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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ÍNDICE
Capítulo II - Das Lesões Corporais�������������������������������������������������������������������������������������������������������������������2
Lesão Corporal - Art. 129�������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������2

Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos.
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Capítulo II - Das Lesões Corporais


Lesão Corporal - Art. 129
O crime de lesão corporal, descrito no Art. 129, é uma das maiores tipificações existentes no
Código Penal, versando sobre diversas circunstâncias referentes às lesões. Para facilitar, vejamos
como esse artigo está disposto nas suas formas mais relevantes:
˃˃ Lesão corporal de natureza leve - Art. 129, caput.
˃˃ Lesão corporal de natureza grave - Art. 129, §1º.
˃˃ Lesão corporal de natureza gravíssima - Art. 129, §2º. (classificação doutrinária).
˃˃ Lesão corporal seguida de morte - Art. 129, §3º. (qualificada pelo resultado).

Lesão corporal de natureza leve - Art. 129, caput


“Art. 129 - Ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem:
Pena - detenção, de três meses a um ano.”
O caput do artigo 129 versa sobre a lesão corporal de natureza leve. O elemento subjetivo no
crime de lesão corporal é o animus laedendi (intenção de lesionar).

Lesão Corporal de Natureza Grave - Art. 129, §1º


“§1º - Se resulta:
I. Incapacidade para as ocupações habituais, por mais de trinta dias;”

Deve ser realizado exame complementar de perícia DEPOIS de decorridos os 30 dias, contado da
data do crime, ou seja, no 31º dia.
“II. perigo de vida;”
O perigo de vida deve ser uma possibilidade concreta e imediata de a vítima morrer em conse-
quência do ato delituoso.
Ex.: “A”, com intenção de lesionar “B”, atira com arma de fogo em direção ao ombro de “B”. No
entanto, acerta o pescoço causando-lhe perigo de vida.
“III. debilidade permanente de membro, sentido ou função; diminuição ou enfraquecimento da capa-
cidade funcional.”

Ex.: perda de um olho; perda de um dedo.

Na hipótese de órgãos duplos, a perda de um deles caracteriza lesão grave pela debilidade
permanente. Nesse caso, é duradoura e de recuperação incerta.

“IV. aceleração de parto:”

Feto nasce antes do período normal em razão da lesão corporal. A criança nasce viva e continua
a viver. O elemento subjetivo do agente é a lesão corporal.
OBS.: situação hipotética: “A” desfere um chute na barriga da gestante “B”, que está no oitavo mês
de gestação. Nesse caso “A” responde pelo artigo 125 CP (aborto sem o consentimento da vítima)
na modalidade dolo eventual, uma vez que “A” tinha a consciência de que poderia, com sua ação,
provocar o resultado. Na situação em tela, o elemento subjetivo do agente é o aborto.
“Pena - reclusão, de um a cinco anos.”

Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
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Lesão Corporal de Natureza Gravíssima - Art. 129, §2º (Classificação


Doutrinária)
“§2° - Se resulta:

I. Incapacidade permanente para o trabalho;”

A expressão “para o trabalho” permite inferir que a vítima fica impossibilitada de exercer qualquer
tipo de trabalho.

“II. enfermidade incurável;”

Alteração da saúde, ocorrendo por meio de processo físico, psíquico ou patológico, ou seja,
situação em que a Medicina ainda não encontrou a cura.

“III. perda ou inutilização do membro, sentido ou função;”

Exemplo: perda de uma perna (membro), dos dois olhos (sentido) inutilização dos rins (função).

“IV. deformidade permanente;”

Exemplo: “A”, com intenção de lesionar sua esposa, joga óleo quente em seu rosto, que fica deformado
permanentemente.

IMPORTANTE!

