Âmbito pessoal: verificá-lo consiste em determinar a que tipo de
pessoas a lei é aplicável; a CLT é aplicável a trabalhadores; não a todos os trabalhadores (art. 1º), porém apenas àqueles por ela mencionados e que são empregados (art. 3º); não há discrimação de empregados; todos os trabalhadores que se enquadrem com tal serão alcançados pela CLT. Trabalhadores excluídos: o trabalhador autônomo, o eventual e o empreiteiro.
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INTRODUÇÃO CONCEITOS BÁSICOS Direito do Trabalho ramo do direito que trata que há entre um trabalhador e seu empregador. Direito do Trabalho ramo da ciência do direito que tem por objeto as normas, as instituições jurídicas e os princípios que disciplinam as relações de trabalho subordinado, determinam os seus sujeitos e as organizações destinadas à proteção desse trabalho em sua estrutura e atividade. Direito do Trabalho conjunto de normas e princípios que regem as relações individuais e coletivas de trabalho, com vistas a melhorar as condições sociais do trabalho e o equilíbrio entre o interesses do capital e do trabalhador.
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RESUMINDO
A essência da definição do Direito do Trabalho
é trabalhador e empregador e condições favoráveis para o exercício de atividades laborativas. O Direito do trabalhador está expresso no art. 7º da Constituição Federal de 1988.
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Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: I - relação de emprego protegida contra despedida arbitrária ou sem justa causa, nos termos de lei complementar, que preverá indenização compensatória, dentre outros direitos; II - seguro-desemprego, em caso de desemprego involuntário; III - fundo de garantia do tempo de serviço; IV - salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender às suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim; V - piso salarial proporcional à extensão e à complexidade do trabalho; VI - irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo; VII - garantia de salário, nunca inferior ao mínimo, para os que percebem remuneração variável; VIII - décimo terceiro salário com base na remuneração integral ou no valor da aposentadoria IX - remuneração do trabalho noturno superior à do diurno; Professora Aline Radica - Direito do Trabalho X - proteção do salário na forma da lei, constituindo crime sua retenção dolosa; XI - participação nos lucros, ou resultados, desvinculada da remuneração, e, excepcionalmente, participação na gestão da empresa, conforme definido em lei; XII - salário-família pago em razão do dependente do trabalhador de baixa renda nos termos da lei; XIII - duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho; XIV - jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento, salvo negociação coletiva; XV - repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos; XVI - remuneração do serviço extraordinário superior, no mínimo, em cinquenta por cento à do normal; XVII - gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal; XVIII - licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com a duração de cento e vinte dias; XIX - licença-maternidade, nos termos fixados em lei; XX - proteção do mercado de trabalho da mulher, mediante incentivos específicos, nos termos da lei;
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XXI - aviso prévio proporcional ao tempo de serviço, sendo no mínimo de trinta dias, nos termos da lei; XXII - redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança; XXIII - adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma da lei; XXIV - aposentadoria; XXV - assistência gratuita aos filhos e dependentes desde o nascimento até 5 (cinco) anos de idade em creches e pré-escolas; XXVI - reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho; XXVII - proteção em face da automação, na forma da lei; XXVIII - seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador, sem excluir a indenização a que este está obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa; XXIX - ação, quanto aos créditos resultantes das relações de trabalho, com prazo prescricional de cinco anos para os trabalhadores urbanos e rurais, até o limite de dois anos após a extinção do contrato de trabalho; XXX - proibição de diferença de salários, de exercício de funções e de critério de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil; Professora Aline Radica - Direito do Trabalho XXXI - proibição de qualquer discriminação no tocante a salário e critérios de admissão do trabalhador portador de deficiência; XXXII - proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos; XXXIII - proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos; XXXIV - igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o trabalhador avulso. Parágrafo único. São assegurados à categoria dos trabalhadores domésticos os direitos previstos nos incisos IV, VI, VII, VIII, X, XIII, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XXI, XXII, XXIV, XXVI, XXX, XXXI e XXXIII e, atendidas as condições estabelecidas em lei e observada a simplificação do cumprimento das obrigações tributárias, principais e acessórias, decorrentes da relação de trabalho e suas peculiaridades, os previstos nos incisos I, II, III, IX, XII, XXV e XXVIII, bem como a sua integração à previdência social.
