www.barueri.sp.gov.br • 27 de fevereiro de 2016 • Edição 774 • Pág.
5 DIÁRIO DE BARUERI
Atos Oficiais - Poder Executivo CADERNO LEGAL
LEI Nº 2.451, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2016
“DENOMINAÇÃO OFICIAL DE VIELA QUE ESPECIFICA”.
GILBERTO MACEDO GIL ARANTES, Prefeito do Município de Barueri, usando das atribuições legais,
FAZ SABER que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona e promulga o Projeto de Lei nº 06/16, de
autoria do Vereador Miguel Francisco de Lima:
Art. 1º. Passa a Viela N localizada entre a Rua Maria Siqueira, altura do nº 249 e a Rua José Ilhéus,
altura do nº 275, localizada no bairro do Jardim Silveira, neste município, a denominar-se oficialmente:
“VIELA ABDIAS JOSÉ PEDROSO”
Parágrafo único. A viela pública em apreço encontra-se identificada no croqui anexo, parte integran-
te desta lei.
Art. 2º. As despesas decorrentes com a execução desta lei correrão por conta das dotações orça-
mentárias próprias.
Art. 3º. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 4º. Revogam-se as disposições em contrário.
Prefeitura Municipall de Barueri, 24 de fevereiro de 2016.
GILBERTO MACEDO GIL ARANTES
Prefeito Municipal
LEI Nº 2.452, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2016
“DÁ DENOMINAÇÃO OFICIAL À FACULDADE MUNICIPAL DE BARUERI”.
GILBERTO MACEDO GIL ARANTES, Prefeito do Município de Barueri, usando das atribuições legais, FAZ
SABER que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona e promulga a seguinte lei:
Art. 1º. Passa o Faculdade Municipal de Barueri, criada pela Lei nº 2.396, de 29 de abril de 2015, a de-
nominar-se, oficialmente:
“Faculdade Municipal de Barueri ‘Professor Elvis Pontes’ ”
Art. 2º. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 3º. Revogam-se as disposições em contrário.
Prefeitura Municipal de Barueri, 26 de fevereiro de 2016.
GILBERTO MACEDO GIL ARANTES
Prefeito Municipal
DECRETO Nº 8.304, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2016
"DÁ NOVA REDAÇÃO AO “CAPUT” DO ART. 7º, DO DECRETO Nº 7.943, DE 30 DE JULHO DE 2014."
GILBERTO MACEDO GIL ARANTES, Prefeito do Município de Barueri, usando das atribuições que lhe são
conferidas por lei e considerando o disposto na Lei n.º 2.449, de 19 de fevereiro de 2016,
DECRETA:
Art. 1º. Passa o “caput” do art. 7º, do Decreto nº 7.943, de 30 de julho de 2014, a viger com a seguin-
te redação:
"Art. 7º. O veículo destinado ao transporte de escolares deverá ser submetido à inspeção anual, sem-
pre no mês de julho de cada ano, para verificação dos equipamentos obrigatórios de segurança e de-
mais requisitos previstos neste decreto, de acordo com o final da placa, em datas a serem previamen-
te agendadas pela Coordenadoria de Trânsito da STMU.”
Art. 2º. Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Prefeitura Municipal de Barueri, 24 de fevereiro de 2016.
GILBERTO MACEDO GIL ARANTES
Prefeito Municipal
DECRETO Nº 8.305, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2016
"REGULAMENTA A LEI N.º 2.447, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2016."
GILBERTO MACEDO GIL ARANTES, Prefeito do Município de Barueri, usando das atribuições que lhe
são conferidas por lei,
D E C R E T A:
Art. 1º. O controle das ausências, para os fins do disposto na Lei n.º 2.447, de 19 de fevereiro de 2016,
no âmbito da Fundação Instituto de Educação de Barueri – FIEB, será efetuado pela unidade a ser de-
signada pela Superintendência da entidade.
Art. 2º. Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Prefeitura Municipal de Barueri, 24 de fevereiro de 2016.
GILBERTO MACEDO GIL ARANTES
Prefeito Municipal
DECRETO Nº 8.306, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016
“DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA OS REGISTROS DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA QUE UTI-
LIZAM ADAPTAÇÃO CURRICULAR SIGNIFICATIVA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO”.
