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Preparação para o Exame Final Nacional

Propostas de Resolução Matemática A – 11.º ano

Prova-modelo 1
_______________________________________________________________________________
Pág. 289
GRUPO I
16
1. Como CB = 2 AC = 16 , conclui-se que CB = 16 e que AC = =8.
2
Assim, pela Lei dos Cossenos, tem-se que:
 2π 
( AB )
2
= 162 + 82 − 2 ×16 × 8 × cos  .
 3 

 2π   π π 1
Como cos   = cos  π −  = − cos   = − , vem que:
 3   3   
3 2

 2π   1
( AB ) ( ) ( )
2 2 2
= 162 + 82 − 2 × 16 × 8 × cos   ⇔ AB = 162 + 82 − 2 ×16 × 8 ×  −  ⇔ AB = 448 Co
 3   2

mo AB é um comprimento, tem-se que: AB = 448 = 8 7 .


Resposta: (A)

2. Tem-se que BC = tan α e a altura do triângulo [ABC] relativamente à base [BC] é igual a
1 – cosα .
Assim:
tan α (1 − cos α )
A[ ABC ] =
2
tan α − tan α cos α
=
2
tan α − sin α
=
2
Resposta: (B)

3. Sejam (–1, y, z), y > 0, as coordenadas do ponto Q.


Assim,

PQ = Q − P = ( −1, y , z ) − (1, 2, −2 ) = ( −2, y − 2, z + 2 )

Como PQ e u são perpendiculares, então:

PQ ⋅ u = 0 ⇔ ( −2, y − 2, z + 2 ) ⋅ ( −3, 2, −1) = 0


⇔ 6 + 2y − 4 − z − 2 = 0
⇔ 2y − z = 0
⇔ z = 2y

1
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Uma vez que PQ = 2 5 , tem-se que:

( −2 ) + ( y − 2 ) + ( z + 2 )
2 2
PQ = 2 10 ⇔ = 2 10

⇔ 4 + y 2 − 4 y + 4 + z 2 + 4 z + 4 = 40
⇔ y 2 − 4 y + 4 + 4 y 2 + 8 y − 28 = 0, porque z = 2 y
⇔ 5 y + 4 y − 28 = 0
2

−4 ± 16 + 560
⇔ y=
10
14
⇔ y = 2∨ y = −
5
Como y > 0 então y = 2, ou seja, o ponto Q tem coordenadas (–1, 2, 4).
Resposta: (B)

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Pág. 290
 a 
4. O vetor diretor da reta r é r =  2, , −3  .
 2 
O vetor normal ao plano α é nα = ( a , −2, b ) .

Se a reta r e o plano α são paralelos, então:


 a 
u ⋅ nα = 0 ⇔  2, , −3  ⋅ ( a , −2, b ) = 0
 2 
⇔ 2 a − a − 3b = 0
⇔ a = 3b
Como o ponto (1, 3, 1) pertence ao plano α, substituindo as coordenadas deste ponto na equação
do plano obtém-se:
a ×1 − 2 × 3 + b ×1 = 6 ⇔ a − 6 + b = 6
⇔ 3b + b = 12, porque a = 3b
⇔ 4b = 12
⇔b=3
Resposta: (B)

5. Os três primeiros termos da sucessão (un) são:


u1 = 2
u2 = 2 × u1 – 3 × 1 = 2 × 2 – 3 = 1
u3 = 2 × u2 – 3 × 2 = 2 × 1 – 6 = – 4
Pretende-se determinar o valor de n que é solução da equação vn = –4.

