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Prova-modelo 1
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Pág. 289
GRUPO I
16
1. Como CB = 2 AC = 16 , conclui-se que CB = 16 e que AC = =8.
2
Assim, pela Lei dos Cossenos, tem-se que:
2π
( AB )
2
= 162 + 82 − 2 ×16 × 8 × cos .
3
2π π π 1
Como cos = cos π − = − cos = − , vem que:
3 3
3 2
2π 1
( AB ) ( ) ( )
2 2 2
= 162 + 82 − 2 × 16 × 8 × cos ⇔ AB = 162 + 82 − 2 ×16 × 8 × − ⇔ AB = 448 Co
3 2
2. Tem-se que BC = tan α e a altura do triângulo [ABC] relativamente à base [BC] é igual a
1 – cosα .
Assim:
tan α (1 − cos α )
A[ ABC ] =
2
tan α − tan α cos α
=
2
tan α − sin α
=
2
Resposta: (B)
1
Preparação para o Exame Final Nacional
( −2 ) + ( y − 2 ) + ( z + 2 )
2 2
PQ = 2 10 ⇔ = 2 10
⇔ 4 + y 2 − 4 y + 4 + z 2 + 4 z + 4 = 40
⇔ y 2 − 4 y + 4 + 4 y 2 + 8 y − 28 = 0, porque z = 2 y
⇔ 5 y + 4 y − 28 = 0
2
−4 ± 16 + 560
⇔ y=
10
14
⇔ y = 2∨ y = −
5
Como y > 0 então y = 2, ou seja, o ponto Q tem coordenadas (–1, 2, 4).
Resposta: (B)
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Pág. 290
a
4. O vetor diretor da reta r é r = 2, , −3 .
2
O vetor normal ao plano α é nα = ( a , −2, b ) .
2
Preparação para o Exame Final Nacional
Então:
vn = −4 ⇔ 11 − 3 2 n + 1 = −4
⇔ −3 2 n + 1 = −15
⇔ 2n + 1 = 5
⇒ 2 n + 1 = 25
⇔ 2 n = 24
⇔ n = 12
Resposta: (D)
6. A função f tem uma assíntota vertical de equação x = –2 e uma assíntota oblíqua de equação
y = x.
O gráfico da função g obtém-se do gráfico da função f fazendo uma translação associada ao vetor
de coordenadas (2, 1).
Deste modo, o gráfico de f desloca-se 2 unidades para a direita, passando a assíntota vertical a ter
equação x = 0.
A translação aplicada ao gráfico da função f não altera o declive da assíntota oblíqua, no entanto, o
ponto (0, 0) é transformado no ponto (2, 1), assim:
y = x + b ⇔ 1 = 2 + b ⇔ b = −1
A assíntota oblíqua do gráfico da função g é y = x – 1.
Resposta: (D)
x2 ′
g′( x ) = − 2x = x − 2
2
1 ′ 1
h′ ( x ) = =−
− ( x − 2)
2
x 2
mr = g ′ ( a ) = a − 2
1
ms = h′ ( a ) = −
( a − 2)
2
Assim:
( a − 2) +1 = 0
3
1
mr = ms ⇔ a − 2 = − ⇔
( a − 2) ( a − 2)
2 2
⇔ ( a − 2) +1 = 0 ∧ ( a − 2) ≠ 0
3 2
⇔ a − 2 = 3 −1 ∧ a ≠ 2
⇔ a = 1∧ a ≠ 2
Resposta: (C)
3
Preparação para o Exame Final Nacional
8. A reta que melhor se ajusta a uma nuvem de pontos é a reta de mínimos quadrados.
Para determinar qual dos pontos está menos desviado da reta, é necessário determinar a sua
equação.
Comece-se por determinar as médias das variáveis x e y.
