Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
Polimorfismo
Metais e não-metais podem apresentar mais de uma
estrutura cristalina
A mudança na estrutura é função da temperatura e da
pressão. Consequentemente, há mudanças de propriedades.
Exemplos:
Carbono.
Grafite: estável nas condições ambientes
Diamante: formado sob pressões extremamente elevadas
Ferro.
A 912 graus celsius: CCC (Ferro alfa) transforma-se em CFC (Ferro gama)
A 1394 graus celsius: CFC (Ferro gama) transforma-se em CCC (Ferro delta)
Nesse slide, temos uma imagem e uma foto. A imagem representa os primeiros estágios do
crescimento das dendritas metálicas, mostrando os ramos primário, secundário e terciário.
Essa imagem é uma representação em 3D das dendritas. Imagine as dendritas como caules
que vão se solidificando e se ramificando. Em três dimensões, temos uma dendrita
principal, que é a primária, ao longo de um eixo (digamos, eixo x). As dendritas secundárias
se formam a partir da primária, ao longo dos outros eixos (y ou z). As dendritas terciárias
surgem a partir das secundárias também em eixos diferentes destas.
A foto é de uma dendrita de zinco, em 2D, e se parece muito com uma folha de árvore.
No slide seguinte é falado sobre o processo de nucleação. Os núcleos são células no meio
do líquido fundido que se solidificam e dão início ao processo de solidificação ao redor de si.
Cada núcleo desse tem uma direção de solidificação e as células ao seu redor seguem a
sua mesma direção. Como existem vários núcleos, são formados vários grãos e,
posteriormente, quando os grãos se encontram, formam-se os contornos de grão, que os
delimitam. É mostrada uma figura em que se tem um cadinho onde é despejado um material
fundido. Devido à baixa temperatura do cadinho em comparação com a temperatura do
líquido, o material começa a se solidificar a partir da superfície de contato entre o cadinho e
o líquido e vai solidificando de fora pra dentro. A zona de contato entre o líquido e as
paredes internas do cadinho é chamada de zona coquilhada, onde temos muitos grãos
pequenos. Na zona central temos menos grãos e eles são um pouco maiores. Entre a zona
coquilhada e a zona central, temos a zona colunar, com grãos em forma de colunas, finos e
alongados na direção do centro.
No slide seguinte é mostrada uma figura que representa um ZOOM na região do contorno
de grão e com o seguinte texto: No contorno de grão os átomos estão desordenados. É
uma região Quimicamente Reativa.
Contorno de grão.
A espessura do contorno de grão é de apenas alguns diâmetros atômicos;
Mudanças de fase e segregação de átomos de impureza ocorrem preferencialmente ao
longo do contorno de grão;
Apesar do arranjo desordenado e irregular dos átomos ao longo do contorno, a força de
coesão entre os grãos é grande;
O Tamanho dos Grãos dos metais policristalinos é importante e afeta muitas de suas
propriedades, especialmente as mecânicas;
No próximo slide são mostradas duas figuras representando o mesmo material, porém com
tamanhos de grãos diferentes.
À esquerda, temos TG ASTM 1. 15,5 grãos por milímetro quadrado. Diâmetro médio dos
grãos de aproximadamente 0,287 milímetros. Nessa imagem temos pouquíssimos grãos,
porém são grãos muito grandes.
À direita, temos TG ASTM 8. 1980 grãos por milímetro quadrado. Diâmetro médio dos grãos
de aproximadamente 0,0127 milímetros. Para a mesma área da figura anterior, temos agora
muitos e muitos grãos, porém muitas vezes menores que os grãos anteriores.
Observação. O professor falou que em materiais com maior número de grãos, é mais difícil
dele ser quebrado, porque a quebra é feita exatamente seguindo o contorno do grão. Com
mais grãos, a falha deverá percorrer um caminho mais difícil.
Próximo slide.
Estruturas vítreas. Formadas por arranjos atômicos aleatórios e sem simetria ou ordenação
de longo alcance. Podem ser encontradas em gases, líquidos e em certos sólidos.
Exemplos: Óxidos, Silicatos e Boratos.
É mostrada uma figura que tem uma amostra de dióxido de silício em forma cristalina, isto é,
ordenada e outra amostra do mesmo material sem uma forma definida, desordenado.