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SÃO BORJA
2018
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SÃO BORJA
2018
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BANCA EXAMINADORA
_____________________________________
Lucieli Tolfo Beque Guerra
_____________________________________
Paola Cavalheiro Ponciano Braga
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Prof. Bruno Siqueira da Silva
_____________________________________
Prof. Rafael Baldiati Parizi
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DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho às pessoas que acreditam que a educação e o trabalho duro
mudam vidas.
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RESUMO
ABSTRACT
The number of jobs in the Information Technology sector is increasing over the years. Studies
carried out in Latin America present Brazil as the country with the most vacancies in the area.
However, despite the large amount, they are not filled many times for lack of skilled
professionals. The Higher Education Census, conducted annually by INEP, shows that the
percentage of graduates in courses related to computer science is low. In the Information
Systems course of the Instituto Federal Farroupilha - Campus São Borja , the percentage of
graduates is lower than the average presented by INEP censuses. The aim of this work is the
elaboration of a Virtual Learning Environment (VLE), serving as an extension to face-to-face
teaching, allowing interaction among users, access to materials, and access to student
performance. The development of the tool was made using Web technologies such as HTML,
CSS, PHP and its creation based on learning methodologies, with a full focus on the
Information Systems course of the Instituto Federal Farroupilha - Campus São Borja. It is
expected that with the use of the tool the student can increase his grades in the courses offered
by the institution, consequently aiming to increase the number of graduates to the national
average.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE QUADROS
LISTA DE SIGLAS
SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 12
2 – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .................................................................................. 14
2.1 - Tecnologias de Informação e Comunicação .............................................................. 14
2.2 - TICs na educação ..................................................................................................... 14
2.3 - Ambientes Virtuais de Aprendizagem ...................................................................... 15
2.3.1 - AVA’s para resolução de questões ........................................................................ 16
2.4 - Ferramentas para desenvolvimento Web .................................................................. 16
2.4.1 - HTML e CSS ........................................................................................................ 16
2.4.2 - PHP Orientado a Objetos....................................................................................... 17
2.5 – Ciclo de vida do software ........................................................................................ 18
3 – DESENVOLVIMENTO................................................................................................. 19
3.1 – Levantamento de Requisitos .................................................................................... 19
3.2 – Modelagem do sistema ............................................................................................ 20
3.2.1 – Diagrama de casos de uso ..................................................................................... 21
3.2.2 – Diagrama de Classes ............................................................................................. 23
3.2.3 – Diagrama de Atividades........................................................................................ 24
3.3 – Criação do banco de dados ...................................................................................... 25
3.4 – Implementação ........................................................................................................ 26
3.4.1 – A escolha do template........................................................................................... 26
3.4.1 – Implementação back-end ...................................................................................... 27
3.4.2 – Usuário não logado............................................................................................... 27
3.4.3 – Módulo administrador .......................................................................................... 30
3.4.4 – Módulo professor ................................................................................................. 36
3.4.5 – Módulo aluno ....................................................................................................... 41
4 - CONCLUSÃO ................................................................................................................ 44
5 - REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 45
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1 – INTRODUÇÃO
As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), conseguem ter sua utilização em
várias áreas do conhecimento, também podendo ser adotadas na educação a distância. De
acordo com Santos (2015), as TIC’s consistem em qualquer dispositivo produzido com a
função de obter, armazenar e processar informações possibilitando as trocas destas entre os
mesmos.
Segundo Oliveira e Moura (2015), as vantagens que as TIC’s proporcionam são várias,
como as informações estarem dispostas no momento em que as pessoas precisam, como
também ampliarem o processo de ensino quando aplicadas na educação. Exemplo de TIC
empregada na educação é a criação dos Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA). Ribeiro
et al. (2007) definem o AVA como ferramenta que oferece recursos para aprendizagem a
distância, permitindo integração de múltiplas mídias e apresentação de informações em
diferentes formatos, como: textos, imagens etc., além de permitir interação entre aluno e
professor.
2 – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
As TIC’s estão cada vez mais presentes no dia-a-dia das pessoas, segundo Lobo e
Maia (2015) com sua evolução, as mesmas têm permitido que grande parte da população
tenha acesso a informação, trazendo mudanças principalmente no campo acadêmico. Todavia,
apesar da sua presença cada vez mais marcante no cotidiano das pessoas, não é possível que
se domine as TIC’s, como afirma Santos (2015), devido principalmente à velocidade que
novos dispositivos são lançados no mercado. Oliveira e Moura (2015) declaram que os seus
usos atualmente abrangem várias áreas, como no processo de automação, na publicidade, no
setor de investimentos estando presente também na educação.
