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ácido carboxílico
1. Princípio do desprezo da ordem (PDO) 10
2. Organizador gráfico 18
Módulo 67 – Princípio do desprezo
da ordem (PDO) 19
Módulo 68 – Combinação simples 22
Módulo 69 – Permutação
com elementos repetidos 25
Módulo 70 – Fórmulas de contagem 28
Dímero
Combinação
de comprimidos
MOLEKUUL / 123RF / HUBERT COIA / 123RF / THOMAS QUINLAN / 123RF / MICHAL BEDNAREK / 123RF
Cartela de Sudoku
“Problema das
Dentre os diversos enfoques que o estudo sobre combinações permite citar, temos,
quatro cores”
por exemplo, a combinação de comprimidos analgésicos com a intenção de testá-los em
grupos de pacientes, a combinação de números para resolver um problema de sudoku,
o estudo de átomos e moléculas no que se refere a dímeros (união de duas moléculas
idênticas), a colorização de mapas como propõe o problema das quatro cores, que fasci-
nou diversos matemáticos por um período de tempo considerável, entre outros.
1. Princípio do desprezo 1. Anagramas que começam com C: COR e CRO.
2. Anagramas que começam com O: OCR e ORC.
da ordem (PDO) 3. Anagramas que começam com R: ROC e RCO.
COC
Fazendo as distinções, pelas cores, dos algarismos Se entre os n elementos envolvidos em uma contagem
iguais a 1, haveria 24 números, valor este equivalente a 4!. houver um deles repetido k vezes ou a ordem de escolha de
A quantidade real, porém, não é essa. Acompanhe o próximo k elementos, dentre os n elementos, for desprezível, ocor-
raciocínio. rerá o que se denomina princípio do desprezo da ordem
(PDO), que consiste em fazer a contagem como se não hou-
Repare nos números obtidos em que o algarismo 2 está vesse repetições ou ordem desprezível, para, em seguida,
na casa da unidade de milhar: 2111, 2111, 2111, 2111, 2111 aplicar o desprezo da ordem, que significa dividir o resulta-
e 2111. Ao desconsiderar as cores distintas, tem-se que to- do até então encontrado por k!, valor este que representa a
dos eles são iguais. Diz-se, nesse caso, que há 6 números re- quantidade de permutações dos elementos que possuem
petidos, sendo que 6 é o resultado de 3!, o qual, por sua vez, é ordem desprezível.
a quantidade de permutações obtida entre, somente, os três Caso exista um segundo elemento que aparece repetido
algarismos iguais a 1. p vezes ou a ordem de escolha dos p elementos for des-
prezível, divide-se por p! o número encontrado na conta-
Note os números obtidos em que o algarismo 2 está na gem após a aplicação do primeiro desprezo de ordem, o
casa das centenas: 1211, 1211, 1211, 1211, 1211 e 1211. que é equivalente a dividir por (k! · p!) a primeira con-
Desprezando-se as cores distintas, tem-se que todos são tagem, aquela que não considerou o desprezo da ordem
idênticos. Há, dessa forma, 3! números iguais e 3! é a quan- dos elementos.
tidade de permutações entre os três algarismos iguais a 1.
APRENDER SEMPRE 1
01.
Quantos são os anagramas da palavra BATATA?
Resolução
São 6 letras, das quais 3 são A e 2 são T. Então, sendo x a quantidade de anagramas procurada, temos:
6! 6 ⋅ 5 ⋅4
⋅ 4 ⋅3!
x= = = 60
3! ⋅ 2! 3! ⋅ 2 ⋅ 1
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6543
3! 2! 3! 2
02. Vunesp
O setor de emergência de um hospital conta, para os plantões noturnos, com 3 pediatras, 4 clínicos gerais e 5 enfermei-
ros. As equipes de plantão deverão ser constituídas por 1 pediatra, 1 clínico geral e 2 enfermeiros.
Determine:
a. quantos pares distintos de enfermeiros podem ser formados;
b. quantas equipes de plantão distintas podem ser formadas.
Resolução
a. São 5 enfermeiros. Para escolher o par de enfermeiros, selecionam-se dois enfermeiros e, em seguida, aplica-se o
desprezo da ordem, pois não importa a ordem de escolha.
5⋅ 4
= 10
2!
Há 10 pares possíveis de enfermeiros que podem ser formados.
b. Formar uma equipe constituída de 1 pediatra,1 clínico geral e 2 enfermeiros:
3 · 4 · 10 = 120
Há 120 maneiras de se escolher a equipe de plantão.
APRENDER SEMPRE 2
01. 02. Vunesp
O número de maneiras com que se pode escolher uma Um professor vai montar uma prova com quatro ques-
comissão de três elementos em um conjunto de dez pes- tões, sendo duas de álgebra e duas de geometria. Ele já se-
soas é: lecionou seis de álgebra e quatro de geometria para fazer a
a. 120 escolha. Quantas provas diferentes ele poderá montar?
b. 210 a. 24 d. 180
c. 102 b. 60 e. 720
d. 220 c. 90
e. 110
Resolução
Resolução O professor precisa escolher 2 dentre as 6 questões de
Como a escolha dos três elementos não requer ordem álgebra e 2 dentre as 4 questões de geometria. Assim, o total
na seleção, aplica-se o cálculo de combinações simples. de provas diferentes é dado por C6,2 · C4,2.