101 + 110 + 135 + 140 + 105
x= = 118, 2
5
59 + 72 + 99 + 102 + 69
y= = 80, 2
5
coordenadas (118, 2; 80, 2 ) , sendo esta uma hipótese de resposta, este ponto é o que melhor se
ajusta à nuvem de pontos, não sendo necessário encontrar a equação reduzida da reta.
Resposta: (B)
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Pág. 291
GRUPO II
1.
1.1. A área do trapézio [PQAR] é dada por:
AR + QP
A= × QA
2
Temos que:
AR
tan α = ⇔ AR = tan α
OA
QP
sin α = ⇔ QP = sin α
OP
OQ
cos α = ⇔ OQ = cos α
OP
QA = OA − OQ = 1 − cos α
Assim,
tan α + sin α
A (α ) = × (1 − cos α )
2
1
= ( tan α − tan α cos α + sin α − sin α cos α )
2
1
= ( tan α − sin α + sin α − sin α cos α )
2
1
= ( tan α − sin α cos α ) c.q.d.
2
4
Preparação para o Exame Final Nacional
1.2.
tan ( π − α ) = − 15 ⇔ − tan α = − 15 ⇔ tan α = 15
sin α sin α 15
tan α = ⇔ 15 = ⇔ sin α =
cos α 1 4
4
Portanto,
1
A (α ) = ( tan α − sin α cos α )
2
1 15 1
= 15 − ×
2 4 4
1 15 15
=
2 16
15 15
=
32
15 15
O valor da área do trapézio [PQAR] é igual a .
32
1.3. O perímetro do trapézio é dado por:
P = PQ + QA + AR + RP
1
1−
π π QA 1 2 ⇔ PR = 1
Para α = , RP é dado por: cos = ⇔ =
3 3 PR 2 PR
Assim,
π π π
P = sin + 1 − cos + tan + 1
3 3 3
3 1
= +1− + 3 +1
2 2
3 3 +3
=
2
π 3 3+3
O perímetro do trapézio [PQAR] quando α = é igual a .
3 2
5
Preparação para o Exame Final Nacional
π
1.4. Quando α se aproxima de o valor da tangente de α tende para +∞, ou seja, o comprimento
2
do lado [AR] do trapézio vai crescer para +∞, fazendo com que A(α) cresça para +∞.
1, 417 × 180°
Conclui-se que a área do trapézio é igual à área do círculo se α ≈ 1, 417 rad = ≈ 81° .
π
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Pág. 292
2.
2.1. Como o plano ABE é paralelo ao plano yOz e contém o ponto B de coordenadas (5, 4, –2),
então tem equação x = 5. Assim, o ponto A tem coordenadas (5, 0, 0).
C = B + AO = B − OA = ( 5, 4, −2 ) − ( 5, 0,0 ) = ( 0, 4, −2 )
F = C + BE = ( 0, 4, −2 ) + ( 0, 4,8 ) = ( 0,8, 6 )
2.2. O plano DEF é perpendicular à reta BE, assim o vetor BE é normal ao plano DEF, logo,
0 × x + 4 × y + 8× z + d = 0 ⇔ 4 y + 8z + d = 0
Substituindo pelas coordenadas do ponto F, obtém-se:
4 × 8 + 8 × 6 + d = 0 ⇔ d = −80
O plano DEF tem equação 4 y + 8 z − 80 = 0 ⇔ y + 2 z − 20 = 0 .
6
Preparação para o Exame Final Nacional
2.3. A reta EF é paralela ao eixo Ox, logo um vetor diretor de EF é, por exemplo, (1, 0, 0). Como o
x = k
ponto F tem coordenadas (0, 8, 6), as equações paramétricas são: y = 8, k ∈ ℝ .
z = 6
2.4. As coordenadas do centro do prisma são as coordenadas do ponto médio de [AE], ponto M.
5+0 0+8 0+6 5
M , , = , 4,3
2 2 2 2
Como a superfície esférica é tangente aos planos ABC e DEF, então o seu raio é igual a metade do
comprimento do segmento [CF].
