Sie sind auf Seite 1von 7

Ministério de Grupos Pequenos 1

OS BENEFÍCIOS DOS PEQUENOS GRUPOS


NA IGREJA
Textos básicos: Atos 2.46; At 5.42

Introdução

Uma das estratégias bastante utilizadas nas igrejas, visando seu crescimento e
saúde espiritual, é o chamado “Pequenos Grupos”. Outros nomes têm sido
dados para um projeto desta natureza, dentre eles “igrejas em células”, “grupos
familiares” e “koinonias”.1 Mas o nome que damos não é tão significativo.
Importante mesmo é saber que a prática de se reunir nos lares para estudar a
bíblia é muito antiga pois já encontramos sua utilização na Bíblia. Os primeiros
cristãos já se reuniam nas casas com a finalidade de ler as Escrituras e adorar
a Deus (At 2.42-47; 5.42; 10.24-48; 12.12; 20.7-12; Rm 16.3-5,14-15).

Creio que a igreja do Senhor, ao utilizar os Pequenos Grupos, pode experimentar


revitalização e crescimento, não apenas numericamente, mas na maturidade
espiritual. O ministério de Pequenos Grupos tem tudo para viabilizar este sonho.

OS REFORMADORES E OS PEQUENOS GRUPOS

A visão do Reformador Martinho Lutero. Há três tipos [distintos] de culto:

1) Em primeiro lugar, o culto em latim.


2) Em segundo lugar, existe o culto em alemão
3) Em terceiro lugar, os cultos nos lares.

“Entretanto, a terceira forma, a autêntica ordem evangélica, não deveria acontecer em


praça pública no meio de toda sorte de pessoas; mas aqueles que querem ser cristãos
sinceramente e confessam o Evangelho em palavra e ações deveriam inscrever-se
nominalmente e reunir-se em separado numa casa qualquer para orar, ler as Escrituras,
batizar e praticar outras obras cristãs. Dentro desta ordem poder-se-ia reconhecer os que
não se comportam de modo cristão, repreender, corrigir, expulsar ou excomungá-los
segundo a regra de Cristo em Mt 18[.15-17]. Ali também se poderia exigir dos cristãos
uma esmola comum, ofertada voluntariamente e distribuída entre os pobres, segundo o
exemplo de S. Paulo em 2 Co 9.”2

1
ROBSON, Russ & Bill Donahue. Edificando uma Igreja de Grupos Pequenos. São Paulo: Editora Vida.
2003. p. 15
2
LUTERO, Martinho. Formulário da Missa e da Comunhão para a Igreja de Wittenberg – 1523. In:
LUTERO, Martinho. Obras Selecionadas. Vol. 7. São Leopoldo: Sinodal; Porto Alegre: Concórdia 2000,
p. 155-172. p. 179s.
Ministério de Grupos Pequenos 2

John Owen

“Entretanto, embora os Puritanos não nos tenham deixado um modelo para as


modernas reuniões em grupos, encontramo-los vindicando enfaticamente o fato
que tais reuniões são legítimas, desejáveis e benéficas. Assim Owen, para
exemplificar, incluiu em seu primeiro livro, The Duties of Pastors and People
Distinguished (Distinguindo os Deveres dos Pastores e do Povo), 1643,7 um
capítulo intitulado "Sobre a liberdade e o dever dos crentes leigos exercitarem os
seus dons nos diversos atos de adoração divina", onde ele argumentou que: para
o aprimoramento do conhecimento, para o aumento do amor cristão, para a
promoção de uma completa e santa comunhão daquele amor e amizade
espirituais que deve haver entre os irmãos, estes podem, de comum acordo,
reunir-se a fim de se considerarem mutuamente, de incentivar uns aos outros
ao amor e às boas obras, e de despertar os dons que já possuem, dando e
recebendo consolo mútuo, por meio dos frutos de sua santíssima fé.”3
Os crentes podem reunir-se legitimamente para orarem juntos (At 12.12), para falarem uns aos outros
palavras de encorajamento (Ml 3.16) e de ajuda espiritual (Is 50.4; Tg 5.16). As únicas condições são que
não se transformem em grupos fragmentados, distanciando-se da adoração pública na igreja, ou
desprezando e desconsiderando os seus pastores, ou adotando novidades doutrinárias.

