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DIREITO TRIBUTÁRIO I

2018.1

AULA 1 – CONCEITO DE
TRIBUTO

Professor: Carlos Cesar Sousa Cintra


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1. ASPECTOS GERAIS
 PAULO DE BARROS CARVALHO anota que dependendo do contexto é possível identificar seis acepções jurídicas do
vocábulo tributo: a) como quantia em dinheiro (objeto da prestação); b) como prestação correspondente ao dever jurídico do
sujeito passivo; c) como direito subjetivo de que é titular o sujeito ativo; d) como sinônimo de relação jurídica; e) como norma
tributária; e f) como norma, fato e relação jurídica, a mesmo tempo
 O conceito de tributo deve exprimir toda a fenomenologia da incidência
 É conceito fundamental para o direito tributário. Logo, a sua amplitude cobre todo o território científico sobre o qual dito
sistema conceptual repousa. É, pois, típico conceito aglutinante
 O tributo constitui receita derivada oriunda do patrimônio dos particulares
 Art. 9º, da Lei 4.320/64: “Tributo é a receita derivada instituída pelas entidades de direito publico, compreendendo os
impostos, as taxas e contribuições nos termos da constituição e das leis vigentes em matéria financeira, destinando-se o
seu produto ao custeio de atividades gerais ou especificas exercidas por essas entidades”
 O tributo é instrumento de distribuição de riquezas
 Os tributos são receitas públicas derivadas (decorrem do patrimônio do particular e são auferidas pelo Estado em
decorrência de atividade em que age investido de sua soberania, sendo receitas obrigatórias)
 Para muitos (CARRAZZA, v.g.), o conceito de tributo estaria pressuposto pelo próprio texto constitucional
 FERNANDO GOMES FAVACHO: “Tributo, em uma definição de conceito, é uma norma que tem com antecedente uma
hipótese não vedada por outra norma, e que implica por imposição legal uma relação jurídica modalizada como obrigatória,
qual seja, o dever do contribuinte de levar dinheiro ao Fisco”

2. CRÍTICAS E COMENTÁRIOS AO
CONCEITO LEGAL DE TRIBUTO (ART. 3º –
CTN)
 CTN: “Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não
constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada”
 O conceito de tributo é autêntico conceito jurídico-positivo (art. 3º, CTN) (v. J. MANUEL TERAN: conceitos lógico-jurídicos
e jurídico-positivos)
 GERALDO ATALIBA censurava o conceito de tributo trazido pelo CTN porque ele dá a impressão de que poderia tê-lo elo
feito de forma diversa, alterando sua essência, quando, em verdade, o legislador infraconstitucional não tem esse poder
 NOTAS TÍPICAS DOS TRIBUTOS: compulsoriedade da prestação + imprescindibilidade de lei (sentido formal e
material) como instrumento introdutor + objeto da prestação deve ser pecúnia + prestação decorrente de fatos
lícitos + atividade administrativa vinculada
 Impropriedades:
a) redundância da expressão “prestação pecuniária..., em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir”

