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Tutoria

01.Explique gametogênese, concepção humana e infertilidade.

Oligospermia Não está associado somente à obstrução das


trompas, mas outros fatores também podem influir
É a baixa quantidade de espermatozoide no no processo. De modo geral, temos as obstruções,
esperma, ou seja, número de gametas masculinos as aderências e fatores externos. Em todos eles
é inferior a 15 milhões por mililitro, o que ocorre um processo inflamatório que danifica a
demonstra que o sêmen não é saudável e fértil. tuba uterina.

Teratozoospermia Reprodução assistida


Alteração da morfologia espermática. É uma reprodução com ajuda. São técnicas de
reprodução utilizadas para viabilizar a gestação
Astenospermia em casais com dificuldade.

Termo médico para uma condição na qual os Gametogênese


espermatozoides tem uma motilidade reduzida a
capacidade de nadar ou de se mover. É o processo de formação de gametas que ocorre
em organismos geralmente dotados de reprodução
Azoospermia sexuada. Processo de divisão e diferenciação de
células precursoras haploides ou diploides em
Ausência de espermatozoides no sêmen. Ela é
gametas haploides.
diagnosticada no espermograma, exame que
analisa o líquido ejaculado pelo homem e verifica
não só a presença de espermatozoides, como
também sua quantidade, avaliando a fertilidade do
homem.

Endometriose
Condição na qual o endométrio, mucosa que
reveste a parede interna do útero, crece em outras
regiões do corpo. Essa formação do tecido
ectópico normalmente ocorre na região pélvica,
fora do útero, nos ovários, no intestino, no reto, na
bexiga e no peritônio, delicada membrana que
reveste a pélvis.

Fatores tubários
Explique a gametogênese over), ou seja, troca de material genético entre os
cromossomos pareados.
masculina e feminina
Metáfase: os cromossomos arranjam-se no
Envolve dois tipos de divisões celulares, a mitose equador da célula.
- aumenta a população de células-mãe - e a
meiose. – reduz a quantidade do material genético Anáfase: um dos cromossomos de cada par dos
de diploide para haploide e proporciona a cromossomos-homólogos migra para um dos
variabilidade genética -. polos opostos da célula.

Mitose Telófase: citocinese, separação de 2 células-filhas


haploides.
A célula-mãe é diploide, ou seja, 2N2C, sendo N
o número de cromossomos e C a quantidade de As células-filhas contém 1 conjunto
DNA. cromossômico, mas cada cromossomo tem duas
cromátides, portanto, são 1n2c.
Na interfase, ela duplica o DNA, tornando-se
2n4C. Segunda meiose – semelhante à mitose

Na prófase, há a condensação da cromatina em Prófase: desintegração do envoltório nuclear.


cromossomos, sendo que cada cromossomo possui
Metáfase: cromossomos arranjam-se no equador
duas cromátides devido à duplicação do DNA.
da célula.
Ocorre também o desaparecimento do nucléolo e a
desintegração do envoltório nuclear. Anáfase: separação e migração das cromátides-
irmãs para os polos opostos da célula.
Na metáfase, os cromossomos arranjam-se no
equador da célula.. Telófase: descondensação dos cromossomos,
formação do envoltório nuclear e citocinese.
Na anáfase, há a separação e a migração das
cromátides-irmãs para os polos opostos da célula. As células resultantes tem 1 conjunto de
cromossomo e cada cromossomo é constituído por
Na telófase há a descondensação dos
uma molécula de dna, são 1n1c.
cromossomos, formação do envoltório nuclear e a
separação do citoplasma em duas células.

As células-filhas têm o mesmo número de


cromossomos e a mesma quantidade de DNA que
a célula-mãe, ou seja, 2n2c.

Meiose

A célula-mãe é diploide 2n2c, duplica seu dna,


ficando 2n4c e então sofre duas divisões
reducionais.

Primeira meiose

Prófase: condensação da cromatina em


cromossomos (cada cromossomo tem 2
cromátides devido à duplicação do dna),
desaparecimento do nucléolo, desintegração do
envoltório nuclear, pareamento dos cromossomos
homólogos e a recombinação genética (crossing-
Espermatogênese Então os espermatozoides são liberados na luz dos
túbulos seminíferos, processo conhecido como
Na oitava semana do desenvolvimento espermiação.
embrionário, os testículos consistem nos cordões
seminíferos, junto com as células germinativas
primordiais (gonócitos) e as células de
sustentação. As células de sustentação secretam
um hormônio antimulleriano (AMH), que suprime
o desenvolvimento dos ductos de Muller,
precursores do trato reprodutor feminino. E, por
influência da gonadotrofina coriônica humana,
hormônio produzido pela placenta surge os
cordões seminíferos, as células de Leydig (células
intersticiais), as quais secretam testosterona,
indutora da formação do sistema reprodutor
masculino.

Após o parto, há a degeneração das células


intersticiais e nos anos pré-puberdade há uma
pequena produção de andrógenos pela adrenal, e
as células germinativas primordiais originam as
espermatogônias.

Na puberdade, com o estímulo do LH na hipófise,


há uma nova onda de diferenciação de células
intersticiais a partir de células mesenquimais.
Com a influencia da testosterona, a
espermatogênese inicia. Os espermatozoides são
produzidos na puberdade até a morte do indivíduo.
Com o arranjo das células germinativas aparecem
os túbulos seminíferos nos cordões seminíferos.

