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RESENHA CRÍTICA DO FILME RAÇA

No filme Raça o Atleta Jesse Owens logo de cara mostrou grande talento com relação
a sua velocidade nas pistas de corrida deixando o seu treinador que era ex atleta surpreso
com tamanho desempenho, vendo assim nesse jovem grande possibilidade de disputar as
próximas Olimpíadas, o que pareceu logo de cara meio precipitado visto que mesmo com
o alto rendimento desse atleta pouco buscaram se importar com as responsabilidades
particulares dele, tendo em visto que o mesmo possuía família e já sendo pai, precisava
arcar com as despesas de casa, não podendo assim se dedicar unicamente aos treinos
devido as responsabilidades particulares.

Pode-se destacar positivamente as técnicas passadas por seu treinador para evitar as
distrações, pois o mesmo havia declarado que possuía dificuldades de foco por acabar se
distraindo muitas vezes com chingamentos e provocações feitas por pessoas que o
assistiam devido ao fato de ser negro o que surpreendentemente funcionou.

Pode parecer até chocante com os dias atuais ver cenas do filme em que os atletas
“negros” não podiam compartilhar do mesmo dormitório, banheiro ou vestiário que os
atletas “brancos”, tal situação com relação ao racismo ainda havia de piorar, pois o atleta
logo participaria das olímpiadas de Berlin (1936) na Alemanha a qual passava pelo
período Nazista e teve como seu líder Adolf Hitler que durante o evento cumprimentava
pessoalmente todos os atletas vencedores, mas ao ver que um dos atletas vencedores era
negro teve uma atitude repudiante, pois retirou-se mais cedo do evento para evitar ter de
cumprimentar um atleta negro.

Pode-se reparar claramente o objetivo egoísta da Alemanha Nazista de ter o interesse


em televisionar as Olímpiadas dando ênfase e enaltecendo os Atletas da casa, tanto é que
durante o Planejamento deste evento um dos Ministros queria a todo custo evitar a
participação dos negros e judeus, a Comitê Esportivo dos Estados Unidos sabendo do
possível boicote decidiram por enviar o Diplomata Avery Brundage para convence-los de
que todos os atletas inclusive negros, Judeus e mulheres são aptos e dignos de
participarem das olímpiadas.

No decorrer do evento o atleta Jesse Owens apresentou um incrível desempenho,


quebrando vários recordes anteriores, mesmo com as dificuldades como: trapaças,
insultos e preconceitos que eram claramente expostos no filme. Jesse superou os seguinte
recordes:

Nos 100 metros rasos superou o Japonês Takanori Yoshioka que era o atual recordista
(10.3) em 1935, com o tempo de 10.2 em 1936 e posteriormente o Americano Willie
Williams bateu seu recorde com o tempo de 10.1 em 1956.

Nos 200 metros rasos superou o

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