Sie sind auf Seite 1von 9

Eletrônica Analógica - ELE/ELT

Aluno (a): Data: / / 201_.

Atividade Prática e de Pesquisa NOTA:

INSTRUÇÕES:
 Esta Avaliação contém 10 (dez) questões, totalizando 10 (dez) pontos;
 Baixe o arquivo disponível com a Atividade de Pesquisa;
 Você deve preencher dos dados no Cabeçalho para sua identificação:
o Nome / Data de entrega.
 As respostas devem ser digitadas abaixo de cada pergunta;
 Ao terminar grave o arquivo com o nome Atividade Prática;
 Envio o arquivo pelo sistema no local indicado;
 Em caso de dúvidas consulte o seu Tutor.

1. Para o circuito abaixo, determine a tensão no coletor, corrente de base, β e α. Considere


que VCE = 8,267 V e VBE = 0,7 V.

Vb= 2, 4v Vb - Ve = 0,7 Ve= 2,4 -07= 1 ,7V


Ie= Ve/50 0 = 1 ,7/5 00 = 3, 4mA

Vce= 8, 267 V
Vc -Ve = 8 ,267 V
Vc= 8,2 67+Ve
Vc= 9, 967 V

Ib= 2, 4/40 K
Ib = = 60 µA

Ic = 9,9 67/5 00 = 19 ,9 3mA

β = 33 2,16 7

α = 0,9 97

Eletrônica Analógica - ELE/ELT


2. Calcule os valores de tensão pedidos na Tabela 1, onde os valores medidos serão
obtidos a partir da construção do circuito abaixo no programa EWB. Calcule também os
valores de resistência de entrada, resistência de saída e o ganho de tensão para o circuito
abaixo e compare com o valor experimental. O gerador deverá ter o Vpp = 0,25 e frequência
de 1kHz.

Ri = 1K,1/4W (R15) Ci = Co = 1F, 25V (C1, C2)


RE = 15k,1/4W (R29) T = Transistor BC337 ou 2N3904 (T5)
RC = 8,2K,1/4W (R26)

Tabela 1

VALORES CALCULADOS VALORES MEDIDOS

Eletrônica Analógica - ELE/ELT


VALORES E B C E B C
CC 2,9uV 0V 1,41 uV 2,91 uV 0V 1,481 uV
CA 160 uV 0V 91,2 uV 168,7 uV 0V 91,6 uV

3. Analise o circuito a seguir e complete as tabelas de acordo com o que for pedido em
cada componente :

a) Calcule o valor da corrente quiescente no coletor (ICQ) e a tensão quiescente (VCEQ) entre coletor e
emissor e anote suas respostas na tabela 2.

Rs = 1K - 1/4W (R21) RL = 1,5K - 1/4W (R19)


R1 = 10K - 1/4W (R27) C1 = 1F/16V (C1)
R2 = 2,2K - 1/4W (R21) C2 = 1F/16V (C2)
RC = 3,9K - 1/4W (R23) CE = 470F/16v (C12)
RE = 1,8K - 1/4W (R20) Q1 = transistor 2N3904 ou BC337 (T5)

b) Calcule a anote na tabela 2, a compliance CA (variação de pico a pico do sinal) na saída e a corrente
de dreno (IF) do estágio. Veja no final desta experiência, comentários sobre a corrente de dreno.

c) Calcule a potência máxima dissipada pelo transistor, a potência máxima na carga sem ceifamento, a
potência CC de entrada do estágio e a eficiência do estágio. Anote suas respostas teóricas na coluna
correspondente da tabela 3.

d) Monte, no EWB, o circuito. Reduza o sinal do gerador a zero. Use o multímetro para medir I CQ e
VCEQ, e anote esses valores na tabela 2.

e) Use o osciloscópio para observar a tensão na carga. Ajuste o gerador de sinal até que o ceifamento
inicie em ambos os semiciclos. Deve-se observar que a forma de onda fica quadrada na parte superior
e alongada na parte inferior. A causa desta distorção não linear é a grande variação de r e quando o
coletor se aproxima do corte e da saturação.

f) Reduza o sinal do gerador até que não haja mais ceifamentos, de forma que o sinal na saída tenha a
aparência de uma senóide perfeita. Meça e anote na tabela 2, a tensão CA de pico a pico. Este valor
medido é uma aproximação da compliance do sinal CA de saída (pico a pico).

Eletrônica Analógica - ELE/ELT


g) Meça e anote na tabela 2 a corrente de dreno total do estágio.

h) Calcule e anote os valores experimentais listados na tabela 3, usando os dados medidos e anotados
na tabela 3.

TABELA 2
VALORES CALCULADO EXPERIMENTAL
ICQ 666 uA 666,5 uA
VCEQ 15V 15V
PP (compliance)
IF 906uA 906 uA

TABELA 3
VALORES TEÓRICO EXPERIMENTAL
PD(MAX)
PL(MAX)
PF

4. Calcule e posteriormente meça, no EWB, todas as correntes e tensões listadas na Tabela


4.