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b) LEANDRO PAULSEN: “... o fato de se estar diante de obrigação pecuniária estabelecida em lei, não revela, por
si só, sua natureza tributária, pois esta pressupõe que não haja qualquer concorrência da vontade do
contribuinte, ou seja, que se qualifique como receita pública compulsória
c) a parte final amplia exageradamente o âmbito das prestações estritamente tributárias, uma vez que praticamente
todos os bens são passíveis de avaliação pecuniária, e não foi essa a intenção do legislador (aceitar o
pagamento em bens como regra)
d) Dação em pagamento: Dec-lei 1184/71 (União) = pagamento de tributo com a entrega de imóveis (art. 156, XI,
CTN – LC 104)
e) PAULO DE BARROS CARVALHO: “... a inclusão da cláusula ‘ou cujo valor nela se possa exprimir’ vem ampliar
sobremaneira o âmbito das prestações tributárias, vez que quase todos, os bens são suscetíveis de avaliação
pecuniária, principalmente o trabalho humano que ganharia a possibilidade jurídica de formar o conteúdo de
relação de natureza fiscal"
f) desnecessidade da expressão “compulsória”, pois todo e qualquer tributo decorre de obrigação ex lege, sendo,
portanto, compulsório por natureza
g) LEANDRO PAULSEN: “Obrigação que não seja pecuniária, como a de prestar serviço militar obrigatório, de
trabalhar no Tribunal do Júri ou nas eleições, não constitui tributo. Mesmo aquelas obrigações relacionadas com
a tributação e, inclusive, alcançadas pela denominação de obrigações tributárias, conforme a dimensão conferida
ao termo pelo art. 113 do Código Tributário Nacional, mas que sejam de fazer, não fazer ou de tolerar, como as
obrigações acessórias de prestar Declaração de Ajuste do Imposto de Renda, de não proceder ao transporte de
mercadoria desacompanhada de nota e de admitir a presença de auditor fiscal e a análise dos livros fiscais, não
se confundem com a obrigação de pagar tributo”
h) a expressão “cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada”, nas palavras do Professor Paulo
de Barros Carvalho, deve ser entendida sem o exagero que emana do texto, pois a atividade administrativa no
sentido de integrar o sentido e alcance das normas jurídicas pode acontecer por meio de outros atos não
necessariamente vinculados
 Apesar da forma declarativa, não se pode negar o teor de prescritividade manifestado por tal enunciado
 HUGO DE BRITO MACHADO: “O nosso Direito desconhece o tributos in nature e in labore... Tributo in nature seria aquele
estabelecido sem qualquer referência a moeda. Por exemplo, um imposto sobre a importação de trigo, cuja lei instituidora
determinasse que, por cada tonelada de trigo importado o importador entregaria. a título de tributo, cem quilos de trigo à
União. Ou um imposto sobre a comercialização do ouro, cuja lei instituidora determinasse que, por cada quilo de ouro
negociado, cem gramas seriam entregues à entidade tributante. Tributo in labore seria aquele instituído também sem qual-
quer referência a moeda. Por exemplo, um imposto sobre a atividade profissional, cuja lei instituidora determinasse que
todo profissional liberal seria obrigado a dar um dia de serviço por mês à entidade tributante”
 O STJ entende que a tributação do resultado econômico de atividades ilícitas é decorrência do princípio da isonomia
fiscal, de manifesta inspiração ética (HC 77.530/RS1)
 A compulsoriedade afasta, de logo, a nota da voluntariedade (modal=obrigatório)
 Tributo e penalidade não se confundem. O legislador apartou duas realidades: tributos e sanções. Para tanto, valeu-se da
licitude do fato selecionado como apto a fazer surgir ditas figuras (tributo = fato lícito; sanção = fato ilícito)
 BERNARDO RIBEIRO DE MORAES: "A ação típica que obriga a multa fiscal tem fundamento diverso da ação típica que
origina o tributo. Quanto à multa fiscal, comete-se ação antijurídica, contrária à lei; para o tributo, comete-se ação jurídica"