10 ⋅ 9 ⋅ 8 6⋅ 5 4 ⋅ 3
C10,3 = = 120 C6 , 2 ⋅ C 4 , 2 = ⋅ = 15 ⋅ 6 = 9
90
3! 2! 2!
Alternativa correta: A Alternativa correta: C
D. Permutação com elementos repetidos das duas letras repetidas iguais a N. Novamente, observe que
Há outro tipo de agrupamento que também utiliza o prin- a permutação somente dessas letras não altera o anagrama.
cípio do desprezo da ordem em sua contagem e que recebe o O resultado final será o número de anagramas pretendido. Em
nome especial de permutação com elementos repetidos. Dois números, segue que:
dos problemas apresentados na introdução do item 2 deste ca-
pítulo (palavra COC e numeral 1112) são exemplos de permuta-
ção com elementos repetidos. O problema a seguir é mais um
(63!!) = 6! = 750 = 60
exemplo que ilustra a contagem desse tipo de agrupamento. 2! 3!⋅ 2! 6 ⋅ 2
Para calcular a quantidade de anagramas, efetua-se a Esses agrupamentos, anagramas da palavra BANANA,
permutação das seis letras da palavra dada como se ela não são exemplos de permutações com elementos repetidos.
tivesse letras repetidas, e, em seguida, despreza-se a ordem
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6 ,2
das três letras iguais A. Repare que a permutação dessas le-
,
Considere o próximo problema que utiliza permutação
tras não altera o anagrama. Em seguida, despreza-se a ordem com elementos repetidos.
⋅ ⋅ ⋅ ⋅
⋅ = = ⋅ =
! !
De quantas formas 4 pessoas podem se sentar em um tidade de repetições de um elemento particular, ressal-
banco de 7 lugares? tando-se que a simbologia não é obrigatória. No estudo de
permutação com elementos repetidos, as contagens se-
Para resolver esse problema, suponha que, além das 4 rão efetuadas utilizando-se novamente o princípio funda-
pessoas reais e distintas entre si, haja três “pessoas invisí- mental da contagem e o princípio do desprezo da ordem.
veis”, que são iguais entre si, que representarão os lugares Assim, segue que:
vazios. Perceba que, ao efetuar a contagem das quatro pes-
soas reais e das três “invisíveis”, ocupando os 7 lugares, o
no de permutações dos elementos
problema estará resolvido. Nessa contagem, efetua-se a per-
disponíveis como se não houvesse repetições
mutação de 7, que seria a permutação das quatro pessoas Pnk =
reais e das três “invisíveis”, como se não houvesse repeti- no depermutações dos elementos
ções, e, em seguida, aplica-se o desprezo da ordem das três quesãoiguais entresi
“invisíveis”. Indicando as quatro pessoas reais por A, B, C,D e
as três “invisíveis” por I, I, ocorrerão as permutações de AB- no de permutações dos elementos
CDIII, que em números são representadas por: disponíveis como se não houvesse repetições
Pnk =
k!
7! 5 040
= = 840
3! 6 Se houver outros elementos repetidos, aplica-se o racio-
Há, portanto, 840 maneiras de 4 pessoas se sentarem cínio anterior tantas vezes quantas forem necessárias.
em um banco de 7 lugares.
no de permutações dos elementos
Para indicar a quantidade de permutações com ele- dispon íveis como se não houvesse repetições
mentos repetidos, pode-se usar o símbolo P kn , em que n é P kn1 , k2 , k3 ,... =
k1! ⋅ k 2! ⋅ k 3!⋅ ...
a quantidade total de elementos disponíveis e k, a quan-
APRENDER SEMPRE 3
01. Unicamp-SP 02.
As avenidas de uma cidade estão dispostas na direção Quantos são os anagramas da palavra POROROCA?
norte-sul e as ruas, na direção leste-oeste. Um trabalha-
dor que reside numa das esquinas dessa cidade trabalha Resolução
numa firma localizada noutra esquina, duas quadras ao A palavra POROROCA possui 8 letras, sendo a letra O re-
sul e três quadras a leste. Quantos caminhos o trabalhador petida três vezes e a letra R, 2 vezes.
pode seguir para ir de casa à fabrica, percorrendo sempre Trata-se de permutação com elementos repetidos.
a menor distância?
Número de anagramas:
Resolução
Se L representa cada quadra para leste e S representa 8! 40 320
P83,2 = = = 3360
cada quadra para sul, o menor caminho percorrido por esse 3!⋅ 2! 6 ⋅2
trabalhador será uma permutação de LLLSS. Assim, o total
de caminhos é dado por P 35,2 = 5! = 10 . O número de anagramas é igual a 3 360.
3!2!
Para compreender cada fórmula, segue uma breve revi- Se a permutação envolvesse n letras, o cálculo seria:
são da definição dos conceitos de cada agrupamento.
n · (n – 1) · (n – 2) ·...· 3 · 2 · 1 = n!
Pn = n!
!⋅ ! ⋅
! !
3!
E.2. Arranjo simples A 3, 2 = = 3!
Um arranjo simples de n elementos tomados k a k é uma 1! (4 − 2)!
sequência de k elementos escolhida entre os n elementos
disponíveis. A 4 ,2 = 4!