Lesão corporal qualificada pela deformidade permanente


Doutrina majoritária, composta por Damásio de Jesus, Luiz Regis Prado, Julio Fabbrini
Mirabete, entre outros, defende que a caracterização do Art. 129, § 2.º, IV, CP deve ter como guia
o critério estético. Os partidários desta linha de pensamento exigem que a subsunção a essa figura
típica depende do fato de a lesão causar à vítima alteração física permanente, “indelével e irrecupe-
rável pela atuação do tempo ou da Medicina”. Acrescentam ainda que essa deformação, produzida
no ofendido em regiões visíveis do corpo (isto é, lugares habitualmente não cobertos por roupas/
acessórios), deve ser capaz de lhe expor a constrangimentos ou situações vexatórias. É o entendi-
mento predominante, mencionado pela família Delmanto (Código Penal Comentado. São Paulo:
Saraiva, 2010, p. 478-479). Muito embora geralmente se diga que a deformidade deva estar em local
visível do corpo, também caracteriza a lesão gravíssima com base no inciso IV do § 2.º do Art. 129 do
CP quando o dano estiver à vista somente em situações de intimidade, como adverte Rogério Greco
(Código Penal comentado. 9.ª ed. Niterói: Impetus, 2011, p. 298).
Há quem entenda que a efetiva reparação da deformidade por cirurgia plástica descaracterizaria a
qualificadora. Divergindo dessa concepção, a 6.ª Turma do STJ decidiu que “A realização de cirurgia estética
posteriormente à prática do delito não afeta a caracterização, no momento do crime constatada, de lesão
geradora de deformidade permanente, seja porque providência não usual (tratamento cirúrgico custoso e de
risco), seja porque ao critério exclusivo da vítima” (HC 306.677/RJ, j. 19.05.2015). Isto é: se a vítima passar por
cirurgia de cunho estético e eliminar ou reduzir a deformidade sofrida, subsistirá a qualificadora, tendo em
vista que a valoração do fato criminoso deverá ocorrer à luz do momento em que se consumou.

“V. aborto:”

Vale ressaltar que esse inciso se refere a um resultado culposo, visto que se trata de crime
preterdoloso. É a lesão corporal agravada pelo aborto, em que o agente procede com DOLO na conduta
de lesionar e CULPA no resultado agravador aborto.

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“Pena - reclusão, de dois a oito anos.”

ATENÇÃO, ALUNO!

Vejamos, agora, as principais diferenças entre a lesão corporal de natureza grave (§1º) e a de
natureza gravíssima (§2º), e quais são os pontos de maior relevância para estudarmos.

Lesão Corporal Seguida de Morte - Art. 129, §3º


“§3° - Se resulta morte e as circunstâncias evidenciam que o agente não quis o resultado, nem assumiu
o risco de produzi-lo:”

Esse crime é o de lesão corporal QUALIFICADA pela morte. É um crime propriamente


preterdoloso ou preterintencional. Dolo no antecedente (lesão corporal); o resultado se dá por meio da
culpa (morte). Não se admite tentativa.

“Pena - reclusão, de quatro a doze anos.”

Diminuição de Pena - Art. 129, §4º


“§4° - Se o agente comete o crime impelido por motivo de relevante valor social ou moral ou sob o
domínio de violenta emoção, logo em seguida a injusta provocação da vítima, o juiz pode reduzir a
pena de um sexto a um terço.”

É a lesão corporal PRIVILEGIADA, tendo as mesmas circunstâncias que o privilégio do homicídio


(Art. 121, §1º do CP). É cabível apenas nas modalidades dolosas, qualquer que seja sua modalidade.

“Art. 121. Matar alguém:

        Pena - reclusão, de seis a vinte anos.

        § 1º Se o agente comete o crime impelido por motivo de relevante valor social ou moral, ou sob
o domínio de violenta emoção, logo em seguida a injusta provocação da vítima, o juiz pode reduzir a
pena de um sexto a um terço.”

Substituição da Pena - Art. 129, §5º


“§5° - O juiz, não sendo graves as lesões, pode ainda substituir a pena de detenção pela de multa:

I. se ocorre qualquer das hipóteses do parágrafo anterior;”

Para ocorrer a substituição da pena nessa hipótese, as lesões não podem ser graves e deve haver a
incidência do privilégio (causa de diminuição de pena).
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“II. se as lesões são recíprocas.”

Um indivíduo agride o outro e, cessada essa primeira agressão, ocorre outra lesão pela primeira
vítima.

Lesão Corporal Culposa - Art. 129, §6º


“§6° - Se a lesão é culposa:

Pena - detenção, de dois meses a um ano.”

Cometido por negligência, imprudência ou imperícia que remete ao crime culposo – Art. 18, II,
CP.

“Art. 18 - Diz-se o crime:

II - culposo, quando o agente deu causa ao resultado por imprudência, negligência ou imperícia.”

