Sie sind auf Seite 1von 7

A EDUCAÇÃO PROIBIDA

Índice
1. Introdução ........................................................................................................................................ 1
A criança .............................................................................................................................................. 4
Planejamento Curricular ...................................................................................................................... 6
Amor e medo ........................................................................................................................................ 6
Diversidade .......................................................................................................................................... 7
Emoções ............................................................................................................................................... 7
Liberdade / responsabilidade / resiliência ............................................................................................ 8

1. Introdução

No mundo atual, todos os discursos políticos, organismos internacionais (Unicef, banco


Mundial...), especialistas, filósofos, cidadãos comuns, etc., são unânimes em relação à importância
da educação. Existem muitos tipos de escolas para as muitas realidades sociais: escolas públicas e
privadas, escolas para pobres, para a classe média e para a elite, escolas que se preocupam com a
formação de operários e trabalhadores de diferentes hierarquias.
Mas, fora as diferenças todas trabalham e aspiram a um ideal de escola comum, isto é, não
visam outro desenvolvimento que não o curricular. Então, até que ponto nossas escolas ajudam no
desenvolvimento individual ou coletivo? Nosso sistema educacional prepara os futuros adultos para
uma boa qualidade de vida e para que trabalhem para a melhoria de sua comunidade? Se um aluno
não aprendeu - ou aprendeu mau - a ler, escrever e calcular, será que ele teve aprendizagem?
Nas escolas normais e nas faculdades, os objetivos da educação devem ser mensurável,
quantificável e observável. Então, começou se a buscar a regras que permitem medir os objetivos e
a isso chamaram de classificação, mas a lógica sempre foi a mesma: comparar o sujeito e sua
aprendizagem frente à uma escala padrão, que mede o que? Se cada pessoa é única, singular e
incomparável? Transformaram as crianças, jovens e adultos em números e, agora, pense em um
número que defina a qualidade de pessoa que você é.
Nas escolas, os alunos são estimulados a competir entre si, e os melhores recebem o
reconhecimento, enquanto os que não se saem bem são chamadas à atenção. Em muitos casos nem
são levadas em conta. Assim as crianças são convertidas em ganhadores ou perdedores e, toda vez
que são perdedores se sentem mal. De modo geral, as escolas educam para a competição - princípio
de qualquer guerra – e não para fraternidade, colaboração e união.

1
A escolarização contribuirá para a formação de valores, de crenças, de pensamentos, de
sentimentos, do modo de pensar e refletir, no estabelecimento de objetivos padronizados, na
redução da criatividade, além de estimular a competição, a esperteza, a malandragem, etc. A escola
busca estimular o querer aprender e a encontrar motivação na descoberta, através da manipulação
do comportamento pelo uso de notas, premiações e punições.
Em relação à Psicologia, para melhor compreensão da escolaridade obrigatória, devemos
analisar os danos psicológicos que podem ser promovidos dentro das instituições escolares e como
poder contribuir para o desenvolvimentos de doenças psicológicas.

2. Educação Escolar

“Estudar não é um ato de consumir ideias, mas de criá-las e recriá-las”.


