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DIREITO DO TRABALHO

NOÇÕES BÁSICAS

Professora Aline Radica - Direito do Trabalho


APLICAÇÃO DA CLT

 Âmbito pessoal: verificá-lo consiste em determinar a que tipo de


pessoas a lei é aplicável; a CLT é aplicável a trabalhadores; não a
todos os trabalhadores (art. 1º), porém apenas àqueles por ela
mencionados e que são empregados (art. 3º); não há discrimação
de empregados; todos os trabalhadores que se enquadrem com
tal serão alcançados pela CLT.
 Trabalhadores excluídos: o trabalhador autônomo, o eventual e o
empreiteiro.

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INTRODUÇÃO
CONCEITOS BÁSICOS
 Direito do Trabalho  ramo do direito que trata que há entre um
trabalhador e seu empregador.
 Direito do Trabalho  ramo da ciência do direito que tem por
objeto as normas, as instituições jurídicas e os princípios que
disciplinam as relações de trabalho subordinado, determinam os
seus sujeitos e as organizações destinadas à proteção desse
trabalho em sua estrutura e atividade.
 Direito do Trabalho  conjunto de normas e princípios que regem
as relações individuais e coletivas de trabalho, com vistas a
melhorar as condições sociais do trabalho e o equilíbrio entre o
interesses do capital e do trabalhador.

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RESUMINDO

A essência da definição do Direito do Trabalho


é trabalhador e empregador e condições
favoráveis para o exercício de atividades
laborativas.
O Direito do trabalhador está expresso no art. 7º
da Constituição Federal de 1988.

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 Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem
à melhoria de sua condição social:
 I - relação de emprego protegida contra despedida arbitrária ou sem justa causa, nos
termos de lei complementar, que preverá indenização compensatória, dentre outros
direitos;
 II - seguro-desemprego, em caso de desemprego involuntário;
 III - fundo de garantia do tempo de serviço;
 IV - salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender às suas
necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação,
educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com
reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua
vinculação para qualquer fim;
 V - piso salarial proporcional à extensão e à complexidade do trabalho;
 VI - irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo;
 VII - garantia de salário, nunca inferior ao mínimo, para os que percebem
remuneração variável;
 VIII - décimo terceiro salário com base na remuneração integral ou no valor da
aposentadoria
 IX - remuneração do trabalho noturno superior à do diurno;
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 X - proteção do salário na forma da lei, constituindo crime sua retenção dolosa;
 XI - participação nos lucros, ou resultados, desvinculada da remuneração, e,
excepcionalmente, participação na gestão da empresa, conforme definido em
lei;
 XII - salário-família pago em razão do dependente do trabalhador de baixa
renda nos termos da lei;
 XIII - duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e
quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redução da
jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho;
 XIV - jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de
revezamento, salvo negociação coletiva;
 XV - repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos;
 XVI - remuneração do serviço extraordinário superior, no mínimo, em cinquenta
por cento à do normal;
 XVII - gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do
que o salário normal;
 XVIII - licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com a
duração de cento e vinte dias;
 XIX - licença-maternidade, nos termos fixados em lei;
 XX - proteção do mercado de trabalho da mulher, mediante incentivos
específicos, nos termos da lei;

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 XXI - aviso prévio proporcional ao tempo de serviço, sendo no mínimo de trinta
dias, nos termos da lei;
 XXII - redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde,
higiene e segurança;
 XXIII - adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou
perigosas, na forma da lei;
 XXIV - aposentadoria;
 XXV - assistência gratuita aos filhos e dependentes desde o nascimento até 5
(cinco) anos de idade em creches e pré-escolas;
 XXVI - reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho;
 XXVII - proteção em face da automação, na forma da lei;
 XXVIII - seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador, sem
excluir a indenização a que este está obrigado, quando incorrer em dolo ou
culpa;
 XXIX - ação, quanto aos créditos resultantes das relações de trabalho, com
prazo prescricional de cinco anos para os trabalhadores urbanos e rurais, até o
limite de dois anos após a extinção do contrato de trabalho;
 XXX - proibição de diferença de salários, de exercício de funções e de critério
de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil;
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 XXXI - proibição de qualquer discriminação no tocante a salário e critérios de
admissão do trabalhador portador de deficiência;
 XXXII - proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou
entre os profissionais respectivos;
 XXXIII - proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de
dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição
de aprendiz, a partir de quatorze anos;
 XXXIV - igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício
permanente e o trabalhador avulso.
 Parágrafo único. São assegurados à categoria dos trabalhadores domésticos os
direitos previstos nos incisos IV, VI, VII, VIII, X, XIII, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XXI, XXII,
XXIV, XXVI, XXX, XXXI e XXXIII e, atendidas as condições estabelecidas em lei e
observada a simplificação do cumprimento das obrigações tributárias,
principais e acessórias, decorrentes da relação de trabalho e suas
peculiaridades, os previstos nos incisos I, II, III, IX, XII, XXV e XXVIII, bem como a
sua integração à previdência social.

