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SISTEMA DE GESTÃO DE SAÚDE E

SEGURANÇA OCUPACIONAL
PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A
EMERGÊNCIA
PROCESSO IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA Nº
PAE – SERVIÇOS DE
MANUTENÇÃO E
PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS OPERAÇÃO EM 01 1 / 12
EQUIPAMENTOS DE
SUBESTAÇÃO

1. OBJETIVO
O Plano de Atendimento a Emergência tem por finalidade fornecer um conjunto de diretrizes, dados
e informações que propiciem as condições necessárias para a adoção de procedimentos técnicos e
administrativos, estruturados para serem executados rapidamente em situações de emergência ou
acidentes, para minimizar os impactos à população e ao meio ambiente.
Os procedimentos descritos definem claramente as atribuições e responsabilidades dos
colaboradores, prevendo também os recursos humanos e materiais, compatíveis com os possíveis
acidentes a serem atendidos, além dos procedimentos de acionamento e rotinas de combate às
emergências, de acordo com a tipologia dos cenários.

2. CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO
() Equipe de manutenção eletromecânicos e operação em subestações composta de
eletrotécnicos e eletricistas. Trabalha com a prestação de serviços em sistemas elétricos de
potência 13,8 kV até 230 kV, executando manobras e reparos, troca de peças e equipamentos,
tratamento de óleo, etc. em subestações.

3. RECURSOS
3.1 Recursos Internos

O atendimento / controle à emergência será realizado através dos recursos humanos apontados
neste plano e por alguns recursos materiais disponibilizados, os quais estão listados abaixo:
 Bacias de contenção para acondicionamento de galões de óleos, lubrificantes e graxas;
 Kit de emergência ambiental composto por serragem, pá, vassoura e embalagem para
armazenamento da serragem contaminada;
 Telefone;
 Cones de sinalização;
 Fita de poliéster;
 Extintores classe B e C;
 () EPI (luva nitrílica, óculos de segurança transparente e escuro, vara de manobra 5
elementos e telescópica, bastão pega máscara PFF2 com válvula, capacete, calçado de
segurança, luva de proteção, luva isolante com proteção e vestimentas RF);

Aprovado para uso:


Elaborado: Jacinto Revisado por: Hugo
11/03/2019 11/03/2019
Martins, Rafael Junio Gonçalves Meireles _______________________
Data Hugo Gonçalves Meireles Data
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 () EPC (vara de manobra 5 elementos e telescópica, aterramento, bastão pega máscara,
etc.);
 Material de primeiros-socorros disponíveis de acordo com o PCMSO.

3.2 Recursos externos


Os recursos externos estão descritos neste plano e serão acionados nos casos em que a empresa
necessitar de atendimento especializado que incluem Ambulâncias, Hospitais, Viaturas de Órgãos
Ambientais, etc.

4 RESPONSABILIDADES DOS PARTICIPANTES


É exercido pela Socorristas de Emergência com representantes internos e entidades externas.
Socorristas de Emergência

É formada pelos colaboradores, sendo responsáveis por:


 Repassar as informações sobre a anormalidade aos responsáveis pelos serviços;
 Localizar e dar o primeiro combate à emergência e/ou primeiros socorros;
 Delimitar, sinalizar e isolar a região afetada;
 Auxiliar no resgate às vítimas e feridos;
 Executar as ações de sua incumbência seguindo todos os procedimentos de segurança;
 Executar os reparos solicitados.

Entidades Externas:
Corpo de Bombeiros (Telefone 193)
 Prestar socorro às vítimas;
 Prestar serviço de emergência em locais instáveis;
 Combater incêndio;
 Transportar vítimas.

SAMU (Telefone 192)


 Prestar socorro às vítimas;
 Transportar as vítimas para atendimento médico de emergência.

Defesa Civil
 Evacuar e vigiar pessoas e casas;
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 Prestar socorro às vítimas.

Órgãos Ambientais
 Acompanhar o combate à emergência;
 Participar do monitoramento ambiental, da avaliação das consequências em termos
ambientais e da reabilitação das características das áreas atingidas e de influência;
 Acompanhar e/ou desviar o trânsito das áreas de interferência da emergência.

Órgãos de Trânsito
 Interditar e/ou desviar o trânsito das áreas de interferência da emergência.

5 FUNCIONAMENTO DA EQUIPE DE EMERGÊNCIA


Equipe de Emergência conforme critérios de dimensionamento, preparação e atuação definidos
neste procedimento.
A empresa mantém o FORM 28 Lista de Equipe Qualificada – atualizado com os integrantes
incluindo os telefones de contato dos envolvidos e telefones úteis externos.