(Freire, 1982)
A educação é uma ótima ferramenta para a formação de trabalhadores úteis ao sistema e para a
conservação da estrutura atual da sociedade. A educação escolar de uma criança não é muito
diferente da linha de montagem para manufatura de um produto industrial: uma série de passos
determinados numa ordem específica, separando as crianças em salas e em séries escolares, onde
em cada uma dessas etapas certos elementos pensados minuciosamente por especialistas são
trabalhados e determinados conteúdos são introduzidos para assegurar o sucesso da produção. Nesta
linha de montagem, o aluno tem conhecimento de uma pequena parte do processo, insuficiente tanto
para conhecer o mecanismo em sua totalidade quanto as pessoas em profundidade. Um docente a
quem a autoridade diz o que deve ensinar, por ano, por matéria, a cada 30 ou 40 alunos e dizendo o
que os alunos devem aprender, tornam a aprendizagem num processo meramente mecânico. A
repetição contínua e ao longo de muitos anos é demasiada para a crianças, que acabam se
submetendo à pressão.
Durante os últimos séculos seguimos construindo nossas escolas a imagem e semelhança das
prisões e das fábricas, priorizando o cumprimento de regras, o controle social e a produção de
cidadãos obedientes, consumistas e eficazes. Aos poucos, as crianças são convertidas em números,
qualificações e estatísticas. As escolas formam grupos homogêneos com conteúdos homogêneos
que têm que querer fazer as mesmas coisas para obter resultados parecidos. Temos que saber as
mesmas coisas, apesar dos adultos não saberem as mesmas coisas e nem se dedicarem ás mesmas
coisas. Então, a escola tem pouca capacidade de responder às necessidades individuais.
Isso de alguma maneira já implica que o sistema educacional é um sistema de exclusão social,
pois seleciona o tipo de pessoas que irão chegar à universidade para, então, fazer parte de um tipo
de elite que abrilhanta as empresas, os sistemas de produção, de economia, de comunicação etc. E

2
os estudantes que não se adequaram à escola estão destinadas a outro tipo de trabalho mais precário,
por não possuírem diplomas. Então, uma boa escola é aquela que consegue fazer com que a maior
quantidade de crianças atinjam os padrões de qualidade estabelecidos e que obtenham os
conhecimentos necessários para superação das barreiras que outros lhes impuseram?

2.1. Criatividade e curiosidade


As crianças aprende com o que encontram a sua volta, através das brincadeiras, da exploração
do mundo e da observação das pessoas a sua volta: o comportamento das famílias, as emoções, os
gostos, as crenças. Que ambiente as escolas estão oferecendo às crianças para que se desenvolvam
dessa maneira?
As crianças já nascem com a capacidade de criar, observar e serem curiosas, mas a escola tem
conseguido silenciá-las. Land e Jarman (1986), em suas pesquisas na qual participaram centenas de
voluntários, puderam dizer que 98% das crianças de 5 anos de idade são gênios criativos, aos 10
anos diminuem para 30%, aos 15 anos reduzem para 12% e na vida adulta caem para 3%.
De tudo que aprendemos na escola muito pouco é utilizado na vida cotidiana. Acredita-se que
quanto mais informações incutir na mente das crianças melhor será sua vida. Podemos nos
perguntar: “Quanto nos lembramos daquilo que nos ensinaram do ensino fundamental até o ensino
médio?

Acredito na melhor das hipóteses que a escola pode ser muito conveniente para a
sociedade, mas podemos prescindir dela porque podemos viver sem saber logaritmos, mas
não podemos viver sem saber se relacionar com outras pessoas, sem saber caminhar ou
usar ferramentas. As crianças aprendem tudo isso brincando.

O modelo de aula utilizado faz com que os alunos acreditem que a única coisa a fazer é repetir
o que foi passado pelo professor. Se a criança compreendeu ou não compreendeu não é importante,
mas que ela execute o que lhe foi dito. Exigir mais do que a criança pode dar pode dar origem ao
estresse na criança.
A escolarização apresenta conceitos verdadeiros e, por isso, não precisam ser discutidos e nem
revisadas. Assim, o processo educativo da descoberta é desestimulado e os alunos ficam a esperar
pelas informações corretas do professor.

2.2. Planejamento Curricular e diversidade

Não podemos ignorar a diversidade das crianças com suas inteligências diversas e
características singulares. Dentro desta multiplicidade, podemos imaginar que os estudantes
poderão ter ritmos de aprendizagens, interesses e motivações diferentes. No entanto, os alunos são
obrigados a se submeterem a currículos escolares preparados igualmente para todos.

