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Universidade Independente de Angola

Trabalho de Redes deComputadores


Tema: Redes TCP/IP – IPv4 ou IPv6

Redes TCP/IP – IPv4 ou IPv6?

INTRODUÇÃO

Você sabe a diferença entre protocolo de internet versão 4 e versão 6? Entenda nessa matéria todos os
recursos e vantagens do protocolo e IPV6 e tudo que ele muda no conceito atual de internet.

O Protocolo de Internet versão 6.0 surgiu baseado nas limitações de funcionalidades do IPv4.

As novas funcionalidades do IPv6 foram desenvolvidas com a finalidade de fornecer uma forma mais

simples de configuração para redes baseadas em IP, uma maior segurança na comunicação entre

hosts na rede interna e internet, e também um melhor aproveitamento e disponibilidade de recursos.


O IPv4 como conhecemos hoje foi publicado em 1981 através da RFC 791 e não sofreu nenhuma
mudança significativa desde então. Ele funcionou muito bem até agora, mas muito em breve as redes e
os serviços de internet terão necessidades que as limitações impostas por este protocolo exigirão uma
atualização para o IPv6.

De acordo com o Gerente da Divisão de Treinamentos da SISNEMA, Rodrigo Camarão, Um dos


problemas é que o protocolo atual não tem capacidade de atender a demanda por acesso e serviços
gerada pelos computadores e dispositivos móveis que temos hoje. "O número de usuários vem crescendo
de forma rápida, e o resultado disso é não somente o esgotamento de endereços, mas também a falta ou
inadequação de recursos necessários para o fornecimento dos serviços", declarou Rodrigo.

Algumas limitações do IPv4 são:

• Limite de endereços IP
O protocolo IPv4 utiliza um cabeçalho de 32 bits para representação do endereçamento o que significa
um número máximo de 4,294,967,296 IPs. A maioria destes endereços já está em uso e hoje
enfrentamos uma escassez de endereços.

• Roteamento complexo
Quanto os endereços IPv4 foram alocados, não foi provisionado de forma eficiente para que tivéssemos
um gerenciamento eficiente das tabelas de roteamento. O resultado disto, é que os roteadores de
backbone da internet tem em torno de 85.000 rotas em suas tabelas de roteamento.

• Sem segurança integrada


O protocolo IPv4 não disponibiliza nenhum mecanismo de segurança para os dados que são transmitidos
pela rede, possibilitando assim que um invasor intercepte uma conexão e tenha acesso aos dados que
estão sendo trafegados. É possível fazer a implementação do IPSEC utilizando IPv4, porém a sua
configuração pode ser tornar complexa.
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• QoS Limitado
A implementação de QoS no IPv4 é baseada nas portas TCP e UDP do pacote, o que pode tornar o seu
uso não aplicável em algumas situações.

Da mesma forma que o IPv4, o IPv6 é um protocolo responsável pelo endereçamento de hosts e
roteamento de pacotes entre redes que são baseadas em TCP/IP. Apesar de assustar em um primeiro
momento, o IPv6 é um protocolo bem mais simples que o IPv4 e traz algumas melhorias listadas abaixo.

• Roteamento mais eficiente


Os endereços globais que são fornecidos para internet são provisionados de forma a permitir um
roteamento totalmente baseado em hierarquia. Isso reduz o número de rotas que um roteador terá que
armazenar em sua tabela de roteamento.

• Mais espaço para endereçamento


Os cabeçalhos de endereço de origem e de destino do IPv6 tem 128 bits de comprimento, possibilitando
a disponibilização de um número bem maior de IPs que o IPv4. Um cálculo aproximado nos diz que será
possível alocar 6.67 x 1027 por metro quadrado da Terra.

• Configuração de host simplificada


O IPv6 continua tendo suporte a configuração dinâmica utilizando o DHCPv6. No entando, o IPv6
permite que o host se configure automaticamente com informações enviadas pelo roteador.

Também é possível que os hosts em uma rede IPv6 se configurem automaticamente sem o auxilio de um
roteador. Essa configuração é similar ao sistema de endereçamento APIPA do IPv4, e permite a
comunicação em uma rede local.

