UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

ESTÉTICA E COSMÉTICA

BIANCA DE SOUZA BOSQUETI

BRENDA LORENA POPPI
DARIELI APARECIDA ALVES DA SILVA
MARIA LAURA OLIVEIRA PINTO

AROMATERAPIA: UMA OPÇÃO EM TRATAMENTOS ESTÉTICOS

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

Campus JK – Noturno
Outubro/2019
 UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
ESTÉTICA E COSMÉTICA

BIANCA DE SOUZA BOSQUETI

BRENDA LORENA POPPI
DARIELI APARECIDA ALVES DA SILVA
MARIA LAURA OLIVEIRA PINTO

AROMATERAPIA: UMA OPÇÃO EM TRATAMENTOS ESTÉTICOS

Trabalho apresentado no curso de Estética e

Cosmética da UNIP, para o Projeto Integrado
Multidisciplinar IV.
.
Orientadora: Profa. Alexandrina B. S. Buzato.

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

Campus JK – Noturno
Outubro/2019
 UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
ESTÉTICA E COSMÉTICA

BIANCA DE SOUZA BOSQUETI

BRENDA LORENA POPPI
DARIELI APARECIDA ALVES DA SILVA
MARIA LAURA OLIVEIRA PINTO

AROMATERAPIA: UMA OPÇÃO EM TRATAMENTOS ESTÉTICOS

Trabalho apresentado no curso de Estética e

Cosmética da UNIP, para o Projeto Integrado
Multidisciplinar IV.
.
Orientadora: Profa. Alexandrina B. S. Buzato.

Aprovada em: ____/____/2019

BANCA EXAMINADORA
____________________________________
Professora Espec. Alexandrina B. S. Buzato

____________________________________
Professora Dra. Ana Caroline de Lima Parreira

____________________________________
Professora Dra. Marina Gobbe Moschetta Pinheiro

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

2019
SUMÁRIO
 RESUMO

A amplificação do mercado da beleza e o agrupamento de pessoas que

frequentam os ambientes que oferecem serviços de estética, fez com que a
aromaterapia crescesse a cada dia, tornando-se parte dos trabalhos realizados
pelos esteticistas. É uma técnica milenar muito antiga, que consiste no uso dos
óleos essenciais extraídos de plantas ou folhas para tratamentos estéticos e
patologias, o qual foi considerado mais eficiente do que antissépticos. Em virtude
disso, este estudo, por meio de pesquisa bibliográfica, apresenta a história da
aromaterapia desde os antigos persas até os dias atuais, a utilização da
aromaterapia destinada aos tratamentos estéticos, além do uso da aromaterapia
para os tratamentos de patologias, para esclarecer que a saúde interna é tão
importante quando a externa e que, para conseguirmos fazer com que o paciente
se sinta bem por completo, precisamos trabalhar os seus fatores psicológicos
primeiramente, para depois tratar dos fatores físicos. Durante todo o
desenvolvimento do trabalho, nota-se que os óleos essenciais têm a função de
reinstalar o bem-estar físico e mental, além de funcionar como analgésico,
antibiótico e anti-inflamatório, porém, se forem usados por profissionais não
qualificados e desinformados, seu uso pode resultar em sérios problemas. No
Brasil a técnica ainda não é muito reconhecida, mas as pessoas apresentam
grande interesse pelo procedimento, no entanto, devido à falta de informação,
acaba por trazer resultados negativos em relação ao modo de uso. Desta forma,
os profissionais devem se conscientizar para não colocar em risco a saúde de
seus pacientes.

Palavras-chave: Aromaterapia. Óleos essenciais. Tratamentos estéticos.

 6

INTRODUÇÃO

No primeiro capítulo, foram registrados os benefícios da aromaterapia

para com os pacientes, ressaltamos também a história de seus primórdios. O
surgimento dos seus primeiros relatos afirma que os egípcios e os persas já
conheciam alguns aromas através da destilação a seco, visto que, para os
egípcios, o objetivo era atender a massagem estética protegendo a pele do clima
e a decomposição dos mortos. Hoje em dia, ela se mostra bem atuante em vários
países em tratamentos terapêuticos, cursos e inclusive em faculdades para
aprimorar o conhecimento dos estudantes. Podemos esclarecer que a
aromaterapia visa o bem-estar pessoal, equilíbrio, relaxamento através de suas
massagens e a cura de algumas doenças.
No segundo capítulo, abordamos a forma de produção dos óleos, a partir
da qual podemos perceber que a essência pode ser extraída de várias maneiras,
tanto de flores, folhas, caules como de frutos, e, ao final do seu processo, poderá
ser utilizada, tanto em massagens quanto em outros tipos de tratamentos
relaxantes. Ainda nesse capítulo, abordamos também as suas diversas formas
de aplicação.
Em nosso terceiro capítulo, foram registrados que os óleos não são
somente aromas, mas também têm o poder de agir em tratamentos terapêuticos
e estéticos, ressaltando os pontos positivos em que os óleos agem produzindo
uma energia relaxante ao paciente com sua ação rápida, curando várias doenças
transmitindo tranquilidade e uma boa qualidade de vida, sendo emocional ou
pessoal.
Já no quarto capítulo, verificamos que os óleos essenciais são muito
lembrados na estética, pois, ao analisar, percebemos que a estética não se trata
somente de beleza, mas também indica saúde, desta forma, potencializando os
resultados e diminuindo doenças que podem dificultar o resultado dos
tratamentos. Na estética, a aromaterapia juntamente com as massagens ajudam
no aumento da circulação sanguínea e do sistema linfático, atuando também
como um antiestresse pelo poder dos aromas. Com base nisso, a aromaterapia
é extremamente eficiente para patologias como depressão, ansiedade, estresse
e outras.
 7

