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Como habilidade é uma construção que requer pratica, algo mais próximo da realidade
seria a utilização de protocolos/regra que nortearia os comportamentos.
Segundo Renata CR “O objetivo principal dos protocolos são facilitar os
relacionamentos, e a convivência entre as pessoas”. No entanto até profissionais que
deveriam ter maestria na escuta, por lidar com o público em geral estão no mesmo
patamar de igualdade com os leigos, por desconhecimento de protocolos mínimos no
que tange a escuta.
Como dizia Artur da Távola “Há pessoas que se defendem de ouvir o que as outras
estão dizendo, por verdadeiro pavor inconsciente de se perderem a si mesmas. Elas
precisam "não ouvir" porque "não ouvindo" livram-se da retificação dos próprios
pontos de vista, da aceitação de realidades diferentes das próprias. ”
Retificar os próprios pontos de vista talvez seja mais doido ainda, já que mudar os
pontos de vista significa mudar a postura, as crenças, os hábitos.
Portanto escutar não é um ato simples. Escutar é um ato de doação, pois é necessário
que calemos nosso dialogo interior, e no silêncio, deixemos o outro existir em nós.
Referências
ALVES, Rubens. O amor que acende a lua. pág. 65. Campinas-SP: Papirus, 2001. 214p.
Disponível em https://www.educacaoemocional.com/news/escutatorio/
https://www.linkedin.com/pulse/saber-escutar-habilidade-de-ouro-campo-
profissional-e-klenia-carvalho/