• Segurança integrada
O IPv6 possui suporte nativo ao protocolo IPSEC, o que permite o uso de criptografia por parte dos hosts para o
envio de dados pela rede de forma mais simples e segura.

• Suporte a QoS
O protocolo IPv6 possui um Flow Label (etiqueta de controle de fluxo) para priorizar a entrega de pacotes. Isso
permite que os hosts se comuniquem utilizando o conceito de QoS para entrega dos pacotes, tornando alguns
serviços mais funcionais.

• Cabeçalho aprimorado
Todo o cabeçalho do IPv6 foi redesenhado para uma melhor flexibilidade na disponibilização de novos protocolos
ou serviços, e um melhor processamento das informações por parte dos roteadores. Todas as informações não
essenciais foram retiradas e alocadas em um cabeçalho de extensão.

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Endereços IP (Internet Protocol)

Introdução
O uso de computadores em rede e claro, a internet, requer que cada máquina possua um
identificador que a diferencie das demais. É necessário que cada computador tenha um
endereço, alguma forma de ser encontrado. Para isso, a tecnologia empregada é o IP, que será
explicado a seguir.

Endereço IP
Se você usa internet ou trabalha em um escritório onde todos os computadores são interligados,
já deve ter ouvido falar de endereço IP (Internet Protocol). Trata-se de uma tecnologia que
permite a comunicação padronizada entre computadores, mesmo que estes sejam de
plataformas diferentes.

A comunicação entre computadores é feita através do uso de padrões, ou seja, uma espécie de
"idioma" que permite que todas as máquinas se entendam. Em outras palavras, é necessário
fazer uso de um protocolo que indique como os computadores devem se comunicar. No caso
do IP, o protocolo aplicado é o TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet Protocol).
Existem outros, mas o TCP/IP é o mais conhecido, além de ser o protocolo usado na internet.

O uso do protocolo TCP/IP não é completo se um endereço IP não for utilizado. Se, por
exemplo, dados são enviados de um computador para outro, o primeiro precisa saber o
endereço IP do destinatário e este precisa saber o IP do emissor, caso a comunicação exija uma
resposta. Sem o endereço IP, os computadores não conseguem ser localizados em uma rede.

O padrão IANA divide a utilização de IPs para redes locais em, basicamente, 3 classes. Essa
divisão foi feita de forma a evitar ao máximo o desperdício de IPs que podem ser utilizados em
uma rede:
Classe A: 10.0.0.0 a 10.255.255.255 - Permite até 16 milhões de computadores em cada rede
(máximo de 1 rede);
Classe B: 172.16.0.0 a 172.31.255.255 - Permite até 65.534 computadores em uma rede
(máximo de 21 redes);
Classe C: 192.168.0.0 a 192.168.255.255 - Permite até 254 computadores em uma rede
(máximo de 255 redes).

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Inicio 10 0 0 0
Permite até 16 milhões de
Classe A Fim 10 255 255 255
computadores em cada rede
rede host host host
Mascara (máximo de 1 rede).
255 0 0 0

Inicio 172 16 0 0
Permite até 65.534
Fim 172 31 255 255
Classe B computadores em uma rede
rede rede host host
Mascara (máximo de 21 redes).
255 255 0 0

Inicio 192 168 0 0


Permite até 254 computadores
Fim 192 168 255 255
Classe C em uma rede (máximo de 255
rede rede rede host
Mascara redes).
255 255 255 0

Os IPs são divididos em três classes (na verdade, existem mais) para atender as seguintes
necessidades:
- os endereços IP da classe A são usados em locais onde é necessário uma rede apenas, mas
uma grande quantidade de máquinas nela. Para isso, o primeiro byte é usado como
identificador da rede e os demais servem como identificador dos computadores;
- os endereços IP da classe B são usados nos casos onde a quantidade de redes é equivalente ou
semelhante à quantidade de computadores. Para isso, usa-se os dois primeiros bytes do
endereço IP para identificar a rede e os restantes para identificar os computadores;
- os endereços IP da classe C são usados em locais que requerem grande quantidade de redes,
mas com poucas máquinas em cada uma. Assim, os três primeiros bytes são usados para
identificar a rede e o último é utilizado para identificar as máquinas.