2
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Então:

vn = −4 ⇔ 11 − 3 2 n + 1 = −4
⇔ −3 2 n + 1 = −15
⇔ 2n + 1 = 5
⇒ 2 n + 1 = 25
⇔ 2 n = 24
⇔ n = 12
Resposta: (D)

6. A função f tem uma assíntota vertical de equação x = –2 e uma assíntota oblíqua de equação
y = x.
O gráfico da função g obtém-se do gráfico da função f fazendo uma translação associada ao vetor
de coordenadas (2, 1).
Deste modo, o gráfico de f desloca-se 2 unidades para a direita, passando a assíntota vertical a ter
equação x = 0.
A translação aplicada ao gráfico da função f não altera o declive da assíntota oblíqua, no entanto, o
ponto (0, 0) é transformado no ponto (2, 1), assim:
y = x + b ⇔ 1 = 2 + b ⇔ b = −1
A assíntota oblíqua do gráfico da função g é y = x – 1.
Resposta: (D)

7. Se as retas r e s são paralelas têm o mesmo declive: mr = ms.


O declive é igual à derivada das funções g e h no ponto de abcissa a.

 x2 ′
g′( x ) =  − 2x  = x − 2
 2 
 1 ′ 1
h′ ( x ) =   =−
− ( x − 2)
2
 x 2 

mr = g ′ ( a ) = a − 2

1
ms = h′ ( a ) = −
( a − 2)
2

Assim:
( a − 2) +1 = 0
3
1
mr = ms ⇔ a − 2 = − ⇔
( a − 2) ( a − 2)
2 2

⇔ ( a − 2) +1 = 0 ∧ ( a − 2) ≠ 0
3 2

⇔ a − 2 = 3 −1 ∧ a ≠ 2
⇔ a = 1∧ a ≠ 2
Resposta: (C)

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8. A reta que melhor se ajusta a uma nuvem de pontos é a reta de mínimos quadrados.
Para determinar qual dos pontos está menos desviado da reta, é necessário determinar a sua
equação.
Comece-se por determinar as médias das variáveis x e y.
101 + 110 + 135 + 140 + 105
x= = 118, 2
5
59 + 72 + 99 + 102 + 69
y= = 80, 2
5

Como o centro de gravidade da nuvem, ( x, y ) pertence à reta de mínimos quadrados, e tem

coordenadas (118, 2; 80, 2 ) , sendo esta uma hipótese de resposta, este ponto é o que melhor se

ajusta à nuvem de pontos, não sendo necessário encontrar a equação reduzida da reta.
Resposta: (B)

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Pág. 291
GRUPO II
1.
1.1. A área do trapézio [PQAR] é dada por:
AR + QP
A= × QA
2
Temos que:
AR
tan α = ⇔ AR = tan α
OA
QP
sin α = ⇔ QP = sin α
OP
OQ
cos α = ⇔ OQ = cos α
OP
QA = OA − OQ = 1 − cos α
Assim,
tan α + sin α
A (α ) = × (1 − cos α )
2
1
= ( tan α − tan α cos α + sin α − sin α cos α )
2
1
= ( tan α − sin α + sin α − sin α cos α )
2
1
= ( tan α − sin α cos α ) c.q.d.
2

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1.2.
tan ( π − α ) = − 15 ⇔ − tan α = − 15 ⇔ tan α = 15

Pelas fórmulas trigonométricas tem-se:


1
( ) 1
2
1 + tan 2 α = ⇔ 1+ 15 =
cos 2 α cos 2 α
1
⇔ 16 =
cos 2 α
1
⇔ cos 2 α =
16
1  π
⇔ cos α = , porque α ∈  0, 
4  2
Por outro lado,

sin α sin α 15
tan α = ⇔ 15 = ⇔ sin α =
cos α 1 4
4
Portanto,
1
A (α ) = ( tan α − sin α cos α )
2
1 15 1 
=  15 − × 
2 4 4
1  15 15 
=  
2  16 
15 15
=
32

15 15
O valor da área do trapézio [PQAR] é igual a .
32
1.3. O perímetro do trapézio é dado por:
P = PQ + QA + AR + RP

1
1−
π π QA 1 2 ⇔ PR = 1
Para α = , RP é dado por: cos = ⇔ =
3 3 PR 2 PR
Assim,
π π π
P = sin + 1 − cos + tan + 1
3 3 3
3 1
= +1− + 3 +1
2 2
3 3 +3
=
2

π 3 3+3
O perímetro do trapézio [PQAR] quando α = é igual a .
3 2

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π
1.4. Quando α se aproxima de o valor da tangente de α tende para +∞, ou seja, o comprimento
2
do lado [AR] do trapézio vai crescer para +∞, fazendo com que A(α) cresça para +∞.