No quinto e último capítulo, constatou-se que existem diversos aromas

sendo eles específicos para cada função e cada um com as suas propriedades,
entre elas podemos citar: bergamota, canela, cripeste, lavanda e hortelã-
pimenta. Cada uma com seu objetivo principal, relaxante, antiestresse, anti-
acne, antidepressivo, na cura da ansiedade, aumentando o sistema circulatório
junto com o sistema linfático e entre outras funções. Porém, da mesma forma
que os óleos essenciais apresentam diversas propriedades, se não forem
usados da forma correta por profissionais capacitados, podem ocasionar riscos
à saúde. Portanto, o profissional de estética deve levar em conta o modo de uso
e as indicações, além de observar as composições presentes nos óleos para ter
certeza de que não há nenhuma substância ilegal, desta forma, evitará
problemas maiores e eliminará os riscos ao seu paciente.
 8

1 AROMATERAPIA E SUA HISTÓRIA

Aromaterapia é uma prática terapêutica que promove a saúde e o bem-

estar do corpo e da mente, através do uso dos aromas de plantas por meio de
seus óleos essenciais (GRACE, 1999; ULRICH, 2004). Os óleos essenciais são
variáveis e partem de qualquer planta, sendo produzidos principalmente pelas
famílias Lauraceae, Myrtaceae, Labiateae, Rutaceae, Umbeliferaceae, entre
outras (BUCHEBAUER, 2004; BANDONI; CZEPAK, 2008)
Os mais antigos relatos da utilização de produtos naturais em tratamentos
estão presentes há mais de 2000 anos a.C, assim esta prática corresponde a
um sistema de medicina mais antigo do mundo (BOURRET, 1981, GOGTAY et
al.,2002). Pedanius Dioscórides, médico grego, escreveu o tratado Periules
Latriches, conhecido em latim como "De Matéria Médica" em cinco livros. Esse
tratado fala sobre a eficácia terapêutica de substâncias naturais do reino animal,
vegetal e mineral. (NORTON, 2006).
Os antigos persas e egípcios conheciam dois óleos essenciais, madeira
de Pinheiro e resina de mástique, com base nos quais foi extraído o primeiro óleo
essencial obtido a partir da destilação a seco. Os vasos de alabastro, que foram
encontrados em antigas tumbas de faraós, possuíam óleos essenciais de mais
de 6.000 anos (PRICE, 1994). Os óleos essenciais também eram usados em
massagens de embelezamento, para proteger a pele do clima e evitar
decomposição dos mortos (DE LA CRUZ, 1997).
Um médico chamado Abu Ali al-Husayn Abdallah Ibn Sina, conhecido
como Avicena, foi o primeiro a usar o processo de destilação com serpentina
refrigerada para extrair óleo essencial de rosas, e ele aperfeiçoou o método, o
que possibilitou a obtenção de muitos óleos e produtos de boa qualidade
(GRACE, 1999). Adam Lonicir produziu uma obra chamada "Krauterbuc",
conhecida como livro das ervas, no qual ele catalogou as ervas e os óleos de
sementes conhecidos até então (CORAZZA, 2002).
O médico Godissart começou suas atividades na área da aromaterapia
tratando de úlceras faciais, câncer de pele e etc, com a base de óleos essenciais.
Outro trabalho foi “terapia através dos óleos essenciais”, escrito pelo médico
Jean Valnet, que havia estudado as pesquisas de Gattefossé (DAVIS, 1993;
EDRIS, 2007).
 9