3
As instituições escolares têm como alvo desenvolver um cidadão que possa participar do
mundo competitivo e ter sucesso profissional. Portanto, a criança começa a entender que as ações
do ser humano não começam internamente, de sua conexão com a natureza, de sua percepção, de
sua sensibilidade diante da vida, mas que devem buscar algo e se sentirem motivadas por algo
exterior a ela. Por exemplo, a criança não estuda para aprender, mas para passar na prova.
Aprende-se que tudo na vida deve ter um objetivo externo, uma recompensa, gerar prazer, e
levando a um tipo de relação, consigo e com os outros, baseada unicamente no resultado. Deixamos
de apreciar o caminho e focamos apenas na chegada. Talvez, a grande preocupação dos pais é que
seus filhos sejam alguém na vida, mas eles não são alguém na vida?

2.3. Amor e medo


O amor é necessário em todo o desenvolvimento da vida: o apoio emocional, as expressões, os
gestos, os sons, a aceitação, o respeito e a confiança. Mas, na educação formal o método de ensino-
aprendizagem está organizado em punições, tensões e obrigações de uma série de coisas que não
pelos quais os estudantes têm interesse. Deste modo, eles vão se afastando, cada vez mais, da
conexão com seus próprios interesses, habilidades e potencialidades.
Recompensas e castigos agem manipulando as necessidades básicas. As crianças fazem de tudo
para serem amadas, então, quando não recebem amor ou proteção se condicionam ao que lhes
foram determinadas. Essa criança não estuda para aprender, não trabalha por prazer e nem para se
realizar, ela faz isso para se sentir segura e o amada. Todas as suas ações passam a ser controladas
pelo medo. Colocar limites é semear o medo pois, quando criamos uma crença, a forma que a mente
tem para não sair dessa crença e pular fora, é o medo. É o modelo behaviorista.
Consequentemente, o medo acabará por conduzir suas condutas, tornando pessoas com medo
de mudança, do progresso, de ser ela mesma, de amar, de confiar e, principalmente, de revelar seu
eu ao mundo.

2.4. Afetividade

Uma criança se tornará um adulto equilibrado e emocionalmente estável e saudável se tiver sido
tratado com muito amor, paciência e muito carinho. Entretanto, nas atividades escolares a criança é
fragmentada basicamente em duas metades: a cognitiva e a afetiva. Esse senso comum educacional
impera nas unidades escolares. Do lado cognitivo acredita-se que somente o pensamento científico e
lógico-matemático leva a criança a ter atitudes racionais e inteligentes, enquanto os sentimentos
além de não promover o conhecimento podem ainda provocar atitudes irracionais. Neste contexto,
as instituições educacionais enfatizam o lado racional e intelectual do aluno, deixando de lado seus

4
sentimentos (Vasconcelos, 2004). Este ambiente criado pela escola é apropriado para o ensino das
matérias escolares clássicas, porém com um alto custo no campo da afetividade e da homeostase do
indivíduo, pois apresenta o pensamento como algo calculista, frio e sem sentimentos.
2.5. Liberdade e responsabilidade
Um grande desafio que enfrentamos seja nossa tendência em dirigir as atividades das crianças,
pois a única forma que aprendemos para educar é dizer a elas o que e como fazer. As crianças
crescem com poucas experiências na decisão por conta própria. E nas escolas, como elas também
aprenderam a esperar que os educadores digam o que, como, quando e onde fazer, elas não
percebem que suas escolhas têm consequências e que são responsáveis por suas escolhas. Elas não
entendem que fazer o que os outros “mandam” é também fazer uma escolha.
A disciplina escolar imposta é uma forma de aprendizagem da conduta, quer dizer que uma
pessoa disciplinada é uma pessoa que apreende ou aprendeu a gerenciar sua conduta.
Se os alunos estão sentados em suas carteiras fazendo o que o adulto está mandando, eles não
estão tendo aprendizagem de limites e nem de respeito ao outro, mas, simplesmente, de obediência.
Se você ensina à criança que limite é respeitar os outros e permiti-los trabalhar, elas entendem que
seu comportamento não deve atrapalhar o trabalho do outro.
Os jovens terão que tomar decisões numa sociedade em que as regras mudam constantemente e
de acordo com novas necessidades, opiniões e formas de entender a realidade. Como poderão tomar
decisões conscientes sobre sua vida, seu bairro, seu país, se foram condicionados a fazer o que
alguém ou autoridades lhes ensinaram.