Endereço de broadcast

Os endereços de broadcast permitem à aplicação enviar dados para todos os hosts de uma rede,
e o seu endereços é sempre o último possível na rede. Um caso especial é o endereço
255.255.255.255 cujo significado seria, caso fosse permitido, o endereçamento de todos os
hosts.

IP estático e IP dinâmico

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IP estático (ou fixo) é um número IP dado permanentemente a um computador, ou seja, seu IP


não muda, exceto se tal ação for feita manualmente. Como exemplo, há casos de assinaturas de
acesso à internet via ADSL, onde alguns provedores atribuem um IP estático aos seus
assinantes. Assim, sempre que um cliente se conectar, usará o mesmo IP. Essa prática é cada
vez mais rara entre os provedores de acesso, por uma série de fatores, que inclui problemas de
segurança.

O IP dinâmico, por sua vez, é um número que é dado a um computador quando este se conecta
à rede, mas que muda toda vez que há conexão. Por exemplo, suponha que você conectou seu
computador à internet hoje. Quando você conectá-lo amanhã, lhe será dado outro IP. Para
entender melhor, imagine a seguinte situação: uma empresa tem 80 computadores ligados em
rede. Usando IPs dinâmicos, a empresa disponibilizou 90 endereços IP para tais máquinas.
Como nenhum IP é fixo, quando um computador "entra" na rede, lhe é atribuído um IP destes
90 que não esteja sendo usado por nenhum outro computador. É mais ou menos assim que os
provedores de internet trabalham. Toda vez que você se conecta à internet, seu provedor dá ao
seu computador um IP dela que esteja livre.

O método mais usado para a distribuição de IPs dinâmicos é a protocolo DHCP (Dynamic Host
Configuration Protocol).

Domínio
Todos os sites da internet também possuem IP. Neste caso, é usado IP estático. Mas você pode
estar se perguntando: como isso ocorre, se eu digito www.nomedosite.com.br em vez de um
endereço IP? Através do domínio, que consiste numa forma mais fácil de acessar sites do que
pelo seu IP. Esse recurso é como um "nome" dado ao IP. Sendo assim, quando você digita em
seu navegador "www.nomedosite.com.br", um servidor na internet do seu provedor chamado
DNS (Domain Name System - Sistema de Nomes de Domínios), descobre qual o IP está
relacionado ao site que você digitou e direciona seu computador a ele. O sistema DNS possui
uma hierarquia interessante, semelhante a uma árvore (termo conhecido por programadores).
Se, por exemplo, o site www.infowester.com é requisitado, o sistema envia a solicitação a um
servidor responsável por terminações ".com". Esse servidor vai localizar qual o IP do endereço
e responder à solicitação. Se o site solicitado termina com ".br", um servidor responsável por
essa terminação é consultado. Assim, fica mais ágil a tarefa de localização de sites e dessa
forma, sua máquina consegue acessar praticamente qualquer site da internet.
IPv4 e IPv6

O esquema de IPs visto neste artigo é conhecido como IPv4. Como dito antes, consiste num
sistema de 32 bits, cujos endereços IP são divididos em quatro octetos (ou bytes) separados por
pontos. Fazendo um cálculo, descobre-se que há disponível 4.294.967.296 de possibilidades
para endereços IP. Esse número, apesar de grande, tende a ser cada vez mais limitado, uma vez
que o uso de endereços IP aumenta constantemente. Por causa disso, uma nova versão do IP foi
desenvolvida e está sendo aprimorada: o IPv6. Esse padrão promete expandir bastante o

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número de IPs disponíveis, já que usa 64 bits. O IPv6 já é suportado pela maioria dos sistemas
operacionais recentes, como o Windows XP e as distribuições atuais do Linux.