Na Inglaterra, a aromaterapia holística foi introduzida na década de

sessenta por Micheline Arcier e Daniele Ryman. Mme Maury foi considerada a
pioneira em adicionar essa perspectiva na aromaterapia. Aplicava os óleos
essenciais pela massagem de acordo com o temperamento e personalidade do
paciente (RHIND, 2012).
Atualmente a aromaterapia é utilizada em muitos países, como um
método muito eficaz de terapêutica. Tratando do avanço na área, a Inglaterra e
a França são os países que mais se destacam, com trabalhos sérios e de
qualidade. Vale ressaltar que na Inglaterra existe um Conselho de Aromaterapia
e na França existem faculdades que possuem a disciplina “Aromaterapia” nos
seus cursos de medicina (BUCKLE, 2002).
O Brasil se posiciona como o 3° maior exportador de óleos essenciais do
mundo, com aproximadamente US$ 147 milhões, atrás apenas dos EUA e
França, tendo ultrapassado o Reino Unido em 2007. O Brasil produz e exporta
por ordem de importância: óleos de laranja, limão, eucalipto, pau-rosa, lima e
capimlimão (FERRAZ et al., 2009). Os maiores consumidores de óleos
essenciais no mundo são os EUA, a União Europeia – UE, a França como o país
líder em importações e o Japão, ao lado do Reino Unido, Alemanha, Suíça,
Irlanda, China, Cingapura e Espanha.

1.1 As aplicações da aromaterapia

Na aromaterapia, a produção dos óleos aromáticos é extraída de toda

planta ou pode ser retirada das raízes, caules, folhas, flores ou frutos de uma
planta, em pequenas quantidades. O processo de cura da aromaterapia funciona
através das substâncias odoríferas carregadas pelo ar que estimulam as células
nervosas olfativas, desta forma os estímulos causam reações, entre elas a
ativação do límbico na área cerebral, responsável pela olfação, memória e
emoção (PRICE, 1999).
No período Neolítico, a população aprendeu a forma de extrair os óleos
graxos vegetais através das pedras. Em algumas plantas havia um nível de
toxidade muito grande, portanto eram importantes os cuidados para serem
manuseadas (PRICE, 1999).
 10

Existem diversas maneiras para a aplicação na aromaterapia, entre elas

estão compressas, banhos, inalação, pulverização e difusão aérea e a
massagem. E o crucrial para realizar tratamentos através da aromaterapia é se
obter a prescrição médica, no caso da ingestão, ou de um profissional
especializado, no caso dos tratamentos estéticos, pelo fato da substância a ser
utilizada. Há outras opções de tratamento na aromaterapia, como
gargarejos/bochechos e ingestão via oral (CORAZZA, 2002; PRICE, 1999).

1.2 A utilização da aromaterapia na estética

A Fitoterapia, palavra originada no grego Phito= planta, Therapia=

tratamento, tem sido muito difundida em muitos lugares do ramo da estética e
também na mentalidade criada a partir de aplicações de produtos de origem
natural para tratamentos terapêuticos, bem como sua atuação no campo
energético e psicológico. A aromaterapia é um desses componentes que vem
sendo explorado ao longo dos últimos anos tendo como base seus resultados
que são comprovados pela ciência da beleza (CANETTIERI, 2006).
A busca por ação rápida e eficaz relacionada à área da estética com o
procedimento químico e fisiológico tem sido muito útil no tratamento de inúmeras
doenças, esse é um motivo de uma grande massa de pessoas estarem
seduzidas a buscarem tratamentos com essas finalidades. Devemos ter em
mente que a aromaterapia não está somente associada aos aromas, seu campo
de atuação é bem mais profundo. Esse tipo de tratamento fora reconhecido pelo
maio órgão de saúde do mundo (OMS) e é considerada uma terapia
complementar, que promove benefícios à saúde (SILVA, 2004).
Há uma energia que percorre nosso corpo que os chineses denominam
como Ch'i (Qi). É uma energia que se manifesta em aspectos opostos e
complementares, Yin e Yang, assim são explicados os processos de vida
(BONTEMPO, 1996; DAVIS, 1996) Em busca pela saúde e harmonia, há um
ponto de equilíbrio entre yin e yang, se isso se altera, cria um excesso ou
deficiência de energia, portanto qualquer tratamento estético ou terapêutico, tem
o objetivo de equilibrar o organismo (ALZUGARY; ALZUGARY, 1993; WEN,
1997)
Não há dúvidas de que a aromaterapia é uma ciência já reconhecida, mas
devemos olhar para sua produção histórica, toda sua trajetória até os dias atuais.
 11

A aromaterapia surgiu com a necessidade de extrair óleos de plantas para fins

curativos, psicológicos e estéticos, sua primeira aparição foi nas antigas
civilizações (Egito, China e Índia) e, somente em 1.000 a.C a destilação dos
óleos passou a vigorar e revolucionou a “indústria” da perfumaria e destinada a
procedimentos estéticos (SILVA, 2004).
Os recursos usados pela aromaterapia promovem relaxamento e
equilíbrio, reduzem stress, auxiliam no tratamento de depressão, estimulam a
performance mental, elevam o humor, estabilizam comportamentos, auxiliam na
cicatrização, nas queimaduras, clareia manchas, hidratam, amenizam a celulite,
e etc. Essa técnica promove cura, com atestado científico que comprova a
eficiência (MALUF, 2003).
O banho aromático é um dos tratamentos mais comuns na estética pois
descarrega as energias negativas, purifica e limpa a mente e o corpo. Porém,
deve haver os cuidados, pois existem diversos aromas e ervas, e o paciente
pode apresentar alergia ou até mesmo resultar em dores de cabeça,
dependendo do cheiro escolhido (AROMALÂNDIA, 2002).
Figura 1: O uso do banho aromático nos tratamentos

