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Método da Efetividade-NTU

Introdução
• Até agora utilizamos o “método” da MLDT ou do
fator F: quando são conhecidas as 4
temperaturas sua aplicação é direta (projeto).
• Para avaliação de trocadores, são conhecidas
as condições de entrada e área do trocador. As
temperaturas de saída são as incógnitas. O
processo torna-se iterativo, mas é possível
resolver.
• Para a solução ser direta: usar outra
abordagem, o método da EFETIVIDADE-NTU
Efetividade
• É definida como:
calor transferido no trocador q
  (1)
calor máximo que poderia ser transf. com área infinita em contracorrente q max
Efetividade
• Perfil de temperatura num trocador de calor
contracorrente (caso geral): um fluido sofre uma
variação de temperatura maior do que o outro.
Temperatura

O que ocorre quando


T1 os 2 fluidos sofrem a
mesma variação de
t2 temperatura?
T2
t1
Δt1 = Δt2

0 L

O fluido que sofre a maior variação de temperatura é aquele que


possui a menor capacidade calorífica (C).
Efetividade
• Fluido quente: q = wqcpq(T1 – T2) (2)
• Fluido frio: q = wfcpf(t2 – t1) (3)

• Os qs são iguais, aquele que tiver a maior


variação de temperatura terá o menor
produto wcp (que é a capacidade calorífica
C)
Efetividade
• Vamos considerar dois casos:
• Se Cq < Cf: No caso de um trocador
infinito o fluido quente sofrerá a maior
variação de temperatura possível e será
resfriado desde a sua temperatura de
entrada T1 até a menor temperatura no
trocador, t1. A variação de temperatura
será T1 – t1.
• qmax = Cq(T1 – t1) se Cq < Cf (4)
Efetividade
• Se Cf < Cq: No caso de um trocador
infinito o fluido frio sofrerá a maior
variação de temperatura possível e será
aquecido desde a sua temperatura de
entrada t1 até a maior temperatura no
trocador, T1. A variação de temperatura
será também T1 – t1.
• qmax = Cf(T1 – t1) se Cf < Cq (5)
Efetividade
• A expressão geral para a troca de calor
máxima fica:
qmax = Cmin (T1 – t1) (6)

• A efetividade pode ser representada por:


C q (T1  T2 ) (7) ou C f (t 2  t 1 ) (8)
 
C min (T1  t 1 ) C min (T1  t 1 )
Efetividade
• A efetividade é um adimensional cujo
valor estará entre 0 e 1.
• De 7 ou 8:
q =  Cmin (T1 – t1) (9)
Importante pois, conhecendo-se  e temperaturas
de entrada obtém-se q sem conhecer as
temperaturas de saída (avaliação de trocadores)

Precisamos de equações para a efetividade


Equação para Efetividade
• Equação para EFETIVIDADE para um
trocador com uma passagem,
contracorrente e sendo Cmin = Cf.
• Já sabemos que:
q = UA(MLDT) = Cf(t2 –t1) (10)
• Partindo-se das equações 7 ou 8 e 10,
chega-se à equação 11.
Equação para Efetividade

  UA  C min 
1  exp  1  
 C min  C max  para C min
ε  1 (11)
C min   UA  C 
1 exp  1  min  C max
C max  C min  C max 

Se Cq = Cmin chegaríamos ao mesmo resultado.

Equação para a efetividade para um trocador operando em contracorrente.

A  depende do que?
Tipo de trocador, UA/Cmin e Cmin/Cmax
NTU
• O número de unidades de transferência
de calor (NTU) é um parâmetro
adimensional utilizado na análise de
transferência de calor:
UA
NTU  (12)
C min
Representa a capacidade de transferir calor.
O termo NTU pode ser introduzido na equação 11:
NTU
• NTU = UA/Cmin
• q = UAΔt
• q = Cmin(t2 –t1).

q
t (t 2  t1)
NTU  
q t
(t 2  t 1)
Efetividade

 C min  (13)
ε  f  NTU, , tipo de trocador 
 C max 

Foram deduzidas equações para outros tipos de trocadores


de calor.

As relações de  são frequentemente apresentadas


na literatura na forma de gráficos, Kays e London “Compact
heat exchanger” apresentam outras deduções e figuras para .
Efetividade para trocadores de calor
Arranjo Equação
Operação em contracorrente
1  exp  NTU1  C r 
ε  p/ Cr < 1
1  C r exp  NTU1  C r 

NTU
ε  p/ Cr = 1
1  NTU
Operação em paralelo

1  exp  NTU1  C r 
ε 
1  Cr
Casco e tubos 1-2,4...


 
2 1/2 1  exp  NTU 1  C 
2 1/2
 1

ε 1  21  C r  (1  C r )
 
r


 
1  exp  NTU 1  C r 
2 1/2
Efetividade para trocadores de calor

Arranjo Equação
Casco e tubos n-2n
1
 1  ε C 
n
  1  ε C 
n

ε   1 r
  1  1 r
  Cr 
 1  ε 1    1  ε 1  

onde 1 é a efetividade de um trocador com uma passagem no


casco com NTU/n no lugar de NTU

Todos os trocadores com Cr = 0

ε  1 - exp  NTU

Cr = Cmin/Cmax
Na forma de gráficos

Contracorrente Paralelo

1-2 2-4
Efetividade
• Classifique as configurações
apresentadas no slide anterior em ordem
crescente de efetividade
• Paralelo
• 1-2
• 2-4
• Contracorrente
NTU pequeno:  baixa
NTU grande:  aproxima-se assimptoticamente do limite imposto pelo
arranjo e termodinâmica
Relações de NTU

Arranjo Equação
Operação em contracorrente

1  ε 1 
NTU  ln   p/ Cr < 1
Cr  1 ε Cr  1

ε
NTU  p/ Cr = 1
1 ε

Operação em paralelo
ln1  ε 1  C r 
NTU  
1  Cr

Casco e tubos 1-2,4,6..


 E  1

NTU   1  C 2r 1/2
ln 


 E 1 
Relações de NTU

Arranjo Equação

Casco e tubos n-2n


 E  1

NTU   1  C 
2 1/2
ln  
 E  1
r

2 ε 1  1  C r 
E
1  C  2 1/2
r

o que se calcula é o NTU por passagem no casco, este resultado


deve ser multiplicado por n (nº de passagens no casco) para se ter o
NTU para o trocador

Todos os trocadores com Cr = 0

NTU  ln 1  ε 

Cr = Cmin/Cmax

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