6 Formação e dimensionamento da Equipe de Emergência


A Equipe de Emergência é formada por colaboradores da empresa selecionados e treinados para a
realização de atendimentos e gerenciamento de emergência. Todos os colaboradores de serviços
serão treinados no PAE para atendimento de situações de emergência.

6.1 Treinamento da Equipe de Emergência:


De acordo com PO. – Treinamento

6.2 Responsabilidades da Equipe de Emergência:


As equipes de Emergência são formadas pelo líder e socorristas. Estes possuem as seguintes
responsabilidades e autoridades:

 Socorristas de emergência: membros da equipe que executam as atribuições de


atendimento às emergências, de acordo com as seguintes responsabilidades:

 Realizar a avaliação preliminar do local de ocorrência do sinistro e de possíveis vítimas


envolvidas;
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 Prestar primeiros socorros, realiza resgate e salvamento às possíveis vítimas, monitorando,


mantendo ou restabelecendo suas funções vitais até que se obtenha o socorro
especializado;
 Proceder ao abandono da área parcial ou total, de forma segura;
 Isolar fisicamente a área sinistrada, de modo a garantir os trabalhos de emergência e evitar
que pessoas não autorizadas adentrem ao local;
 Realizar combate a princípio de incêndio;
 Verificar sistemas fixos e moveis de combate a princípio de incêndio;
 Conhecer riscos de incêndio e propor medidas de segurança contra incêndio;
 Conhecer instalações da edificação;
 Agir com segurança calma e agilidade;

6.3 Reuniões da Equipe de Emergência:

A equipe de emergência reúne-se no mínimo a cada 06 meses para tratar dos assuntos
relacionados abaixo:
 Condições de uso dos equipamentos de combate a incêndio e primeiros socorros;
 Apresentação de problemas relacionados aos atendimentos encontrados nas inspeções,
para que sejam feitas propostas corretivas;
 Atualização das técnicas e táticas de combate a incêndio e primeiros socorros;
 Alterações ou mudanças do efetivo da equipe;
 Outros assuntos de interesse.

Após a ocorrência de um sinistro ou quando identificada uma situação de risco iminente, deve ser
realizada uma reunião para discussão dos riscos, situações e providências a serem tomadas e/ou
melhorias no sistema e/ou procedimentos.
As reuniões devem ser registradas no FORM 06 – Ata de Reunião e arquivadas na administração
da empresa.

7 IDENTIFICAÇÃO DAS POTENCIAIS SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA E POTENCIAIS


ACIDENTES – CENÁRIOS – QUE POSSAM TER IMPACTOS SOBRE O MEIO AMBIENTE E
NA SAÚDE E SEGURANÇA DOS COLABORADORES, VISITANTES E VIZINHANÇA DAS
UNIDADES.
As potenciais situações de emergência e potenciais acidentes que possam ter impactos sobre o
meio ambiente e saúde e segurança são identificados e avaliados quando do levantamento de
perigos e riscos das atividades.
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8 PLANOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA


Os planos apresentados são os que se fazem necessários em função das atividades da obra e que
apresentam potenciais riscos à qualidade do meio ambiente e a segurança e saúde dos
colaboradores e da vizinhança.
Em situações de emergência e/ou acidentes envolvendo incêndio, vazamentos, derramamento de
produtos perigosos, acidentes, dentre outros, os colaboradores da obra seguem os procedimentos
descritos neste plano e nas FISPQ’s – “Fichas de Informação de Segurança de Produto Químico”.

8.1 Cenários de Incêndio


Cenário Atendimento (Reação)
Avaliar a situação, decidir ajuda e garantir sua segurança e de
Princípio de incêndio - Rede
terceiros, posteriormente combater o fogo e acionar equipe de
elétrica, atingindo materiais emergência:
classe A (materiais de fácil Desligar a chave geral e/ou disjuntor referente ao local atingido;
combustão). Combater a chama com uso de água;
Fazer rescaldo após contido o fogo.
Obs.: Caso necessite acionar o Corpo de Bombeiro e abandonar a
área, a Equipe é que indicará a ação.
Avaliar a situação, decidir ajuda e garantir sua segurança e de
Princípio de incêndio - Rede
terceiros, posteriormente combater o fogo e acionar equipe de
elétrica, atingindo materiais emergência:
classe B (materiais Desligar a chave geral e /ou disjuntor referente ao local atingido;
inflamáveis/combustíveis) Combater a chama com uso de extintor de CO2 / PQS;
Fazer rescaldo após contido o fogo.
Nota: Caso necessite acionar o Corpo de Bombeiro e abandonar a
área, a Equipe é que indicará a ação.

