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[β] Supõe-se que, dado um k ∈ ℕ, P(k) seja verdadeira, ou seja, 2|(k+1)·(k+2). Para se provar a veracidade
da P(k+1), percebe-se antes que:
(k+2)·(k+3) = (k+2)·(k+1+2) = (k+2)·[(k+1)+2] = (k+2)·(k+1)+(k+2)·2 =
= (k+1)·(k+2)+2·(k+2) ⇒ (k+2)·(k+3) = (k+1)·(k+2)+2·(k+2)
Com a hipótese inicial (), a propriedade de que 2|2·(k+2) — por atender à definição de “divide” (“|”) — e
a igualdade observada logo acima (), tem-se que:
2|(k+1)·(k+2) e 2|2·(k+2) ⇒ 2|[(k+1)·(k+2)+2·(k+2)] ou 2|(k+2)·(k+3) ⇒ P(k) é verdadeira
Com a propriedade anterior provada, em seguida, faz-se a demonstração requisitada, usando-se indução finita,
por um possível modo. Seja Q(n) a afirmação de que 6|n·(n+1)·(n+2), ∀ n ∈ ℕ.
CQD.
Aproveito p/ sugerir que matemática e qq outra matéria é mais fácil de ser estudada se tivermos QI maior; um
modo gratuito de garantir que nosso QI não diminua é mudar nosso estilo de vida p/ um mais feliz, saudável e
saboroso : http://www.youtube.com/watch?v=Xe_oNnBAtcs&cnl_tv=Supreme Master TV (informações da
Mensa Internacional — a maior e mais antiga sociedade que reúne pessoas com alto QI do mundo — exibidas
em um canal de TV global via satélite que traz entrevistas sobre vários temas importantes c/ renomados
especialistas locais, regionais, nacionais ou até internacionais dos vários cantos do mundo),
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http://www.youtube.com/watch?v=U4lgWORL6Oc e http://www.youtube.com/watch?v=7x-UgndYFrA,
lembrando que, por exemplo, mercúrio é um elemento encontrado em concentrações preocupantes em peixes e
pode causar falhas de memória, dificuldade de prestar atenção, etc e até efeito desastroso no sistema nervoso. E,
p/ quem gosta do planeta (beleza natural, etc) e das conquistas humanas (artes, conhecimento, etc), há outro
vídeo do mesmo canal com msg importante de pessoas influentes e bem-sucedidas:
http://www.youtube.com/watch?v=6q4ynXjr4h4 ou (só em inglês — até pessoal de Hollywood)
http://www.youtube.com/watch?v=UneYgIsTjwQ.
Fim!
Para se conseguir a demonstração a ser feita, pretende-se usar a propriedade de que 2|(m+1)·(m+2), ∀ m ∈ ℕ.
Como dá para se perceber, precisa-se primeiro provar essa propriedade, evidentemente através de indução
matemática completa (outro nome da indução matemática finita).
Seja P(m) essa proposição, ∀ m ∈ ℕ. Pulando-se a etapa inicial de demonstração de P(m) pelo princípio da
indução (extremamente essencial, mas relativamente trivial, o que facilita a sua omissão aqui para se encurtar a
digitação), parte-se para a 2ª e última etapa, onde se supõe que, dado um k ∈ ℕ, P(k) seja verdadeira, a fim de
se provar a veracidade da P(k+1).
Com a propriedade anterior provada, em seguida, faz-se a demonstração requisitada, usando-se indução finita,
por um possível modo. Seja Q(n) a afirmação a ser provada neste exercício, ∀ n ∈ ℕ. Pulando-se a etapa
inicial de demonstração de Q(n) pelo princípio da indução (também muitíssimo essencial, mas um tanto trivial,
o que facilita a sua omissão aqui para se encurtar a digitação), parte-se para a 2ª e última etapa, onde se supõe
que, dado um k ∈ ℕ, Q(k) seja verdadeira, a fim de se provar a veracidade da Q(k+1).
CQD.
Fonte
Foi consultado o título Números: uma Introdução à Matemática (edição de 1991, apostila disponível
em http://www.livrariadafisica.com.br/detalhe_produto.aspx?id=12266), q menciona o outro nome da indução
finita (“indução completa”).
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