(4 − 2)!
Exemplo 1
Os arranjos de 2 elementos que podem ser feitos com A, 5!
A 5,2 = = 5!
B e C são: 3! (5 − 2)!
Exemplo 2
n!
O número de arranjos de 2 elementos que podem ser fei- Em geral, tem-se: A n,k =
tos com A, B, C e D é dado por: (n − k )!
A4,2 = 4 · 2 = 12
E.3. Combinação simples
Exemplo 3 Dados n elementos distintos, chama-se combinação
O número de arranjos de 2 elementos que podem ser fei- simples dos n elementos tomados k a k um agrupamento de
tos com A, B, C, D e E é dado por: k elementos distintos selecionados entre os n elementos dis-
poníveis, em que a ordem de seleção é irrelevante.
A5,2 = 5 · 4 = 20
No item 2.C.1, foi visto que:
Exemplo 4
contagem dos k elementos
O número de arranjos de três elementos que podem ser
sem considerar desprezo de ordem
feitos com A, B, C, D e E é dado por: Cn , k = o
n de permutações dos elementos
A5,3 = 5 · 4 · 3 = 60 escolhidos com ordem irrelevante
APRENDER SEMPRE 4
01. 8! 40 320
c. C8,5 = = = 56
Calcule: (8 − 5)!⋅5! 6 ⋅ 120
a. P5
5! 120
b. A8,5 d. P 35,2 = = = 10
3!⋅ 2! 6 ⋅ 2
c. C8,5
d. P 35,2
02.
Resolução Prove que: Cn,p · Pp = An,p
a. P5 = 5! = 120
Resolução
8! 40 320 40320
b. A 8,5 = = = = 6 720
(8 − 5)! 3! 6 Cn,p ⋅ Pp =
n!
⋅ p!
p! =
n!
= A c.q.d.
p!(n − p)! (n − p)! n,p
Propagação dos boatos numa cidade Conhecida a notícia, cada um destes três
É surpreendente como se difunde um boa- habitantes se apressou a comunicá-la a mais
to entre a população de uma cidade. Às vezes, três, no que demoraram igualmente um quarto
ainda não decorreram duas horas desde que se de hora, isto é, meia hora depois de chegar, a
deu um acontecimento visto por algumas pes- notícia era conhecida na cidade por 13 pessoas,
soas e a notícia sobre ele já percorreu toda a pois 4 + (3 · 3) = 13.
cidade. Todos conhecem as pessoas envolvidas,
todos já têm conhecimento do fato. Esta rapi- Cada um dos novos conhecedores da notí-
dez parece surpreendente, fantástica. cia comunicou-a em quinze minutos a outras
três pessoas. Assim, às 8 horas e 45 minutos
No entanto, se fizermos os cálculos, vere- da manhã, 40 pessoas sabiam da notícia, pois
mos que não há nisso nada de fantástico. Tudo 13 + (3 · 9) = 40.
se explica devido a certas propriedades dos nú-
meros e não se deve a qualquer peculiaridade Se a notícia continuar a difundir-se des-
do próprio boato. se modo pela cidade, isto é, se cada um que
a ouvir comunicá-la a mais três cidadãos que
Examinemos, por exemplo, o seguinte caso ainda não a tinham ouvido, nos quinze minutos
que, mesmo não sendo uma aplicação da análi- seguintes, a cidade inteirar-se-á da notícia de
se combinatória, seguramente mostrará a van- acordo com o seguinte horário:
tagem de utilizar a contagem indireta.
• às 9 horas sabem da notícia 40 + (3 · 27)
01. Considere uma cidade de 50 000 habi- = 121 pessoas;
tantes e uma pessoa residente na capital da na-
ção trazendo uma notícia de interesse geral. Na • às 9h15 sabem da notícia 121 + (3 · 81)
casa onde se hospedou, o viajante comunicou a = 364 pessoas;
,
notícia apenas a três habitantes da cidade. Ad-
,
,
mitamos que isso tenha acontecido num quarto • às 9h30 sabem da notícia 364 + (3 · 243)
,
n,p p de hora, por exemplo, às oito e quinze da ma-
n,p = 1 093 pessoas.
nhã, e sabiam da notícia na cidade apenas qua-
tro pessoas, o recém-chegado e três habitantes.
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− !⋅ !
!⋅ ! ⋅
− ⋅ = ⋅ != . . .
p! n − p ! n−p !
( )
( )
( ) ( )
Passada uma hora e meia depois de a notícia 1 + 3 + 9 + 27 + 81 + 243 + 729
aparecer na cidade, conhecem-na, como vimos,
aproximadamente 1 100 pessoas no total. é igual a 729 mais metade de 728, isto é,
729 + 364 = 1 093.