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“SONEGAÇÃO FISCAL DE LUCRO ADVINDO DE ATIVIDADE CRIMINOSA: "NON OLET" . Drogas: tráfico de drogas, envolvendo
sociedades comerciais organizadas, com lucros vultosos subtraídos à contabilização regular das empresas e subtraídos à declaração de
rendimentos: caracterização, em tese, de crime de sonegação fiscal, a acarretar a competência da Justiça Federal e atrair pela conexão, o
tráfico de entorpecentes: irrelevância da origem ilícita, mesmo quando criminal, da renda subtraída à tributação. A exoneração tributária
dos resultados econômicos de fato criminoso - antes de ser corolário do princípio da moralidade - constitui violação do princípio de
isonomia fiscal, de manifesta inspiração ética” (HC 77530 / RS - RIO GRANDE DO SUL - HABEAS CORPUS - Relator(a): Min.
SEPÚLVEDA PERTENCE - Julgamento: 25/08/1998 - Órgão Julgador: Primeira Turma)
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 RICARDO LOBO TORRES: "Mas as penalidades pecuniárias e as multas fiscais não se confundem juridicamente com o
tributo. A penalidade pecuniária, embora prestação compulsória, tem a finalidade de garantir a inteireza da ordem jurídica
tributária contra prática de atos ilícitos, sendo destinado de qualquer intenção de contribuir para as despesas do Estado. O
tributo ao contrário, é o ingresso que se define primordialmente como destinado a atender às despesas essenciais do
Estado, cobrado com fundamento nos princípios da capacidade contributiva e do custo/benefício"
 LEANDRO PAULSEN: “As diversas espécies tributárias não guardam nenhuma relação com o cometimento de ilícitos
pelos contribuintes. Daí se extrai, pois, a noção de que tributo não constitui sanção de ato ilícito”
 Atividades ilícitas não podem ser definidas como hipótese de incidência do tributo. Mas HUGO DE BRITO MACHADO
adverte que se a situação prevista abstratamente na lei como hipótese de incidência (v. g. a percepção de rendimentos
quanto ao imposto de renda) vier a se materializar por circunstância ilícita (v.g. rendimento auferido da exploração de jogo
de azar), que o tributo não seja devido
 HUGO DE BRITO MACHADO: o tributo será devido não “que incida sobre a atividade ilícita, mas porque a hipótese de
incidência do tributo, no caso, que é a aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica dos rendimentos, ocorreu”
 No Brasil, todas as obrigações são ex lege apesar de algumas exigirem o elemento “vontade” como necessário para sua
formação
 O tributo só pode ser criado por lei (complementar ou ordinária) ou ato normativo de igual força, como a medida provisória.
Trata-se da aplicação da premissa norte-americana “no taxation without representation” (não haverá cobrança de tributos
sem representação)
 A atividade administrativa vinculada relativa à cobrança de tributo é chamada de LANÇAMENTO. O tributo, assim, é
cobrado por lançamento, nos termos do art. 142 do CTN
 A autoridade só pode exercer a aludida atividade administrativa tendente à percepção do tributo na forma, limites e
condições estabelecidos em lei. Tratando-se de atividade vinculada, o Estado não tem liberdade de decidir o momento e a
forma da cobrança, pois só pode agir nos termos definidos em lei
 Ressalte-se que a expressão “vinculada” constante do conceito legal de tributo não se confunde com o uso dessa mesma
palavra em outros contextos tributários, senão vejamos:

 O valor semântico da expressão “cobrado mediante atividade plenamente vinculada” não deve ser levado às raias do
exagero. Há situações no direito tributário que admitem discricionariedade
 PAULO DE BARROS CARVALHO: “O magistério dominante inclina-se por entender que, nos confins da estância tributária,
hão de existir somente atos vinculados, fundamento sobre o qual exaltam o chamado princípio da vinculabilidade da
tributação. Entretanto, as coisas não se passam bem assim. O exercício da atuosidade administrativa, nesse setor, se
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opera também por meio de atos discricionários, que são, aliás, mais freqüentes e numerosos. O que acontece é que os
expedientes de maior importância, aqueles que dizem mais de perto aos fins últimos da pretensão tributária, são pautados
por uma estrita vinculabilidade, caráter que, certamente, influenciou a doutrina no sentido de chegar à radical
generalização. Podemos isolar um catálogo extenso de atos administrativos, no terreno da fiscalização dos tributos, que
respondem, diretamente, à categoria dos discricionários, em que o agente atua sob critérios de conveniência e
oportunidade, para realizar os objetivos da política administrativa planejada e executada pelo Estado. Compreendido com
essa ressalva, nada haverá de extravagante em proclamarmos o vigor do princípio da vinculabilidade da tributação.”

