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Treinamento

Básico
de
Selantes

quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Rev. 8/29/05
Objetivos do Treinamentos de Selantes
Parte I: Informações Básicas sobre Selantes

Parte II: Propriedades dos Selantes

Parte III: Aplicações Típicas dos Selantes

Parte IV: Maneira adequada de preparaçãoe e limpeza


de superfícies
Parte V: Preparação dos Selantes

Parte VI: Fontes de Informação Técnica – Conclusão

Parte VII: Teste

Rev. 8/29/05
Parte I

Informação Básica
sobre
Selantes

Rev. 8/29/05
Selantes e Adesívos
Sem

Selantes
Vazamentos

Materiais Poliméricos
Proporcionam Isolamento
de Ambiênte.

Adesivos Sem
quebras
Materiais que
proporcionam união
entre duas superfícies,
transferência de carga.

Rev. 8/29/05
Aplicações Típicas de Selantes
Inibidor de Corrosão Fluidez Aerodinâmica

Condutivos

Tanque de Combustível

Portas de Accesso
Parabrisas e Canopla AltaTemp.

Rev. 8/29/05
Propriedades
de
Performance

Rev. 8/29/05
Rev. 8/29/05
Aplicação*

*Nem sempre se aplica à Materiais de Classe C.

Rev. 8/29/05
3 Classes Básicas de Selantes

• Classe A
• Classe B
• Classe C

Rev. 8/29/05
Aplicação de camada por Pincel

Substrato

Classe A

Rev. 8/29/05
Aplicação de Filetes

Classe B

Substrato

Rev. 8/29/05
Selagem de União de Superfícies
Classe C

Side View of Wing Structure


Stringer
Fastener
Wing Skin

União de Superfícies
Classe C

Rev. 8/29/05
3 Classes Básicas de Selantes
Selagem de Filetes
Classe B

Aplicação por Pincél União de Superfícies


Classe A Classe C

Rev. 8/29/05
Sealed “Wet Wing”

Integral Fuel Tanks


“Wet Wing”

Side View of Wing Structure

Sealing of Structure Stringer

Dome Seal, or Seal Cap Fastener

Fillet Seal Wing Skin

Fay Surface Seal


Wet Sealed Fastener

Rev. 8/29/05
Rev. 8/29/05
Cor
• A Base e o Acelerador/Iniciador/Catalizador são
de cores diferentes, o que assegura, o que a
mistura total dos componentes do selante, possa
ser determinada visualmente.
• Um mistura não apropriada dos componentes dos
selantes resutará em estrias ou sombras após
misturados.

Rev. 8/29/05
Mixing Ratio- Relação de Mistura
• Quantidade de Acelerador ótima adicionada à
base para uma mistura apropriada dos
componentes.
– Tipicamente dada por peso.
– Algumas vezes por volume.

Rev. 8/29/05
Termos chaves
• Viscosidade:
– A Viscosidade é normalmente medida pela unidade
‘poise’.
– O resultado mede o quanto ‘denso’ é um material.
– Resistência de um liquido de fluir.
– Alta viscosidade = Denso/pastoso
– Baixa viscosidade = Fino/aguoso

Rev. 8/29/05
Exemplos de viscosidades
Material Viscosidade, (Poise)

Água (22ºC) .001 - .005


Sangue 0.1
Óleo de Soja .5 - 1
Caldo de Cana 1.5 - 2
Óleo Castrol 2.5 - 5
Glicerina 10 - 20
Mel 20 - 30
Cobertura de Chocolate 100 - 250
Catchup 500 - 700
Maionese 1,500 - 2, 500
Manteiga 10,000 - 20,000

Rev. 8/29/05
Classe A
(Típica viscosidade para aplicação em tanques de combustível)

Método de Aplicação
Viscosidade Uso
Aplicação
sobre as
cabeças dos
parafusos ou
Pincél
demão para
selagem de
100-400 Poise filetes.

Rev. 8/29/05
Classe B
(Típica viscosidade para aplicação em tanques de combustível )

Método de aplicação
Viscosidade Uso
Filetes &
Selagem
Vertical

8,000-16,000 Poise

Semkit
Pistola de Extrusão

Rev. 8/29/05
Classe C
(Typical for fuel tanks)
Método de Aplicação
Viscosidade Uso
Selagem de
União de
Superfícies

1,000-4,000 Poise Rolo

Rev. 8/29/05
Viscosidade

Classe A Classe C Classe B


100-400 Poise 1,000-4,000 Poise 8,000-16,000 Poise

Fino/Aguoso Denso/Pastoso

Rev. 8/29/05
Termo Chave
• Flow/Slump – (“escorrimento vertical”)
– Distância que um selante percorre em uma
superfície inclinada.