3. Conclusão

A educação está muito preocupada com os materiais, os recursos financeiros gastos em


materiais e novas as metodologias, com os currículos e a formação de professores, mas não estão
preocupados com os alunos, enquanto seres individuais, ou com as relações consigo mesmos e com
os outros.
O princípio básico de toda mudança é questionar aquilo que acredito, mas isso dá medo.
Nenhuma pessoa pode mudar a si mesma apegando-se ao senso comum. A aprendizagem deve estar
alicerçada na preparação para a transformação contínua do indivíduo. Não se pode dar o que não se
tem, ou seja, tudo o que se quer ensinar tem que possuir o aval da própria experiência, da própria
vida.
A mudança nos professores, assim como nos pais, é descobrir a si próprio, seu próprio potencial
e ir além das crenças da educação escolar. É um caminho de autoconhecimento, um trabalho

5
profundo de sensibilidade, de consciência, de harmonia e de alegria para educar. O que a escola faz
com as crianças também o faz com os professores, através de recompensas, punições, pontuações,
limitações e burocracias.

“Os ideais não têm lugar na educação porque impedem a compreensão do presente. Podemos
dar atenção ao que é, somente quando deixamos de fugir para o futuro” (Jiddu Krishnamurti -
118m40).
A pedagogia sistêmica diz que os protagonistas da educação são os pais, então uma escola que
seja pouco vinculada as famílias é uma escola que tende a se fechar em si mesmo e com isso
reproduzir mecanismos de relação e aprendizagem que estarão desvinculados da realidade de cada
um dos alunos (119).
A família não é culpada pelos maus resultados escolares; a família é a responsável por toda a
vida da pessoa que está criando, portanto é determinante na formação de um ser humano. O
professor pode fazer todo o trabalho de sensibilização, de respeito e reconhecimento do outro, mas
se essa criança chega em casa e o pai, assim que a ver, a ignora e quando repara nela é para
repreendê-la, para gritar ou para mandar nela o que será dessa criança?
No mundo desenvolvido o que frequentemente fazemos é afastá-las; levamos para a escola e
pronto. Há mães e pais que tem a criança uma hora por dia, mas como isso é possível? Como
podemos esperar algo bom disso?
As crianças estabelecem um vínculo afetivo muito forte com uma pessoa, que geralmente é a
sua mãe, e se sente muito mal quando se separa dessa pessoa. Ela se sente muito pior quanto menor
for e quanto mais horas seguidas ficar separada dessa pessoa. Geralmente, os pais colocam nas
escolas para quê enquanto estejam fazendo coisas interessantes ou trabalhando, elas estejam
trancadas para que não incomodem e esta é muitas vezes a sensação que elas têm e não entendem
para quê aprender tudo aquilo (122).
Isso inclui as creches e outras categorias que não tem feito nada de bom. É um absurdo separar
a criança tão cedo de sua mãe. Que estudo defende isso?
A pressão social, as longas jornadas de trabalho e a necessidade de não nos sentirmos
excluídos, nos obrigam todos os dias a tomar decisões sem perguntarmos se realmente são lógicas
ou coerentes para nós e sem pensar em como nos sentimos. As crianças são reflexos da sociedade
em que vivemos, e essa sociedade não cuida das crianças por que os adultos não cuidam de si
mesmos. Elas são os nossos espelhos.
Quando uma criança volta da escola, geralmente os pais perguntam: o que você fez, como foi, e
o que aprendeu, porém dificilmente perguntam como se sentiu hoje na escola? Quando uma pessoa
é feliz ela tem vontade de compartilhar essa felicidade com outro, tem vontade de compartilhar esse
amor com outro, tem vontade de ajudar e cooperar com o outro, mas para isso a pessoa precisa estar
bem consigo mesma (124).
Nossa história social, cultural e pessoal nos trouxe até aqui. Adotamos e criamos uma grande
quantidade de objetivos e expectativas que provavelmente não são nossas, mas do mundo que nos
rodeia: melhor escola, melhor universidade, diplomas, prestígio, dinheiro. Nos fizeram esquecer o
que realmente procuramos. Querem que seus filhos tenham um título em específico para quê?
Querem que seu filho tenha um título específico para que? Para que estou na busca do saber? Que
tipo de conhecimento procuro? Um conhecimento em que a criança tenha êxito? Sob qual ponto de
vista? (127)
Meu filho tem que ser como eu quero que ele seja, tem que realizar o que eu nunca pude
realizar; isso é muito egocentrismo. Estou educando para que saibam se adaptar a sociedade em que

