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ELEMENTOS

Quando a forma de entrar em harmonia com os elementos, aprenderemos a manejar os nossos


próprios poderes de acordo com as nossas vontades, nos aproximando assim do nosso "eu
interior".
Tabela resumida:
*Elemento Ar *Elemento Água *Elemento Fogo *Elemento Terra
Bruxa (o) do Bruxa (o) do Bruxa (o) do
Bruxa (o) do Sul
leste Oeste Norte
Dom: Vidência Telepatia Telecinesia Psicometria
espírito,
Poder: intelecto, razão intuição, emoção físico, criação
transformação
Sentido: Olfato paladar audição tato
Estação: Inverno primavera verão outono
Animal: Borboleta peixe serpente gato
Objeto: Atame cálice cetro pentáculo
Naipe: Espadas copas ouros paus
Cor: Amarelo azul vermelho verde
Elemental: Silfos Ondinas Salamandras gnomos
Artemísia, Alecrim,
Salgueiro, Arruda, Cipreste,
Erva: Lavanda, Mil- Angélica,
Sálvia, Verbena Patchuli
folhas Sorveira
Ametista, Água-marinha, Hematita, Ônix,
Ágata, Citrino,
Pedra: Quartzo Rosa, Lápis-lazúli, Pirita, Olho-de-
Opala-de-fogo
Turmalina Sodalita tigre
Elementos
Texto traduzido por Maximira Carlota
ÁGUA
A água é o elemento da purificação, da mente subconsciente, do amor e todas as emoções.
Assim como a água é fluida, constantemente mudando, fluindo, de um nível a outro, também
são assim nossas emoções, constantemente se movimentando. A água é o elemento da
absorção e germinação. O subconsciente é simbolizado por este elemento, pois está sempre
em movimento, como o mar que nunca descansa quer seja noite ou dia.
Direção: Oeste
Nome do Vento Oeste: Zephyrus
Energia: Receptiva, feminina
Signos: Câncer, Escorpião e Peixes
Trabalho ritual: Emoções, sentimentos, amor, coragem, ternura, tristeza, intuição, a mente
inconsciente, o ventre, geração, fertilidade, plantas, cura, comunicação com o mundo espiritual,
purificação, prazer, amizade, casamento, felicidade, sono, sonhos, o psíquico, o eu interior,
simpatia, amor, reflexão, marés e correntes da vida, o poder de ousar e purificar as coisas,
sabedoria interior, busca da visão, curar a si mesmo, visão interior, segurança, jornadas.
Lugares: Lagos, rios, fontes, poços, praias, banheiras, piscinas, chuveiros, cama (para
dormir), spas, o oceano e as marés.
Cores: Azul, verde, azul-esverdeado, cinza, índigo, roxo, preto.
Formas rituais: Diluir, colocar na água, lavar, banhar-se.
Natureza Básica: Purificante, fluente, curadora, suave, amorosa, movimento.
Fase da Vida: Maturidade
Tipos de magia: Mar, gelo, neve, neblina, espelho, ímã, chuva.
Tempo: Anoitecer
Estação: Outono – O tempo da colheita, quando a chuva lava a terra.
Ferramentas: Cálice, caldeirão, espelho, o mar.
Espíritos: Ondinas, ninfas, sereias e fadas dos lagos.
Rei: Niksa ou Necksa
Sentido: paladar
Pedras e Jóias: Aguamarinha, ametista, turmalina azul, pérola, coral, topázio azul, fluorita
azul, lápis lazuli, sodalita.