CF = CF = 02 + 42 + 82 = 80
CF 80 2 20
r= = = = 20
2 2 2
Uma equação da superfície esférica de centro M e raio 20 é:
2
5
x − + ( y − 4 ) + ( z − 3 ) = 20
2 2
2
2.5. O plano ABC é paralelo ao plano DEF e passa na origem do referencial, logo é definido pela
equação 4 y + 8 z = 0 .
Um ponto genérico da reta r é (2 + k, 1 – 2k, 4).
Substituindo na equação do plano obtém-se:
9
4 × (1 − 2 k ) + 8 × 4 = 0 ⇔ 4 − 8k + 32 = 0 ⇔ 8k = 36 ⇔ k =
2
Assim, o ponto de interseção entre a reta r e o plano ABC é o ponto de coordenadas
9 9 13
2 + , 1 – 2 × , 4 = , − 8, 4 .
2 2 2
3.
3.1. Para estudar a monotonia da sucessão ( un ) estuda-se o sinal de un+1 − un .
5 + 2 ( n + 1) 5 + 2 n 7 + 2n 5 + 2n
un+1 − un = − = −
2 ( n + 1) − 1 2 n − 1 2 n + 1×( 2 n−1) 2 n − 1×( 2 n+1)
14 n + 4 n 2 − 7 − 2 n − 10 n − 4 n 2 − 5 − 2 n
=
( 2n − 1)( 2n + 1)
12
=−
( 2n − 1)( 2n + 1)
12
Como − < 0 , ∀n ∈ N , conclui-se que a sucessão ( un ) é estritamente decrescente.
( 2 n − 1)( 2n + 1)
7
Preparação para o Exame Final Nacional
3.2.
C.A.
5 + 2n 6
Pelo algoritmo da divisão, tem-se que: un = =1+ 5 + 2n 2n-1
2n − 1 2n − 1 1 - 2n 1
6
Assim,
1 6 6
n ≥ 1 ⇔ 2n − 1 ≥ 1 ⇔ 0 < ≤1⇔ 0 < ≤ 6 ⇔ 1 < 1+ ≤ 7, ∀n ∈ ℕ
2n − 1 2n − 1 2n − 1
Assim 1 < un ≤ 7 , pelo que ( un ) é limitada.
3.3. Mostrar que lim un = 1 equivale a verificar que para todo o δ > 0 , existe um número natural
Assim,
5 + 2n 6 6 6
un − 1 < δ ⇔ −1 < δ ⇔ 1 + −1 < δ ⇔ <δ ⇔ <δ
2n − 1 2n − 1 2n − 1 2n − 1
6 3 1
⇔ 2n − 1 > ⇔n> +
δ δ 2
3 1
Tomando para p o menor número natural maior do que + , tem-se que
δ 2
∀n ∈ ℕ , n ≥ p ⇒ un − 1 < δ , donde se conclui que lim un = 1 .
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Pág. 293
4.
4.1. Como o gráfico de f é uma hipérbole de assíntotas x = 3 e y = 1 , a função f é definida por:
b b
f ( x) = a + ⇔ f ( x) = 1+
x−c x−3
O ponto de coordenadas (0, 2) pertence ao gráfico de f, logo:
b
f (0) = 2 ⇔ 1 + = 2 ⇔ b = −3
0−3
Assim,
3 x −3−3
f ( x) = 1− ⇔ f ( x) =
x −3 x −3
x−6
⇔ f ( x) = c. q. d.
x−3
8
Preparação para o Exame Final Nacional
( x − 6) '× ( x − 3) − ( x − 3) '× ( x − 6) x − 3 − x + 6 3
4.2. Como f '( x ) = = = , o declive da reta
( x − 3) 2
( x − 3) 2
( x − 3) 2
3
tangente ao gráfico de f em x = 2 é f '(2) = =3.
(2 − 3)2
2−6
Para x = 2 , tem-se que f (2) = = 4 , ou seja, (2, 4) são as coordenadas do ponto de
2−3
tangência.
