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“CORRIDA DE DEMOLIÇÃO”
SÃO PAULO
2016
ICET – INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
“CORRIDA DE DEMOLIÇÃO”
Nome: RA:
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SÃO PAULO
2016
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Sumário
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................4
2. OBJETIVO.............................................................................................................5
3. CINEMÁTICA E DINÂMICA NA ROTAÇÃO DE CORPOS..................................6
4. MATERIAIS E MÉTODOS...................................................................................15
5. MEMORIAL DE CÁCULO...................................................................................20
6. CONCLUSÕES.................................................................................................. 21
7. COMENTÁRIOS E SUGESTÕES...................................................................... 22
8. BIBLIOGRAFIA...................................................................................................23
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1. Introdução
Eventos derby podem ser muito perigosos. Embora as lesões graves sejam raras,
elas podem acontecer. Os participantes normalmente são obrigados a assinar um
documento para liberar o promotor do evento das responsabilidades. Para tornar o
evento mais seguro, todos os vidros do veículo são removidos, e é estritamente
proibido forçar a área da porta do lado do motorista. A porta do motorista é muitas
vezes pintada de branco ou laranja com números pretos, ou com cores
contrastantes, para a visibilidade, e indicando a área proibida à choques. As Derbies
de demolição são normalmente mais realizadas em pistas de terra, ou em campos
abertos, que geralmente são embebidos com água. Isso faz com que a área de
competição fique enlameada, o que por sua vez, ajuda a desacelerar ainda mais os
veículos. Alguns motoristas usam tanto a parte da frente quanto a traseira do veículo
para as confrontos os com os outros concorrentes. Outros tendem a usar apenas a
extremidade traseira do veículo, para ajudar a proteger o compartimento do motor de
danos.
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2. Objetivo
Este protótipo tem que atender os parâmetros e regras e que seja autônomo
para deslocar e manter um período relativamente suficiente para ficar em
funcionamento e ter estrutura para competir numa corrida de demolição.
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3. Cinemática e dinâmica na rotação de corpos
CINEMÁTICA DA ROTAÇÃO
Movimento de rotação
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Rotação: Movimento Periódico
ou
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Pode-se examinar a rotação dos corpos rígidos em torno de um eixo fixo. Um
corpo rígido é um corpo que pode girar com todas as suas partes travadas
conjuntamente sem qualquer mudança em sua forma. Um eixo fixo significa que a
rotação ocorre em torno de um eixo que não se move. Cada ponto do corpo se move
sobre um circulo cujo centro fica no eixo de rotação, e cada ponto tem o mesmo
deslocamento angular durante um intervalo de tempo. Este caso é diferente de um
corpo num movimento de translação pura em uma determinada direção, quando
cada corpo se move em linha reta e todos se deslocam da mesma distancia linear,
durante um determinado intervalo de tempo.
DINÂMICA DA ROTAÇÃO I
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O torque é definido a partir da componente perpendicular ao eixo de rotação da
força aplicada sobre um objeto que é efetivamente utilizada para fazer ele girar em
torno de um eixo ou ponto central, conhecido como ponto pivô ou ponto de rotação.
A distância do ponto pivô ao ponto onde atua uma força „F‟ é chamada braço do
momento e é denotada por „r‟. Note que esta distância „r‟ é também um vetor.
Tem-se então
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Unidade
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Onde é o momento angular da partícula i, e N é o número total de partículas.
Onde, para que o limite exista, cada deve tender a zero. Isso é intuitivo já
que estamos considerando pedaços de matéria cada vez menores, o que implica
massas e momentos angulares menores. Ou seja, o momento angular de um corpo
E, é definido por:
Um corpo rígido gira em torno de um eixo fixo. Cada partícula do corpo possui
a mesma velocidade angular ώ, mas a velocidade tangencial v varia com a distância
r da partícula ao eixo de rotação. Assim, m 1 e m2 possuem a mesma velocidade
angular ώ, mas v2 > v1 porque r2 > r1.