Fonte: ANDRÉ (2011)

Escalda-pés é outro tipo de tratamento ligado à estética, que foi aderido
até por manicures. Somos expostos a diversos campos magnéticos durante todo
o dia, mês e ano e há grandes chances de contaminar estresse físico e mental,
 12

resultando em dores, em particular nos pés, portanto, o escalda-pés tem a

finalidade de auxiliar no tratamento contra essas dores (SILVA, 2004).

Figura 2: O uso do escalda-pés nos tratamentos

Fonte: FRANCISCO (2007)

A sintonia da massagem com a aromaterapia é outro método para o alívio

de dores nos procedimentos estéticos, pois, através da penetração, permite o
relaxamento, a estimulação e a melhora na circulação sanguínea (SILVA, 2004).

Figura 3: A junção da massagem com a aromaterapia

Fonte: REVITALIZAR SAÚDE E BELEZA (2018)

 13

1.2.1 A aromaterapia associada a patologias

A palavra estética, para a grande maioria é sinônimo de vaidade, cuidados

e procedimentos estéticos, o que não deixa de ser verdade, mas o que muitos
não sabem é que, para alcançar tudo isso e fazer seu paciente se sentir
completo, o crucial é estar bem com a saúde física e mental. Deste modo,
constata-se que a estética vai muito além de beleza, também significa saúde e
estar bem consigo mesmo. E este é o papel de um esteticista, que também
trabalha com o psicológico do paciente, já que atualmente existe um público
numeroso desenvolvendo doenças psicológicas, e uma das maiores doenças
que afeta uma grande parcela é a depressão, sendo considerada a doença do
século XXI (SANTOS, 2006; CURY, 2000).
As mulheres são destacadas como o grande alvo da depressão, o público
feminino está em constante julgamento devido à cobrança da sociedade e isso
torna os sintomas ainda mais intensos, e estão juntamente associados com os
casos de ansiedade, tornando o tratamento mais árduo (VERAS; NARDI, 2008).
O estresse é outra doença que vem atingindo muitas pessoas nos últimos
tempos e traz muitas consequências físicas e psicológicas. Segundo Sadir
(2010), o estresse atinge as pessoas de várias maneiras, como na dificuldade
em relações interpessoais, depressão, ansiedade, infelicidade, o que gera
consequências destruidoras. Quando a pessoa com o estresse procura
tratamento, percebe-se que ainda o modelo biomédico tradicional não permite
um acolhimento profundo do paciente. (LIMA; OLIVEIRA, 2012).
O estresse é uma tensão que, como consequência, gera um desequilíbrio
no corpo, uma doença do próprio organismo que o desestabiliza e tem efeitos
maléficos. Quando o ser humano não se adapta com o seu dia a dia, pode estar
mais vulnerável ao estresse, que causa enfraquecimento físico e psicológico,
porém é necessário sempre ter um equilíbrio mental para se obter o bem-estar
(LIPP, 2001). A aromaterapia é uma terapia para o equilíbrio corpóreo
desestruturado pelo estresse. É feita com o uso de óleos essenciais feitos de
plantas, caules, raízes ou flores, que contêm propriedades que atuam no
organismo por completo. (TSUCHIYA; NASCIMENTO, 2002).
A massagem é um dos tratamentos mais eficazes para alívio de dores e
de patologias/doenças, como é o caso da depressão e estresse. Sabendo dos
 14

seus benefícios, a junção da massagem com a aromaterapia se torna

extremamente eficiente. René, o químico francês, descobriu que os óleos
essências curavam mais que antissépticos, além de promover o bem-estar do
corpo e alma (SANTOS, 1999). Portanto, acredita-se que a massagem e as
propriedades dos óleos possam amenizar diversos estados mentais, como:
depressão, ansiedade, estresse, insônia e outras doenças (SEUBERT;
VERONESE, 2008).
A doença, quando comete uma pessoa, destrói a saúde não somente
física, mas também os fatores psicológicos. Essa questão reflete em todo o
organismo e traz más consequências para o corpo. (TSUCHIYA; NASCIMENTO,
2002).
Nas terapias complementares, o paciente é tratado por completo, desde
a mente, o corpo e o espírito. Neste momento, o paciente deixa de ser encarado
como vítima para ser tratado como agente ativo e complementar ao trabalho da
equipe de saúde. (BONTEMPO, 2001).
Quando se trata de terapias complementares, há um grande destaque
para a técnica de aromaterapia que é utilizada com óleos essenciais que
estabelecem o equilíbrio da mente e dos sistemas do corpo, obtendo bem-estar
e promovendo uma melhor qualidade de vida para as pessoas afetadas pelo
estresse (TROVO; SILVA; LEÃO, 2003).
Segundo o Ministério da Saúde, o direito da saúde significa a garantia de
condições de vida e acesso universal igualitário a serviços de promoção,
proteção e recuperação da saúde. (BRASIL, 1986). Promover saúde enfatiza o
fortalecimento da capacidade individual e coletiva para lidar com condicionantes
da saúde. Logo, saúde não é apenas questão de sobrevivência, mas de
qualificação da existência (SANTOS, 1987).
A promoção de saúde é um nível de atenção da medicina preventiva,
correspondente à prevenção primária, que consta de medidas destinadas para
se obter uma saúde melhor (BUSS, 2000). A questão principal da humanização
é ter uma relação com os profissionais da saúde, que tenham conhecimentos
específicos, e com o paciente a partir de uma experiência saudável, afetiva e
acolhedora (BERMEJO, 2008).
 15