1.5. Pretende-se determinar o valor de α que é solução da equação A(α) = π.


Recorrendo à calculadora gráfica representam-se os gráficos de A(α) e da função constante y = π,
 π
utilizando uma janela  0,  × [ 0,10 ] .
 2
De seguida determina-se o ponto de interseção dos dois gráficos.

1, 417 × 180°
Conclui-se que a área do trapézio é igual à área do círculo se α ≈ 1, 417 rad = ≈ 81° .
π
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2.
2.1. Como o plano ABE é paralelo ao plano yOz e contém o ponto B de coordenadas (5, 4, –2),
então tem equação x = 5. Assim, o ponto A tem coordenadas (5, 0, 0).

O vetor OA tem coordenadas (5, 0, 0).


Tem-se que,

C = B + AO = B − OA = ( 5, 4, −2 ) − ( 5, 0,0 ) = ( 0, 4, −2 )

F = C + BE = ( 0, 4, −2 ) + ( 0, 4,8 ) = ( 0,8, 6 )

G = O + BE = ( 0,0, 0 ) + ( 0, 4,8 ) = ( 0, 4,8 )

2.2. O plano DEF é perpendicular à reta BE, assim o vetor BE é normal ao plano DEF, logo,
0 × x + 4 × y + 8× z + d = 0 ⇔ 4 y + 8z + d = 0
Substituindo pelas coordenadas do ponto F, obtém-se:
4 × 8 + 8 × 6 + d = 0 ⇔ d = −80
O plano DEF tem equação 4 y + 8 z − 80 = 0 ⇔ y + 2 z − 20 = 0 .

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2.3. A reta EF é paralela ao eixo Ox, logo um vetor diretor de EF é, por exemplo, (1, 0, 0). Como o
x = k

ponto F tem coordenadas (0, 8, 6), as equações paramétricas são:  y = 8, k ∈ ℝ .
z = 6

2.4. As coordenadas do centro do prisma são as coordenadas do ponto médio de [AE], ponto M.
 5+0 0+8 0+6   5 
M , ,  =  , 4,3 
 2 2 2  2 
Como a superfície esférica é tangente aos planos ABC e DEF, então o seu raio é igual a metade do
comprimento do segmento [CF].

CF = CF = 02 + 42 + 82 = 80

CF 80 2 20
r= = = = 20
2 2 2
Uma equação da superfície esférica de centro M e raio 20 é:
2
 5
 x −  + ( y − 4 ) + ( z − 3 ) = 20
2 2

 2 

2.5. O plano ABC é paralelo ao plano DEF e passa na origem do referencial, logo é definido pela
equação 4 y + 8 z = 0 .
Um ponto genérico da reta r é (2 + k, 1 – 2k, 4).
Substituindo na equação do plano obtém-se:
9
4 × (1 − 2 k ) + 8 × 4 = 0 ⇔ 4 − 8k + 32 = 0 ⇔ 8k = 36 ⇔ k =
2
Assim, o ponto de interseção entre a reta r e o plano ABC é o ponto de coordenadas
 9 9   13 
 2 + , 1 – 2 × , 4  =  , − 8, 4  .
 2 2   2 

3.
3.1. Para estudar a monotonia da sucessão ( un ) estuda-se o sinal de un+1 − un .

5 + 2 ( n + 1) 5 + 2 n 7 + 2n 5 + 2n
un+1 − un = − = −
2 ( n + 1) − 1 2 n − 1 2 n + 1×( 2 n−1) 2 n − 1×( 2 n+1)
14 n + 4 n 2 − 7 − 2 n − 10 n − 4 n 2 − 5 − 2 n
=
( 2n − 1)( 2n + 1)
12
=−
( 2n − 1)( 2n + 1)
12
Como − < 0 , ∀n ∈ N , conclui-se que a sucessão ( un ) é estritamente decrescente.
( 2 n − 1)( 2n + 1)

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3.2.
C.A.
5 + 2n 6
Pelo algoritmo da divisão, tem-se que: un = =1+ 5 + 2n 2n-1
2n − 1 2n − 1 1 - 2n 1
6

Assim,
1 6 6
n ≥ 1 ⇔ 2n − 1 ≥ 1 ⇔ 0 < ≤1⇔ 0 < ≤ 6 ⇔ 1 < 1+ ≤ 7, ∀n ∈ ℕ
2n − 1 2n − 1 2n − 1
Assim 1 < un ≤ 7 , pelo que ( un ) é limitada.