“A igreja não era somente um prédio com um grupo de crentes unidos


sob a penetrante influência do pastor. Uma reunião em casa no meio da
semana era uma parte comum da vida da igreja quando as autoridades
políticas autorizavam tais encontros.”4

Séc. 18 e 19 - Os USA estavam eram disputados pelos franceses, Holandeses, Ingleses.


Então quando o sistema permitia, eles se reuniam em casas.

João Calvino

“Não é suficiente que, do púlpito, um pastor ensine todas as


pessoas conjuntamente, pois ele não acrescenta instrução
particular de acordo com a necessidade e com as circunstâncias
específicas de cada caso”.5

BASE BÍBLICA PARA OS PEQUENOS GRUPOS

O ministério de Pequenos Grupos não é uma novidade dos nossos tempos e


nem fruto de uma ação imatura ou de um modismo ministerial. Os pequenos
grupos são bíblicos e estratégicos.

3
PACKER, J I. Entre os Gigantes de Deus. Ed. Fiel. 1996. P. 240
4
Ryken, Leland. Santos no Mundo: Os puritanos como realmente eram. São José dos Campos. Ed. Fiel.
1992. P. 35
5
CALVIN, John. Calvin´s Commentaries – The Epistles Of Paul – The Apostle To The Romans And To
The Thessalonians. Grand Rapids, Michigan: Eerdmans Publishins Company. p. 345 ( Ao camentar I
Tessalonissenses 2:11, Calvino insiste em que o pastor precisa ser um “pai” para cada pessoa.
Ministério de Grupos Pequenos 3

1. A Igreja é o Corpo de Cristo.

Como grupo social organizado, a igreja possui uma personalidade jurídica, uma
estrutura física onde os cristãos se reúnem para adorar a Deus. No entanto, a
igreja não pode ser identificada com um prédio. Como já vimos em aula anterior,
uma das figuras que Paulo usa para descrever a igreja é o corpo humano. Assim
como o corpo humano é organizado para funcionar pela cooperação e
interdependência das muitas partes, assim também a Igreja, como um corpo,
revela sua unidade (Ef 2.19; Rm 12.4-5). Esse Corpo, a igreja, é governado por
um "cabeça" - Cristo, e tem muitos membros, cada um deles dotados e investidos
por Deus a fim de contribuir para a obra de todo o corpo (Rm 12.4-5; 1Co 12.12-
1; Ef 4.4-5).

Sendo assim, todos os membros numa igreja local são necessários para o seu
desenvolvimento. Há uma interdependência dos membros no corpo. Os
Pequenos Grupos são uma estrutura prática para viabilizar nossa vivência como
corpo de Cristo.

2. A igreja é uma família

Esta figura ressalta um aspecto muito importante na vida da igreja. Numa família,
os membros têm intimidade e cuidam uns dos outros. Assim deve ser na igreja
(I Tm 5.1,2; II Co 11.2; 6.18; Ef 2.19; 3.14; 5.32.). Num Pequeno Grupo ouvimos
uns aos outros, servimos uns aos outros, cuidamos uns dos outros, levamos as
cargas uns dos outros. No entanto, existem basicamente três grandes temores
na vida em comunidade para desfrutarmos de Intimidade:

1) Medo da rejeição: toda aproximação num relacionamento é carregada de


suspeitas. Como vou ser recebido? Vou ser aceito do jeito que sou? Posso ser
ridicularizado pelas minhas preferências?

2) Medo de confidências serem violadas: todo ser humano tem seus segredos.
Alguns têm deslizes e pecados por traz. Quem é que não tem medo de
confidenciar algum segredo ou fraqueza e isto se tornar público?