1.2.2 As propriedades dos óleos essenciais

A aromaterapia é caracterizada como uma terapia holística, que usa dos

óleos essenciais para reinstalar o bem-estar físico e mental. O termo
aromaterapia foi originalmente criado pelo químico francês, René Maurice
Gattefossé, e a técnica está presente em diversos países como França,
Inglaterra, China, Índia e outros, mas atualmente se expande por todo o mundo
(DE LA CRUZ, 1997).
No entanto, no Brasil, a aromaterapia ainda é um assunto novo e pouco
reconhecido (LÁSZLÓ, 2008). A população apresenta interesse pela técnica,
mas a falta de conhecimento traz resultados negativos, como, por exemplo, o
modo de uso e as indicações, obtenção de substâncias sintéticas em vez de
óleos extraídos das plantas, além de produtos ilegais presentes na sua
composição (SILVA, 2001).
Os óleos essenciais da aromaterapia não devem ser confundidos com
as essências, pois as essências não trazem benefícios fisiológicos,
psicológicos e energéticos como é o caso dos óleos, que são feitos a partir de
plantas medicinais e possuem efeitos terapêuticos. A ação fisiológica coincide
com medicamentos ou cosméticos, que têm a função analgésica, antibiótica e
anti-inflamatória. A ação psicológica tem ligação com a mente, memória,
emoções e sensações por meio da ação dos óleos, através do sistema
olfatório/inalado. A ação energética, como o próprio nome já diz, é o efeito do
óleo sobre a energia do corpo, internamente ligado com a mente, ações físicas
e emoções (LÁSZLÓ, 2008).
Deste modo, a aromaterapia vem sendo utilizada na área de estética em
consequência das suas propriedades, como antimicrobiana, anti-inflamatória,
adstringente e cicatrizante, além de estar presente na maioria das massagens
modeladoras e linfáticas, para auxiliar na energia do paciente. A utilização dos
óleos essenciais torna os tratamentos diferenciados e ainda trata de problemas
psicológicos, e não somente estéticos (MAURY, 1996).
Os frascos escuros são apropriados para os óleos essenciais, pois
protegem o produto contra a luminosidade, além de evitar perda de suas
funções e propriedades. As embalagens mais resistentes devem ser
priorizadas, pois embalagens de plástico e menos resistentes podem se
 16

deteriorar com o tempo. Além disso, deve-se sempre levar em consideração o

rótulo dos produtos, que devem conter todas as informações necessárias,
desde o nome até as composições presentes nele, a procedência da planta e
data de validade (DE LA CRUZ, 2002).
Os principais métodos para extração dos óleos essenciais são
a destilação, prensagem, maceração e enfloração.
Destilação: principal método de extração, é realizado com um destilador
onde são colocadas as partes frescas ou secas das plantas (DAVIS, 1996;
CORAZZA, 2002).
Prensagem: é utilizada principalmente na Sicília (Itália) para extrair óleos
essenciais cítricos. Cortam-se as frutas ao meio, retira a polpa das cascas e
deixa as cascas imersas em água por várias horas, logo após comprimem-se as
cascas com a mão em cima de esponjas para absorver o sumo das frutas diluído
em água, e também tem esse processo por máquina que gera o mesmo
resultado (SILVA, 2001).
Maceração: esmagamento das folhas e flores até o ponto de ruptura das
glândulas celulares. Em seguida são colocadas em gordura deputada ou em óleo
vegetal quente. Para ter uma concentração do óleo, coloca-se uma nova massa
vegetal de flores e folhas dentro do óleo vegetal que já está aromatizado, aquece
em 30°C e repete o processo até atingir uma concentração desejada do óleo
essencial (SILVA, 2001).
Enfloração: É usada para extrair de flores com pouco óleo, ou muito
delicadas que não dá pra destilar a vapor, é um processo lento e com pouco
rendimento (CORAZZA, 2002).
O óleo de cripeste é extraído através da destilação a vapor dos seus
ramos e folhas, é uma planta medicinal utilizada para os tratamentos de
problemas circulatórios, gripes, resfriados, acnes, seborreia, cistos e
incontinência urinária. As suas propriedades são: ação antisséptica, anti-
inflamatória e antioxidante, portanto, o óleo de cripeste não apresenta efeitos
colaterais negativos, porém deve ser evitado por quem possui alergia dos
produtos que estão na composição do cripeste (TOROGLU, 2007; LÁSZLÓ,
2008).
 17