3.3. Mostrar que lim un = 1 equivale a verificar que para todo o δ > 0 , existe um número natural

p tal que: ∀n ∈ ℕ , n ≥ p ⇒ un − 1 < δ .

Assim,
5 + 2n 6 6 6
un − 1 < δ ⇔ −1 < δ ⇔ 1 + −1 < δ ⇔ <δ ⇔ <δ
2n − 1 2n − 1 2n − 1 2n − 1
6 3 1
⇔ 2n − 1 > ⇔n> +
δ δ 2
3 1
Tomando para p o menor número natural maior do que + , tem-se que
δ 2
∀n ∈ ℕ , n ≥ p ⇒ un − 1 < δ , donde se conclui que lim un = 1 .

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Pág. 293
4.
4.1. Como o gráfico de f é uma hipérbole de assíntotas x = 3 e y = 1 , a função f é definida por:

b b
f ( x) = a + ⇔ f ( x) = 1+
x−c x−3
O ponto de coordenadas (0, 2) pertence ao gráfico de f, logo:
b
f (0) = 2 ⇔ 1 + = 2 ⇔ b = −3
0−3
Assim,
3 x −3−3
f ( x) = 1− ⇔ f ( x) =
x −3 x −3
x−6
⇔ f ( x) = c. q. d.
x−3

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( x − 6) '× ( x − 3) − ( x − 3) '× ( x − 6) x − 3 − x + 6 3
4.2. Como f '( x ) = = = , o declive da reta
( x − 3) 2
( x − 3) 2
( x − 3) 2
3
tangente ao gráfico de f em x = 2 é f '(2) = =3.
(2 − 3)2
2−6
Para x = 2 , tem-se que f (2) = = 4 , ou seja, (2, 4) são as coordenadas do ponto de
2−3
tangência.
A equação da reta tangente é do tipo y = 3 x + b. Como (2, 4) é um dos seus pontos, vem que
4 = 3 × 2 + b ⇔ b = −2 .
Logo, a equação da reta tangente é: y = 3 x − 2 .

4.3.
4.3.1. Para estudar a monotonia e os extremos da função g constrói-se um quadro de variação da
função g a partir do sinal da derivada da função g.

g ' ( x ) = ( x 3 − 6 x 2 + 9 x ) = 3 x 2 − 12 x + 9
'

Assim:
g ' ( x ) = 0 ⇔ 3 x 2 − 12 x + 9 = 0
⇔ x2 − 4 x + 3 = 0
4 ± 16 − 4 × 3
⇔x=
2
4±2
⇔x=
2
⇔ x = 1∨ x = 3

O gráfico de g ′ ( x ) é uma parábola com a concavidade voltada para cima e com dois zeros

Quadro de variação:

x –∞ 1 3 +∞
g’(x) + 0 – 0 +
g (x) Máx. mín.

A função g é crescente em ]–∞, 1] e em [3, +∞[ e é decrescente em [1, 3].


g(1) = 4 é máximo relativo de g e g(3) = 0 é mínimo relativo de g.

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4.3.2.
g ( x) x3 − 6 x2 + 9 x
≤0⇔ ≤0
f ( x) x−6
x−3
x ( x − 6 x 2 + 9 x ) ( x − 3)
3

⇔ ≤ 0∧ x ≠ 3
x−6
x ( x − 3) ( x − 3)
2

⇔ ≤ 0∧ x ≠ 3
x−6
x ( x − 3)
3

⇔ ≤ 0∧ x ≠ 3
x−6
Quadro de
x –∞ 0 3 6 +∞
sinal:
x – 0 + + + + +
(x – 3)3 – – – 0 + + +
x–6 – – – – – 0 +
x ( x − 3)
3
– 0 + N.D. – N.D. +
x−6

C. S. = ]–∞, 0] ∪ ]3, 6[

4.3.3.