Principais serviços que podem ser disponibilizado em uma rede de computadores

01 - DHCP
02 - GETAWAY
03 - DNS
04 - PROXY
05 - FIREWALL
06 - WEB
07 - FTP
08 - E-MAIL
09 - FILE SYSTEM VIA REDE (COMPARTILHAMENTO DE ARQUIVOS)
10 - CONEXÃO REMOTA
11 - COPIA DE ARQUIVO VIA REDE
12 - IMPRESSÃO

01 - DHCP:
DHCP significa Dynamic Host Configuration, ou seja: Protocolo de Configuração de
Hospedeiro Dinâmico. em uma rede baseada no protocolo TCP/IP, todo computador tem de 02
- GETAWAY:
possuir um endereço IP distinto. Isto significa que, antes de colocar uma nova estação na rede,
seria necessário atribuir um endereço IP que não estivesse já sendo utilizado por outra
máquina. Em pequenas redes isso é possível de ser feito, mas em grandes redes isso se torna
uma tarefa trabalhosa, e bastante sujeita a falhas. Para evitar este problema, foi criado o DHCP,
que tem como principal função fornecer um endereço IP dinamicamente a uma estação no
momento de sua conexão à rede. O servidor de DHCP verifica qual o endereço IP disponível,
numa tabela cadastrada previamente dentro do mesmo, e informa ao solicitante esse endereço e
o torna indisponível para futuras solicitações. Desta maneira, a administração dos endereços
IPs é feita automaticamente e não existem problemas de conflito. Quando a máquina solicitante
sai da rede o servidor DHCP torna seu endereço IP disponível novamente.

Basicamente é uma maquina que conhece as redes que você pode ou foi autorizado a utilizar.
Se você esta em uma sub-rede e quer se comunicar com uma maquina de outra sub-rede ele é
quem vai reconhecer (encontrar) a outra rede para você, desde que ele esteja configurado para
isto.
Por exemplo se você tem uma maquina conectada a internet e você esta compartilhando a
internet através dela ela é o seu getaway pois ela é quem reconhece a rede externa (internet).
Já o getaway dela é ela mesmo.
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03 - DNS:
O DNS (domain name system) converte endereços IP's em números IP's e vice-versa, por
exemplo: o endereço IP www.conectiva.com.br tem o seu equivalente ao número
200.250.58.156. Isto evita ter que decorar uma seqüência grande de números IP's. A operação
inversa (transformar números IP's em um endereço IP) é chamado de DNS reverso. Parece não
haver muito sentido em executar tal operação mas existem aplicativos que se utilizam deste
serviço como o irc (internet relay chat).
Existem vários programas entre eles os mais famosos e utilizados no mundo são o bind e o
djbdns.

04 - PROXY:
Os servidores de proxy são usados para permitir aos micros de uma rede interna o acesso a
serviços web, FTP entre ouros serviços, no qual ele foi previamente configurado. O proxy é um
servidor especial, que roda em uma maquina que pode agir também como se fosse um firewall,
"escondendo" os computadores da rede interna.
Basicamente, ele recebe requisições de maquinas que estão na rede interna, envia aos
servidores que estão do lado externo da rede, lá as respostas externas e envia de volta o
resultado aos clientes da rede interna.
Normalmente, o mesmo servidor proxy são usados por todos os clientes em uma rede interna,
que pode ou não ser constituída de sub-redes.
Outra característica importante dos servidores proxy são:
Fazer cache de conteúdo acessado, ou seja ele pode ser configurado para "guardar" uma copia
dos sites acessados fazendo assim que quando outro usuário tente acessar o mesmo site, ele
consulte primeiro no cache e depois o site original tornando assim a navegação mais rápida.
Permitir ou negar acesso a sites/conteúdo filtrando por usuário/horários/palavras/tipo de
arquivo etc...
O mais famoso é o Squid (Unix/Linux).