Pode parecer pouco para uma população
de 50 000 habitantes, e que a notícia demorará 03. No caso concreto a que nos referimos,
muito a ser conhecida por todos os habitantes. cada habitante da cidade que conhecia a notícia
comunicava-a apenas a três pessoas. Se os ha-
Contudo, observemos como a notícia se di- bitantes da cidade tivessem sido mais loquazes
fundirá: e tivessem comunicado a notícia que ouviram
não a três pessoas, mas sim, por exemplo, a cin-
• às 9h45 sabem da notícia co ou dez, é evidente que ela teria sido difun-
1 093 + (3 · 729) = 3 280 pessoas; dida ainda com mais rapidez. Se, por exemplo,
a notícia fosse transmitida a cinco pessoas de
• às 10 horas conhecem a notícia cada vez, a informação da cidade apresentaria
3 280 + (3 · 2 187) = 9 841 pessoas; o seguinte quadro:
Análise combinatória
Princípio do desprezo
ordem (PDO)
Apenas
Tema Tópico Subtópico Subtópico destaque texto Características
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Módulo 67
Princípio do desprezo da ordem (PDO)
Exercícios de Aplicação
01. Fuvest-SP 03. Vunesp
A figura representa parte do mapa de uma cidade onde Nove times de futebol vão ser divididos em 3 chaves, to-
estão assinaladas as casas de João (A), de Maria (B), a escola das com o mesmo número de times, para a disputa da primei-
(C) e um possível caminho que João percorre para, passando ra fase de um torneio. Cada uma das chaves já tem um cabeça
pela casa de Maria, chegar à escola. Qual o número total de de chave definido. Nessas condições, o número de maneiras
caminhos distintos que João poderá percorrer, caminhando possíveis e diferentes de se completarem as chaves é:
somente para o norte ou para o leste, para ir de sua casa à a. 21
escola, passando pela casa de Maria? b. 30
c. 60
C d. 90
e. 120
N
L B
02. UFPE
São dados 8 pontos, A, B, C, D, E ,F, G e H, sobre uma cir-
cunferência, como apresentado na figura. De quantas manei-
ras podem-se formar triângulos com vértices nesses pontos?
F
E
H
D
A C
B
Exercícios Extras
04. FGV-SP 05.
O total de números naturais de 7 algarismos tal que o pro- De 5 analistas de TI e 7 diagramadores, deve-se formar
duto dos seus algarismos seja 14 é: uma comissão com 2 analistas de TI e 3 diagramadores. De
a. 14 quantas maneiras podemos formar a comissão se:
b. 28 a. qualquer analista de TI e qualquer diagramador podem
c. 35 ser utilizados?
d. 42 b. determinado diagramador deve fazer parte da co-
e. 49 missão?
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Exercícios Propostos
11. Unifor-CE
Em um evento, um fotógrafo escolheu N pessoas e foto-
grafou, uma única vez, cada um dos possíveis grupos forma-
dos por 3 dessas pessoas. Se ele tirou um total de 35 fotos,
o número N é:
a. 7
b. 10
c. 15
d. 22
e. 30
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Módulo 68
Combinação simples
Exercícios de Aplicação
01. 03. Enem
Em um grupo de 7 pessoas, quantas comissões de 3 pes- Considere que um professor de arqueologia tenha obtido
soas é possível formar? recursos para visitar 5 museus, sendo 3 deles no Brasil e 2
fora do país. Ele decidiu restringir sua escolha aos museus
nacionais e internacionais relacionados na tabela.
Exercícios Extras
04. ITA-SP 05. UFPE
Considere 12 pontos distintos dispostos no plano, 5 dos As pedras de um dominó usual são compostas de dois
quais estão numa mesma reta. Qualquer outra reta do plano quadrados, com 7 possíveis marcas (de zero ponto até 6
contém, no máximo, 2 desses pontos. Quantos triângulos po- pontos). Quantas pedras terá um dominó se cada quadra-
demos formar com os vértices nesses pontos? do puder ter até 9 pontos? Veja no desenho um exemplo de
a. 210 uma nova pedra do dominó.
b. 315
c. 410
d. 415
e. 521
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Exercícios Propostos
09. PUC-RS
Um candidato procurou a coordenação do curso de Mate-
mática para saber do uso desta disciplina nas diversas áreas
de conhecimento. Foi-lhe dito que vários problemas são re-
solvidos com conhecimentos de Matemática do Ensino Mé-
dio, tal como o apresentado a seguir.
Uma companhia de teatro lírico é formada por cinco so- Seja C o conjunto de todos os triângulos, que podem ser
pranos e seis tenores. Para uma das cenas de uma ópera, o formados ligando 3 quaisquer dos 20 vértices de um dode-
diretor precisa de cinco cantores, sendo três sopranos e dois caedro regular. O número de triângulos de C que não estão
tenores. Então, o número de possibilidades para a escolha contidos em nenhuma das faces desse dodecaedro é igual a:
dos participantes desta cena é: a. 1 140 d. 960
a. 150 d. 7 200 b. 1 080 e. 840
b. 462 e. 55 440 c. 1 020
c. 1 800
14. UEG-GO
10. Há muitas maneiras de escolher, entre vinte inteiros con-
Em uma reta r, são marcados 6 pontos distintos, ao pas- secutivos, três números, de modo que a soma deles seja um
so que, em outra reta s // r, marcam-se 5 pontos também dis- número ímpar.
tintos. Quantos triângulos podem ser formados com vértices Assinale a alternativa com o número de escolhas possí-
nesses pontos? veis.
a. 120
11. b. 1 140
Uma prova tem 8 questões das quais o aluno deve esco- c. 570
lher 4 para resolver. De quantas formas distintas esse aluno d. 1 620
pode escolher as 4 questões? e. 450
Exercícios de Aplicação
01. 03. Unesp
Uma moeda é lançada 10 vezes e cada resultado é ano- A figura mostra a planta de um bairro de uma cidade.
tado formando uma sequência de 10 posições. Em quantas Uma pessoa quer caminhar do ponto A ao ponto B por um
sequências aparecem 5 caras e 5 coroas? dos percursos mais curtos. Assim, ela caminhará sempre nos
sentidos “de baixo para cima” ou “da esquerda para a direita”.