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CONCEITOS BÁSICOS
 Empregador  Pessoa Física ou Jurídica que EMPREGA pessoa para prestação de
serviços de maneira recíproca, com não eventualidade e com subordinação.
 Definição pela CLT  é o ente, dotado ou não de personalidade jurídica, com
ou sem fim lucrativo, que tiver empregado; “considera-se empregador a
empresa. individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade
econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviços” (CLT,
art. 2º).
 Empregado  Pessoa Física que REALIZA serviços não eventuais a um empregador
em caráter de dependência mediante um salário.
 Definição pela CLT  Empregado é a pessoa física que presta pessoalmente a
outrem serviços não eventuais, subordinados e assalariados. “Considera-se
empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a
empregador, sob dependência deste e mediante salário” (CLT, art. 3º).

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REQUISITOS LEGAIS DO CONCEITO DE
EMPREGADO
 a) Pessoa física: empregado é pessoa física e natural;
 b) Continuidade: empregado é um trabalhador não eventual;
 c) Subordinação: empregado é um trabalhador cuja atividade é
exercida sob dependência;
 d) Salário: empregado é um trabalhador assalariado, portanto,
alguém que, pelo serviço que presta, recebe uma retribuição;
 e) Pessoalidade: empregado é um trabalhador que presta
pessoalmente os serviços.

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DIFERENÇAS IMPORTANTES
 Diferença entre empregado e trabalhador autônomo: o elemento
fundamental que os distingue é a subordinação; empregado é trabalhador
subordinado; autônomo trabalha sem subordinação; para alguns, autônomo
é quem trabalha por conta própria e subordinado é quem trabalha por conta
alheia; outros sustentam que a distinção será efetuada verificando-se quem
suporta os riscos da atividade; se os riscos forem suportados pelo trabalhador,
ele será autônomo.
 Diferença entre empregado e trabalhador eventual: Teoria do evento,
segundo a qual eventual é o trabalhador admitido numa empresa para um
determinado evento; dos fins da empresa, para qual eventual é o trabalhador
que vai desenvolver numa empresa serviços não coincidentes com os seus fins
normais; da descontinuidade, segundo a qual eventual é o trabalhador
ocasional, esporádico, que trabalha de vez em quando; da fixação, segundo
a qual eventual é o trabalhador que não se fixa a uma fonte de trabalho.
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TRABALHADOR

 Conceito  são TODAS as pessoas consideradas empregadas e que se


dedicam a uma função sob forma de subordinação.
 Trabalhador é todo aquele que presta serviços de forma autônoma e
esporádica a uma pessoa (física ou jurídica), devendo concretizar a execução
de sua tarefa nos termos e prazos combinados, recebendo um pagamento.
 A grande diferença entre trabalhador e empregado consiste na existência
de quatro elementos, que quando presentes, determinam que um
trabalhador é empregado. Lembre-se que acima foi dito que todo
empregado é um trabalhador, mas nem todo trabalhador é empregado,
ou seja, o trabalhador somente será empregado quando preencher os
quatro requisitos a saber: pessoalidade, não-eventualidade, subordinação
e remuneração.