A equação da reta tangente é do tipo y = 3 x + b. Como (2, 4) é um dos seus pontos, vem que
4 = 3 × 2 + b ⇔ b = −2 .
Logo, a equação da reta tangente é: y = 3 x − 2 .
4.3.
4.3.1. Para estudar a monotonia e os extremos da função g constrói-se um quadro de variação da
função g a partir do sinal da derivada da função g.
g ' ( x ) = ( x 3 − 6 x 2 + 9 x ) = 3 x 2 − 12 x + 9
'
Assim:
g ' ( x ) = 0 ⇔ 3 x 2 − 12 x + 9 = 0
⇔ x2 − 4 x + 3 = 0
4 ± 16 − 4 × 3
⇔x=
2
4±2
⇔x=
2
⇔ x = 1∨ x = 3
O gráfico de g ′ ( x ) é uma parábola com a concavidade voltada para cima e com dois zeros
Quadro de variação:
x –∞ 1 3 +∞
g’(x) + 0 – 0 +
g (x) Máx. mín.
9
Preparação para o Exame Final Nacional
4.3.2.
g ( x) x3 − 6 x2 + 9 x
≤0⇔ ≤0
f ( x) x−6
x−3
x ( x − 6 x 2 + 9 x ) ( x − 3)
3
⇔ ≤ 0∧ x ≠ 3
x−6
x ( x − 3) ( x − 3)
2
⇔ ≤ 0∧ x ≠ 3
x−6
x ( x − 3)
3
⇔ ≤ 0∧ x ≠ 3
x−6
Quadro de
x –∞ 0 3 6 +∞
sinal:
x – 0 + + + + +
(x – 3)3 – – – 0 + + +
x–6 – – – – – 0 +
x ( x − 3)
3
– 0 + N.D. – N.D. +
x−6
C. S. = ]–∞, 0] ∪ ]3, 6[
4.3.3.
3 1 0−6
Como f '(0) = = , f (0) = = 2 e g '(2) = 3 × 22 − 12 × 2 + 9 = −3 , tem-se que:
(0 − 3) 2
3 0−3
1
(g ) (0) = f '(0) × g '( f (0)) = × ( −3 ) = −1
'
f
3
4.3.4.
x−6
lim f ( x ) × g ( x ) = lim × ( x3 − 6 x2 + 9 x )
x →3 x − 3
x →3
x−6 x−6 2
lim × ( x3 − 6 x 2 + 9 x ) = lim × x × ( x − 3 ) = lim ( x − 6 ) × x × ( x − 3 ) =
x →3 x − 3 x →3 x − 3
x→3
= ( 3 − 6 ) × 3 × ( 3 − 3 ) = −3 × 3 × 0 = 0
10
Preparação para o Exame Final Nacional
Prova-modelo 2
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Pág. 294
GRUPO I
1. O quadrilátero [ABCD] pode ser decomposto em dois triângulos, [ABC] e [ACD], ambos
inscritos na semicircunferência e, portanto, retângulos.
Como AB = AD e AC é comum, os dois triângulos são congruentes.
Assim:
AB
sin α = ⇔ AB = 4sin α
AC
BC
cos α = ⇔ BC = 4 cos α
AC
AB × BC 4sin α × 4 cos α
A[ ABC ] = = = 8sin α cos α
2 2
A[ ABCD ] = 2 × A[ ABC ] = 16sin α cos α
Resposta: (A)
2.