RC1 = R27 = 10k RC2 = R28 = 10k RE = R29 = 15k

TABELA 4
VALORES CALCULADOS VALORES MEDIDOS
IB1 75uA 75 uA
IB2 0A 0A
IC1 2,10 uA 23,10 uA
IC2 400 uA -400,6 uA
IE1 98 uA 97,66 uA
IE2 876 uA -876,3 uA
VE1 15V 14,39V

Eletrônica Analógica - ELE/ELT


VE2 15V 14,39V
VB1 74,5mV -74,62mV
VB2 0V 0V
VC1 230mV 229,4mV
VC2 4V 3,933V

5. Calcule os valores de tensão pedidos na Tabela 5, onde os valores medidos serão obtidos a
partir da construção do circuito abaixo no programa EWB. Calcule também os valores de
resistência de entrada, resistência de saída e o ganho de tensão para o circuito abaixo e compare
com o valor experimental. Considere o sinal do gerador 1Vpp a uma freqüência de 10kHz.

vi - gerador de áudio
R1 = R2 - resistores de 10K, 1/4W (R27, R28)
R3 - resistor de 3,9K, 1/4W (R23)
RE - resistor de 4,7K, 1/4W (R24)
Ci - capacitor eletrolítico de 1F, 25V (C1)
Co - capacitor eletrolítico de 470F, 25V (C12)
T - transistor BC337 ou 2N3904 (T5)

Tabela 5

VALORES CALCULADOS VALORES MEDIDOS


Tensões B E C B E C
CC 0,002uV 320mV 9,12V 0,002uV 320,5mV 9,124V
CA 605uV 350mV 9V 366uV 363,4mV 9,120V

6. Explique como se comportará um diodo ao ser alimentado de forma direta e reversa. Qual
costuma ser a queda de tensão de um diodo ao ser alimentado de forma direta?
Polarização direta: Nesse tipo de polarização o polo positivo da fonte de tensão está conectado ao lado
P do diodo. Isso faz com que o lado positivo torne -se ainda mais positivo, e o lado N, ainda mais negativo.
As cargas elétricas conseguem atravessar a barreira de potencial existente entre o lado P e o lado N do
diodo, portanto, há condução de corrente; Na polarização reversa ao atuar como isolante elétrico e como se fosse uma
chave aberta no circuito , a corrente elétrica na malha em que o diodo está inserido será próxima a 0 A, o u seja ,
qualquer carga ou equipamento que estiver em série com o diodo retificador irá parar de funcionar.
O diodo possui uma queda de tensão de , aproximadamente, 0, 3 V (germânio) e 0 ,7 V ( silício).

Eletrônica Analógica - ELE/ELT


7. Desenhe e explique como se obtém a forma de onda de um retificador de meia onda e de um
retificador de onda completa.
OBS: Pode-se usar figuras dos retificadores para melhor explicar seu funcionamento.
O retificador de meia onda consiste em um circuito para remover metade de um sinal AC (corrente alternada) de
entrada, transformando-o em um sinal CC ( corrente contínua ). É constituído basicamente de um transformador, um
diodo e uma carga. O inicio da retificação se da no recebimento de u m sina l AC, que passa por um transformador que
abaixa a tensão advinda da rede. A relação entre a tensão de entrada ( V1 ) e de saída (V2) do transformador está
diretamente relacionada ao número de espiras (N1 e N2) de cada um dos rolamentos do transformador ( primário e
secundário).
após ser transformado, o sinal senoidal de entrada passa por um diodo ( polarizado diretamente), que permite apenas a
passagem do semiciclo positivo, retificando o sinal. O retificador começa a funcionar apenas quando a tensão de entrada
ultrapassa a tensão do diodo ( VD) ,que até esse momento não conduzirá corrente , funcionando como uma chave
aberta.
Ao passar pelo diodo , a tensão de entrada sofre uma queda em seu valor , que varia de acordo com seu material.
Para que o diodo utilizado no circuito opere corretamente, deve- se considerar a corrente máxima que o componente
pode conduzir e a tensão de pico reversa ( PIV) que ele pode suportar, sem atingir a região de ruptura, sendo esta
determinada pelo maior valor de tensão , proveniente do próprio circuito, que possa passar no diodo. A tensão de saída
pode ser lida colocando-se um voltímetro em paralelo com a carga.