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CONCEITOS BÁSICOS Empregador Pessoa Física ou Jurídica que EMPREGA pessoa para prestação de serviços de maneira recíproca, com não eventualidade e com subordinação. Definição pela CLT é o ente, dotado ou não de personalidade jurídica, com ou sem fim lucrativo, que tiver empregado; “considera-se empregador a empresa. individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviços” (CLT, art. 2º). Empregado Pessoa Física que REALIZA serviços não eventuais a um empregador em caráter de dependência mediante um salário. Definição pela CLT Empregado é a pessoa física que presta pessoalmente a outrem serviços não eventuais, subordinados e assalariados. “Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob dependência deste e mediante salário” (CLT, art. 3º).
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REQUISITOS LEGAIS DO CONCEITO DE EMPREGADO a) Pessoa física: empregado é pessoa física e natural; b) Continuidade: empregado é um trabalhador não eventual; c) Subordinação: empregado é um trabalhador cuja atividade é exercida sob dependência; d) Salário: empregado é um trabalhador assalariado, portanto, alguém que, pelo serviço que presta, recebe uma retribuição; e) Pessoalidade: empregado é um trabalhador que presta pessoalmente os serviços.
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DIFERENÇAS IMPORTANTES Diferença entre empregado e trabalhador autônomo: o elemento fundamental que os distingue é a subordinação; empregado é trabalhador subordinado; autônomo trabalha sem subordinação; para alguns, autônomo é quem trabalha por conta própria e subordinado é quem trabalha por conta alheia; outros sustentam que a distinção será efetuada verificando-se quem suporta os riscos da atividade; se os riscos forem suportados pelo trabalhador, ele será autônomo. Diferença entre empregado e trabalhador eventual: Teoria do evento, segundo a qual eventual é o trabalhador admitido numa empresa para um determinado evento; dos fins da empresa, para qual eventual é o trabalhador que vai desenvolver numa empresa serviços não coincidentes com os seus fins normais; da descontinuidade, segundo a qual eventual é o trabalhador ocasional, esporádico, que trabalha de vez em quando; da fixação, segundo a qual eventual é o trabalhador que não se fixa a uma fonte de trabalho. Professora Aline Radica - Direito do Trabalho TRABALHADOR
Conceito são TODAS as pessoas consideradas empregadas e que se
dedicam a uma função sob forma de subordinação. Trabalhador é todo aquele que presta serviços de forma autônoma e esporádica a uma pessoa (física ou jurídica), devendo concretizar a execução de sua tarefa nos termos e prazos combinados, recebendo um pagamento. A grande diferença entre trabalhador e empregado consiste na existência de quatro elementos, que quando presentes, determinam que um trabalhador é empregado. Lembre-se que acima foi dito que todo empregado é um trabalhador, mas nem todo trabalhador é empregado, ou seja, o trabalhador somente será empregado quando preencher os quatro requisitos a saber: pessoalidade, não-eventualidade, subordinação e remuneração.
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CONTRATO DE TRABALHO Conceito haverá contrato de trabalho sempre que uma pessoa física se obrigar a realizar atos, executar obras ou prestar serviços para outra e sob dependência desta, durante um período determinado ou indeterminado de tempo, mediante o pagamento de uma remuneração. Classificação: 1) Quanto à forma: pode ser verbal ou escrito, a relação jurídica pode ser formada pelo ajuste expresso escrito, pelo ajuste expresso verbal ou pelo ajuste tácito; 2) quanto à duração: há contratos por prazo indeterminado e contratos por prazo determinado (CLT, art. 443); a diferença entre ambos depende simplesmente de ver se na sua formação as partes ajustaram ou não o seu termo final; se houve o ajuste o quanto ao termo final, o contrato será por prazo determinado (máximo de 2 anos); a forma comum é o contrato por prazo indeterminado.