CONCEITO DE TRIBUTO
 Não se admite o tributo in natura nem in labore.
PRESTAÇÃO  É possível o pagamento o tributo mediante DAÇÃO EM PAGAMENTO em relação à
PECUNIÁRIA, EM BEM IMÓVEL (não pode de bem móvel, por violar as regras de licitação).
MOEDA OU CUJO  Estados e DF podem estabelecer outros meios não previstos no CTN de extinção de
VALOR NELA SE seus créditos tributários.
POSSA EXPRIMIR  É possível que os tributos sejam fixados por meio de indexadores, que podem ser
convertidos em moeda corrente.
PRESTAÇÃO  Imposto pela lei, sendo irrelevante a vontade das partes.
COMPULSÓRIA
 Tributo não é multa.

TRIBUTO MULTA
Não possui finalidade É sanção por ato
sancionadora. ilícito.
PRESTAÇÃO QUE O ideal é que não
Visa a arrecadar e a
NÃO CONSTITUI arrecade,
intervir em situações
SANÇÃO DE ATO pois visa a coibir o
sociais e econômicas.
ILÍCITO ato ilícito.

 Ainda que o tributo não seja multa, incide o princípio que proíbe a instituição de
tributo com efeito de confisco.
 O tributo incide mesmo no caso de atividade ilícita (corrupção, tráfico de drogas) –
princípio do pecunia non olet.
 O tributo só pode ser criado por LEI (complementar ou ordinária) ou MP.
PRESTAÇÃO  Exceções quanto à alteração de alíquotas:
INSTITUÍDA POR LEI o Ato do Poder Executivo: II, IE, IPI, IOF e CIDE-combustíveis.
o Convênio: ICMS-combustíveis.
PRESTAÇÃO  Atividade administrativa vinculada = LANÇAMENTO.
COBRADA  Não há discricionariedade do administrador quanto à cobrança.
MEDIANTE
ATIVIDADE
ADMINISTRATIVA
PLENAMENTE
VINCULADA

3. NATUREZA JURÍDICA DO TRIBUTO (ART. 4º –


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CTN)
 Art. 4º do CTN – a natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo
irrelevantes para qualificá-la a denominação e demais características formais adotadas pela lei e a destinação legal do
produto da sua arrecadação
 Irrelevância jurídica do NOMEN JURIS
 AMILCAR DE ARAÚJO FALCÃO: o fato gerador constitui o dado essencial "para a distinção dos tributos in genere
(imposto, taxa e contribuição de melhoria) e in espécie (cada espécie de imposto)", pois, sendo aquela circunstância de
fato em decorrência da qual nasce um tributo, constitui o aspecto objetivo da relação jurídico-tributária
 Destinação Legal  Destinação financeira (efetiva)

4. FINALIDADES DO TRIBUTO

FINALIDADES DO TRIBUTO

FISCAL EXTRAFISCAL PARAFISCAL


Arrecadar tributos para os Intervir numa situação social Arrecadar, porém o produto da
cofres públicos. Ex.: ISS, ou econômica. Ex.: IOF, IR, arrecadação é destinado a
ICMS, IR etc. ITR etc. ente diverso daquele que
instituiu o tributo.

 A parafiscalidade ocorre quando a lei tributária nomeia sujeito ativo diverso da pessoa que a expediu (delegação da
capacidade tributária ativa), atribuindo-lhe a disponibilidade dos recursos arrecadados para o implemento de seus
serviços. Ex.: antigamente, as contribuições previdenciárias eram cobradas pelo INSS, que passava a ter, também, a
disponibilidade dos recursos auferidos. Na prática, entretanto, atualmente, o fenômeno da parafiscalidade somente se
caracteriza pelo destino do produto da arrecadação a pessoa diversa da competente para a criação do tributo.

5 . CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA DOS TRIBUTOS


CLASSIFICAÇÃO ESPÉCIES DEFINIÇÃO EXEMPLOS
QUANTO À Criados privativamente pela II, IE, IR, IPI, ITR, IOF e
FEDERAIS
COMPETÊNCIA União. IGF.
IMPOSITIVA Criados privativamente pelos ITCMD, ICMS, IPVA.
ESTADUAIS
(independentemente de o Estados e pelo DF.
produto da arrecadação Criados privativamente pelos IPTU, ITBI e ISS.
estar sujeito ou não à MUNICIPAIS Municípios e pelo DF.
repartição)
A competência para criação é Impostos, empréstimos
atribuída a determinado ente com compulsórios e
PRIVATIVOS
caráter de exclusividade (não contribuições especiais.
QUANTO AO EXERCÍCIO
sendo possível delegação)
DA COMPETÊNCIA
A competência para criação é Taxas e contribuições de
COMUNS atribuída de forma indistinta a melhoria.
todos os entes políticos.