Um retificador de onda completa ou um retificador em ponte é equivalente a dois retificadores de meia onda
voltados um de costas pro outro, com um retificador controlando o primeiro semiciclo e o outro o semiciclo
alternado. Por causa do enrolamento do secundário com derivação central, cada circuito do diodo recebe apenas
metade da tensão do secundário. O circuito melhora o nível de CC a partir de uma entrada senoidal em 100%. O
circuito empregado para realizar tal função é o que utiliza quatro diodos e uma ponte . Este circuito é também
denominado de retificador de onda completa convenciona l. Há uma defasagem de 180º entre as tensões de saída do
transformador , VA ( uma das duas saídas do trafo) e VB (outra das duas saídas do trafo). As tensões VA e V B
são medidas em relação ao ponto C ( 0V). Quando A é positivo, B é negativo, a corrente sai de A passa por D1
(diodo) e por RL ( carga) e chega ao ponto C. Quando A é negativo, B é positivo, a corrente sai de B passa por
D2 ( diodo ) e RL ( carga) e chega ao ponto C. Para qualquer polaridade de A ou de B a corrente IL ( corrente de
alimentação da carga) circula num único sentido em RL e por isto, a corrente em RL é contínua. Temos somente os
semiciclos positivos na saída. A frequência de ondulação na saí da é o dobro da frequência de entrada. A ondulação na
saída do circuito retificador é muito grande o que torna a tensão de saída inadequada para alimentar a maioria dos
circuitos eletrônicos. É necessário fazer uma filtragem na tensão de saída do retificador . A filtragem nivela a forma de
onda na saída do retificador tornando-a próxima de uma tensão contínua pura que é a tensão da bateria ou da pilha. A
maneira mais simples de efetuar a filtragem é ligar um capacitor de alta capacitância em paralelo com a carga RL e
normalmente, utiliza-se um capacitor eletrolítico. A função do capacitor é reduzir a ondulação na saída do retificador e
quanto maior for o valor deste capacitor menor será a ondulação na saída da fonte .Sempre depois da filtragem
aparece uma tensão de ripple que é o componente de corrente alternada que se sobrepõe ao valor médio da
tensão de uma fonte de corrente con tínua . Quanto maior a capacitância do capacitor usado na filtragem menor
será essa tensão que aparece. A filtragem para o retificador de onda completa é mais eficiente do que para o
retificador de meia onda . Em onda completa o capacitor será recarregado 120 vezes por segundo. O capacitor
descarrega durante um tempo menor e com isto a sua tensão permanece próxima de VP até que seja novamente
recarregado . Quando a carga RL solicita uma alta corrente é necessário que o retificador seja de onda completa. O PIV (
tensão de pico inversa do diodo) é de grande importância no projeto de sistemas de retificação, pois a tensão
máxima nominal do diodo não deve ser ultrapassada, logo, para a configuração em ponte este deve ser maior ou
igual à tensão máxima. Entretanto, para a configuração com derivação central, o PIV deve ser no mínimo duas vezes
maior que a tensão máxima, pois deve ser levado em conta a tensão do secundário e da resistência somados.

Vout

Eletrônica Analógica - ELE/ELT


t

8. Monte, no EWB, o circuito abaixo e anote as tensões calculada e medidas na Tabela 6 para valor
de tensão de entrada. Por fim, explique o que se pode observar na tensão de saída ao passo que a
tensão de entrada vai aumentando.
OBS: O diodo 1N753 tem uma tensão nominal de 6,2V.

TABELA 6

VE Vout (calcula- Vout (medida)


da)
0V 0V 0V
2V 0V 0V
4V 0V 0V
6V 0V 0V
8V 6,2V 6,2V
10V 6,2V 6,2V
12V 6,2V 6,2V
14V 6,2V 6,2V

9. Calcule os resistores e capacitores para o oscilador ponte de Wien abaixo para as freqüências
de 2kHz e 10kHz. Em seguida meça os valores obtidos através da montagem do circuito no EWB.
Esse valores devem ser apresentados nas Tabelas 6 e 7.

Eletrônica Analógica - ELE/ELT


TABELA 7: Valores calculados

f R1 R2 R3 R4 C1 C2
2kHz
10kHz

TABELA 8: Valores medidos

f Vo (pico a pico) Vo (rms) Período (ms)


2kHz
10kHz

10. Monte, no EWB, o circuito abaixo e complete a Tabela 9 para cada transistor solicitado. Por fim,
Analise os valores calculados e medidos na Tabela 9 e apresente suas conclusões.

OBS: para efeito de cálculo da corrente IC, considere a queda de tensão nos extremos do led = 1,6V.

TABELA 9

CALCULADO MEDIDO
TRANSISTOR IB IC VCE IB IC VCE
BC337 1,41mA -14,10mA 165mV 1,428mA -14,11mA 165,3mV

Eletrônica Analógica - ELE/ELT


BC547 1,40mA -1,70 mA 12,5V 1,435mA -1,748mA 12,58V
BC548 1,40mA -1,70mA 12,5V 1,435mA -1,748mA 12,58V

Eletrônica Analógica - ELE/ELT

Das könnte Ihnen auch gefallen