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SINAIS VITAIS

> Fornecem informações críticas iniciais que, frequentemente, influenciam o tempo e direção da avaliação.

PRESSÃO ARTERIAL FREQUÊNCIA CARDÍACA FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA TEMPERATURA

- Mesmo se os sinais tiverem sido aferidos na enfermaria, verificar novamente;


- Caso estejam anormais, aferi-los novamente;
- Iniciar checando PRESSÃO ARTERIAL e FREQUÊNCIA CARDÍACA (pulso radial ou impulso apical);
- Verificar a freqüência respiratória sem alertar o paciente;
- A temperatura pode ser aferida em vários locais  depende do paciente e do equipamento disponível.

PRESSÃO ARTERIAL
- A acurácia das aferições varia com a forma como foram aferidas;
- Preventive Services relatou que 5-65% das pressões arteriais não foram confirmadas pelo monitoramento ambulatorial;
- Estudos mostram que os monitoramentos ambulatorial e domiciliar da pressão são MAIS PREDITIVOS de doença cardiovascular e lesão de órgão terminal
do que as automatizadas e manuais no consultório;
- O monitoramento ambulatorial da pressão arterial automatizado afere a pressão ao longo de 24 a 48 horas (a cada 15-20 min/dia; 30-60 min/noite);
- Erros de leitura no consultório  riscos de diagnósticos incorretos e tratamentos desnecessários;

MÉTODOS DE AFERIÇÃO DA PA
- Ausculta de PA no consultório, com esfigmomanômetro com coluna de mercúrio ou aneróide  COMUM, acessível; sujeito à ansiedade do paciente
(hipertensão do jaleco branco), técnica do observador, recalibragem do esfigmo a cada 6 meses; demanda aferições ao longo de várias consultas;
sensibilidade e especificidade de 75%;
- Pressão arterial oscilométrica automatizada no consultório  exige posicionamento ideal do paciente, do esfimo; várias aferições em curto período;
demanda aferições confirmatórias;
- Monitoramento domiciliar da pressão  fácil de usar; demanda orientação do paciente; detecta hipertensão mascarada;
- Monitoramento ambulatorial da pressão arterial (MAPA)  automatizado; ‘’padrão-ouro’’ de pesquisa e clínico; fornece pressões durante 24 horas; mais
caro;

DEFINIÇÕES PARA DIAGNOSTICAR HIPERTENSÃO ARTERIAL


- PA automatizada ou manual no consultório com 2 leituras em 2 ocasiões ≥ 140/90 mmHg;
- PA automatizada domiciliar < 135/85;
- PA automatizada ambulatorial
Média de 24h: ≥ 130/80;
Média durante o dia (acordado): ≥ 135/85;
Média durante a noite (dormindo): > 120/70.
*TIPOS DE HIPERTENSÃO:
- Hipertensão do jaleco branco 
PA ≥ 140/90 em ambiente clínico e < 135/85;
Presente em até 20% dos pacientes com pressão elevada no consultório;
Risco cardiovascular normal a levemente acentuado; resposta condicionada da ansiedade;
Substituir aferições manuais no consultório por dispositivo automatizado que faz várias leituras sentado sozinho em uma sala;
- Hipertensão mascarada:
PA < 140/90 no consultório, mas > 135/85 no exame domiciliar e ambulatorial;
10-30% da população, adultos não tratados, correm mais risco de doença cardiovascular e lesão orgânica;
- Hipertensão noturna:
Queda da pressão fisiológica ocorre na maioria dos pacientes à noite;
Queda noturna <10% dos valores diários  associada a desfechos cardiovasculares ruins  monitoramento ambulatorial de 24 horas;
Padrão crescente noturno e queda noturna de >20% dos valores do dia.
*COMO AFERIR CORRETAMENTE
1. Posicionar o esfigmomanômetro e o braço;
2. Estimar a pressão sistólica (pela artéria radial) e adicione 30 mmHg  EVITA HIATO AUSCUTATÓRIO (intervalo de silêncio que pode ocorrer entre sis e
dias);
3. Identificar a pressão arterial sistólica  pelo menos 2 batimentos consecutivos;
4. Identificar pressão arterial diastólica  os ruídos começam a ficar abafados e desaparecem;
5. Fazer média de 2 ou mais aferições;
6. Aferir PA em ambos os braços.