tan 2 x − sin 2 x tan 2 x − sin 2 x tan 2 x − sin 2 x
= =
sin 4 x + ( sin x cos x )
2
sin 4 x + sin 2 x cos 2 x sin 2 x ( sin 2 x + cos 2 x )
sin 2 x
tan x − sin x cos 2 x sin 2 x
2 2
1
= 2
= 2
− 2 = 2
− 1 = tan 2 x
sin x sin x sin x cos x
Resposta: (D)
3. Seja r = ( 2,1, −1) um vetor diretor da reta r e seja nα = (1, 2,1) um vetor normal ao plano α.
cos ( r ^ nα ) =
r ⋅ nα
⇔ cos ( r ^ nα ) =
( 2,1, −1) ⋅ (1, 2,1)
r ⋅ nα 22 + 12 + ( −1) ⋅ 12 + 2 2 +12
2
3
⇔ cos ( r ^ nα ) =
6⋅ 6
1
⇔ cos ( r ^ nα ) =
2
1
⇔ r ^ nα = cos −1 = 60º
2
O ângulo formado pela reta r com o plano α é complementar do ângulo formado pelos vetores r
e nα , ou seja, é igual a 90° – 60° = 30° .
Resposta: (A)
11
Preparação para o Exame Final Nacional
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Pág. 295
3 11 5
u1 = 3, u2 = , u3 = e u4 = pode-se verificar que u4 > u3.
2 9 4
n +1 1 1
Para n par, un = = 1 + , como → 0 então un → 1 .
n n n
n2 + 2 2 2
Para n ímpar, un = 2
= 1 + 2 , como 2 → 0 então un → 1 .
n n n
Conclui-se assim que ( un ) não é um infinitamente grande positivo, nem um infinitésimo e como
Resposta: (C)
k
Assim, f ( x ) = 2 + .
x−3
Substituindo pelas coordenadas do ponto (2, 0), tem-se:
k
f ( 2) = 0 ⇔ 2 + =0
x −3
⇔ 2−k =0
⇔k =2
2 2x − 6 + 2 2x − 4
Então, f ( x ) = 2 + = =
x−3 x −3 x−3
Conclui-se que a = 2 , b = −4 e c = 3 .
2−4
b + f ( c − a ) = −4 + f ( 3 − 2 ) = −4 + f (1) = −4 + = −4 + 1 = −3
1− 3
Resposta: (A)
12
Preparação para o Exame Final Nacional
6.
' 7 7 7
Sabe-se que: ( f g ) − = g ' − × f ' g − .
3 3 3
7
− −3
7
g− = 3 =4
3 − 7 +1
3
( x − 3) × ( x + 1) − ( x + 1) × ( x − 3) = 4
' '
g '
( x) =
( x + 1) ( x + 1)
2 2
7 4 9
g' − = 2
=
3 7 4
− + 1
3
( 2 x + 1)
'
( x) = ( )
' 1
f '
2x +1 − x = '
−1 = −1
2 2x +1 2x +1
1 2
f ' ( 4) = −1 = −
2× 4 +1 3
' 7 7 7 9 2 3
Logo, (f g ) − = g ' − × f ' g − = × − = −
3 3 3 4 3 2
Resposta: (D)
7. Se o gráfico da função f tem um único ponto onde a reta tangente é horizontal, então existe um
único zero da função f ’(x).
f ' ( x ) = ( ax3 + 3 x 2 + 3 x )
'
= 3ax 2 + 6 x + 3
Assim,
f ' ( x ) = 0 ⇔ 3ax 2 + 6 x + 3 = 0
−6 ± 36 − 4 × 3a × 3
⇔x=
2 × 3a
−6 ± 36 − 36 a
⇔x=
6a
A função derivada tem apenas um zero se ∆ = 0 ⇔ 36 − 36 a = 0 ⇔ a = 1
Conclui-se que se a = 1 o gráfico da função f tem um único ponto onde a reta tangente é
horizontal e esse ponto tem coordenadas (–1, –1).
Resposta: (C)
13
Preparação para o Exame Final Nacional
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Pág. 296
8.
No diagrama I e III as variáveis estão pouco relacionadas uma vez que os pontos da nuvem se
encontram bastante dispersos, logo o seu coeficiente de correlação linear é próximo de 0. No
entanto, o coeficiente de correlação da nuvem de pontos representada em III é superior ao I.