Apesar disso, o seu uso também tem suas desvantagens. Lobo e Maia (2015) citam
alguns de seus problemas quando aplicadas na educação, como: plágio, conteúdo inverídico,
informações inúteis. É necessário, portanto, ao utilizar as TIC’s no processo de ensino,
verificar e ter o controle da veracidade das informações dispostas.
O uso de TIC’s no processo de ensino pode ser abordado de diversas formas, como seu
emprego na Educação a Distância (EAD) e nos AVA’s. Santos e Rodrigues (1999) definem a
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EAD como uma forma de aprendizado onde professor e aluno atuam de formas separadas.
Pode conter espaços físicos onde o aluno vai para assistir aulas gravadas, fazer monitorias,
provas, ou é capaz de ser totalmente virtual.
Muitas pessoas pensam que a EAD começou devido à internet. Moore e Kearsley
(2007), mostram que a EAD teve seu início muito antes como apresentado na Figura 1, tendo
seu uso na Web somente na última geração.
Pereira et al. (2015) conceituam os AVA’s como mídias que usam o ciberespaço para
a disponibilização de materiais e permitir o contato entre os atores do processo educativo, no
caso do trabalho proposto, aluno e professor. Já Silva e Ramos (2011) caracterizam os AVA’s
como locais para a obtenção de recursos informativos e meios didáticos, além disso é possível
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que se ocorra a interação entre atores e também se ter a realização de atividades. Pereira et al.
(2015) afirmam que o processo educativo de qualidade de um AVA depende tanto do
envolvimento do aluno e professor quanto das ferramentas e recursos tecnológicos utilizados
no ambiente.
Segundo o Qconcursos.com (2018), o mesmo surgiu em 2008 como uma rede social
gratuita composta por pessoas com interesse de serem aprovadas em concursos públicos, com
o passar do tempo se tornou um dos sites mais populares no quesito educação do Brasil.
Apesar do Qconcursos ter um plano gratuito, ele tem suas limitações.
Ele permite, por exemplo, que o aluno resolva somente 10 questões por dia. O Aprova
Concursos - Questões também é um AVA com seu foco em educação. Aborda a resolução de
questões, com mais de 500 mil disponíveis. Possui igualmente um plano gratuito e pago. Se
for analisado o plano gratuito, assim como o Qconcursos, há limitações como um número
limitado de questões para resolver por dia.
Como os sistemas descritos têm seu foco em preparar uma pessoa para concursos
públicos, o único método de resolução de exercícios é de questões de múltipla escolha. O
AVA proposto além de permitir mais de uma forma de resolução de atividades, como:
múltipla escolha e descritiva, irá permitir a interação entre os membros por um fórum.
surgiu em 1990, a qual foi desenvolvida por Tim Berners-Lee, sendo essa baseada na no
SGML, que na época era um método de normas para a criação de linguagens de marcação.
Com o passar dos anos novas versões foram oficialmente lançadas, em 1995 a versão
2.0, em 1997 a 3.2, em 1997 a 4.01, e no ano de 2000 o XHTML. A W3C dedicou muito
esforço na evolução do XHTML, que era um HTML com várias características de XML.
Como conta Bright (2014) o XHTML não era compatível com o mundo real, e com a
popularização dos smartphones se necessitava de um novo HTML, tendo assim o HTML5
como nova versão oficial somente em 2014.
O MDN (2018) explana que o objetivo do HTML é definir o conteúdo de uma página
Web, fazendo isso com o uso de Tags para a marcação da página. Além disso, muitas vezes
atua em conjunto com o CSS para a descrição da aparência e apresentação da página.
Até então Rasmus levava o projeto sozinho, mas em 1995 decidiu liberar o código-
fonte, assim juntando mais desenvolvedores ao projeto. No ano de 1997 foi lançada a versão
2.0 sob o nome PHP/FI 2.0, no mesmo ano dois estudantes resolveram cooperar com Rasmus
para aprimorar a linguagem, são eles: Andi Gutmans e Zeev Suraski. Os mesmos
reescreveram todo o código fonte, com base no PHP/FI 2.0, dando início ao PHP 3 em 1998.
3 – DESENVOLVIMENTO
Os requisitos funcionais são aqueles que descrevem o que o software deve fazer,
podendo ser acrescido do que ele não deve fazer. Já os não funcionais, são aqueles que não
estão relacionados de forma direta com os serviços oferecidos pelo sistema, mas sim de outras
formas como questões qualitativas de um sistema, como: tempo de resposta, tipo de interface,
banco de dados.
REQUISITOS FUNCIONAIS
fórum fórum
Acompanhar Acompanhar
desempenho dos desempenho
alunos
Sistema responsivo.