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CONTRATO DE TRABALHO
 Conceito  haverá contrato de trabalho sempre que uma pessoa física se obrigar
a realizar atos, executar obras ou prestar serviços para outra e sob dependência
desta, durante um período determinado ou indeterminado de tempo, mediante o
pagamento de uma remuneração.
 Classificação:
 1) Quanto à forma: pode ser verbal ou escrito, a relação jurídica pode ser
formada pelo ajuste expresso escrito, pelo ajuste expresso verbal ou pelo ajuste
tácito;
 2) quanto à duração: há contratos por prazo indeterminado e contratos por
prazo determinado (CLT, art. 443);
 a diferença entre ambos depende simplesmente de ver se na sua formação as
partes ajustaram ou não o seu termo final; se houve o ajuste o quanto ao termo final,
o contrato será por prazo determinado (máximo de 2 anos); a forma comum é o
contrato por prazo indeterminado.

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DIREITOS PARA AMBOS OS CONTRATOS DE
TRABALHO (PRAZO DETERMINADO E
INDETERMINADO)
 Salário de acordo com o piso de categoria;
 Depósito do FGTS;
 Horas extras;
 Adicional noturno;
 Vale Transporte e outros serviços previstos em norma coletiva;
 Quando o contrato terminar, o empregado tem direito a férias acrescidas
de 1/3 proporcional ao período do contrato de trabalho;
 Gratificação natalícia proporcional;
 Liberação dos depósitos existentes em sua conta do FGTS.

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OBSERVAÇÕES

 Empregados que trabalham em obras e colheitas de safras são


submetidos a contratos de trabalho por tempo determinado.
 Profissionais contratados para cumprir férias ou licenças de
funcionários fixos são contratos de trabalho por tempo
determinados.
 Neste tipo de vinculo, o trabalhador recebe os direitos trabalhistas
e pode ser indenizado caso o contrato de trabalho seja rompido
sem justa causa antes do tempo estipulado.
 No caso de demissão sem justa causa, o valor a ser pago ao
trabalhador é a metade dos salários devidos até o fim do contrato.

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OUTROS TIPOS DE CONTRATO DE
TRABALHO
 Contrato de trabalho individual: é o acordo, tácito ou expresso, formado entre
empregador e empregado, para a prestação de serviço pessoal, contendo os
elementos que caracterizam uma relação de emprego.
 Contrato de trabalho coletivo: é o acordo de caráter normativo, formado por
uma ou mais empresas com entidades sindicais, representativas dos
empregados de determinadas categorias, visando a auto composição de
seus conflitos coletivos.
 Contrato de trabalho de equipe: é aquele firmado entre a empresa e um
conjunto de empregados, representados por um chefe, de modo que o
empregador não tem sobre os trabalhadores do grupo os mesmos direitos que
teria sobre cada indivíduo (no caso de contrato individual), diminuindo, assim,
a responsabilidade da empresa; é forma contratual não prevista
expressamente na legislação trabalhista brasileira, mas aceita pela doutrina e
pela jurisprudência.
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 Contrato de trabalho e contrato de sociedade: no contrato de trabalho,
existe sempre troca de prestações entre o empregado e o empregador,
sendo o primeiro subordinado ao segundo; no contrato de sociedade, há
trabalho comum, e também a intenção comum dos sócios de
compartilharem lucros e assumirem as perdas e os riscos do
empreendimento (affectio societatis), inexistindo, além disso, qualquer
vínculo de subordinação entre os sócios.
 Contrato de trabalho e contrato de empreitada: no contrato de trabalho,
existe vínculo jurídico de subordinação, sendo o empregado
supervisionado pelo empregador, seu objeto é fundamentalmente o
trabalho subordinado; no contrato de empreitada, a execução do
trabalho não é dirigida nem fiscalizada de modo contínuo pelo
contratante, seu objeto é o resultado do trabalho.
 Contrato de trabalho e contrato de mandato: tanto em um como o outro
existem vínculos de subordinação jurídica a quem remunera o serviço; no
entanto, o vínculo de subordinação é mais acentuado no contrato de
trabalho; o de mandato permite maior autonomia ao mandatário; a
distinção consiste no grau de subordinação.

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CONTRATO DE EXPERIÊNCIA

 O contrato de experiência é uma modalidade de acordo trabalhista


prevista na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
 Considerado um contrato de trabalho de prazo determinado, tem caráter
temporário e não pode exceder 90 dias de duração.
 Este tipo de contrato geralmente é utilizado no início da contração com o
objetivo de avaliar a capacitação e adaptação do trabalhador.
 No encerramento do contrato, as partes decidem se desejam dar
seguimento à relação contratual.
 Este contrato, apesar da sua curta duração, é regido por regras
específicas que se não forem observadas o torna automaticamente um
contrato por tempo indeterminado.