*CLASSIFICAÇÃO DA PA COMO NORMAL OU ANORMAL EM ADULTOS

SISTÓLICA (mmHg) DIASTÓLICA (mmHg)


NORMAL < 120 <80
PRÉ-HIPERTENSÃO 120-139 80-89
HAS estágio 1- Idade ≥18 anos; diabetes, doença 140-159 90-99
renal, idade ≥60
HAS estágio 2 150-159 ≥ 160 90-99 ≥ 100

HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA:
- Comum em idosos;
- Aferir a pressão em decúbito dorsal e paciente em pé;
- Queda da PA sistólica de pelo menos 20mmHg ou da diastólica de pelo menoos 0mmHg nos 3 minutos antes da retomada da posição ortostática.
SITUAÇÕES ESPECIAIS
- Ruídos de Korotkoff fracos ou inaudíveis;
- Hipertensão do jaleco branco;
- Paciente obeso ou muito magro;
- Arritmias;
- Paciente hipertenso com PA sistólica mais elevada nos MMS do que nos MMII.

FREQUÊNCIA E RITMO CARDÍACOS


- Examinar pulsos arteriais, freqüência e o ritmo cardíaco, assim como amplitude e contorno de pulso;
*freqüência cardíaca:
- Pulso radial  palpado comumente para avaliação da FC; comprimir a artéria radial com as polpas dos seus dedos indicador e médio até detectar pulsação
máxima;
FREQUÊNCIA NORMAL  conte-a durante 30 segundos e multiplique por 2;
FREQUÊNCIA ANORMAL (MTO RÁPIDA OU MTO LENTA)  conte até 60 segundos.
* Começar pela palpação do pulso radial  auscultar o ápice cardíaco;
*Extrassístoles de baixa amplitude podem não ser transmitidas para pulsos periféricos, culminando na subestimação da FC.

FREQUÊNCIA E RITMO RESPIRATÓRIOS


- Observar a freqüência, o ritmo, a profundidade e o esforço respiratório; número de incursões por minuto (inspeçã visual ou ausculta sutil c/ esteto na
traqueia);
- Normalmente adultos tem 20 incursões por minuto em padrão regular e tranquilo;
- Verificar se expiração é prolongada.

TEMPERATURA
- A temperatura corporal central, medida internamente, é de aproximadamente 37°C e varia cerca de 1° ao longo do dia;
- Mais baixa durante o início da manhã;
- Mulheres apresentam maior variação da temperatura;
TEMPERATURA DO SANGUE NA ARTÉRIA PULMONAR  padrão-ouro; porém a prática clínica exige procedimentos menos invasivos (oral, retal, axilar e da
membrana timpânica);
- MEDIÇÃO ORAL  temperatura inferior à corporal central, à retal e superior às axilares;
- MEDIÇÃO TIMPÂNICA  pode ser mais variável que a oral e a retal;

*TEMPERATURA ORAL  termômetro eletrônico ou de vidro;


*TEMPERATURA RETAL  paciente deitado em decúbito lateral com o quadril flexionado; lubrificar o termômetro;
*TEMPERATURA DA MEMBRANA TIMPÂNICA  leituras acuradas da temperatura; verificar se existe cerume; o feixe infravermelho deve ficar apontado
para o tímpano;
*TEMPERATURAS DA ARTÉRIA TEMPORAL  proveito da localização da artéria.

OBS:
1. Frequências respiratórias altas tendem a exacerbar a discrepância entre temperaturas oral e retal; nesse caso, as retais são mais confiáveis;
2. As causas de febre/PIREXIA são INFECÇÃO, TRAUMATISMO, CIRURGIA, LESÕES POR ESMAGAMENTO, PROCESSOS MALIGNOS, DISTÚRBIOS
IMUNES;
a. HIPERPIREXIA elevação extrema da temperatura  acima de 41,1°C;
b. HIPOPIREXIA  anormalmente baixa  abaixo de 35°C.

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