Rev. 8/29/05
Termos Chaves
• Application Time (AT) – Tempo de aplicação
– Duração de tempo que o material pode ser
utilizado para aplicação após misturado.
Classe B.

Rev. 8/29/05
Key Term
• Assembly Time/Squeeze Out – Tempo de
Manuseio
– Máximo tempo para manusear partes após
mistura.
F

F
Squeeze Out

Rev. 8/29/05
Key Term
• Serviceable Cure Time/Fly Away Cure – Tempo de
cura para manuseio e vôo de areonaves
– Tempo requerido para que o selante atinja a dureza de
30-35 Durometer A.

Rev. 8/29/05
Exemplos de Dureza de Material
• 30 Durometer A
– Borracha p/ desenho

• 60 Durometer A
– Borracha de Lápis

• 80 Durometer A
– Sola de Borracha

Rev. 8/29/05
Termo Chave

• Tack Free Time (TFT) – (Tempo de livre adesão)


– O selante não terá mais a propriedade de colar
algo em sua superfície ( pegajosidade).
– Tempo que se pode furar qualquer superfìcie
sem risco das farpas ficarem aderídas.

Rev. 8/29/05
Propriedades
de
Performace

Rev. 8/29/05
Termo Chave
• Specific Gravity – (gravidade específica/densidade)
– Densidade de uma substância em relação à densidade
da água.
– Quão pesado alguma substância é.
– Densidade média dos selantes é de aprox. 1.65

PR-1824 B PR-2001 B
1.00 1.45

PR-1776M B PR- 1764 B


1.29 2.15

Rev. 8/29/05
Termo Chave
• Non-Volatile Content – ( Conteúdo Não Volátil)
– % de material após cura total.
– Por peso e por retreação.

Curado

Rev. 8/29/05
Termo Chave

• Ultimate Cure Hardness – (dureza após cura total)


– Dureza máxima atingida por um material após
sua cura Total.

Rev. 8/29/05
Termos Chave
• Peel Strength – Força de desgarramento
– Medida que contabiliza à força necessária
para desgarrar/descascar um material de
um substrato.

F
Diagram shows cohesive failure.

Rev. 8/29/05
Termo Chave
• Tensile Strength – ( resistência à tração)
– Máxima forca que o selante pode resistir sem
ruptura.

F F

Measured in pounds/in 2 (psi)

Rev. 8/29/05
Tensile Strength

Rev. 8/29/05
Termo Chave
• % Elongation- (Elongação)
– % de mudança de comprimento em relação ao
comprimento original antes de uma ruptura, quando
alongado.

100%
200%

Failure

Rev. 8/29/05
% Elongation

Rev. 8/29/05
Part II
Propriedades dos Selantes

Rev. 8/29/05
As propiedades dos selantes podem ser
agrupados em dua categorias principais.
Categoria I – Sem Cura Categoria II – Cura Total
Propiedades de aplicação Prop. de Performance

• Viscosidade • Adesão
• Fluidez • Força de
• Tempo de aplicação desgarramento/desca
• Tempo de cura scamento
• Resistência à ação do
meio ambiênte
• Elongação
• Resistência à tração

Rev. 8/29/05
Categoria I – Não Curados
Propriedades de Aplicação
As propriedades de aplicação são influênciadas pelas
condições do meio ambiênte
Condições mais importantes
Do meiro ambiênte:

•Umidade
•Temperatura

Umidade pode afetar o tempo de cura de alguns selantes.


Produto Base Química Efeito
P/S 890 MnO2 cured Polysulfide Grande
PR-1422 Dichromate cured Polysulfide Minimo
PR-1826 Epoxy Cured: Permapol P-3 Polythioether Não
PR-2001 Epoxy Cured: Permapol P-3.1 Polythioether Não

Rev. 8/29/05
Temperatura x Cura
Cura Total (50 Durometer)

Cura para Vôo (30 Durometer A)


Dureza (Durometer A)

100˚F 77˚F 50˚F


38˚C 25˚C 10˚C

Tempo

At 50% RH. Rev. 8/29/05


Gráfico de Cura a 21°C
Hardness (Rex)

45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
0 5 10 Hours 15 20 25

PR 1422 B1/2 PR 1829 B1/4 PR 1829 B 1/2

Rev. 8/29/05
Gráfico de Cura a 10°C
Hardness (Rex)
40
35
30
25
20
15
10
5
0
0 20 40 Hours 60 80 100