No diagrama II, o coeficiente de correlação linear é 0 uma vez que a nuvem parece descrever uma
parábola e não uma reta.
No diagrama IV, a nuvem de pontos descreve uma tendência de uma reta decrescente. Como os
pontos dessa reta estão bastante alinhados e a reta é decrescente, o coeficiente de correlação é um
valor é bastante próximo de –1 , o que em módulo faz com que seja muito próximo de 1.
Resposta: (D)
GRUPO II
1.
π (0 + 2) π
1.1. h ( 0 ) = 2, 4 + 2 sin = 2, 4 + 2 sin = 4, 4
4 2
A Marta iniciou a descida a uma altura igual a 4,4 metros.
1.2. A altura do escorrega depende da variação da função seno. O seno é máximo em p e é mínimo
3π π 3π
em , sin obtém-se para t = 0 e sin obtém-se para t = 4. Como o domínio da função é
2 2 2
[0; 4,2], neste intervalo a função tem mínimo e máximo.
Assim,
π ( x + 2) π ( x + 2)
−1 ≤ sin ≤ 1 ⇔ −2 ≤ 2sin ≤2
4 4
π ( x + 2)
⇔ 0, 4 ≤ 2, 4 + 2sin ≤ 4, 4
4
A altura do escorrega varia entre 0,4 e 4,4 metros.
14
Preparação para o Exame Final Nacional
1.3.
π ( x + 2)
h ( x ) = 1, 4 ⇔ 2, 4 + 2sin = 1, 4
4
π ( x + 2)
⇔ 2 sin = −1
4
π ( x + 2) 1
⇔ sin =−
4 2
π ( x + 2) π
⇔ sin = sin −
4 6
π ( x + 2) π π ( x + 2) π
⇔ = − + 2k π ∨ = π + + 2 k π, k ∈ Z
4 6 4 6
4π 28π
⇔ π( x + 2) = − + 8k π ∨ π ( x + 2 ) = + 8 k π, k ∈ Z
6 6
2 14
⇔ x + 2 = − + 8k ∨ x + 2 = + 8k , k ∈ Z
3 3
8 8
⇔ x = − + 8k ∨ x = + 8k , k ∈ Z
3 3
8
⇔ x = , para x ∈ [ 0; 4, 2 ]
3
8
A Marta encontra-se a ≈ 2,67 metros do início do escorrega.
3
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Pág. 297
2.
2.1.
Como C é um ponto do eixo das cotas, tem abcissa e ordenada nula. Como a área do triângulo
AB × OC 2 × OC
[ ABC ] é igual a 2, tem-se que: A[ ABC ] = ⇔2= ⇔ OC = 2 , logo, C = ( 0,0, 2 ) .
2 2
Como [ABCDEF] é um prisma triangular reto e o plano DEF tem equação y = –3, então
D (1, – 3, 0 ) e F ( 0, – 3, 2 ) .
2.2. Para determinar a equação do plano ACF é necessário encontrar um vetor n , normal ao plano,
n ⋅ AC = 0 ( a , b, c ) ⋅ ( −1, 0, 2 ) = 0 − a + 2c = 0 a = 2c
⇔ ⇔ ⇔
n ⋅ CF = 0 ( a , b, c ) ⋅ ( 0, −3,0 ) = 0 −3b = 0 b = 0
15
Preparação para o Exame Final Nacional
5 8 4
O plano ACF e a reta r intersetam-se no ponto de coordenadas , , − .
3 3 3
2.4. Seja P(x, y, z) um ponto genérico pertencente ao plano mediador de [CD] e M o ponto médio
[CD], então MP ⋅ CD = 0 .