Sabe-se que: ( g f )′ ( 0 ) = f ′(0) × g ′( f (0))

3 1 0−6
Como f '(0) = = , f (0) = = 2 e g '(2) = 3 × 22 − 12 × 2 + 9 = −3 , tem-se que:
(0 − 3) 2
3 0−3
1
(g ) (0) = f '(0) × g '( f (0)) = × ( −3 ) = −1
'
f
3
4.3.4.
x−6 
lim  f ( x ) × g ( x )  = lim  × ( x3 − 6 x2 + 9 x ) 
x →3 x − 3
x →3
 

Como x3 − 6 x 2 + 9 x = x × ( x 2 − 6 x + 9 ) = x × ( x − 3 ) , tem-se que:


2

x−6  x−6 2
lim  × ( x3 − 6 x 2 + 9 x )  = lim  × x × ( x − 3 )  = lim ( x − 6 ) × x × ( x − 3 )  =
x →3 x − 3 x →3 x − 3
    x→3
= ( 3 − 6 ) × 3 × ( 3 − 3 ) = −3 × 3 × 0 = 0

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Prova-modelo 2
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Pág. 294
GRUPO I

1. O quadrilátero [ABCD] pode ser decomposto em dois triângulos, [ABC] e [ACD], ambos
inscritos na semicircunferência e, portanto, retângulos.
Como AB = AD e AC é comum, os dois triângulos são congruentes.
Assim:
AB
sin α = ⇔ AB = 4sin α
AC
BC
cos α = ⇔ BC = 4 cos α
AC
AB × BC 4sin α × 4 cos α
A[ ABC ] = = = 8sin α cos α
2 2
A[ ABCD ] = 2 × A[ ABC ] = 16sin α cos α

Resposta: (A)

2.
tan 2 x − sin 2 x tan 2 x − sin 2 x tan 2 x − sin 2 x
= =
sin 4 x + ( sin x cos x )
2
sin 4 x + sin 2 x cos 2 x sin 2 x ( sin 2 x + cos 2 x )
sin 2 x
tan x − sin x cos 2 x sin 2 x
2 2
1
= 2
= 2
− 2 = 2
− 1 = tan 2 x
sin x sin x sin x cos x
Resposta: (D)

3. Seja r = ( 2,1, −1) um vetor diretor da reta r e seja nα = (1, 2,1) um vetor normal ao plano α.

O ângulo formado pelos vetores r e nα é:

cos ( r ^ nα ) =
r ⋅ nα
⇔ cos ( r ^ nα ) =
( 2,1, −1) ⋅ (1, 2,1)
r ⋅ nα 22 + 12 + ( −1) ⋅ 12 + 2 2 +12
2

3
⇔ cos ( r ^ nα ) =
6⋅ 6
1
⇔ cos ( r ^ nα ) =
2
1
⇔ r ^ nα = cos −1   = 60º
2
O ângulo formado pela reta r com o plano α é complementar do ângulo formado pelos vetores r
e nα , ou seja, é igual a 90° – 60° = 30° .
Resposta: (A)

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Propostas de Resolução Matemática A – 11.º ano

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Pág. 295

4. Para n par a sucessão ( un ) é decrescente e para n ímpar ( un ) também é decrescente. No

entanto, a sucessão ( un ) não é monótona, pois calculando os quatro primeiros termos de ( un )

 3 11 5
 u1 = 3, u2 = , u3 = e u4 =  pode-se verificar que u4 > u3.
 2 9 4
n +1 1 1
Para n par, un = = 1 + , como → 0 então un → 1 .
n n n
n2 + 2 2 2
Para n ímpar, un = 2
= 1 + 2 , como 2 → 0 então un → 1 .
n n n
Conclui-se assim que ( un ) não é um infinitamente grande positivo, nem um infinitésimo e como

1 < un ≤ 3 então ( un ) é limitada.