PR 1422 B1/2 PR 1829 B1/4 PR 1829 B 1/2

Rev. 8/29/05
Viscosidade x Temperatura
Espesso/Denso
Viscosidade (Poise)

à 50% HR

Fino/Ralo

Temperatura

Rev. 8/29/05
Viscosidade em função da
temperatura
Viscosity (Poise)

Temperature °C

Rev. 8/29/05
Gerações de Selantes
• Generação I – Cura por acelerador de chumbo.
Descontinuados no começo dos anos 90s.
– PR-1201, PR-1221, PR-380

• Generação II – Polysulfides( polisulfetos)


– Cura por Dicromato de K Cured: PR-1422, PR-1436G
– Cura por MnO2 Cured: PR-1440, PR-1750, PR-1776M

• Generation III – Polythioethers ( politioleteres)


– Cura por Epoxy: PR-1826, PR-1829, PR-2001

Rev. 8/29/05
Generação 2:
Cura por MnO2 Polisulfetos

• Exemplos: PR-1440, PR-1750, PR-1776M


• Tempo de cura afetado por:
– Umidade
• Alta Umidade = rápida
• Baixa Umidade = longa
– Tempo de Vida Útil
• Cura mais longa

Rev. 8/29/05
Generação 2:
Cura por MnO2 Polisulfetos

• Não acelerar cura acima de 51ºC.


• Base (Parte B)
– Sensìvel à Oxigênio
– Possível formação de
película superficial.
– Aumento da Viscosidade
com idade do produto.
• Acelerador (Parte A)
– ATIVADOR DECANTA
– PRECISA MISTURAR
antes de usar!

Rev. 8/29/05
Generação 2:
Cura por Dicromato de
Potássio Polisulfetos
• Exemplos: PR-1422, PR-1436 G
• Tempo de cura não afetado por:
– Umidade
• Alta Umidade = sem mudança
• Baixa Umidade = sem mudança
• Àgua é parte da composição
– Tempo de Vida Útil
• Cura é incrementada/aumenta

Rev. 8/29/05
Generação 2:
Cura por Dicromato de
Potássio Polisulfetos
• Geralmente curam mais rápido que seu
equivalente por cura MnO2
• Não acelerar cura acima de 51ºC.
• Base (Parte B)
– Viscosidade aumenta
com o tempo.
• Acelerador (Parte A)
– Ativador flutua na superfìcie
– PRECISA MISTURAR
antes de usar!

Rev. 8/29/05
Generação 3: Cura por Epoxy
Permapol P-3 Polythioether

• Examples: PR-1826; PR-1828


– Cura Rápida
– Não afetados pela umidade
– Sensíveis à relação (A:B)
– Requer uso de um agente promotor de adesão,
quando usados sobre selantes a base de
polisulfetos.
• É o melhor selante para reparos.

Rev. 8/29/05
Generação 3: Cura por Epoxy
Permapol P-3 Polythioether
• Exemplos: PR-2001*, PR-2200
– Cura Rápida
– Não afetados por umidade
– Baixo odor
– Sensíveis à relação (A:B)
– Requer uso de um agente promotor de
adesão, quando usados sobre selantes a base
de polisulfetos.*
*Promotor de adesão é necessário em reparos.
Promotor de adesão, talvez não seja necessário sobre superficies virgens.

Rev. 8/29/05
PR-2001 Fast Cure IFT Sealant
Typical Cure Profile, 77oF (25oC)
60

50
Hardness, Durometer A

40
T = Down Time of Aircraft = $$$

30

20

10

0
0 5 10 15 20
Time, Hours
PR-2001 B-1/2 (Epoxy curing P-3.1 Polythioether)
P/S 890 B-1/2 (Manganese dioxide curing Polysulfide)

Rev. 8/29/05
Tendências da idade do Selante
• Geralmente a idade aferta:
– Propriedades de Aplicação >
Propriedades de Performace
• Garantia da PRC-DeSoto Expira na @ DOE (
Data of Expiration)
– Reteste e Recertificação Possível
– Custos e restrições são impostas.

Rev. 8/29/05
Part IV

Aplicações Típicas de
Selantes

Rev. 8/29/05
Aplicações Típicas de Selantes
Inibidor de Corrosão Fluidez Aerodinâmica

Condutivos

Tanque de Combustível

Portas de Accesso
Parabrisas e Canopla AltaTemp.

Rev. 8/29/05
Aplicações Típicas de Selantes

Rev. 8/29/05
Aplicações Típicas de Selantes

Corrosion Inhibitive

P/S 870
P/S 875
PR-1775

Rev. 8/29/05
Corrosão é ruim!