Aumento de Pena - Art. 129, §7º


§7º - Aumenta-se a pena de 1/3 (um terço) se ocorrer qualquer das hipóteses dos §§ 4°e 6° do Art. 121
deste Código.”

Se ocorrerem as circunstâncias do aumento de pena do homicídio, que estão previstas nos §§ 4º


e 6º do Art. 121, a pena é aumentada de 1/3.

 “Art. 121. Matar alguém:

 Pena - reclusão, de seis a vinte anos.

§ 4º- No homicídio culposo, a pena é aumentada de 1/3 (um terço), se o crime resulta de inobservância
de regra técnica de profissão, arte ou ofício, ou se o agente deixa de prestar imediato socorro à vítima,
não procura diminuir as consequências do seu ato, ou foge para evitar prisão em flagrante. Sendo
doloso o homicídio, a pena é aumentada de 1/3 (um terço) se o crime é praticado contra pessoa menor
de 14 (quatorze) ou maior de 60 (sessenta) anos. 

§ 6º-  A pena é aumentada de 1/3 (um terço) até a metade se o crime for praticado por milícia privada,
sob o pretexto de prestação de serviço de segurança, ou por grupo de extermínio.”

“§8º - Aplica-se à lesão culposa o disposto no § 5º do Art. 121.”

Convém fazer menção ao perdão judicial do homicídio, quando as consequências da infração


atingirem o próprio agente de maneira tão grave, que a sansão penal se torne desnecessária. Essa
condição é aplicada somente na lesão CULPOSA.

“Art. 121. Matar alguém:

Pena - reclusão, de seis a vinte anos.

§ 5º - Na hipótese de homicídio culposo, o juiz poderá deixar de aplicar a pena, se as consequências


da infração atingirem o próprio agente de forma tão grave que a sanção penal se torne desnecessária.”

Violência Doméstica - Art. 129, §§ 9º, 10º e 11º


“§9º - Se a lesão for praticada contra ascendente, descendente, irmão, cônjuge ou companheiro, ou
com quem conviva ou tenha convivido, ou, ainda, prevalecendo-se o agente das relações domésticas,
de coabitação ou de hospitalidade:
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Pena - detenção, de 3 (três) meses a 3 (três) anos.”

Apontamentos:
Toda vez que ocorrer violência doméstica e a vítima for do sexo feminino, não será aplicado o
Art. 129, §9º do CP. Aplica-se, no entanto, o Art. 1º da Lei 11.340/2006 em decorrência do princípio
da especialidade.
“Art. 1o  Esta Lei cria mecanismos para coibir e prevenir a violência doméstica e familiar contra a
mulher, nos termos do § 8º do Art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de
Todas as Formas de Violência contra a Mulher, da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e
Erradicar a Violência contra a Mulher e de outros tratados internacionais ratificados pela República
Federativa do Brasil; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a
Mulher; e estabelece medidas de assistência e proteção às mulheres em situação de violência domés-
tica e familiar.”
→→ No caso de união estável homoafetiva, é necessário observar as seguintes situações:
˃˃ Se a união se der entre dois homens, aplicar-se-á o Art. 129, §9º do CP. Isso porque a Lei
11.340/2006 não se aplica ao sexo masculino, já que esta se refere à mulher.
˃˃ Situação diferente ocorre quando a união ocorre entre duas mulheres. Nesse caso, a Lei
11.340/2006 será aplicada. Isso se deve à existência de uma qualidade especial, quanto ao sujeito
passivo ser mulher.
A violência doméstica, que foi inserida pela Lei 10.886/04, não é considerada um crime autônomo,
visto que sua elementar ainda é a lesão, porém, é cometida contra pessoas específicas e determinadas.
“§10º - Nos casos previstos nos §§ 1º a 3º deste artigo, se as circunstâncias são as indicadas no § 9º
deste artigo, aumenta-se a pena em 1/3 (um terço).”

Se a lesão for de natureza grave, gravíssima ou com resultado de morte contra ascendente, des-
cendente, cônjuge ou companheiro, irmão, ou com quem conviva ou tenha convivido, ou ainda, pre-
valecendo-se o agente das relações domésticas de coabitação ou de hospitalidade, a pena aumenta-se
de 1/3 (um terço).
“§ 11º - Na hipótese do § 9º deste artigo, a pena será aumentada de um terço se o crime for cometido
contra pessoa portadora de deficiência”.