8.2 Cenários de acidente de percurso entre unidades da empresa:


Cenário Atendimento (Reação)
- Chamar o resgate externo (SAMU/Corpo de Bombeiros);
Acidente de trajeto
- Comunicar assim que possível à empresa.

8.3 Cenários de acidente de trabalho:


Obs. Antes de qualquer atendimento ligue para serviços de emergência medica.
Cenários Atendimento (Reação)
Escoriações e cortes
- Avaliar a situação;
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superficiais da derme
- Mecanismo de trauma ou a natureza do mal súbito;
(Quedas, batidas contra).
- Lavar o ferimento com água corrente para remover a sujeira,
cobrir o ferimento com band-aid ou gazes;
- Se necessário, remova a vitima para o pronto socorro.
- Avaliar a situação;
Cortes profundos
- Mecanismo de trauma ou a natureza do mal súbito
(objetos pérfuro-cortantes) - Tamponar com gazes e ataduras limpas, manter a vítima sobre
cuidados;
- Remover para hospital ou pronto socorro.
Prensagem / Esmagamento
- Avaliar a situação;
Amputação de membros
- Mecanismo de trauma ou a natureza do mal súbito
- Seguir procedimentos para hemorragias;
- Minimizar a hemorragia, tamponar a área afetada;
- Recolher o membro e envolvê-lo em pano e/ ou plástico limpo
com gelo, sem contato direto e levar juntamente com a vítima;
- Acionar resgate mais próximo;
- Não remova a vitima; aguarde a chegada do Resgate;
- Mantenha a vitima confortável, monitorando os sinais vitais até a
chegada do resgate;
- Acompanhe a vítima até o hospital.
Hemorragias Nasal
- Avaliar a situação decidir ajuda
(Defesa do
- Mecanismo de trauma ou a natureza do mal súbito
organismo, - Manter a cabeça em posição reta, pressionar o nariz, se possível
ferimentos, coloque gelo sobre o nariz.
Cabeça e
cortes, quedas). - Tamponar com gazes e ataduras, pressionar a artéria temporal ou
Pescoço facial para amenizar a hemorragia.
Tórax,
Abdomen,
Costas.
Braços - Tamponar com gazes e ataduras.

e/ou
Pernas
Ombros
- Pressionar a artéria subclávia para amenizar a hemorragia,
tamponar com gazes e ataduras.
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Nota: Todas estas situações são graves e a vitima deve receber cuidados
médicos. Não remova a vitima, aguarde a chegada do Resgate;
Mantenha a vitima confortável, monitorando os sinais vitais;
Acompanhe a vítima até o hospital.
Fraturas de braços / - Avaliar a situação;
pernas (Quedas do - Mecanismo de trauma ou a natureza do mal súbito
mesmo nível ou acima de - Cuidar primeiramente da hemorragia se houver;
2,0 metros / atropelamento - Imobilizar a área afetada;
/ colisões / queda de - Mantenha a vitima confortável, monitorando os sinais vitais.
materiais) - Não remova a vitima
- Acionar resgate bombeiros ou SAMU.
Fratura / lesão da Coluna - Avaliar a situação;
– suspeita (Queda de - Mecanismo de trauma ou a natureza do mal súbito
altura acima 2,0 metros / - Cuidar primeiramente da hemorragia se houver;
atropelamento / colisões) - Não remova a vitima, aguarde a chegada do Resgate;
- Mantenha a vitima confortável, monitorando os sinais vitais.
- Avaliar a situação;
- Mecanismo de trauma
Fratura exposta - Cuidar primeiramente da hemorragia se houver
- Não tente colocar o osso no lugar;
- Não remova a vítima aguarde a chegada do resgate;
- Mantenha a vítima confortável e monitorando os sinais vitais;
- Acionar o corpo de bombeiro ou SAMU imediatamente para
transportar ao pronto socorro.
Queimadura 1º grau - Avaliar a situação;
(Combate a incêndio, - Mecanismo de trauma
contato com chamas / - Lavar o local com água em abundância
superficies quentes). - Colocar pano limpo umidecido no local;
- Leve a vitima para pronto socorro para receber cuidados médicos.
Queimadura 2º e 3º grau - Avaliar a situação;
(combate a incendio, - Mecanismo de trauma
incêndio, explosões, choque - Lavar o local com água em abundância;
elétrico). - Não furar bolha;
- Cobrir a área afetada com pano/gazes limpos;
- Mantenha a vitima confortável, monitorando os sinais vitais;
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Remova a vitima para pronto socorro.