Falha estrutural em 28 de abril de 1988, Boeing 737 c/ 19 anos de idade

Rev. 8/29/05
Aplicações Típicas de Selantes

Aerodynamic Smoothing

P/S 895
PR-1824
PR-2050

Rev. 8/29/05
Aplicações Típicas de Selantes

Integral Fuel Tank

P/S 890
PR-1422
PR-1440
PR-1776M
PR-1826
PR-2001

Rev. 8/29/05
Aplicações Típicas de Selantes

Access Door

PR-1428
PR-1773

Rev. 8/29/05
Aplicações Típicas de Selantes

High Temp

P/S 700
PR-812

Rev. 8/29/05
Aplicações Típicas de Selantes

Windshield and Canopy

PR-1425
PR-1829

Rev. 8/29/05
Aplicações Típicas de Selantes

Conductive

PR-1764
PR-2200

Rev. 8/29/05
Aplicações Típicas de Selantes

Rev. 8/29/05
Parte IV
Limpeza adequada e
Preparação de Superfícies P/
aplicação de Selantes

Rev. 8/29/05
Selantes não vão aderir à
substratos sujos...

Eles vão aderir


somente a
sujidade...

Pó, poeira, Graxas, Silicones, Sabões, Óleos,


Impressões Digitais e outros contaminantes devem
ser removidos.

Rev. 8/29/05
Preparação adequada de superfície
• Use solventes de limpeza agressivos.

• Use panos apropriados para à limpeza.

• Nunca deixe o solvente secar na superfície.

• Use o procedimento de limpeza progressiva.

• Nunca toque a superfície com as mãos sem usar


luvas.

Rev. 8/29/05
Solventes Recomendados
Outros Solventes
• Desoclean – O Melhor
• Metil Etil Cetona – Bom se disponível
• Acetona – Evapora muito rápido
• Tolueno – Deixa um resíduo oleoso
• Álcool Isopropílico (IPA) – Pouco poder de
solvência.
• Sabões/Detergentes – Pouco poder de solvência,
deixam resíduos.
• Água – Pouco poder de solvência.

Rev. 8/29/05
Panos adequados para a
limpeza
Recomendado Não Recomendado
• Qq pano em conformidade • Pano de oficinas
com AMS 3819 • Papel Toalha
– Clean Lint Free Cloth • Panos reciclados
• Cheese Cloth • Papel Higiênico

Rev. 8/29/05
Método apropriado ou não
apropriado de limpeza?

Rev. 8/29/05
Método Apropriado de Limpeza
Método Progressivo

Rev. 8/29/05
Se em dúvida, limpe a
superfície de novo!

Rev. 8/29/05
Promotores de adesão

• Recomendado em áreas de difícil acesso e difícil de


serem limpas.
• Recomendados para aplicação de Reparos (Cheap
security!- Segurança à baixo custo!)
• Requerido Sempre por os selantes a base de
polythioethers aplicados sobre polysulfides.

Rev. 8/29/05
Promotores de Adesão

USE
• Aplique sobre áreas recentemente limpas.
• Descartar se o produto conter partículas ou
estar esbraquiçado.
• Aplique uma demão fina e uniforme.
• Armazene sempre na embalagem original.

Rev. 8/29/05
Promotor de Adesão
NÃO USE
• Fora da data de validade
• Não secar em fornos ou estufa.
• Aplicar o selantes se o PA estiver molhado.
– Normalmente seca em 30 Minutos
• Aplicar o selante se
o tempo de secagem for excedido.
Relimpe e aplique novamente o primer
se o tempo de secagem foi excedido.

Rev. 8/29/05
Promotores de Adesão
Product Features Chemistry Bonds
Glass
Non-crazing for Acrylic and
PR-142* Silane Polycarbonate
Polycarbonate
Acrylic
PR-148 Cleaner and coupling agent Titanate Fuel Soaked sealant
VOC compliant Aged paints and primers
PR-182 Water based Silane Stainless steel
worker/environmentally friendly titanium
Coupling agent for polythioether
PR-187 Epoxy All Surfaces
to polysulfide applications

Polysulfide Adhesion Promoter


Polythioether Adhesion Promoter
*Note that PR-142 is used for some polythioether applications.

