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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO – UEMA

CENTRO DE CIENCIAS HUMANAS, NATURAIS E EXATAS - CECEN.

PEDAGOGIA – LICENCIATURA PLENA

METODOLOGIA CIENTIFICA

PROF MARCOS ROBERTO

ALINE CRISTINA MENDONCA PEREIRA

Resenha do livro Construindo o Saber – Metodologia Cientifica

SÃO LUÍS – MA

2019
CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (org.). Construindo o saber: Metodologia
científica – Fundamentos e técnicas. 24° ed., Campinas, São Paulo: Papirus, 2012. p. 15-32.

Senso critico x conhecimento cientifico: a problemática do conhecimento

O texto A Problemática do Conhecimento trata do conhecimento critico em oposição


ao senso comum e como elas contribuíram ao longo do tempo para a construção da ciência. O
texto começa falando um pouco dos povos da Antiguidade e como eles colaboraram com suas
primeiras experimentações e deduções para os vários conhecimentos que envolvem desde a
Matemática passando por Geometria, Astronomia, Hidráulica e até Acústica. Grande parte
dos povos da Antiguidade como os gregos, romanos, mulçumanos e indianos desenvolveram
essas diversas formas de saber e muitas teorias conhecidas até hoje são fruto desses povos. O
texto continua nessa perspectiva e começa a falar um pouco mais dos gregos que
desenvolveram seu conhecimento de forma mais sistemática e filosófica, os gregos foram os
únicos povos da antiguidade preocupados com o conhecimento empírico, ou seja, eles
desenvolveram um tipo de reflexão (a intuição), que se destacou pela possibilidade de gerar
teorias unitárias sobre a Natureza e desvincular o saber racional e o mítico, mas não
abandonando sua mitologia e cosmologia. A mitologia do povo grego buscava dá às respostas
as coisas existentes de forma mítica, eles refletiam em muito nas atitudes dos homens e essa
característica era do tipo theoretike, isto é, um tipo de saber adquirido.

Segundo o texto, Platão foi o primeiro filósofo a desenvolver uma teoria sobre o
mundo, ou seja, o homem deve buscar ascender do mundo sensível ao integral para ter um
real conhecimento dos seres, deve abandonar suas preconcepções, seus pontos de vista e a
partir disso começar a escala rumo às ideias. Já Aristóteles se distanciava dessas ideias
promovendo a convergência entres formas e fenômenos, isso pode ser atribuído ao profundo
interesse de Aristóteles pela natureza. Dessa forma os dois foram um dos primeiros a
sistematizar reflexões sobre a vida social com A República de Platão e a Politica de
Aristóteles.

Seguindo a discussão sobre senso critico e ciência, o autor segue falando sobre
opinião versus ciência. Ele fala sobre como não podemos sempre ter certeza de nossas
opiniões, pois elas são oriundas de um encadeamento sistemático que conhecemos de senso
comum e esse, na maioria das vezes, não corresponde com o conhecimento cientifico que
diferentemente do senso comum é comprovado e corroborado e possui obrigatoriamente um
encadeamento logico e racional das coisas.

A última parte do texto, o autor questiona de onde vem o conhecimento no senso


comum. Geralmente nosso conhecimento indutivo é através das observações sobre os
diferentes fenômenos que acontecem a nosso redor e como somos afetados por eles, no
entanto podemos cometer equívocos quando fazemos certas preposições sobre esses fatos,
principalmente quando tentamos universalizar um evento de forma isolada, como ao
pensarmos que uma nuvem qualquer possa significar chuva etc. por isso que a ciência tem o
papel de buscar afirmações e teorias universas que possam ser aplicadas em um campo maior
possível. O texto em si é muito fácil de ser lido e de grande relevância para entendermos e
observamos que a ciência esta em toda parte.

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