3) Medo de ser manipulado: Em alguns relacionamentos domésticos o amor


pode estar sendo confundido como manipulação. Você recebe se fizer isso ou
aquilo? Eu te dou se fizer por merecer? Muitas vezes na dinâmica familiar alguns
sentimentos são aviltados por esse tipo de manipulação. Ninguém gosta de ser
manipulado em seus sentimentos, mas de ser respeitado, ser aceito, ser ouvido,
ser considerado.

Para vivermos nesta grande família espiritual precisamos ter coragem de


caminharmos em direção a intimidade relacional e afetiva. Os Pequenos Grupos
são uma estrutura prática para viabilizar nossa vivência como a família de Deus.
Ministério de Grupos Pequenos 4

3. A Igreja no período apostólico reunia-se em grupos


pequenos.
Michael Green ao escrever sobre a importância dos lares no ministério de
evangelização feito pela igreja primitiva, nos informa que as casas dos cristãos
eram úteis em muitos sentidos. Diz ele:

Atos dos Apóstolos nos mostra como as casas eram usadas para
reuniões de oração (Atos 12.12) para ocasiões de comunhão
(Atos 21.7), para celebrações da Santa Ceia (Atos 2.46) para
vigílias de oração, culto e ensino (Atos 20.7), para reuniões
evangelísticas improvisadas (Atos 16.32), para reuniões
programadas com o fim de se ouvir o evangelho cristão (Atos
10.22), para responder perguntas (Atos 18.26), para o ensino
organizado (Atos 5.42).6

Duas coisas ficam claras na Bíblia, quando pensamos nas reuniões dos
primeiros cristãos:

 Eles se reuniam no Templo de Jerusalém, nas sinagogas e nas casas.


(At 2:46-47; At. 5:42; 12.12; 20.7-12; Rm 16.3-5, 14,15).
 Os diáconos e os apóstolos eram pequenos grupos (At. 13:13; 15:22);
15:39, 40; 18:18 etc.)

O ministério de Jesus foi um exemplo de um pequeno grupo. Liderou por cerca


de 3 anos e meio um grupo básico de 12 pessoas e estes, após o Pentecostes,
multiplicando-se mudaram a história do mundo.

Ao longo da história tivemos vários líderes que fizeram uso dos Grupos
Pequenos como uma estratégia de dar uma nova vitalidade para a igreja. No
Séc. XVII Philip Jacob Spener (1635-1705) iniciou um movimento de pequenos
grupos que foi denominado de “reunião piedosa”. Ele tinha como objetivo
fortalecer a fé dos cristãos e levá-los à maturidade. No século XVIII John Wesley,
visando a comunhão entre os cristãos e o cuidado pastoral sobre eles, enfatizou
a importância desse ministério para a igreja. No século XX o grande incentivador
do movimento de pequenos grupos foi David (Paul) Yonggi Cho, pastor da Igreja
do Evangelho Pleno, na Coréia. Esse autor disseminou o conceito de pequenos
grupos por meio de livros e conferências.7 Depois deles, tantos outros fizeram
uso deste recurso.

OS BENEFÍCIOS DOS PEQUENOS GRUPOS

Por que é importante participar de um pequeno grupo, já que participo dos cultos
da igreja? O que vou ganhar saindo da minha casa ou abrindo a minha casa para
participar de um pequeno grupo? Vejamos, então, pelo menos sete razões para
se participar de um pequeno grupo:

6
GREEN, Michael. Evangelização na Igreja Primitiva. SP: Edições Vida Nova. 1989. p. 262
7
CRUZ, Valberto da; RAMOS, Fabiana. Pequenos Grupos: para a igreja crescer integralmente. Viçosa:
Ultimato, 2007, p.56,57
Ministério de Grupos Pequenos 5