O número de percursos diferentes que essa pessoa poderá
fazer de A até B é:
a. 95 040
b. 40 635
c. 924
d. 792
e. 35
02.
O número de anagramas da palavra RALANDO é igual a:
a. 360
b. 720
c. 2 520
d. 5 040
e. 40 320
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Exercícios Extras
04. a. De quantos modos diferentes elas podem alojar-se
O número de soluções inteiras da equação x + y + z = 4 no hotel?
é igual a: b. As ruas da cidade interceptam-se em ângulos retos,
a. 4 como mostra a figura. Certo dia, elas decidem almoçar
b. 10 no único restaurante da cidade. Quantos caminhos
c. 15 diferentes elas podem escolher para ir do hotel ao
d. 30 restaurante? Elas caminham somente para o norte ou
e. 45 para o leste. A figura indica um possível caminho.
Exercícios Propostos
07.
Da teoria, leia o tópico 1D.
Em uma urna, existem 6 bolas brancas e 4 bolas pretas. Ti-
Exercícios de tarefa reforço aprofundamento ram-se, uma a uma e sem reposição, as bolas das urnas e ano-
tam-se as cores obtidas, formando uma sequência de 10 cores.
Quantas sequências de cores distintas são possíveis observar?
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06.
Quantos anagramas tem a palavra ANAGRAMA?
08. UFU-MG Considere as seguintes informações:
Um projeto piloto desenvolvido em um curso de En- • cada módulo pode acender apenas uma lâmpada
genharia Mecânica prevê a construção do robô “Eddie”, por vez;
cujos movimentos estão limitados apenas a andar para • qualquer mensagem é configurada pelo acendimento
frente (F) e para a direita (D). Suponha que Eddie esteja simultâneo de três lâmpadas azuis, duas cinza e uma
na posição A e deseja-se que ele se desloque até chegar à branca, permanecendo dois módulos com as três lâm-
posição B, valendo-se dos movimentos que lhe são permi- padas apagadas;
tidos. Admita que cada movimento feito por Eddie o leve a • duas mensagens são diferentes quando, pelo menos,
uma posição consecutiva, conforme ilustra um esquema uma das posições dessas cores acesas é diferente.
a seguir, em que foram realizados 10 movimentos (as po- Calcule o número de mensagens distintas que esse sis-
sições possíveis estão marcadas por pontos e o percurso tema pode emitir.
executado de A até B é representado pela sequência orde-
nada de movimentos: D F D D F F D F F D). 12. FGV-SP
Uma senha de Internet é constituída de seis letras e qua-
B tro algarismos em que a ordem é levada em consideração. Eis
uma senha possível: (a, a, b, 7, 7, b, a, 7, a, 7).
Quantas senhas diferentes podem ser formadas com
as quatro letras “a”, duas letras “b” e os quatro algaris-
mos iguais a 7?
a. 10!
b. 2 520
c. 3 150
d. 6 300
e. 10!
4!6!
C
13. Mackenzie-SP
O número de maneiras diferentes de colocar em uma li-
nha de um tabuleiro de xadrez (8 posições) as peças brancas
(2 torres, 2 cavalos, 2 bispos, a rainha e o rei) é:
a. 8!
b. 504
A c. 5 040
d. 8
Com base nas informações, o número de maneiras pos- e. 4
síveis de Eddie se deslocar de A até B, sem passar pelo ponto
C, é igual a: 14. ITA-SP
a. 192 c. 15 Quantos anagramas com 4 letras distintas podemos for-
b. 60 d. 252 mar com as 10 primeiras letras do alfabeto e que contenham
2 das letras a, b, c?
09. a. 1 692
O número de anagramas da palavra ABACATE que come- b. 1 572
çam por A é: c. 1 520
a. 120 d. 2 520 d. 1 512
b. 360 e. 5 040 e. 1 392
c. 720
15. UnB-DF
10. Julgue a seguinte assertiva: o anagrama corresponde à per-
Quantos anagramas tem a palavra CLAREAR? mutação do conjunto de letras de uma palavra para se formar
outra, que pode ter ou não significado na linguagem comum. Se
11. UERJ (adaptado) a é a quantidade de anagramas que se pode formar com a pala-
Um sistema luminoso, constituído de oito módulos idên- vra COLESTEROL e se b é a quantidade de anagramas da mesma
ticos, foi montado para emitir mensagens em código. Cada β
módulo possui três lâmpadas de cores diferentes − azul, palavra que começam por consoante, então = 0,6.
α
branca e cinza. Observe a figura:
16. FGV-SP
Com relação à palavra SUCESSO:
a. quantos são seus anagramas?
b. quantos começam por S e terminam por O?