GILBERTO MACEDO GIL ARANTES, Prefeito do Município de Barueri, usando das atribuições que lhe
são conferidas por lei e,
CONSIDERANDO que, nos termos do art. 208, III, da Constituição Federal, é dever do Estado garan-
tir atendimento educacional especializado aos alunos com deficiência, preferencialmente na rede re-
gular de ensino;
CONSIDERANDO que o art. 59, da Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, com a redação
dada pela Lei Federal nº 12.796, de 4 de abril de 2013, estabelece que os sistemas de ensino devem
assegurar aos educandos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades
ou superdotação as medidas estabelecidas em seus incisos I a V;
CONSIDERANDO que, em função disso, a Rede Municipal de Ensino assegura sistema educacional in-
clusivo para referidas pessoas, dentre outras medidas, mediante adaptação curricular significativa a
serem por elas utilizadas;
CONSIDERANDO a necessidade de se normatizar os procedimentos relativos aos registros de escolari-
zação dos alunos que utilizam aludida adaptação curricular;
CONSIDERANDO, finalmente, o que consta do Ofício SE/GAB nº 68/2016, objeto do Protocolo nº
011859/2016,
DECRETA:
Art. 1º. Os registros de escolarização dos alunos da Rede Municipal de Ensino que se utilizam de adap-
tação curricular significativa deverão observar os procedimentos estabelecidos neste decreto.
Parágrafo único. Entende-se por alunos que utilizam adaptação curricular significativa os educandos
com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento ou altas habilidades/superdotação atendidos
pelo sistema educacional inclusivo da Rede Municipal de Ensino.
Capítulo I
DAS ADAPTAÇÕES CURRICULARES
Art. 2º. As adaptações curriculares deverão ser registradas em documento próprio, conforme Anexo I des-
te decreto, e arquivadas na pasta/prontuário da vida escolar de cada aluno, sugerindo-se para sua ela-
boração as estratégias previstas nos Parâmetros Curriculares Nacionais: adaptações curriculares (1998).
Art. 3º. A adaptação do currículo regular diz respeito ao planejamento das ações pedagógicas, previs-
to no projeto pedagógico da escola, as quais constituem possibilidades educacionais de atuar frente às
dificuldades de aprendizagem dos alunos quanto ao acesso ao currículo, quando de sua realização pe-
los professores do ensino regular nas classes comuns.
§1º As adaptações curriculares deverão ser realizadas em 3 (três) níveis:
I – no âmbito do projeto pedagógico (currículo escolar);
II – no currículo desenvolvido na sala de aula;
III – no nível individual.
§2º Sem prejuízo do disposto no §1º deste artigo, as medidas adaptativas poderão ser distinguidas em
2 (duas) categorias:
I – adaptações de acesso ao currículo;
II – adaptações nos elementos curriculares.
§3º O planejamento dos documentos referidos no §§ 1º e 2º deste artigo deverá pautar-se nos seguin-
tes critérios:
I – o que o aluno deve aprender;
II – como e quando aprender;
III – que formas de organização do ensino são mais eficientes para o processo de ensino-aprendizagem;
IV – como e quando avaliar.
§4º O planejamento dos documentos referidos nos §§ 1º e 2º deste artigo deverá contemplar os se-
guintes tópicos:
I – objetivos e conteúdos;
II – organização didática e metodologia;
III – recursos e materiais;
IV – avaliação e temporalidade;
Art. 4º. O currículo estabelecido pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para as diferentes etapas e mo-
dalidades da educação deverá ser complementado ou suplementado de acordo com as necessidades
educacionais do aluno, conforme dispõem as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educa-
ção Básica (2001).
Art. 5º. Os conteúdos e objetivos deverão ser elencados a partir das seguintes áreas do conhecimento:
I – Linguagens;
II – Matemática;
III – Ciências da Natureza;
IV – Ciências Humanas.
§1º Em caso de necessidade, deverão ser incluídas as Atividades de Vida Diária – AVD.
§2º As áreas em apreço contemplarão tanto a proposta curricular da Educação Infantil quanto do Ensi-