0 +1 0 − 3 2 + 0 1 3
M , , = , − ,1
2 2 2 2 2
1 3 1 3
MP = P − M = ( x , y , z ) − , − ,1 = x − , y + , z − 1
2 2 2 2
CD = D − C = (1, −3, −2 )
1 3
MP ⋅ CD = 0 ⇔ x − , y + , z − 1 ⋅ (1, −3, −2 ) = 0
2 2
1 9
⇔ x − − 3y − − 2z + 2 = 0
2 2
⇔ x − 3y − 2z − 3 = 0
A equação do plano mediador de [CD] é x − 3 y − 2 z − 3 = 0
3. AB = 32 + 32 = 18 = 3 2 e RC = 1
(
AB ⋅ BC = AB ⋅ BQ + QR + RC )
= AB ⋅ BQ + AB ⋅ QR + AB ⋅ RC
( ) ( )
= AB × BQ × cos AB ^ BG + AB × QR × cos AB ^ QR + AB × RC × cos AB ^ RC ( )
= 3 2 × 3 × cos 45º +3 2 × 6 × cos135º +3 2 ×1× cos135º
2 2 2
=9 2× + 18 2 × − + 3 2 × −
2 2 2
= 9 − 18 − 3
−12
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Preparação para o Exame Final Nacional
_______________________________________________________________________________
Pág. 298
4.
1
4.1. A sucessão ( un ) é uma progressão geométrica de razão igual a e primeiro termo igual a 1,
2
n−1 n −1
1 1
o seu termo geral é igual a: un = u1 × r n−1 = 1× =
2 2
1
4.2. Como a razão da progressão geométrica é menor do que 1 < 1 a sucessão das somas dos
2
1 1
termos de ( un ) é convergente e tem limite igual a: S = = =2
1− r 1− 1
2
Este resultado indica que a altura máxima atingida pela pilha de caixas é igual a 2 metros.
5.
5.1. O máximo da função T ocorre num zero de T ’(t) ou nos extremos do intervalo do seu
domínio.
Assim,
T ' ( t ) = 0 ⇔ −0,12t 2 + 1, 2t = 0 ⇔ t ( −0,12t + 1, 2 ) = 0
⇔ t = 0 ∨ t = 10
Quadro de variação da função T:
x 0 10 12
T ′(t ) 0 + 0 - -
10 30 27,28
T (t )
Mín. Máx. Mín.
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Preparação para o Exame Final Nacional
6.
6.1. Comece-se por determinar as médias x e y :
10
∑x i
8 + 14 + 14 + 18 + 20 + 14 + 16 + 17 + 12 + 9
x= i =1
= = 14, 2
10 10
10
∑y i
25 + 29 + 29 + 34 + 39 + 27 + 28 + 34 + 23 + 24
y= i =1
= = 29, 2
10 10
n
Para determinar o declive da reta, é ainda necessário calcular ∑x y
i =1
i i e SS x .
10
∑x y
i =1
i i = 8 × 25 + 14 × 29 + 14 × 29 + 18 × 34 + 20 × 39 + 14 × 27 + 16 × 28 + 17 × 34 + 12 × 23 + 9 × 24 = 4300
10
SS x = ∑ xi 2 − 10 × x = 82 + 142 + 142 + 182 + 202 + 142 + 162 + 17 2 + 122 + 92 − 10 ×14, 22 = 129, 6
2
i =1
10
∑x y i i − 10 x y
4300 − 10 ×14, 2 × 29, 2
Assim, o declive da reta é dado por: a = i =1
= ≈ 1,19 .
SS x 129,6
Para determinar a ordenada na origem, basta calcular:
b = y − a x ≈ 29, 2 − 1,19 ×14, 2 ≈ 12,37
6.2. Para se determinar a amplitude térmica é necessário saber a temperatura máxima e mínima
verificada nesse dia. Como a máxima, y , é 32 ºC, estima-se o valor da mínima, x , a partir da
resolução da equação y = 1,19 x + 12,37 que foi obtida a partir da equação da reta de mínimos
quadrados.
32 = 1,19 x + 12, 37 ⇔ 32 − 12, 37 = 1,19 x ⇔ x ≈ 16, 5
Assim, a amplitude térmica estimada é 32 − 16, 5 = 15, 5 º C .
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