Figura 4: Característica do óleo de cripeste

Fonte: RODRIGUES (2019)

O óleo de lavanda é o mais utilizado por ser suave e não apresentar

irritação para a pele e nem contraindicações, exceto para as pessoas que
apresentam algum tipo de alergia à flor, além de atuar combatendo os
problemas de depressão, relaxante muscular e melhorar a qualidade do sono.
As suas propriedades são: antisséptico, antibacteriano, calmante do SNC e
promove a digestão. Na estética, o óleo de lavanda é indicado para o aumento
de novas células e consequentemente mais oxigenação, tratamentos de acne,
cicatrizante de queimaduras e tônico capilar (BUCHBAUER, 1991).

Figura 5: Característica do óleo de lavanda

Fonte: PENSE LEVE (2017)

 18

O óleo de hortelã-pimenta apresenta diversas propriedades, pode ser

usado na pele com efeito calmante, aliviar dores musculares, combater
infecções bacterianas e outros. É um grande estimulante do SNC, inibindo o
sono quando inalado, apresenta também efeito analgésico ajudando na
diminuição das dores de cabeça (GOBEL, SCHMIDT E SOYKA, 1994). Na
estética ele tem um papel fundamental para tratamento de acne e dermatites,
crescimento de cabelo, celulites e varizes, segundo László (2008). Mas, apesar
de conter muitos efeitos positivos, o óleo de hortelã-pimenta é considerado
forte e pode apresentar sintomas como azia, vermelhidão, dor de cabeça e
retardar a ação de absorção de ferro, quando for utilizado por via oral.

Figura 6: Características do óleo de hortelã-pimenta

Fonte: SILVA (2015)

O óleo de bergamota é indicado para acne, seborreia, cistites, problemas

digestivos, perda de apetite, ansiedade, infecções bucais e garganta. Também
é bactericida, além de possuir um poder cicatrizante, sedativo, energizante e
analgésico (CORAZZA, 2002; PRICE, 1999).
 19

Figura 7: Característica do óleo de bergamota

Fonte: PIMENTEL (2019)

A canela apresenta mais de uma forma, ela pode ser usada na culinária e
até mesmo servir de óleo para os tratamentos de aromaterapia, deste modo, o
óleo de canela tem a função de diminuir o colesterol e baixar o nível de açúcar
no sangue, quando utilizada todos os dias. Ajuda a emagrecer e controla o peso,
sendo associada a uma massagem modeladora ou linfática, tem propriedades
anti-inflamatórias e antibacterianas, reduz dores de cabeça, estimula o
crescimento dos cabelos etc (CORAZZA, 2002; PRICE, 1999).
Figura 8: Característica do óleo de canela

Fonte: PIRES (2019)

 20

2 OBJETIVO

O objetivo deste trabalho foi discutir, por meio de uma revisão

bibliográfica, sobre como a aromaterapia influencia e está presente nos
tratamentos estéticos.
 21

3 MATERIAIS E MÉTODOS

A estratégia de busca de artigos incluiu a pesquisa nas bases eletrônicas

MEDLINE (National Library of Medicine, Estados Unidos), LILACS (Literatura
Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e bibliotecas
especializadas de Universidades.
 22

4 DISCUSSÃO

É pertinente citar que, ao longo da pesquisa, verificou-se a importância

dos óleos essenciais, pois os aromas são essências que têm a função de ativar
o sistema nervoso, como o bem-estar e relaxamento psicológico, ajudando na
fisiologia do corpo humano, na cura de patologias e auxiliando os tratamentos
estéticos.
Entre as patologias citadas que apresentam resultados positivos fazendo
o uso dos óleos são: depressão, ansiedade, dores nas articulações, diminuição
de celulites e o estresse. Desta forma, cada ativo será direcionado à sua função
específica e destinado a cada paciente, de acordo com aquilo que ele necessita.
Assim garantem uma melhor qualidade de vida e lhe proporcionam paz e, acima
de tudo, saúde.
Devido a todos os benefícios apresentados pela aromaterapia, essa
técnica vem crescendo e se expandindo cada vez mais em todos os países. Há
uma grande procura pelo fato de estarmos vivendo em tempos difíceis, em que
as pessoas andam ficando doente facilmente e se estressando por serem tão
cobradas, além de a beleza ser algo vangloriado e, com isso, as pessoas buscam
se encaixar nesse padrão.
Porém, sabemos que, para iniciar um tratamento estético e tratar aquilo
que o paciente deseja mudar, devemos deixar clara a importância de gostar de
si mesmo da sua forma, pois, muitas vezes, não podemos alcançar a mudança
que o paciente pontua e isso o deixará frustrado. Isso se deve ao fato de estar
bem internamente para que depois seja tratado o externo, com isso, podemos
ver que o mental e o físico estão internamente e externamente interligados.
Outro fator pontuado são as formas de aplicação, que podem ser por
inalação, assim ativando o SNC, através de difusores ambientais, compressas,
banhos aromáticos, massagens e etc, que têm por função principal o
relaxamento e a restauração das energias, além de ter seu toque estético para
tratamentos, como o caso da celulite, melhora da circulação e oxigenação das
células.
Portanto, a partir dessa discussão, podemos avaliar, com base nos
estudos adquiridos, que a aromaterapia é uma terapia holística, que usa dos
óleos essenciais para reinstalar o bem-estar físico e mental. Além das
 23