Rev. 8/29/05
Adesão
Possíveis falhas em Selagem

Rev. 8/29/05
Cohesive Failure

•Material tears within itself

•Ideal case for most sealants


•Surface was properly prepared

•Material is present on both surfaces

Rev. 8/29/05
Adhesive Failure

•Sealant pulls cleanly away from


substrate
Possible Causes
•Poor cleaning technique
•Lack of adhesion promoter
•Not using adhesion promoter within
activation time
•Improper cure cycle of sealant
•Poor mixing of product
•Failure of sealant to wet surface
•Adhesive incompatibility

Rev. 8/29/05
Primer Failure

•Sealant pulls coating from substrate

Possible Causes
• Poor cleaning technique
• Poor primer application

Rev. 8/29/05
Air Pocket

• Material fails due to air pocket

Possible Causes
• Improper mixing
• Careless application technique

Rev. 8/29/05
Part V
Preparação dos Selantes

Rev. 8/29/05
Sealant Packaging

Adequate Better Best

Can Kit Semkit Pre-Mixed Frozen


Low waste Highest convenience
Pre measured Best for high volume use
Mix in container
Full S/L
Best for repair

Difficult to use
Messy Short Shelf-life

Personnel
exposure
Highest waste

Rev. 8/29/05
Misturando - Can Kits
•Antes de misturar a base e o acelerador
•Ler o Rótulo e verifique se:
•O Nº de Lote da base e do aceleradoer é o mesmo
•Se o material esta dentro de sua Vida Útil
•O material a ser usado é o apropriado para a tarefa
•Prepare as ferramentas
•Espátula de madeira e metal
•Abridor de latas
•Óculos de segurança
•Luvas
•Misture o acelerador
• Retire a base da tampa da lata
•Mistura
•Misture todo o conteúdo ( base e acelerador)
•Raspe os lados da lata e espáturas freguentemente
•Evite incorporação de ar
•Misture até obter uniformidade

Rev. 8/29/05
Can Kit Mix
 Prepare as ferramentas
 Verifque o Nº de lote A & B
 Misture primeiro a parte A
 Remova an borda da lata
 Use as espátulas

 MISTURE toda a embalagem


 Raspe as lata e espátulas
frequentemente!
 Observe a uniformidade da mistura

Rev. 8/29/05
Mixing - Can Kits
NÃO

• Use selantes fora do prazo de validade


• Não brique em ser um Químico
• Ajuste a relação Iniciador - Base

Rev. 8/29/05
Dasher
Plunger
Nozzle

Cartridge

Dasher Rod

Ram Rod
Rev. 8/29/05
Misturando - Semkits
• Antes de misturar
•Ler o Rótulo e verifique se:
•Se o material esta dentro de sua Vida Útil
•O material a ser usado é o apropriado para a tarefa

•Injetar o acelerador em 3 secções


–Encima perto do êmbolo
–Meio
–Embaixo perto do nozzel

Rev. 8/29/05
Semkit Mix

Plunger - Êmbolo
Cartridge - cartucho
Dasher Rod – haste do
hélice

 Pull dasher rod from plunger


 Injetar Parte A em 3 secções:
• 1/3rd @ cima (perto do êmbolo)
• 1/3rd @ meio
• 1/3rd @ embaixo (perto do nozzel)

Rev. 8/29/05
Semkit Mix
 Monitore:
• Contar os movimentos verticais -( stock)
• Tempo de mistura
 Após misturado
• Remova a haste do acelerador
• Verifique se toda a parte A foi
adicionada
• Teste a uniformidade

Rev. 8/29/05
Semkit Mixing Methods
Best
Better
Adequate

Manual 285 Mixer 388 Mixer


Mix anywhere Semi-Automatic Complety automated
Simple to Operate Simple to Operate
Uniform Mixing Uniform Mixing
Light Weight Automatic mix time
Worker Fatigue Requires Manual labor Limited Portability

Rev. 8/29/05
Usar furadeira para misturar o
selante é:

Perigoso – Imprevisível – NÃO Aceitável!

Rev. 8/29/05
Mixing - Semkits

• Depois de misturado
•Remova a haste do acelerador
•Verifique se todo acelerador foi injetado
•Fixe o nozzle e extrude uma pequena porção
•Examine a uniformidade da mistura

Rev. 8/29/05
...and NEVER re-freeze!

Rev. 8/29/05
Product Information Resources

• Web Site: www.prc-desoto.com


– Boletin dos Produtos
– Guias de aplicação
• PRC-DeSoto Aero CD
• Eng. Services
– Sealants: Bob Hawrylo /Steve Bialecki
1 (818) 549-7819
– Coatings: Rod Garcia
1 (818) 549-7795

Rev. 8/29/05
Part VII
Information Resources

GOT E.I.D.?

Rev. 8/29/05
Greetings from
Engineering Services

Rev. 8/29/05
Rev. 8/29/05
Rev. 8/29/05
Rev. 8/29/05
The End?

Rev. 8/29/05
Sealant Training
Questions

Presented by
Engineering Services
quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Rev. 8/29/05

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