Resposta: (C)

5. O gráfico de f é uma hipérbole que contém o ponto (2, 0) e tem assíntotas, x = 3 e y = 2 .

k
Assim, f ( x ) = 2 + .
x−3
Substituindo pelas coordenadas do ponto (2, 0), tem-se:
k
f ( 2) = 0 ⇔ 2 + =0
x −3
⇔ 2−k =0
⇔k =2

2 2x − 6 + 2 2x − 4
Então, f ( x ) = 2 + = =
x−3 x −3 x−3
Conclui-se que a = 2 , b = −4 e c = 3 .
2−4
b + f ( c − a ) = −4 + f ( 3 − 2 ) = −4 + f (1) = −4 + = −4 + 1 = −3
1− 3
Resposta: (A)

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Propostas de Resolução Matemática A – 11.º ano

6.

' 7  7   7 
Sabe-se que: ( f g )  −  = g ' −  × f ' g  −  .
 3  3   3 
7
− −3
 7
g−  = 3 =4
 3  − 7 +1
3

( x − 3) × ( x + 1) − ( x + 1) × ( x − 3) = 4
' '

g '
( x) =
( x + 1) ( x + 1)
2 2

 7 4 9
g'  −  = 2
=
 3  7  4
 − + 1
 3 

( 2 x + 1)
'

( x) = ( )
' 1
f '
2x +1 − x = '
−1 = −1
2 2x +1 2x +1
1 2
f ' ( 4) = −1 = −
2× 4 +1 3

' 7  7   7  9  2  3
Logo, (f g )  −  = g ' −  × f ' g  −   = ×  −  = −
 3  3   3  4  3  2
Resposta: (D)

7. Se o gráfico da função f tem um único ponto onde a reta tangente é horizontal, então existe um
único zero da função f ’(x).

f ' ( x ) = ( ax3 + 3 x 2 + 3 x )
'

= 3ax 2 + 6 x + 3
Assim,
f ' ( x ) = 0 ⇔ 3ax 2 + 6 x + 3 = 0
−6 ± 36 − 4 × 3a × 3
⇔x=
2 × 3a
−6 ± 36 − 36 a
⇔x=
6a
A função derivada tem apenas um zero se ∆ = 0 ⇔ 36 − 36 a = 0 ⇔ a = 1
Conclui-se que se a = 1 o gráfico da função f tem um único ponto onde a reta tangente é
horizontal e esse ponto tem coordenadas (–1, –1).
Resposta: (C)

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_______________________________________________________________________________
Pág. 296
8.
No diagrama I e III as variáveis estão pouco relacionadas uma vez que os pontos da nuvem se
encontram bastante dispersos, logo o seu coeficiente de correlação linear é próximo de 0. No
entanto, o coeficiente de correlação da nuvem de pontos representada em III é superior ao I.
No diagrama II, o coeficiente de correlação linear é 0 uma vez que a nuvem parece descrever uma
parábola e não uma reta.
No diagrama IV, a nuvem de pontos descreve uma tendência de uma reta decrescente. Como os
pontos dessa reta estão bastante alinhados e a reta é decrescente, o coeficiente de correlação é um
valor é bastante próximo de –1 , o que em módulo faz com que seja muito próximo de 1.
Resposta: (D)

GRUPO II
1.
 π (0 + 2)  π
1.1. h ( 0 ) = 2, 4 + 2 sin   = 2, 4 + 2 sin   = 4, 4
 4  2
A Marta iniciou a descida a uma altura igual a 4,4 metros.

1.2. A altura do escorrega depende da variação da função seno. O seno é máximo em p e é mínimo
3π π  3π 
em , sin   obtém-se para t = 0 e sin   obtém-se para t = 4. Como o domínio da função é
2 2  2 
[0; 4,2], neste intervalo a função tem mínimo e máximo.
Assim,
 π ( x + 2)   π ( x + 2) 
−1 ≤ sin   ≤ 1 ⇔ −2 ≤ 2sin  ≤2
 4   4 
 π ( x + 2) 
⇔ 0, 4 ≤ 2, 4 + 2sin   ≤ 4, 4
 4 
A altura do escorrega varia entre 0,4 e 4,4 metros.