Na base do túbulo seminífero, ficam vários


espermatogônias, que são 2n2c, elas se dividem
em células-tronco, que, por meio de mitoses se
perpetuam até a morte do indivíduo, e em
espermatogônias que depois das mitoses sofrem
meioses.

Na intérfase da meiose as espermatogônias


aumentam seu volume e duplica o seu dns,
formando o espermatócito primário 2n4c.

De cada espermatócito primário surgem 2


espermatócitos secundários 1n2c, que realizam a
segunda divisão meiótica.

Forma-se então as espermátides 1n1c, que se


diferenciam e formam os espermatozoides 1n1c,
processo chamado de espermiogênese.
Oogênese

As oogônias 2n2c surgem na vida intrauterina,


sendo que, ainda no primeiro trimestre elas se
proliferam por mitose, e no segundo duplicam seu
material genético na interfase, transformando-se
em oócitos primários 2n4c.

Esses oócitos entram na primeira divisão meiótica,


mas interrompem logo no início, ainda na prófase.

Depois da puberdade, em cada ciclo menstrual,


um oócito primário retoma a meiose.

Após a primeira meiose, são formados o oócito


secundário e o primeiro corpúsculo polar (1n2c).
Devido à citocinese (divisão do citoplasma da
célula em 2 células-filhas) assimétrica, o oócito
secundário fica com a maior parte do citoplasma,
organelas e nutrientes para sustentar o embrião,
enquanto o corpúsculo polar fica com o excesso
do material genético e é degenerado.

Geralmente, só há a liberação do ovário


(ovulação) de um oócito secundário, com exceção
de gêmeos não idênticos quando 2 oócitos
secundários são liberados e fecundados.

O oócito secundário entrou na secunda meiose,


mas ela foi interrompida na metáfase. Após a
entrada do espermatozoide a divisão meiótica
continua, então o oócito secundário termina a
meiose e gera por citocinese assimétrica o óvulo e
o segundo corpúsculo polar.

O oócito secundário é viável por no máximo 24h.


Se a fertilização não ocorrer, este sofre autólise e é
reabsorvido. E é no estágio de oócito secundário
que o gameta feminino é liberado no ovário.
Idade- Pode ter uma diminuição na produção de
espermatozoides.

Câncer- As cirurgias para remoção do tumor


Infertilidade podem lesar partes anatômicas importantes no
É a dificuldade de um casal obter gravidez no aparelho reprodutor do homem. Já as sessões
período de um ano tendo relações sexuais sem uso radiológicas e de medicamentos comprometem, na
de nenhuma forma de método contraceptivo. maioria das vezes, a produção de
espermatozoides, danificando seu material
A infertilidade masculina as causas são genético de forma irreversível.
classificadas em:

Pré-testiculares: hormonais e genéticas


Técnicas de reprodução assistida
Testiculares: infecções como orquite, varicocele.
São classificadas como:
Pós-testiculares: obstrução da uretra..
Baixa complexidade, que são:
E pode estar relacionada com:
Coito programado- consiste na indução da
Caxumba- infecção que deve ser evitada com a ovulação com acompanhamento ultrassonográfico
administração da vacina. Afeta as glândulas para ver o crescimento dos folículos, e quando
parótidas, mas pode instalar-se também nos estes alcançarem o tamanho ideal o casal é
testículos, provocando sua inflamação (orquite). orientado a ter relações sexuais com maior
frequência.
Diabetes- doença crônica que age desregulando o
sistema hormonal do corpo, podendo reduzir os Inseminação intrauterina- IIU- os
níveis de testosterona e interferir no processo de espermatozoides são colocados dentro do útero
fabricação e maturação das célilas reprodutivas quando a mulher está ovulando.
dos homens.
Alta complexidade, que são:
Doenças sexualmente transmissíveis (DST)-
clamídia e gonorreia são as que mais afetam a Fertilização in vitro- consiste na coleta dos
fertilidade masculina, suas feridas podem causar gametas para que a fecundação seja feita em
aderências nas estruturas do aparelho reprodutor laboratório e depois na colocação desses embriões
masculino, atrapalhando a passagem do sêmen e de volta para o útero materno.
dificultam a mobilidade interna dos órgãos.
Injeção intracitoplasmática de
Anticorpos antiespermatozoides- A célula espermatozoides (ICSI)- semelhante à FIV,
reprodutiva masculina é atacada por inimigos do difere-se na etapa final na qual os
próprio homem. espermatozoides são colocados por injeção
diretamente dentro do óvulo.
Hormônios
Transferência intratubária de gametas (TIG)-
Problemas na anatomia masculina- Casos cujos assim como na FIV, muitos oócitos e
testículos demoraram a descer para o escroto após espermatozoides são obtidos, mas são transferidos
o nascimento, portadores de varicoceles – veias por via transvaginal guiados por ultrassonografia
dos testículos incham- e ejaculação dentro da ou laparoscopia para a porção distal da tuba
bexiga, em vez de expelir o sêmen para fora do uterina, onde ocorre a fecundação.
pênis ou que apresentam obstruções nos canais
seminais e mesmo sua ausência.

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