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Exercícios de Aplicação
01. 03. UEL-PR
Calcule: Um grupo de 6 alunos decide escrever todos os anagra-
a. P8 mas da palavra PERGUNTA. Essa tarefa será feita em vários
b. A10,2 turnos de trabalho. Em cada turno, 3 alunos escrevem e os
c. C10,2 outros descansam. Para serem justos, decidiram escrever o
d. P 48,2 mesmo número de anagramas em cada turno.
Qual deve ser o número mínimo de anagramas, escrito
por turno, de modo que não se repitam grupos de trabalho?
a. 23
b. 720
c. 2 016
d. 5 040
e. 35 000
02.
Um grupo de 8 amigos vai ao cinema e, ao entrar na sala
de exibição do filme, encontra uma fileira com 5 poltronas
consecutivas desocupadas. Como gostariam de ficar juntos e
não havendo nenhuma outra fileira com maior número de pol-
tronas consecutivas vazias, resolveram sortear quais deles
ficariam juntos naquela fileira de 5 poltronas desocupadas.
De quantas maneiras distintas é possível fazer a acomodação
de 5 destes amigos nesta fileira?
Exercícios Extras
04. UEL-PR 05. UFRN
O valor de P4 + A5,3 · C6,0 é: Se o número de combinações de n + 2 elementos, 4 a 4,
a. 29 está para o número de combinações de n elementos, 2 a 2, na
b. 54 razão de 14 para 3, então n vale:
c. 84 a. 6 d. 12
EMI-16-120
d. 144 b. 8 e. 14
e. 724 c. 10
Exercícios Propostos
AR
UL
TIC
AR
OP
ÇÃ
LE
CO
Números binomiais e binômio
de Newton – Parte I 18
31
6. =
9 9! 5!
Em relação à quantidade de subconjuntos, a resposta en- = =9
8 (9 − 8)!⋅ 8! 1!⋅ 8!
contrada foi 4 e este número é o resultado da combinação de
4 elementos tomados 3 a 3.
C. Consequências imediatas da
Considere a contagem do número de subconjuntos de definição de número binomial
três elementos do conjunto {a, b, c, d, e }.
1. = 1, para qualquer n ∈ .
n
A quantidade para esta situação será encontrada fazen- 0
do-se C5,3, que é igual a 10.
2. n = n, para qualquer n ∈ *.
Generalizando, pode-se propor o seguinte problema: 1
6! 6!
= =1 chamados de números binomiais complementares.
0 (6 − 0)!⋅ 0! 6!⋅ 0!
Exemplo Observe que o número encontrado no item “a” é igual
à soma dos números encontrados nos itens “b” e “c”. Dessa
5 = 5 forma, pode-se escrever que:
3 2
6 = 5 + 5
4 3 4
números binomiais ou
p + q = complementares
+ 5 = 6
5
P2 : = ⇔ ou
n n
3 4 4
p q
p = q Agora, podemos generalizar o problema dizendo que o
número total de bolas é n + 1 e a quantidade de bolas escolhi-
P3: relação de Stifel das é k + 1. Comparando com o exemplo anterior, temos que:
n+1=6
Considere 6 bolas nas cores branca, preta, azul, verme- n=5
lha, verde e amarela. k+1=4
a. De quantas maneiras podemos agrupar 4 dessas k=3
bolas, desprezando-se a ordem de escolha?
b. De quantas maneiras podemos agrupar 4 dessas Fazendo análise semelhante ao exemplo anterior, chega-
bolas, desprezando-se a ordem de escolha, com a -se à seguinte identidade:
bola branca pertencente aos agrupamentos?
n n n + 1
c. De quantas maneiras podemos agrupar 4 dessas k + k + 1 = k + 1
bolas, desprezando-se a ordem de escolha, com a
bola branca não pertencente aos agrupamentos? Essa igualdade é conhecida por relação de Stifel.
Resolução Exemplo
a. A resolução envolve combinações de 6 elementos to-
6 + 6 = 7
mados 4 a 4, o que significa cálculo 6 . 4 5 5
4
6 6 ! 720 A seguir, apresenta-se a demonstração analítica da rela-
4 = = = 15
(6 − 4 )!4! 2 ⋅ 24 ção de Stifel.
n n + 1
Portanto: +
n
EMI-12-120
c. 12 03.
11 Determine o valor de x, tal que:
d. 12 10 = 10
x + 3 4
12
Resolução Resolução
x + 3 = 4 ou x + 3 + 4 = 10
12 12! = 12 ⋅11! = 12!
b. = x=1 x=3
1 (12 − 1)!1! 11!⋅1!
S = {1,3}
12 ⋅11!
c. =
12 12! 04.
= = 12!
11 (12 − 11)!11! 1!⋅1111!
Prove, utilizando a relação de Stifel, que:
d. =
12 12! =1 n + 2 = n + 2 n + n
12 (12 − 12)!12! p + 2 p p + 1 p + 2
a. 7 n + n + n + n =
p p + 1 p + 1 p + 2
b. 8
c. 14
n + 1 n + 1 n + 2
d. 26 = + =
e. 56 p + 1 p + 2 p + 2
E. Triângulo de Pascal
Blaise Pascal (1623-1662) foi um matemático, físico, inventor, ensaísta, filósofo e teó-
logo francês. Ainda adolescente, inventou uma máquina de calcular chamada Pascaline.
GEORGIOS KOLLIDAS / DREAMSTIME
, :
2! n − 2 !