propriedades, como antimicrobiana, anti-inflamatória, adstringente, esses óleos

auxiliam na cicatrização e nas queimaduras, clareiam manchas, hidratam,
amenizam a celulite, sendo eficiente para os tratamentos estéticos.
 24

5 CONCLUSÃO

A aromaterapia surgiu a muitos anos atrás, com relatos de mais de 2000

anos a.C, e baseia-se no ato de extrair óleos essenciais de plantas, flores, folhas,
etc. Inicialmente era utilizada para fins curativos e psicológicos, mas com o
tempo passou a ser utilizada em perfumarias e na área da estética.
Há diversas maneiras de se usar a aromaterapia na área da estética, e
também são inúmeros os benefícios que ela traz não só à saúde física, espiritual,
como a saúde mental. É utilizada na estética auxiliando no tratamento de
depressão, redução do stress, relaxamento, equilíbrio, estímulo da performance
mental, elevação do humor, cicatrização, queimaduras, clareamento de
manchas, hidratação, amenização da celulite e etc.
A aromaterapia pode ser utilizada de várias formas, como por exemplo:
banhos aromáticos, escalda pés, junção de massagem com aromaterapia,
inalação, e até de forma oral, porém esta última forma somente se for indicado.
Conclui-se também que a aromaterapia vem ganhando maior
conhecimento com o passar dos anos, e é uma técnica que promove cura, cuja
eficiência é comprovada por meio de atestado científico.
 25

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANDREI, Patricia. et al. Aromaterapia e suas aplicações. Centro Universitário S. Camilo, São
Paulo, v. 11, n. 4, p. 57-68, 2005. Disponível em: <C:\Users\paulo\OneDrive\Área de
Trabalho\TRABALHO PIM\07_aromaterapia.pdf>. Acesso em: 07 set. 2019.

BRITO, A.M.G. et al. Aromaterapia: da gênese a atualidade. Rev. Bras. PI. Med, Campinas, v. 15,
n. 4, p. 789-793, 2013. Disponível em: <C:\Users\paulo\OneDrive\Área de Trabalho\TRABALHO
PIM\21.pdf>. Acesso em: 07 set. 2019.

COLI, Bianca Aparecida. et al. A utilização da aromaterapia na estética: revisão de literatura.

Rev. Saúde em Foco, São Lourenço-MG, n. 10, p. 172-176, 2018. Disponível em:
<C:\Users\paulo\OneDrive\Área de Trabalho\TRABALHO
PIM\022_A_UTILIZAÇÃO_DA_AROMATERAPIA_NA_ESTÉTICA.pdf>. Acesso em: 07 set. 2019.

JIMENEZ, Rosita. A cura da acne através da aromaterapia, São Paulo, p. 1-28, 2015. Disponível
em: <a-cura-da-acne-atraves-da-aromaterapia-rosita-jimenez-bysamia-curso.pdf>. Acesso em:
07 set. 2019.

LIMA, Ially Dayany Tavares Guimarães de. Efeitos da massagem terapêutica e aromaterapia.
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Campina Grande, p. 1-19, 2016. Disponível em: <PDF
- Ially Dayany Tavares Guimarães de Lima.pdf>. Acesso em: 07 set. 2019.

LORENZETTI, Natasha Alonso. et al. Aromaterapia na estética. Art. Científico, Curitiba-PR, p. 1-

11, 2009. Disponível em: <AROMATERAPIA-NA-ESTETICA.pdf>. Acesso em: 07 set, 2019.

MACHADO, Marcela. et al. Aromaterapia na saúde e na beleza: desenvolvimento de um manual

prático. Art. Científico, Florianópolis-SC, p. 1-45, 2010. Disponível em: <Bruna Martins Correa e
Lara Alves Schotten.pdf>. Acesso em: 07 set. 2019.