Lesões Oculares - Avaliar a situação;
(produtos químicos) - Mecanismo de trauma
- Lavar os olhos com água e procurar oftalmologista;
- Caso haja lesões/ ferimento tamponar com gazes e remover a
vítima para pronto socorro.
Lesões oculares (particulas - Avaliar a situação;
de areia, cimento, serragem, - Mecanismo de trauma
etc). - Lavar os olhos com água em abundância;
- Caso Necessario encaminhar a vítima ao pronto socorro.
Parada cardio-respiratória - Avaliar a situação;
(Queda de altura > 2,0 - Mecanismo de trauma ou a natureza do mal súbito
metros, choque elétrico, - Estabelecer comunicação com a vitima se a vitima não responde
mau subito). ou não reage realizar RCP ( massagem cardiaca até chegada do
socorro especializado resgate ou reanimação da vitima);
- Verificar sinais vitais, se a vitima não reage mas tem respiração
coloque a vitima em posição de recuparação.
- Se houver disponível o ambu realizar trinta massagens e duas
ventições com o equipamento.
- Acionar resgate mais próximo;
- Sendo reanimada, remova para o pronto socorro.
Desmaio / Convulsão - Avaliar a situação;
(Queda de altura > 2,0 - Mecanismo de trauma ou a natureza do mal súbito;
metros, choque elétrico, - Retirar todos os equipamentos/materiais do local no momento da
mau subito). convulsão.
- Deitar a vitima, afrouxar a roupa, desobstruir o canal respiratório
caso necessario, permanecer com cuidados até estabilização;
- Encaminhe para o pronto socorro.
Picadas de animais - Avaliar a situação;
peçonhentos - Mecanismo de trauma ou a natureza do mal súbito
- Identificar o animal peçonhento;
- Não permitir a agitação da vítima, mantê-la calma, tamponar o
local e remover para hospital ou acionar o resgate.
Intoxicação por ingestão - Avaliar a situação;
acidental de produtos - Mecanismo de trauma ou a natureza do mal súbito
químicos - Identificação do produto;
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- Não provocar o vômito;


- Ingestão de no máximo 300 ml de água;
- Encaminhar a vítima para atendimento médico imediato.
Notas gerais: Para todos os casos graves (avaliados pela EQUIPE) a vítima deve ser removida
para o hospital mais próximo conforme relação atualizada para cada unidade; Pode haver casos
de ferimentos leves a avaliação é feita pelos Socorristas.
No caso de óbito não remover a vítima, não adulterar o local do acidente, cobri-la, acionar polícia
técnica, iniciar processo de investigação da causa. Deve ser comunicado de imediato o Técnico de
Segurança.

8.4 Cenários de Meio Ambiente


Cenário Atendimento (Reação)
- Conter o produto com uso de materiais absorventes do Kit de
Derramamentos de Produtos
emergência ambiental;
Químicos – Líquidos
- Evitar que o produto escoe por ralos, ou valas, atingindo
canaletas de águas pluviais, curso hídrico ou esgoto;
- Após a ação, remova todo resíduo, e encaminhe para
segregação, em local apropriado.

9 PROCEDIMENTOS DE ABANDONO DE ÁREA


Em caso de necessidade de abandono de área / evacuação, as pessoas são orientadas pela
equipe de emergência conforme procedimentos e sinalização de saída de emergência da área.
Todos seguem as rotas pré-determinadas, encaminhando-se para um ponto de encontro seguro
fora da edificação/instalações.

10 COMUNICAÇÃO EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA


Qualquer colaborador (independente de função), que detectar o problema deve imediatamente
informar o Socorrista, através do meio de comunicação mais rápido possível. O colaborador que
verificar uma situação de emergência irá entrar em contato com os Socorristas e são responsáveis
por informar os socorristas de sua frente de serviço a ocorrência de uma situação real.
Caso seja necessária a comunicação com os participantes externos, estes são acionados pelos
socorristas. Se necessário, o líder da equipe, após a evacuação da área, orienta os socorristas a
comunicar os vizinhos próximos sobre a ocorrência do sinistro e sobre a necessidade de evacuação
das edificações.
No caso de ocorrências de emergência (incêndio, acidente do trabalho e outros), qualquer
colaborador (contratado ou subcontratado pela organização), independente da função,
imediatamente entra em contato com o seu superior imediato utilizando para isso o meio de
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comunicação disponível mais rápido (telefone, rádio, pessoalmente ou outros). Estes por sua vez,
comunicam os Socorristas.