⋅ −
= ⇔ = ⇔
2! − 2
⇔ ⋅ n − 1 = 56 ⇔ n 8
EMI-16-120
! ! ( )
( )
( )
! ! ( )
!!
!⋅ !
! !
1 2
! !
( )
( ) 1 2
( ) p 1 2
( )
Há uma maneira de organizar os números binomiais n Por exemplo, a soma do binomial 4 com 4 fornece
p 2 3
de tal forma que todos aqueles que têm o mesmo numerador 5
o valor do binomial .
fiquem dispostos em uma mesma linha e os que têm a mes- 3
ma classe ou denominador fiquem em uma mesma coluna. Isso é válido porque se está aplicando a relação de Stifel.
Esta disposição é conhecida como triângulo de Pascal. Ob-
serve tal disposição. F. Propriedades no triângulo de Pascal
P1: em uma mesma linha do triângulo de Pascal, dois bi-
0 nomiais equidistantes dos extremos são iguais, pois eles são
Linha do O
0 binomiais complementares.
1 1
Linhado 1
0 1 Exemplo
2 2 2 5 5 5 5 5
Linhado 2 5
0 1 2 0 1 2 3 4 5
3 3 3 3
Linhado 3
0 1 2 3 1 5 10 10 5 1
4 4 4 4 4
Linhhado 4
0 1 2 3 4
5 5 5 5 5 5
Linhado 5 P2: a soma de dois binomiais consecutivos em uma mesma
0 1 2 3 4 5
linha tem valor igual ao do binomial imediatamente abaixo ao
n n n n n n n n n
Linhado 6 ... segundo binomial da soma, fato explicado pela relação de Stifel.
0 1 2 3 4 5 6 n − 1 n
↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ n + n
c c c c c c c c p p + 1
0 0 0 0 0 0 0 0 ↓
l l l l l l l l
+ 1
n
u u u u u u u u p + 1
n n n n n n n n
a a a a a a a a
Exemplo
do do do do do do do do
0 1 2 3 4 5 6 n 0
0
1 2 2 2
1 1
0 1 2
1 2 1
1 3 2 1 3 3 3 3
0 1 2 3
1 4 3 2 1
1 5 4 3 5 1 4 4 4 4 4
1 6 5 4 15 6 1 0 1 2 3 4
. . .
. . . 5 5 5 5 5 5
. . . 0 1 2 3 4 5
n n n n n n n .... n n n n Com esta propriedade, pode-se construir o triângulo de
0 1 2 3 4 5 6 n − 1 0 0 0
Pascal somando-se dois números consecutivos de uma linha
e colocando o resultado imediatamente abaixo da segunda
Observe que, na disposição dos números binomiais no parcela da soma.
triângulo de Pascal, a partir da segunda linha, chamada de
linha 1, a soma de dois binomiais consecutivos fornece o Exemplo
valor do binomial imediatamente abaixo do segundo bino- 1
mial na soma.
1 1
n + n 1 2 1
p p + 1
↓ 1 3 3 1
n + 1 1 4 6 4 1
p + 1
EMI-12-120
1 5 10 10 5 1
P3: a soma de todos os números binomiais da linha n, no Assim, a soma n + n + n + n + ... + n forma o
triângulo de Pascal, é igual a 2n. 0 1 2 3 n
número total de subconjuntos que o conjunto A possui.
n + n + n + n + n + n + ... + n n n
0 1 2 3 4 5 n − 1 + n = 2
Por outro lado, para calcular o número de subconjuntos
que o conjunto A possui, procede-se da seguinte forma:
Exemplo
(escolha do 1o elemento) e (escolha do 2o elemento) e ...
0 e (escolha do n-ésimo elemento)
0 1 = 20
Para cada situação, o elemento estará ou não no subcon-
junto, tendo, dessa forma, duas possibilidades para cada si-
1 1 tuação. Segue, dessa maneira, que:
0 1 1 + 1 = 21
no de subconjuntos de A: 2 · 2 · 2 ·...· 2 = 2n . Portanto, A
tem 2n subconjuntos.
2 2 2
0 1 2 1 + 2 + 1 = 22
Conclui-se, então, que:
n + n + n + n + ... + n = 2n c.q.d
0 1 2 3 n
3 3 3 3
0 1 2 3 1 + 3 + 3 + 1 = 23
P4: considerando uma mesma coluna, a soma do primeiro
número binomial dessa coluna até um elemento qualquer, na
4 4 4 4 4
1 + 4 + 6 + 4 + 1 = 24 coluna, é igual ao número binomial que está na próxima linha
0 1 2 3 4
e na próxima coluna, tendo como referência o último elemen-
to da coluna usada na soma.