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DIREITOS PARA AMBOS OS CONTRATOS DE TRABALHO (PRAZO DETERMINADO E INDETERMINADO) Salário de acordo com o piso de categoria; Depósito do FGTS; Horas extras; Adicional noturno; Vale Transporte e outros serviços previstos em norma coletiva; Quando o contrato terminar, o empregado tem direito a férias acrescidas de 1/3 proporcional ao período do contrato de trabalho; Gratificação natalícia proporcional; Liberação dos depósitos existentes em sua conta do FGTS.
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OBSERVAÇÕES
Empregados que trabalham em obras e colheitas de safras são
submetidos a contratos de trabalho por tempo determinado. Profissionais contratados para cumprir férias ou licenças de funcionários fixos são contratos de trabalho por tempo determinados. Neste tipo de vinculo, o trabalhador recebe os direitos trabalhistas e pode ser indenizado caso o contrato de trabalho seja rompido sem justa causa antes do tempo estipulado. No caso de demissão sem justa causa, o valor a ser pago ao trabalhador é a metade dos salários devidos até o fim do contrato.
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OUTROS TIPOS DE CONTRATO DE TRABALHO Contrato de trabalho individual: é o acordo, tácito ou expresso, formado entre empregador e empregado, para a prestação de serviço pessoal, contendo os elementos que caracterizam uma relação de emprego. Contrato de trabalho coletivo: é o acordo de caráter normativo, formado por uma ou mais empresas com entidades sindicais, representativas dos empregados de determinadas categorias, visando a auto composição de seus conflitos coletivos. Contrato de trabalho de equipe: é aquele firmado entre a empresa e um conjunto de empregados, representados por um chefe, de modo que o empregador não tem sobre os trabalhadores do grupo os mesmos direitos que teria sobre cada indivíduo (no caso de contrato individual), diminuindo, assim, a responsabilidade da empresa; é forma contratual não prevista expressamente na legislação trabalhista brasileira, mas aceita pela doutrina e pela jurisprudência. Professora Aline Radica - Direito do Trabalho Contrato de trabalho e contrato de sociedade: no contrato de trabalho, existe sempre troca de prestações entre o empregado e o empregador, sendo o primeiro subordinado ao segundo; no contrato de sociedade, há trabalho comum, e também a intenção comum dos sócios de compartilharem lucros e assumirem as perdas e os riscos do empreendimento (affectio societatis), inexistindo, além disso, qualquer vínculo de subordinação entre os sócios. Contrato de trabalho e contrato de empreitada: no contrato de trabalho, existe vínculo jurídico de subordinação, sendo o empregado supervisionado pelo empregador, seu objeto é fundamentalmente o trabalho subordinado; no contrato de empreitada, a execução do trabalho não é dirigida nem fiscalizada de modo contínuo pelo contratante, seu objeto é o resultado do trabalho. Contrato de trabalho e contrato de mandato: tanto em um como o outro existem vínculos de subordinação jurídica a quem remunera o serviço; no entanto, o vínculo de subordinação é mais acentuado no contrato de trabalho; o de mandato permite maior autonomia ao mandatário; a distinção consiste no grau de subordinação.
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Professora Aline Radica - Direito do Trabalho Professora Aline Radica - Direito do Trabalho CONTRATO DE EXPERIÊNCIA
O contrato de experiência é uma modalidade de acordo trabalhista
prevista na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Considerado um contrato de trabalho de prazo determinado, tem caráter temporário e não pode exceder 90 dias de duração. Este tipo de contrato geralmente é utilizado no início da contração com o objetivo de avaliar a capacitação e adaptação do trabalhador. No encerramento do contrato, as partes decidem se desejam dar seguimento à relação contratual. Este contrato, apesar da sua curta duração, é regido por regras específicas que se não forem observadas o torna automaticamente um contrato por tempo indeterminado.