11 SIMULAÇÕES E ANÁLISE DE EMERGÊNCIA

Em intervalos de no máximo 06 (seis) meses, os socorristas juntamente com o Técnico de


Segurança do Trabalho realiza simulações de situações de emergência ou acidentes com no
mínimo 02 (dois) cenários diferentes, onde exequível dentro da área da empresa, visando à
sensibilização, o comprometimento e o treinamento dos colaboradores (contratados ou
subcontratados) e da Equipe de Emergência da área quanto à sua atuação perante eventuais
situações.
Os possíveis afetados pelas simulações devem ser avisados antecipadamente sobre a ocorrência
do simulado, bem como o Corpo de Bombeiros (quando aplicável), visando evitar situações de
pânico ou acionamento desnecessário dos participantes externos.
A realização dos treinamentos simulados é utilizada para avaliar a eficácia da resposta da
organização a situações emergenciais e para aumentar a efetividade destas ações em situações
críticas. Todos os simulados serão planejados previamente considerando a necessidade de
recursos, a disponibilidade de socorristas e impacto nas atividades. Durante a realização dos
simulados os colaboradores são orientados a:
 Manter a calma;
 Caminhar em ordem sem atropelos;
 Não correr e não empurrar;
 Não gritar e não fazer algazarras;
 Não ficar na frente de pessoas em pânico. Se não puder acalmá-las, evitá-las. Se
possível, avisar um socorrista;
 Todos os empregados, independentemente do cargo que ocupar na empresa, devem
seguir rigorosamente as instruções dos socorristas;
 Nunca voltar para apanhar objetos; ao sair de um lugar, fechar as portas e janelas sem
trancá-las;
 Não se afastar dos outros e não parar nos andares;
 Levar consigo os visitantes que estiverem em seu local de trabalho;
 Sapatos de salto alto devem ser retirados;
 Não acender ou apagar luzes, principalmente se sentir cheiro de gás;
 Deixar a rua e as entradas livres para a ação dos bombeiros e do pessoal de socorro
médico;
 Ver como seguro local pré-determinado pela equipe e aguardar novas instruções.
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Quando da realização de simulações, estas são analisadas e registradas no Form. 29 – Relatório


de Simulado do PAE sendo anexados filmagens, fotos, ou outros documentos julgados importantes
pelos Socorristas. Nesta análise devem ser observados:
 Horário do evento;
 Tempo gasto no abandono;
 Tempo gasto no retorno;
 Tempo gasto no atendimento de primeiros socorros;
 Atuação da equipe;
 Comportamento da população;
 Falhas de equipamentos;
 Falhas operacionais;
 Demais problemas levantados na reunião.

12 RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA DE EMERGÊNCIAS


Para todos os atendimentos de emergência, deve haver um registro e posterior análise, no FORM
09 – Relatório de Investigação de Acidentes (para os cenários emergenciais de saúde e segurança
no trabalho). Devem-se registrar os acontecimentos durante o sinistro, e após análise deve
descrever os pontos positivos, os pontos fracos e/ou oportunidades de melhoria e a necessidade de
ações. As ações decorrentes do simulado ou da ocorrência de emergências podem ser de melhoria,
de correção, corretivas e preventivas.

13 ANÁLISES CRÍTICAS DE SITUAÇÕES EMERGENCIAIS


Após a ocorrência de situações emergenciais ou simulações de emergência, o Técnico de
Segurança do Trabalho em conjunto com os Socorristas deverão avaliar o desempenho perante a
ocorrência do acidente ou simulação de emergência, analisando criticamente o plano de
atendimento a emergência, e caso necessário, revisá-lo.
14 FLUXOGRAMA DE ATENDIMENTO AO ACIDENTADO

ACIDENTADO

Colaborador junto ao acidentado aciona o socorro (SAMU,


BOMBEIROS), ou leva ao pronto atendimento de socorro.

Socorrista avisa a diretoria da empresa e/ou técnico de


Abertura de segurança do trabalho. Abertura de
CAT, Acidentad CAT, Enviar CAT / Relatório
Acidentad Acidentad
Relatório de oContrat o Relatório de de investigação do
Atendimento
Abertura dePAS,
CAT, o
Socorrista
Socorrista ou
solicita
TST, comunica
médicoAbertura de ENEL
PAS para CAT,
Investigação Encerramento
Necessita
o comCAT, e Investigação
Necessita Necessita acidente
médico libera
Relatório de direção
encaminhamento
da empresa de
para Relatório
Comunicar
internação. a de o
ENEL
acidente Comunica a ENEL
Internação
Relatório para
ENEL
TRAJETO ENELo NÃO acidente
Internaçã Internação
TÍPICO
NÃO
NÃO ou sem afastamento.
SIM
investigação SIMdo ACIDENTE. NÃO SIM
Arquivo
providencias necessárias. SIM Acidente
investigação do
acidente o Documentado

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