6
vai viver ou estou educando para que elas percebam criticamente do que gostam e do que não
gostam e, em seu dia a dia, trabalhem para melhorar esta sociedade? (128)
Uma criança chega no mundo de forma tão diferente do meu que inevitavelmente irá questioná-
lo pois para ela tudo é novo. Às vezes, as pessoas que mais limitam os filhos são os próprios pais e
depois sofremos com isso. A única coisa que temos que fazer é amar as crianças para que elas
aprendam a amar os outros, o conhecimento virá sozinho, mas uma criança que não foi amada,
dificilmente irá aprender a amar.
Os ideais e objetivos que temos sobre as crianças não nos permite ver quem realmente são e do
que elas precisam. Não amanhã ou daqui a vários anos, mas hoje. (129)
Hoje em dia, a educação está proibida, muito pouco do que acontece em nossas escolas é
importante de verdade e as coisas que importam não são escritas no caderno ou livro. Como nos
encontrarmos na vida? Como enfrentar as dificuldades? Não sabemos.
Falam muito de educação, progresso, democracia, um mundo melhor, mas nada disso acontece
na sala de aula. Nos ensinam a nos afastar dos outros e a competir por coisas que não tem valor.
Pais e professores não nos escutam. Nunca perguntam a nossa opinião, não fazem ideia do que
sentimos ou do que pensamos ou do que queremos fazer.
Não seria maravilhoso se pudéssemos escolher ir diariamente a escola? Que essa escolha seja
nossa e não dos nossos pais, que a escola seja um lugar bacana onde se possa desfrutar, brincar,
onde possamos ser livre, escolher o que aprender e como aprender. Nos ensinam que as coisas
podem ser diferentes. Esse é o exemplo que tem que nos dar, suas expectativas são suas e não
nossas. Enquanto continuarem assim vamos continuar falhando. Por tudo isso dizemos chega; chega
de decidir por nós, de nos classificar, de nos impor.
A verdadeira diversidade existe quando se respeita a diversidade em todas as suas dimensões;
todas essas experiências são valiosas.

Conclusão

Desde o início deste modelo escolar, os testes padronizados, a divisão por idades, as aulas
obrigatórias, os currículos desvinculados da realidade, o sistema de qualificações, as pressões sobre
professores e crianças, o sistema de prêmios e recompensas, os horários rígidos, o claustro e a
separação da comunidade, a estrutura vertical ainda fazem parte das escolas do século 21. Por que,
com tantas mudanças no mundo, a escolarização ainda continua a mesma?

- Freire, P. (1982) Ação cultural para a liberdade e outros escritos. Rio de Janeiro: Paz e Terra (6ª
edição), pp. 09-12.
- https://br.historyplay.tv/noticias/estudo-mostra-que-criancas-sao-genios-criativos-e-perdem-seu-
talento-ao-crescer
- Vasconcelos, M. S. Afetividade na escola: alternativas teóricas e práticas. Educação & Sociedade,
vol. 25, no. 87, Campinas, May/Aug. 2004. Acessado em 18/04/2019.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302004000200015)

Das könnte Ihnen auch gefallen