1) Estudo da Palavra: As Escrituras contêm orientações fartas sobre a função


da liderança em ensinar a Palavra de maneira individual e privada (At 2.46; At
20.20; 2 Tm 2.2; Mt 13.10,11). Ao se referir ao trabalho do pastor puritano
Richard Baxter (1615-1691), Cláudio Marra diz que, “é muito instrutivo observar
que, para ele, a instrução dos crentes em particular não era apenas uma
alternativa, um método entre tantos, que poderia ser adotado ou descartado.8

De fato, em seu livro O Pastor Aprovado, Richard Baxter faz um alerta aos
pastores, onde ele revela a sua preocupação com o ensino das famílias:

Seu objetivo é ser eficiente no ministério com as famílias.


Portanto, procurem informar-se sobre como cada família está
organizada, e como Deus é adorado ali. Visitem as famílias
quando elas estão desfrutando lazer e procurem ver se o chefe da
família ora em seu lar lê as Escrituras, presta culto doutras
maneiras.9

2) Prática da vida cristã: Temos a tendência de ouvir sermões e pregações


e permanecermos inativos. Faz parte de nossa natureza pecaminosa não
colocar em prática o que aprendemos sobre Deus. Fazer parte de um
Pequeno Grupo nos ajudará a colocar em prática o que se aprende na
igreja. O pequeno grupo exerce a supervisão, encorajamento e prestação
de contas dos progressos da nossa vida. (Mt 7.24)

3) Comunhão e auxílio mútuos: As Escrituras constantemente ressaltam a


centralidade dos relacionamentos. No pequeno grupo, aprendemos a
amar as pessoas, através de um relacionamento mais próximo, onde
conhecemos cada pessoa pelo seu nome, por suas características
pessoais, etc. Num Pequeno Grupo é possível levar as cargas uns dos
outros, orar uns pelos outros, aconselhar uns aos outros. No Pequeno
Grupo os cristãos assumem a responsabilidade pelo bem-estar mútuo
(Gn 4.9-10; Gl 6.1-2; Hb 10.24-25). A verdadeira comunhão não se dá
facilmente numa multidão de 300 ou 2000 pessoas.

4) Evangelização: No pequeno grupo, é possível levar visitantes que ainda


não têm o costume de irem à igreja. Eles poderão, então, conhecer o amor
de Deus em um grupo menor e, depois, sem preconceitos ou receios,
poderão participar dos cultos na igreja. A evangelização é mais completa e
concreta através dos relacionamentos pessoais, já que as pessoas podem
iniciar seu contato com o evangelho não apenas ouvindo a pregação, mas
vendo o evangelho funcionar na vida de cristãos com quem convivem.

5) Pastoreio pelos leigos: Os pequenos grupos são um suporte de oração e


estendem os limites do cuidado do rebanho. Muitas pessoas da igreja
enfrentam sérios problemas. Dificuldades financeiras, enfermidades,
problemas no casamento, pecados costumeiros. Em um Pequeno Grupo é
possível encontrar conforto, alívio espiritual, ensino e esperança. (2 Co.
1.3-7). Muitos problemas do rebanho podem ser resolvidos com desabafos,

8
MARRA, Cláudio. A Igreja Discipuladora. SP: Cultura Cristã. 2007. p. 89
9
BAXTER, Richard. O Pastor Aprovado, SP: PES. 1989. p. 109
Ministério de Grupos Pequenos 6

intercessão e aconselhamento mútuos, troca de experiência ou exortações


amorosas, o que pode acontecer muito bem nos relacionamentos
afetivos.10

Em um Pequeno Grupo o suporte de oração para qualquer fase ou dificuldade


da vida é muito maior. Saber que há pessoas intercedendo por nós, nos faz sentir
abraços e cuidados. Sentimos as orações dos irmãos fazendo diferença em
nossas vidas. (Tg 5:16)

6) Aprendizado: Em um Pequeno Grupo as perguntas são possíveis.