3.4 – Implementação
Após o levantamento dos diagramas e criação de seus documentos, como os
apresentados nas subseções anteriores, iniciou-se a implementação do sistema. Sendo assim,
nesta seção será abordado o passo a passo para a concepção do software.
do servidor. Na escolha do template, optou-se por aqueles que fossem gratuitos e que
utilizassem o bootstrap. A escolha se deu pelo modelo chamado SB Admin 2, como é
apresentado na Figura 12.
Figura 12 – SB Admin 2.
É muito importante que se tenha uma estratégia eficaz para se realizar a recuperação.
Por exemplo, uma estratégia menos eficaz seria enviar um e-mail para o usuário com a nova
senha, pois isso permitiria brincadeiras maliciosas, como colocar o e-mail de uma pessoa que
o usuário conheça só para que a mesma tenha que acessar o e-mail para pegar a nova senha.
Por conta disso foi adotada uma técnica utilizando-se cookies.
Com a utilização de cookies a senha só pode ser trocada após o usuário acessar o
sistema com um link único, o qual só é válido dentro de 10 minutos após a solicitação. Na
Figura 14 é apresentado o formulário para a requisição de troca de senha e na Figura 15 é
apresentado o e-mail enviado com um cookie que permite que o utilizador realize a troca da
senha.
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Finalmente, para que o usuário não logado consiga realizar as ações no sistema é
necessário ele logue, para isso ele deve preencher os campos no formulário apresentado na
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Figura 16. Depois de enviado e validado os dados do formulário de login o usuário terá acesso
a um dos módulos.
na Figura 20, sendo o botão para aprovar o usuário e o botão para negar, assim
levando o usuário a ajustar o cadastro (Figura 21).
trocando seu nome, e-mail ou tipo de usuário, e no excluí-lo, caso se tenha necessidade.
O formulário para adicionar um novo material conta com dois campos. O primeiro
dele pede o nome do material, e o segundo pede um arquivo, ao se validar o formulário, o
arquivo enviado é acrescido aos materiais. No botão “Acessar questões” da Figura 25 é onde
se tem acesso às questões. A apresentação das questões se dá como apresentado na Figura 29,
contando com seu autor e ações, as quais são: adicionar ao simulado, editar e excluir. Para se
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O botão “Acessar desempenho” na Figura 25, mostra o desempenho dos alunos que
responderam questões da disciplina. Como pode ser visto na Figura 30, é apresentado o nome
do aluno, número de acertos e erros, total de questões e porcentagem de acertos.
No botão “Acessar sugestões” (Figura 25) é onde o professor aceita ou não questões
enviadas por alunos. A sugestão de questão (Figura 31) é uma forma do aluno atuar como
parte ativa na geração de conteúdo do sistema, cabendo ao professor realizar a filtragem. No
botão “Acessar simulados” da Figura 25 é onde se dispõe a parte gerencial dos simulados do
professor.
editá-lo e no ao lado é possível ver o desempenho dos alunos no simulado, tal como a
Figura 30. Finalmente, no botão “Fórum”, no menu da esquerda é o Fórum, ou seja, lá é o
local que permite a interação entre os usuários.
Pode-se notar, que dois botões mudaram em relação ao professor, sendo eles: “Acessar
desempenho” e “Enviar sugestão”. O aluno ao clicar em “Acessar desempenho”, ele vê
informações sobre seu desempenho na disciplina, como acertos, erros, total de questões
respondidas e porcentual de acertos (Figura 34). Já ao clicar em “Sugerir questão” ele se
depara com um formulário de sugestão (Figura 35), o qual se assemelha ao de adicionar
questão (Figura 29), sua principal diferença é a necessidade da aprovação de um professor
para que a mesma venha a ser disponibilizada no sistema.
Figura 36 – Simulado
4 - CONCLUSÃO
5 - REFERÊNCIAS
DALL’OGLIO, P. PHP: programando com orientação a objetos. 3º ed. São Paulo: Novatec
editora, 2015.
GUEDES, G. T. A. UML 2: Uma abordagem prática. 2º ed. São Paulo: Novatec Editora,
2011.
MOORE, M.; KEARSLEY, G. Educação a Distância: uma visão integrada. São Paulo,
Thomson Learning, 2007.
PINEDA, E.; GONZALES C. Networking Skills in Latin America. IDC: Analize the future,
2016. Disponível em:
<https://www.cisco.com/c/dam/assets/csr/pdf/IDC_Skills_Gap_-_LatAm.pdf>. Acesso em:
26/03/2018.
SILVA, M. S. Construindo sites com CSS e (X)HTML: Sites controlados por folhas de
estilo em cascata. 1º ed. São Paulo: Novatec editora, 2010.
W3TECHS Web Technology Surveys. Usage statistics and market share of PHP for
websites. Disponível em: < https://w3techs.com/technologies/details/pl-php/all/all >. Acesso
em: 12/04/2018.