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A CF atribui à União competência Novos impostos e novas
RESIDUAIS para criar tributos não previstos contribuições para a
ordinariamente seguridade social
Finalidade arrecadatória. IR, IGF, IPV, ICMS, ITCMD,
FISCAIS IPTU, ITBI, ISS, IEG,
empréstimos compulsórios.
Finalidade interventiva. II, IE, IPI (alguns sustentam
que tem finalidade
EXTRAFISCAIS
QUANTO À FINALIDADE arrecadatória), IOF, ITR e
CIDE.
Finalidade de arrecadar para Contribuições sociais e
PARAFISCAIS
atividades específicas. corporativas.
QUANTO À HIPÓTESE Cobrança depende de atividade Taxas e contribuições de
DE INCIDÊNCIA VINCULADOS estatal específica relativa ao melhoria.
(não há definição contribuinte.
constitucional ou legal que Cobrança independe de Impostos.
imponha que os fatos atividade estatal específica
geradores dos empréstimos relativa ao contribuinte.
compulsórios ou das
NÃO
contribuição especiais sejam
VINCULADOS
vinculados ou não
vinculados, razão pela que
se deve analisar cada tributo
criado individualmente)
DE Os recursos arrecadados somente Empréstimos compulsórios,
ARRECADAÇÃO podem ser utilizados em CPMF, custas e
VINCULADA atividades determinadas. emolumentos.
QUANTO AO DESTINO DE Os recursos arrecadados podem Impostos, taxas e
DA ARRECADAÇÃO ARRECADAÇÃO ser utilizados em qualquer contribuições de melhoria
NÃO despesa prevista no (salvo custas e
VINCULADA orçamento. emolumentos - STF).
QUANTO À Oneram diretamente a pessoa IR, ITR e IPTU.
POSSIBILIDADE DE DIRETOS definida como sujeito passivo
REPERCUSSÃO (não permitem a repercussão)
(STJ - a inaplicabilidade de Oneram pessoa diferente ICMS, ISS, IPI e IOF.
critérios econômicos para daquela definida como sujeito
qualificação de um tributo passivo (permitem a
INDIRETOS
como direto ou indireto é repercussão).
ponto pacífico na
jurisprudência do STJ)
Incidem objetivamente sobre IPTU, ITR, ITCMD e IPI.
coisas, desprezando aspectos
REAIS subjetivos.
QUANTO AOS
ASPECTOS SUBJETIVOS
E OBJETIVOS DA
HIPÓTESE DE Incidem de forma subjetiva, IR.
INCIDÊNCIA levando em consideração
PESSOAIS
aspectos pessoais do sujeito
passivo.
QUANTO ÀS BASES SOBRE O Incidem sobre as operações de II e IE.
ECONÔMICAS COMÉRCIO importação e exportação.
TRIBUTADAS EXTERIOR
(o STF entende que, em
certas situações, tributos que
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o CTN não inclui entre Incidem sobre a propriedade de ITR, IPTU, IPVA, IGF e IR.
aqueles “sobre o patrimônio” SOBRE O bens móveis ou imóveis e
podem ter sua incidência PATRIMÔNIO E sobre o produto do capital, do
obstada por imunidades, A RENDA trabalho ou da combinação de
visto que não se pode adotar ambos.
classificações Incidem sobre a circulação de ICMS, ISS, IPI e IOF.
SOBRE A
infraconstitucionais como bens ou valores e sobre a
PRODUÇÃO E A
meio de restringir a plena produção de bens.
CIRCULAÇÃO
aplicabilidade da CF)

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