Perguntar é essencial para qualquer processo de aprendizagem e
crescimento, e o culto coletivo não viabiliza essas perguntas. O Pequeno
grupo é um excelente espaço para tirarmos nossas dúvidas acerca da vida
cristã e da vida diária. (Nicodemos e Jesus – Jo 3:1-21)

Reunir poucas pessoas e colocar a Bíblia em suas mãos, gera o ambiente e a


ocasião ideal para que todos contribuam com seus conhecimentos,
testemunhos, compartilhem suas dúvidas e confessem suas mazelas e pecados.
De tal maneira que a palavra de Deus possa aplicar-se às situações específicas
de cada pessoa.

O PERFIL DO LÍDER DO PEQUENO GRUPO.


O líder é o principal responsável pelo grupo. Cada Pequeno Grupo deve ter 2 ou
até 4 líderes que podem alternar a responsabilidade para dirigir os estudos.
Cremos que um dos grandes segredos para o sucesso dos pequenos grupos é
o time de líderes deste ministério. Pensando nisto, alinhamos algumas
qualidades e responsabilidades deste líder:

 São líderes comprometidos com a visão de Deus: São pessoas que amam
ao Senhor e querem ver outros crentes crescendo na vida cristã.

 São líderes que conhecem a Bíblia. Ele precisa ter conhecimento das
Escrituras, porque este é o primeiro material que ele vai usar. O líder deve
ser “apegado à palavra fiel” (Tt 1:9; Js 1:7-8).

 São líderes responsáveis: O líder responsável leva seu trabalho a sério;


não transfere responsabilidades a outrem quando estas são suas.

 São líderes com um comportamento exemplar: Um líder pode ensinar


muito com sua vida, desde que ela esteja em harmonia com as Escrituras.
Em Filipenses, Paulo nos convida a olhar para a sua vida e imitar o seu
comportamento: “Irmãos, sede imitadores meus e observai os que andam
segundo o modelo que tendes em nós” (Fl 3:17) e “O que também
aprendestes, e recebestes e vistes em mim, isso praticai” (Fl 4:9).

10
SITTEMA, John. Coração de Pastor – Resgatando a Responsabilidade Pastoral do Presbítero. São
Paulo, SP: Ed. Cultura Cristã. 2004 . p.189
Ministério de Grupos Pequenos 7

 Estão disponíveis: Liderar requer tempo para se preparar para cada


encontro e para o cuidado das pessoas que estão sob seus cuidados.

 São ensináveis: Ser líder de um pequeno grupo exige excelência e


competência. E ninguém se torna excelente a menos que admita a
necessidade de melhorar sempre. O líder de pequeno grupo como
qualquer outro líder precisa ter disposição para aprender. A conhecida
máxima é bem apropriada aqui: “Quem pára de aprender hoje, não terá o
que ensinar amanhã”. (Provérbios 18.15)

 Leais à liderança pastoral da igreja: O perigo de um pequeno grupo, é que


ele pode se tornar um foco de divisão na igreja. Líderes que não seguem
a visão da igreja, do Conselho da Igreja, terminam por provocarem
discórdias e conflitos na igreja.

Conclusão: Os Pequenos Grupos objetivam oferecer a oportunidade de


relacionamentos íntimos no contexto da igreja: relacionamentos das pessoas
entre si e de todas com o Senhor Jesus.

Perguntas para discussão

1. Diante do estudo de hoje, você não acha que vale à pena você participar
de um Pequeno Grupo?
2. Que barreiras existem que podem dificultar a sua participação num
Pequeno Grupo?
3. Você estaria disposto a ser um líder de um Pequeno Grupo? Que tal
conversar com seu pastor sobre isso?
4. Você estaria disposto a chamar outras pessoas para formarem um
Pequeno Grupo? Quem seriam estas pessoas?
5. Qual é, na sua opinião, o maior benefício de um Pequeno Grupo?

Das könnte Ihnen auch gefallen