5 5 5 5 5 5 p p + 1 p + 2 n n + 1
1 + 5 + 10 + 10 + 5 + 1 = 25
0 1 2 3 4 5 p + p + p + ... + p = p + 1
0
n n n n n n n n 0
0 + 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... + n − 1 + n = 2n
1 1
0 1
Dado um conjunto A com n elementos, observe que:
2 2 2
• n é a quantidade de subconjuntos de A com 0 0 1 2
0
elementos; 3 3 3 3
0 1 2 3
• n é a quantidade de subconjuntos de A com 1 4 4 4 4 4
1 0 1 2 3 4
elemento; 5 5 5 5 5 5
0 1 2 3 4 5
• n é a quantidade de subconjuntos de A com 2
2 Exemplo
elementos; 1
n n + 1 n + 2 n + 3 n + k n + k + 1 n n + 1 n + 2 n + 3 n + k
0 + 1 + 2 + 3 + ... + k = k A soma + + + + ... + é
n n n n n
a soma dos elementos de uma coluna n, a partir do seu pri-
Exemplo meiro elemento, até o elemento que está na linha k+1. Segue,
pela propriedade P4, que:
0
0
n n + 1 n + 2 n + 3 n + k n + k + 1
n + n + n + n + ... + n = n + 1 c.q.d
1 1
0 1
Por outro lado, pela propriedade dos números binomiais
2 2 2 complementares, tem-se que:
0 1 2
n + k + 1 n + k + 1
n + 1 = n + 1
3 3 3 3
0 1 2 3
Portanto, vem que:
4 4 4 4 4
0 1 2 3 4 n n + 1 n + 2 n + 3 n + k
0 + 1 + 2 + 3 + ... + k =
5 5 5 5 5 5 n + k + 1
0 1 2 3 4 5 = c.q.d
k
APRENDER SEMPRE 6
01. 02.
Calcule o valor de:
2 3 4 5 6
Determine o valor de 2 + 2 + 2 + 2 + 2
8 8 8 8 8 8 8 8
1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + 8
Resolução
2 3 4 5 6
Resolução A soma 2 + 2 + 2 + 2 + 2 é a soma dos ele-
8 8 8 8
Como + + .... + = 28 , temos que: mentos da coluna de número 2, desde o primeiro elemento
0 2 2 8
da coluna até o elemento 6 . Pela propriedade P4, essa
8 8 8 8 2
1 + 2 + .... + 8 = 28 − 0 = 511 7
EMI-12-120
soma é igual a .
3
.... = −
Consultando o triângulo de Pascal, tem-se: Resolução
2 3 4 5 6
A soma + + + + é a soma dos ele-
1 0 1 2 3 4
1 1 mentos de uma das diagonais paralelas à "hipotenusa" do triân-
1 2 1
gulo de Pascal, desde o primeiro elemento da diagonal até o
elemento . Pela propriedade P5, essa soma é igual a .
6 7
1 3 3 1 4 4
1 4 6 4 1
Consultando o triângulo de Pascal, tem-se:
1 5 10 10 5 1
1
1 6 15 20 15 6 1
1 1
1 7 21 35 35 21 7
1 2 1
7 = 35 1 3 3 1
3
1 4 6 4 1
1 5 10 10 5 1
2 3 4 5 6 1 6 15 20 15 6 1
2 + 2 + 2 + 2 + 2 = 35
1 7 21 35 35 21 7
03. 7
4 = 35
2 3 4 5 6 2 + 3 + 4 + 5 + 6 = 35
Determine o valor de 0 + 1 + 2 + 3 + 4 0 1 2 3 4
2. Organizador Gráfico
A. Números binomiais-triângulo de Pascal
Análise combinatória
n n!
p = Cn,p = (n - p)!p!
Números
binomiais de Pascal
Propriedades
EMI-16-120
Apenas
Tema Tópico Subtópico Subtópico destaque texto Características
Módulo 71
Números binomiais
Exercícios de Aplicação
01. 03.
Determine o valor de cada número binomial.
x − 1
A solução da equação binomial é um número natural:
2
a. 8 c. 8 a. par e primo.
3 0 b. ímpar e primo.
c. múltiplo de 3.
b. 8 d. 8 d. par e divisível por 5.
5 8 e. divisível por 11.
02.
Exercícios Extras
04. 05.
A diferença entre a maior e a menor raiz da equação bino-
Resolver a equação =
n n
.
mial +
10 10 11
= é igual a: 2 8 − n
x x + 1 4
a. 1 d. 4
b. 2 e. 5
c. 3
EMI-12-120
Exercícios Propostos
∑ p .
Calcule 5
O produto das raízes da equação 8 = 8 é igual a: p= 0
2 x + 1
a. 1 d. 5 15.
b. 2 e. 6 Resolver a equação:
c. 3
10 = 10
x − 2 2x − 3
10.
a. 7 d. 10
3 2 16. Fuvest-SP
Exercícios de Aplicação
01. 03. FEI-SP
Escreva o triângulo de Pascal até a linha de número 8 e 10
a. 512
b. 508
c. 462
d. 165
e. 120
02.
10
∑ p .
Calcule 10
p =1
Exercícios Extras
04. 8 Seja P o total de números nas primeiras n linhas do triân-
8 = é:
O valor ∑ p gulo de Pascal que não são iguais a 1 (mas que possam se
p =1 repetir) e Q o total de números 1 nas n primeiras linhas. Nes-
a. 256 d. 127 sas condições, P é igual a:
b. 255 e. 142 Q
c. 128
a. n − 3n + 2
2
Linha 3 1 2 1 2(2n − 1)
Linha 4 1 3 3 1
Linha 5 1 4 6 4 1 d. n − 2n + 2
2
Linha 6 1 5 10 10 5 1 4n − 2
. .
. . e. n − 2n + 2
2
. . 2n − 2
EMI-16-120
Exercícios Propostos