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Registro do contrato na carteira de trabalho contrato de experiência deve ser registrado na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) em um prazo de até 48 horas. A falta de cumprimento desta regra por parte do empregador poderá resultar em danos morais. O acordo também passará a valer como contrato sem prazo definido. Prazo do contrato de experiência A legislação não dispõe sobre o prazo mínimo deste contrato, sendo que cabe as partes decidirem se será de 10, 20, 30 ou mais dias. A limitação que a lei impõe é quanto ao prazo máximo que não poderá exceder a 90 dias. Prorrogação do contrato de experiência A legislação trabalhista permite a prorrogação do contrato de experiência por uma única vez. Por exemplo, as partes podem firmar um contrato de 20 dias e prorrogá-lo, posteriormente, por até 40 dias. Se o contrato for de 45 dias inicialmente, poderá ser prorrogado por mais até 45 dias. A principal disposição legal quanto à prorrogação é de que esta só pode ser realizada uma única vez. Caso contrário, será considerado um contrato de trabalho por prazo indeterminado, o que gerará novas obrigações ao empregador.
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Celebração de novo contrato Conforme o artigo 452 da CLT, para celebração de novo contrato de experiência, deve-se respeitar um prazo de no mínimo seis meses. Um novo contrato de experiência somente poderá ser acordado novamente caso seja para uma função distinta da exercida anteriormente. Direitos do trabalhador em contrato de experiência O trabalhador contratado de trabalho por prazo determinado, mesmo em contrato de experiência tem direito a todos os benefícios previstos pela legislação, como salário-família, adicional noturno, comissões, gratificações, horas extras, periculosidade, insalubridade, entre outros. Rescisão do contrato de experiência A empresa que desejar demitir o empregado contrato na modalidade de experiência poderá fazê-lo até o último dia previsto para o término do contrato. Quando a demissão ocorrer sem justa causa antes do final do período previsto de experiência, é uma das obrigações do empregador pagar metade daquilo que o funcionário teria direito até o final do contrato de experiência, a título de indenização. Alguns contratos, no entanto, tem um termo que permite a rescisão antecipada, conhecida como cláusula assecuratória. Nestes casos, a empresa deve pagar aviso prévio, 13º salário, férias proporcionais acrescidas de 1/3, além do FGTS, acrescidos de 40%, conforme o disposto no artigo 479 da CLT. O trabalhador também poderá pedir demissão antes de completar o término do contrato. Mas é importante ter em mente que a cláusula assecuratória de direito recíproco serve tanto para empregado quanto para o empregador, assim como o aviso prévio.
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Em síntese, cada situação, como o término normal do contrato ou a demissão antecipada com ou sem cláusula assecuratória, contempla direitos e deveres específicos. Término normal do contrato de experiência: – Saldo de salário (se houver); – 13º salário proporcional; – Férias proporcionais + 1/3; – Recolhimento do FGTS (com direito ao saque); Rescisão antecipada do contrato de experiência: 1 – Com cláusula assecuratória Se houver cláusula assecuratória do direito recíproco de rescisão, a parte que rescindir o contrato antes do prazo determinado terá de pagar à outra o aviso prévio. Neste caso serão aplicadas as regras do contrato por prazo indeterminado, conforme o artigo 481 da CLT. 2 – Sem cláusula assecuratória nas situações de 2.1 – Iniciativa do empregador sem justa causa: – Saldo de salário; – 13º salário proporcional; – Férias proporcionais + 1/3; – Recolhimento do FGTS (com direito ao saque); – Multa de 40% sobre o montante do FGTS; – Metade da remuneração a que o empregado teria direito até o fim do contrato. 2.2 – Iniciativa do empregador por justa causa: – Saldo de salário; – Recolhimento do FGTS (sem direito ao saque); 2.3 – Por iniciativa do empregado – Saldo de salário; – 13º salário proporcional; – Férias proporcionais + 1/3 – Indenização em favor do empregador (o valor será limitado ao que o empregado teria direito na mesma situação) – Recolhimento do FGTS (sem direito ao saque).