NEUWIRTH, Amanda. et al. Propriedade dos óleos essências de cripeste, lavanda e hortelã-
pimenta. Art. Científico, Balneário Camboriu-SC, p. 1-13, 2008. Disponível em:
<C:\Users\paulo\OneDrive\Área de Trabalho\TRABALHO
PIM\20151025200751_amanda_neuwirth_e_ana_chaves_artigo.pdf>. Acesso em: 07 set. 2019.

PAGANINI, Tatiana. et al. O uso da aromaterapia no combate ao estresse. Arq. Ciênc. Saúde.
Unipar, Umuarama, n. 1, v. 18, p. 43-49, 2014. Disponível em: <C:\Users\paulo\OneDrive\Área
de Trabalho\TRABALHO PIM\5157-15928-3-PB.pdf>. Acesso em: 07 set. 2019.

SILVA, Ellen Maira da. et al. Os efeitos da massagem relaxante associada a aromaterapia no
tratamento da depressão, Lins-SP, p. 1-4, 2015. Disponível em: <artigo0062.pdf>. Acesso em: 07
set. 2019.

Imagens:

REVITALIZAR SAÚDE E BELEZA, 2018. Disponível em:

https://revitalizar.com.br/index.php/2018/06/25/23954/

RODRIGUES, 2019. Disponível em: https://www.educarsaude.com/oleo-essencial-de-cipreste/

PENSE LEVE, 2017. Disponível em: https://www.revistapenseleve.com.br/bem-estar-

destaque/lavanda-aliviar-tpm/
 26

FRANCISCO, 2007. Disponível em: https://www.arteblog.net/2007/08/11/receita-de-escalda-

pes/

ANDRÉ, 2011. Disponível em: http://andramorim.blogspot.com/2011/01/receita-banho-

aromatico.html

SILVA, 2015. Disponível em: https://lar-natural.com.br/os-beneficios-dos-diferentes-oleos-de-

hortela/

PIMENTEL, 2019. Disponível em: https://drjulianopimentel.com.br/artigos/oleo-de-bergamota/

PIRES, 2019. Disponível em: https://www.educarsaude.com/oleo-de-canela/

 27

ANEXO:

CAMPUS: JK-SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

AROMATERAPIA: UMA OPÇÃO EM TRATAMENTOS ESTÉTICOS
Alexandrina B. S. Buzato1, Bianca de Souza Bosqueti2, Brenda Lorena Poppi2,
Darieli Aparecida Alves da Silva2, Maria Laura Oliveira Pinto2, Marina Gobbe
Moschetta Pinheiro3, Ana Caroline de Lima Parreira3

Introdução: A amplificação do mercado da beleza e o agrupamento de pessoas que

frequentam os ambientes que oferecem serviços de estética, fez com que a aromaterapia
crescesse a cada dia, tornando-se parte dos trabalhos realizados pelos esteticistas. É uma
técnica milenar muito antiga, que consiste no uso dos óleos essenciais extraídos de plantas
ou folhas para tratamentos estéticos e patologias, o qual foi considerado mais eficiente do
que antissépticos.
Objetivo: Discutir sobre a aromaterapia e suas aplicações associadas a procedimentos
estéticos.
Materiais e Métodos: A estratégia efetuada foi a de revisão bibliográfica.
Resultados: É pertinente citar que, ao longo da pesquisa, verificou-se a importância dos
óleos essenciais, pois os aromas são essências que têm a função de ativar o sistema
nervoso, como o bem-estar e relaxamento psicológico, ajudando na fisiologia do corpo
humano, na cura de patologias e auxiliando os tratamentos estéticos.
Conclusões: Conclui-se que a aromaterapia vem ganhando maior conhecimento com o
passar dos anos, e é uma técnica que promove cura, cuja eficiência é comprovada por
meio de atestado científico.
Palavras-chave: Aromaterapia. Óleos essenciais. Tratamentos estéticos.
Referências Bibliográficas
ANDREI, Patricia. et al. Aromaterapia e suas aplicações. Centro Universitário S. Camilo,
São Paulo, v. 11, n. 4, p. 57-68, 2005. Disponível em: <C:\Users\paulo\OneDrive\Área
de Trabalho\TRABALHO PIM\07_aromaterapia.pdf>. Acesso em: 07 set. 2019.
BRITO, A.M.G. et al. Aromaterapia: da gênese a atualidade. Rev. Bras. PI. Med,
Campinas, v. 15, n. 4, p. 789-793, 2013. Disponível em: <C:\Users\paulo\OneDrive\Área
de Trabalho\TRABALHO PIM\21.pdf>. Acesso em: 07 set. 2019.
COLI, Bianca Aparecida. et al. A utilização da aromaterapia na estética: revisão de
literatura. Rev. Saúde em Foco, São Lourenço-MG, n. 10, p. 172-176, 2018. Disponível
em: <C:\Users\paulo\OneDrive\Área de Trabalho\TRABALHO
 28

PIM\022_A_UTILIZAÇÃO_DA_AROMATERAPIA_NA_ESTÉTICA.pdf>. Acesso
em: 07 set. 2019.