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A grandeza entre parênteses na expressão acima chama-se inércia rotacional
do corpo em relação ao eixo de rotação considerado e é representado pela símbolo
I:
Assim, a energia cinética total do corpo rígido girante pode ser escrita na
forma:
análoga
Rotacional Translacional
Dinâmica de rotação II
O pião
Muitas pessoas já brincaram com o pião, mas poucas sabem que usa-se a
física para explicar seu movimento.
Como agora o eixo de rotação do pião não coincide com o eixo vertical, a
força gravitacional que antes não exercia torque, pois seu braço de alavanca era
nulo, produz neste momento um torque em relação ao ponto de contato. Este torque
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tem direção perpendicular ao plano formado pela força gravitacional e também ao
movimento de rotação que não lhe altera a intensidade, mas somente a sua direção
e sentido.
Vê-se que L é um vetor perpendicular, por isso, na maioria das vezes, ela
acaba levando a dificuldades de visualização. No entanto, é uma quantidade física
fundamental e importante no estudo da rotação de um corpo.
L = r x (ώ) x r
Ltotal = L1 + L2 + L3 + ...... + LN
r1 x p1 + r2 x p2 + ...... + LN x pN
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Um corpo em rotação tem um valor definido para o momento angular.
Pode-se, portanto, dizer que, se o corpo está em rotação, ele tem momento
angular e vice-versa.
será constante se a sua derivada em ordem ao ponto for nula, isto é, se Isso
se , ou e e forem colineares:
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A partir deste enunciado podem estabelecer-se três equações escalares, uma
para cada eixo que passe pelo ponto de referencia. Então, se um corpo rodar em
torno de um eixo fixo, num referencial inercial, se for nulo a soma dos momentos das
forças exteriores em relação a esse eixo, o momento angular do corpo, em relação
ao eixo, é constante. Fazendo coincidir OZ com esse eixo, então L Z é constante na
expressão: LZ = I.
- os acrobatas (corpos não rígidos) utilizam isto nos saltos mortais. O momento do
peso é nulo em relação ao centro de massa. Então, eles aumentam,
respectivamente, o seu momento de inércia.
4. Materiais e métodos
A idéia é conceber um carrinho que seja pesado e que tenha resistência para
manter-se por longo período na corrida, assim podendo competir com os outros,
para tanto estudamos e elaboramos um protótipo relativamente pesado (1 kg) e com
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formato cônico, semelhante a um chapéu chinês para quando houver algum impacto
direto o carro que vir a batê-lo escorregue por sua curva e caia, mantendo o nosso
carro em pé já que não colocamos nenhuma arma nele.
Figura 2 - Motor DC
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Bateria para dar energia e movimentação :
Sistema de direção:
O sistema de direção usado para dar angulo as rodas foi semelhante à de um carro
de controle remoto, por ser de fácil de copiar e sendo possível a rapidez da
mudança de angulo, respeitando assim as regras da competição.
Chassis:
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Figura 5 - Visão geral Chassi com rodas
Pneus
Estrutura
A estrutura consiste nos chassis, as rodas, por cima dos chassis o circuito que ira
enviar energia para a movimentação do carro e a bateria, para a proteção do circuito
a estrutura foi feita em formato de chapéu chinês, alumínio e arrebites para segurar
a estrutura.
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Figura 6 - Carrinho desmontado
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5. Memorial de Calculo
Teoremas
μ = 0,1
CM =X
P = Nd+Nt
Nt = P-Nd
Nd = p-Nt
Ec = (mv²)/2
Máxima aceleração
Fat d = m*a
Onde:
P = Peso
T = Tempo
V = Velocidade
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A = Aceleração
F = Força
Cm = Centro de Massa
Nt = Normal Traseira
Nd = Normal dianteira
6. Conclusões
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7. Comentários e Sugestões
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8. Bibliografia
Livro:
Sites:
http://www.aif.estt.ipt.pt/ficheiros_pdf/fisicai_eec/fichas/capitulo_3_eec.pdf acessado
em 13/11/2016 as 15:00
http://jmderby.com/new/rules_4_932254385.pdf
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