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 Registro do contrato na carteira de trabalho  contrato de experiência deve ser
registrado na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) em um prazo de até
48 horas. A falta de cumprimento desta regra por parte do empregador poderá
resultar em danos morais. O acordo também passará a valer como contrato sem
prazo definido.
 Prazo do contrato de experiência  A legislação não dispõe sobre o prazo mínimo
deste contrato, sendo que cabe as partes decidirem se será de 10, 20, 30 ou mais
dias. A limitação que a lei impõe é quanto ao prazo máximo que não poderá
exceder a 90 dias.
 Prorrogação do contrato de experiência  A legislação trabalhista permite a
prorrogação do contrato de experiência por uma única vez.
 Por exemplo, as partes podem firmar um contrato de 20 dias e prorrogá-lo,
posteriormente, por até 40 dias.
 Se o contrato for de 45 dias inicialmente, poderá ser prorrogado por mais até 45 dias.
 A principal disposição legal quanto à prorrogação é de que esta só pode ser realizada
uma única vez. Caso contrário, será considerado um contrato de trabalho por prazo
indeterminado, o que gerará novas obrigações ao empregador.

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 Celebração de novo contrato Conforme o artigo 452 da CLT, para celebração
de novo contrato de experiência, deve-se respeitar um prazo de no mínimo seis
meses. Um novo contrato de experiência somente poderá ser acordado
novamente caso seja para uma função distinta da exercida anteriormente.
 Direitos do trabalhador em contrato de experiência  O trabalhador contratado
de trabalho por prazo determinado, mesmo em contrato de experiência tem
direito a todos os benefícios previstos pela legislação, como salário-família,
adicional noturno, comissões, gratificações, horas extras, periculosidade,
insalubridade, entre outros.
 Rescisão do contrato de experiência  A empresa que desejar demitir o
empregado contrato na modalidade de experiência poderá fazê-lo até o último
dia previsto para o término do contrato.
 Quando a demissão ocorrer sem justa causa antes do final do período previsto de
experiência, é uma das obrigações do empregador pagar metade daquilo que o
funcionário teria direito até o final do contrato de experiência, a título de indenização.
 Alguns contratos, no entanto, tem um termo que permite a rescisão antecipada,
conhecida como cláusula assecuratória. Nestes casos, a empresa deve pagar aviso
prévio, 13º salário, férias proporcionais acrescidas de 1/3, além do FGTS, acrescidos de
40%, conforme o disposto no artigo 479 da CLT.
 O trabalhador também poderá pedir demissão antes de completar o término do
contrato. Mas é importante ter em mente que a cláusula assecuratória de direito
recíproco serve tanto para empregado quanto para o empregador, assim como o aviso
prévio.

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 Em síntese, cada situação, como o término normal do contrato ou a demissão
antecipada com ou sem cláusula assecuratória, contempla direitos e deveres
específicos.
 Término normal do contrato de experiência: – Saldo de salário (se houver); – 13º salário
proporcional; – Férias proporcionais + 1/3; – Recolhimento do FGTS (com direito ao
saque);
 Rescisão antecipada do contrato de experiência:
 1 – Com cláusula assecuratória  Se houver cláusula assecuratória do direito recíproco de
rescisão, a parte que rescindir o contrato antes do prazo determinado terá de pagar à outra o
aviso prévio. Neste caso serão aplicadas as regras do contrato por prazo indeterminado,
conforme o artigo 481 da CLT.
 2 – Sem cláusula assecuratória nas situações de 
 2.1 – Iniciativa do empregador sem justa causa: – Saldo de salário; – 13º salário proporcional; – Férias
proporcionais + 1/3; – Recolhimento do FGTS (com direito ao saque); – Multa de 40% sobre o montante
do FGTS; – Metade da remuneração a que o empregado teria direito até o fim do contrato.
 2.2 – Iniciativa do empregador por justa causa: – Saldo de salário; – Recolhimento do FGTS (sem direito
ao saque);
 2.3 – Por iniciativa do empregado – Saldo de salário; – 13º salário proporcional; – Férias proporcionais +
1/3 – Indenização em favor do empregador (o valor será limitado ao que o empregado teria direito na
mesma situação) – Recolhimento do FGTS (sem direito ao saque).

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