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1.3.
 π ( x + 2) 
h ( x ) = 1, 4 ⇔ 2, 4 + 2sin   = 1, 4
 4 
 π ( x + 2) 
⇔ 2 sin   = −1
 4 
 π ( x + 2)  1
⇔ sin  =−
 4  2
 π ( x + 2)   π
⇔ sin   = sin  − 
 4   6
π ( x + 2) π π ( x + 2) π
⇔ = − + 2k π ∨ = π + + 2 k π, k ∈ Z
4 6 4 6
4π 28π
⇔ π( x + 2) = − + 8k π ∨ π ( x + 2 ) = + 8 k π, k ∈ Z
6 6
2 14
⇔ x + 2 = − + 8k ∨ x + 2 = + 8k , k ∈ Z
3 3
8 8
⇔ x = − + 8k ∨ x = + 8k , k ∈ Z
3 3
8
⇔ x = , para x ∈ [ 0; 4, 2 ]
3
8
A Marta encontra-se a ≈ 2,67 metros do início do escorrega.
3
_______________________________________________________________________________
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2.
2.1.
Como C é um ponto do eixo das cotas, tem abcissa e ordenada nula. Como a área do triângulo
AB × OC 2 × OC
[ ABC ] é igual a 2, tem-se que: A[ ABC ] = ⇔2= ⇔ OC = 2 , logo, C = ( 0,0, 2 ) .
2 2
Como [ABCDEF] é um prisma triangular reto e o plano DEF tem equação y = –3, então
D (1, – 3, 0 ) e F ( 0, – 3, 2 ) .

2.2. Para determinar a equação do plano ACF é necessário encontrar um vetor n , normal ao plano,

de coordenadas (a, b, c), tal que n ⊥ AC e n ⊥ CF .

 n ⋅ AC = 0 ( a , b, c ) ⋅ ( −1, 0, 2 ) = 0  − a + 2c = 0  a = 2c
 ⇔ ⇔ ⇔
 n ⋅ CF = 0 ( a , b, c ) ⋅ ( 0, −3,0 ) = 0  −3b = 0 b = 0

Para c = 1 obtém-se n = ( 2, 0,1)

A equação do plano ACF é 2x + z + d=0


Substituindo x, y e z pelas coordenadas do ponto A, obtém-se:
2 ×1 + 0 + d = 0 ⇔ d = −2
Portanto a equação do plano ACF é 2x + z – 2 = 0 .

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2.3. A interseção do plano ACF com a reta r é a solução do sistema:


 5
k = 3  _______
2 x + z − 2 = 0  1 1 3 5  
x = k  2 k − − k − 2 = 0 2 k − = 0
x = 5 x = 5
2 2 2  3
    3 
 y =1+ k ⇔  ________________ ⇔  _________ ⇔  ⇔  8
  ________________  _________  y = 1+ 5 y = 3
z = − 1 − 1 k    3 
 2 2  ________________  _________  1 1 5 z = − 4
z = − − ×  3
 2 2 3

5 8 4
O plano ACF e a reta r intersetam-se no ponto de coordenadas  , , −  .
3 3 3

2.4. Seja P(x, y, z) um ponto genérico pertencente ao plano mediador de [CD] e M o ponto médio

[CD], então MP ⋅ CD = 0 .

 0 +1 0 − 3 2 + 0   1 3 
M , ,  =  , − ,1 
 2 2 2  2 2 

1 3   1 3 
MP = P − M = ( x , y , z ) −  , − ,1  =  x − , y + , z − 1 
2 2   2 2 

CD = D − C = (1, −3, −2 )

 1 3 
MP ⋅ CD = 0 ⇔  x − , y + , z − 1  ⋅ (1, −3, −2 ) = 0
 2 2 
1 9
⇔ x − − 3y − − 2z + 2 = 0
2 2
⇔ x − 3y − 2z − 3 = 0
A equação do plano mediador de [CD] é x − 3 y − 2 z − 3 = 0