ELEMENTAIS
Toda natureza possui sua energia e seu campo vibratório, porém, existiria um principio
inteligente antecedendo tais forças?
Todos os organismos vivos estão sujeitos às mesmas leis de hereditariedade. A superfície da
Terra e tudo o que sobre ela existe está constantemente exposta à incidência de determinadas
doses de radiações ionizantes naturais, o bombardeiro radiativo origina-se tanto no exterior
quanto no interior do corpo, o exterior é representado pelas radiações emanadas dos
elementos radiativos naturais existentes na troposfera (rádio 226, tório 232, potássio 40) e na
atmosfera (radônio 222). Quanto às radiações internas, essas se originam nos elementos
radiativos naturais (carbono 14, potássio 40, césio 137, estrôncio 90, iodo 131 e rádio 226),
entrantes no organismo através da alimentação e pelas vias respiratórias incorporando-se aos
diversos tecidos, entretanto essa dose de radiação natural é relativamente reduzida. 4 roentgen
num período de 30 dias, quando o nível crítico é de 300r. Certos isótopos, de meia-vida
reduzida, contaminam as folhas dos vegetais, atingindo os herbívoros e a cadeia alimentar.
Sólido, líquido e gasoso, um só fator determina o estado da substância, a energia, cada átomo
é composto de um núcleo central pesado contendo cargas elétricas positivas, e, de um certo
número de partículas mais leves carregadas negativamente, girando ao redor do núcleo. As
forças que unem os átomos são responsáveis pela estrutura do mundo, raramente ocorrem na
natureza átomos isolados, a química estuda a estrutura das substâncias e as modificações que
se podem processar nessa estrutura, ocupando-se das ligações que existem entre eles e assim
chamadas ligações químicas. Então podemos dizer que os elementais possuem radiação e
energia, mas possuiriam um psiquismo?
De fato, a ciência considera que para haver consciência, seria preciso necessariamente, um
sistema nervoso e um cérebro.
Porém a idéia de que a vida é uma certa forma de consciência no nível subatômico emergiu
esporadicamente no Ocidente, até entre os cientistas mais convictos: Ela apareceu na
respeitada revista científica inglesa Nature. Em abril de 1964, o professor D. F. Lawden aí
sugeria que as características elétricas e gravitacionais de uma partícula refletem as qualidades
mentais do observador. Lawden aí demonstra que a vida e a morte são relativas: como saber
se um vírus ou um cadáver está morto ou vivo? Ele considera, sem no entanto endossá-la, a
idéia de uma força vital transcendente, e acha que o cientista deve admitir a continuidade da
vida e da consciência, de certa forma, até no nível das partículas elementares. Na época, a
idéia escandalizou os meios científicos, mas não foi refutada!
O físico suíço Wolfgang Pauli, descobriu, especialmente, que cada um dos elétrons que
gravitam ao redor do núcleo atômico se coloca num certo nível de energia, e que nenhum
outro pode ali se instalar; daí o "princípio de exclusão" de Pauli, que lhe valeu o prêmio Nobel
em 1945. Aplicado aos cristais, seu princípio explica o funcionamento dos transistores. Para
Pauli, o mistério surgiu com a pergunta: como o elétron sabe que este nível está ocupado?
É fato que os elétrons não são como bolas de bilhar, trombando ou caindo num buraco! Em seu
nível de energia não há caçapa cuja porta se fecharia fazendo aparecer o aviso de ocupado!
Nenhum modelo mecânico, nenhum esquema mecanicista explica isso; tudo acontece como se
os elétrons soubessem disso - veja bem - à margem de tempo e espaço!
Escreveu Teilhard de Chardin: "Da biosfera à espécie, tudo não é senão uma imensa
ramificação de psiquismos que se buscam através das formas".
Ao compreendermos nossa formação atômica, podemos afirmar que o homem, desde sua
origem, sob todas as suas formas é parte integrante da vida, e que essa vida é um processo
contínuo e consciente que compreende todo o universo.
Muito embora, o astrofísico, matemático e biólogo inglês Fred Hoyle conceitue que, sendo o
universo nada mais que matéria, não pode, portanto, ser inteligente nem consciente, afirmar
que poderia existir consciência no nível interestrelar, contrariaria um certo obtuso espírito
racionalista.

Então podemos compreender os elementais como um princípio elementar de consciência?


