontos
8. 2 pontos
9. 2 pontos
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Correção
ARetirado
históriade ht tp://italiaperamore.com/verdades-e-mitos-sobre-veneza/ [janeiro de 2017]
da árvore de Natal
Parte A
1.1. B)
1.2. C)
1.3. B)
1.4. D)
2. B)
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Parte B
1. e)
2. h)
3. b)
4. g)
5. a)
6. d)
7. j)
8. f)
9. i)
10. c)
Parte C
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