3. AB = 32 + 32 = 18 = 3 2 e RC = 1

(
AB ⋅ BC = AB ⋅ BQ + QR + RC )
= AB ⋅ BQ + AB ⋅ QR + AB ⋅ RC

( ) ( )
= AB × BQ × cos AB ^ BG + AB × QR × cos AB ^ QR + AB × RC × cos AB ^ RC ( )
= 3 2 × 3 × cos 45º +3 2 × 6 × cos135º +3 2 ×1× cos135º
2  2  2
=9 2× + 18 2 ×  −  + 3 2 ×  − 
2  2   2 
= 9 − 18 − 3
−12

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4.
1
4.1. A sucessão ( un ) é uma progressão geométrica de razão igual a e primeiro termo igual a 1,
2
n−1 n −1
1 1
o seu termo geral é igual a: un = u1 × r n−1 = 1×   = 
2 2

1 
4.2. Como a razão da progressão geométrica é menor do que 1  < 1  a sucessão das somas dos
2 
1 1
termos de ( un ) é convergente e tem limite igual a: S = = =2
1− r 1− 1
2
Este resultado indica que a altura máxima atingida pela pilha de caixas é igual a 2 metros.

5.
5.1. O máximo da função T ocorre num zero de T ’(t) ou nos extremos do intervalo do seu
domínio.

T ' ( t ) = ( −0, 04t 3 + 0, 6t 2 + 10 ) = −0,12t 2 + 1, 2t


'

Assim,
T ' ( t ) = 0 ⇔ −0,12t 2 + 1, 2t = 0 ⇔ t ( −0,12t + 1, 2 ) = 0
⇔ t = 0 ∨ t = 10
Quadro de variação da função T:

x 0 10 12
T ′(t ) 0 + 0 - -
10 30 27,28
T (t )
Mín. Máx. Mín.

Conclui-se que a temperatura máxima ocorre ao fim de 10 horas de experiência, ou seja, às 20


horas.

5.2. A solução do problema é a solução da equação T ( t ) = t 2 .

Com a calculadora gráfica obtém-se o ponto de interseção das


duas funções.
Verifica-se que a temperatura foi igual ao quadrado do tempo
decorrido ao fim de 4,196 horas, ou seja, ao fim de 4 horas e 12
minutos, aproximadamente, o que corresponde às 14 horas e 12 minutos.

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6.
6.1. Comece-se por determinar as médias x e y :
10

∑x i
8 + 14 + 14 + 18 + 20 + 14 + 16 + 17 + 12 + 9
x= i =1
= = 14, 2
10 10
10

∑y i
25 + 29 + 29 + 34 + 39 + 27 + 28 + 34 + 23 + 24
y= i =1
= = 29, 2
10 10
n
Para determinar o declive da reta, é ainda necessário calcular ∑x y
i =1
i i e SS x .

10

∑x y
i =1
i i = 8 × 25 + 14 × 29 + 14 × 29 + 18 × 34 + 20 × 39 + 14 × 27 + 16 × 28 + 17 × 34 + 12 × 23 + 9 × 24 = 4300

10
SS x = ∑ xi 2 − 10 × x = 82 + 142 + 142 + 182 + 202 + 142 + 162 + 17 2 + 122 + 92 − 10 ×14, 22 = 129, 6
2

i =1
10

∑x y i i − 10 x y
4300 − 10 ×14, 2 × 29, 2
Assim, o declive da reta é dado por: a = i =1
= ≈ 1,19 .
SS x 129,6
Para determinar a ordenada na origem, basta calcular:
b = y − a x ≈ 29, 2 − 1,19 ×14, 2 ≈ 12,37

Logo, a equação da reta dos mínimos quadrados é:


y = 1,19 x + 12,37

6.2. Para se determinar a amplitude térmica é necessário saber a temperatura máxima e mínima
verificada nesse dia. Como a máxima, y , é 32 ºC, estima-se o valor da mínima, x , a partir da
resolução da equação y = 1,19 x + 12,37 que foi obtida a partir da equação da reta de mínimos
quadrados.
32 = 1,19 x + 12, 37 ⇔ 32 − 12, 37 = 1,19 x ⇔ x ≈ 16, 5
Assim, a amplitude térmica estimada é 32 − 16, 5 = 15, 5 º C .

18

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