Se do crime resultar lesão grave, gravíssima ou morte e for cometido contra deficiente nas
circunstâncias do §9º, a pena é aumentada.

Aumento de Pena - Art.129 §12º


“§ 12º. Se a lesão for praticada contra autoridade ou agente descrito nos  Arts. 142 e 144 da Constitui-
ção Federal, integrantes do sistema prisional e da Força Nacional de Segurança Pública, no exercício da
função ou em decorrência dela, ou contra seu cônjuge, companheiro ou parente consanguíneo até terceiro
grau, em razão dessa condição, a pena é aumentada de um a dois terços.”

Constitui aumento de pena de um a dois terços, incluído pela Lei nº 13.142, de 2015, caso a lesão
corporal seja praticada contra:
→→ Requisitos:
˃˃ Membros das Forças Armadas (Art. 142).
˃˃ Membros dos órgãos de segurança pública (Art. 144).
˃˃ Integrantes do sistema prisional.

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˃˃ Força Nacional de Segurança.

OBS.: o Art. 129, §º 12 foi inserido na Lei dos Crimes Hediondos, nº 8.072/1990, Art. 1º inciso 1-A.

“Art. 1o- São considerados hediondos os seguintes crimes, todos tipificados no Decreto-Lei nº 2.848,
consumados ou tentados:

I-A – lesão corporal dolosa de natureza gravíssima (Art. 129, § 2o) e lesão corporal seguida de morte
(Art. 129, § 3o), quando praticadas contra autoridade ou agente descrito nos Arts. 142 e 144 da
Constituição Federal, integrantes do sistema prisional e da Força Nacional de Segurança Pública,
no exercício da função ou em decorrência dela, ou contra seu cônjuge, companheiro ou parente
consanguíneo até terceiro grau, em razão dessa condição;” 

FIQUE LIGADO!

É importante ressaltar que, no caso dos integrantes do sistema prisional, abrange tanto os agentes
que praticam a atividade-fim (agente penitenciário), quanto os que realizam a atividade-meio (psicó-
logo, enfermeiro, dentista).
Elemento subjetivo: é indispensável que o agressor saiba da função pública exercida e queira
cometer o crime contra o agente que está no exercício da função ou em decorrência dela.
Sujeito Ativo: crime comum (qualquer pessoa).
Sujeito Passivo: autoridade ou agente descritos nos Arts. 142 e 144,  integrantes do sistema prisio-
nal, da Força Nacional de Segurança ou contra seu cônjuge, companheiro ou parente até o 3º grau.

EXERCÍCIOS

01. O crime de lesão corporal praticado por um indivíduo contra seu irmão, no âmbito doméstico,
configura apenas o crime de lesão corporal simples, dada a inaplicabilidade da Lei Maria da
Penha em casos em que a vítima seja do sexo masculino.
Certo ( ) Errado ( )
02. Paulo, após discussão com sua colega de trabalho Regina, que estava grávida, desferiu-lhe um
chute com a intenção de apenas machucá-la. Entretanto, em decorrência da conduta de Paulo,
Regina entrou antecipadamente em trabalho de parto. Sendo assim, é possível caracterizar o
delito como lesão corporal de natureza grave.
Certo ( ) Errado ( )
03. Considere a seguinte situação hipotética: Alex agrediu fisicamente seu desafeto, Lúcio, cau-
sando-lhe vários ferimentos, e, durante a briga, decidiu matá-lo, efetuando um disparo com
sua arma de fogo, sem, contudo, acertá-lo. Nessa situação hipotética, Alex responderá pelos
crimes de lesão corporal em concurso material com tentativa de homicídio.
Certo ( ) Errado ( )
04. A lesão corporal classifica-se como gravíssima se apresenta como consequência a debilidade
permanente de membro.
Certo ( ) Errado ( )
05. Por ausência de previsão legal, não se admite a aplicação do instituto do perdão judicial ao
delito de lesão corporal, ainda que culposa.
Certo ( ) Errado ( )
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GABARITO
01 - ERRADO
02 - CERTO
03 - ERRADO
04 - ERRADO
05 - ERRADO

Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
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