Vejamos como o misticismo explica os elementais:
Entre os anjos e os homens eles se situam. São forças da natureza que por ela zelam.
Emergem dos elementos: água, terra, ar e fogo. Possuem variedade de formas e tipos,
apresentando-se basicamente como focos luminosos, mas segundo algumas correntes com
capacidade de reunir matéria envolvendo seus corpos.
Obs: Segundo o Doutor Deepak Chopra, indiano residente nos Estados Unidos, podemos
entender o ambiente em que vivemos como uma extensão de nosso próprio corpo. A cada vez
que respiramos inalamos centenas de milhões de átomos de ar exalados ontem por alguém em
outro lugar do planeta.
A cada momento, pois, estamos "fazendo e desfazendo nossos corpos", o que nos leva a
concluir que o corpo é um processo, não um objeto estável. Isso significa que ainda somos,
basicamente, aquele vórtice inicial de consciência dentro do qual circula a matéria, ou melhor,
movimentam-se partículas intelectualizadas. É preciso enfatizar que, nem mesmo a matéria que
incorporamos ao nosso campo vibratório pessoal fica ali fixada como que aprisionada durante
nossa etapa de vida. A cada momento que passa, estamos liberando partículas materiais de
volta ao reservatório cósmico, ao mesmo tempo em que recolhemos outras tantas de que
necessitamos para substituí-las nas inúmeras funções vitais.
São tidos como:
Elementais da Terra:
Gnomos; Duendes; Elfos; Fadas e Hamadríades (elementais das árvores). Zelam pelas árvores
e flores e pelo desenvolvimento das plantas e vegetais em geral no intuito de transmitir
energias a todos os minerais. Estão relacionados com a energia material.
Obs: Teilhard de Chardim reporta-nos o fenômeno de a vida começar com a célula, mas que o
psiquismo já estava na partícula, é da essência dela, esclarece também que o termo
consciência é tomado na sua acepção mais geral, para designar qualquer espécie de psiquismo,
desde as formas mais rudimentares de percepção interior que se possam conceber, até o
fenômeno humano de conhecimento reflexivo. A célula é, portanto, uma partícula de vida que,
a seu ver, "mergulha quantitativa e qualitativamente, no mundo dos edifícios químicos". Nos
vegetais encontramos também essa característica, denominada pelos estudiosos de
heliotropismo, consistindo no conhecimento natural da importância da luz solar e seu
crescimento em sua direção, testes mais aprofundados porém demonstraram as plantas serem
sensíveis à melodia crescendo em direção de músicas clássicas em detrimento à músicas
consideradas pesadas, o que pode-nos demonstrar uma sensibilidade através de uma
característica genética adquirida. Se nos cristais são detectadas as primeiras e mais
rudimentares manifestações do psiquismo, nas plantas se esboçam os primeiros impulsos de
algo que um dia será a consciência (como a arquitetura genética das plantas carnívoras),
princípio esse que se expande no animal.
O cristal "ferido" se recompõe sob determinadas condições, num processo de regeneração
inconsciente, por certo, mas eficiente. Nas plantas a vida começa a ensaiar sua capacidade de
pensar a matéria e impor-lhes certa orientação. A essa altura do processo evolutivo (a vida a
buscar-se através da forma) já se acham criadas na matéria viva encaixes específicos
indispensáveis às futuras experimentações da interação mente/matéria. Graças a esses
recursos, primitivos, por certo, mas de surpreendente eficácia, a planta pode realizar o seu
trabalho de converter luz solar em alimento. Há que pressupor aqui certa forma de experiência
adquirida que se consolidou numa programação que automatiza determinadas funções
necessárias ao prosseguimento da tarefa de viver e, ainda mais, integrada num circuito
cósmico de insuspeitadas amplitudes. No animal, as decisões que seu tipo de vida exige
tornam-se imensamente mais complexas. Também ele leva nos seus arquivos psíquicos toda
uma programação que lhe garante a sobrevivência física no ambiente em que vive.

Elementais da Água:
Ondinas, Sereias, Ninfas, Damas Brancas e Bebês d'Água Lindos e amáveis, vivem nas águas
salgadas e doces, simpáticos pelos seres humanos, vivendo alguns grande parte de sua
existência junto aos seres humanos. Estão relacionadas ao Amor, mágoas, paixões;
sentimentos.
Obs: Como já vimos anteriormente sólido, líquido e gasoso, um só fator determina o estado da
substância, a energia, o fato dos elementais da água viverem grande parte de sua existência
junto dos seres humanos pode estar correlacionado ao fato de nosso corpo ser composto com
97% água assim como a água absorve as radiações, estamos sujeitos à influência psico-
energética de valores relacionados aos sentimentos, além do fator que a água, por exemplo o
vasto e misterioso oceano sempre exercer um grau de fascínio e mistério no psiquismo do
homem.

Elementais do Fogo:
Salamandras. O fogo está correlacionado à criação e à destruição que reinicia os ciclos. Atuam
sobre as emoções dos seres vivos, extremamente perigosos são muitas vezes perigosos. Estão
relacionados às emoções e ao bem estar.
Obs. Passaram-se eras até que a bruma de fogo se tornasse um planeta solidificado, do mesmo
modo o fogo consome transformando a matéria viva em cinzas, em suma, constrói e destrói,
quanto à sua relação às emoções, sempre estiveram presentes nos pensamentos poéticos da
humanidade.

Elementais do Ar:
Silfos. Transmitem energia através dos ventos, chuvas, tempestades e nuvens, generosos e
belos, conduzem à inspirações. Estão relacionados a criatividade e clareza.
Obs. O vento é uma conseqüência do movimento de massas de ar na superfície do solo, e são
esses deslocamentos de ar que determinam as mudanças do tempo. Quanto às tempestades,
para os gregos da Antigüidade, os relâmpagos eram dardos caprichosamente forjados por
Hefaístos em sua oficina vulcânica do monte Etna cuja finalidade era dar a Zeus instrumentos
divinos para descarregar sua cólera sobre o mundo ou advertir os mortais. Hoje temos
consciência de que são fenômenos de eletricidade atmosférica embora ainda façam subir o
índice de adrenalina de muitos mortais. Quanto a generosos, podemos correlacionar as chuvas
ao plantio e a beleza das nuvens à criatividade dos artistas.
Cabe ao leitor conceituar a existência ou não de um principio inteligente correlacionado às
forças da natureza, sem precisar criar imagens arquetípicas em formato de anões ou fadas,
embora tais fábulas enriqueçam a fantasia de toda criança cujo sorriso ainda nos alimenta.

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