05 - FIREWALL:
Se fôssemos traduzir firewall literalmente, seria uma parede corta-fogo. Esta denominação
pode parecer sem sentido pratico, mas veremos que a função é exatamente esta. O firewall é
como se fosse uma parede, colocada entre o seu computador e a Internet. O fogo neste caso
seriam os ataques e demais perigos vindos da Internet. A função do firewall é bloquear (cortar)
estes perigos (fogo). Um firewall pode fazer mais do que isso, ele também pode ser utilizado
para bloquear determinados tipos de trafego a partir do seu computador para a Internet. Esta
utilização é a mais comum em redes de grandes empresas, onde existe um firewall entre a rede
da empresa e a Internet. Todo acesso a Internet passa, obrigatoriamente, pelo firewall. Através
de configurações adequadas é possível bloquear determinados tipos de informações que não
tem a ver com o trabalho dos funcionários. Por exemplo, podemos, através do Firewal, impedir
o acesso a arquivos de vídeo e áudio.

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Um firewall também pode ser utilizando para fazer mascaramento de portas (você pode
redirecionar uma solicitação a uma determinada porta) para outra ou até mesmo outra
maquina), compartilhamento de conexão, limitação de banda etc...
Os mais famosos e talvez mais utilizados (firewall do MS Windows e o iptables que é um
modulo do kernel).

06 - WEB:
Um servidor web é um aplicativo responsável por fornecer ao computador do cliente (usuários
de sites e páginas eletrônicas), em tempo real, os dados solicitados.
O processo se inicia com a conexão entre o computador onde está instalado o servidor e o
computador do cliente; como na web não é possível prever a que hora se dará essa conexão, os
servidores precisam estar disponíveis dia e noite. A partir daí é processado o pedido do cliente,
e conforme as restrições de segurança e a existência da informação solicitada, o servidor
devolver os dados.
Quando falamos em servidor web, estamos na verdade falando de servidores capazes de lidar
com o protocolo HTTP, que é o padrão para transmissão de hipertexto. Muitos servidores
trabalham, paralelamente, com outros protocolos, como HTTPS (que é o HTTP "seguro"),
FTP, etc.
Além de transmitir páginas HTML, imagens e aplicativos Java, os servidores também podem
executar programas e scripts, interagindo mais com o usuário. Outra característica dos
servidores web e permitir acesso restrito a determinadas aéreas do site.
O mais utilizado é o Apache (Unix/Linux/Windows) e o IS (Ms Windows).

07 - FTP:
File Transference Protocol traduzindo é o protocolo de transferência de arquivos, é bem antigo
e muito utilizado, tendo clientes em modo texto e com interface grafia. Na verdade a maioria
dos browsers hoje já tem suporte a ftp bastando apenas você digitar
ftp://nome.ou.ip.da.maquina. Um dos mais utilizados é o proftpd (do Linux/Unix) mas existem
também vários outros para MS Windows.

08 - E-MAIL:
Responsável pelo envio e recebimento de mensagens eletrônicas em uma rede.
O envio é feito através do protocolo smtp e o recebimento é feito pelo protocolo pop ou imap,
para um computador na rede poder enviar e receber e-mail deve-se configurar o seu cliente de
e-mail (outlook, tundebird, kmail, notes etc...) os servidores de smtp e pop. Exceto nos
webmail como yahoo, gmail etc.. que o acesso é feito via browser, nestes casos o pop e smtp
são configurados no servidor do yahoo e do gmail por exemplo permitindo a você usuário o
acesso via um sistema web denominado webmail.
Obs.: O smtp pode ser em um servidor e o pop/imap em outro ou na mesma maquina.

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09 - COMPARTILHAMENTO DE ARQUIVOS:
A finalidade principal é compartilhar arquivos permitindo acesso com ou sem autenticação
(dependendo da configuração).
Os principais protocolos são:
SMB:
É o padrão do MS Windows, mas existem cliente e server para outros Sistemas Operacionais,
permitindo assim o compartilhamento de arquivos entre sistema Operacionais distintos.

NFS:
Um dos mais utilizados no mundo Unix/Linux, mas existe também para MS Windows.

SSHFS:
Um protocolo bem novo (em relação aos demais) que roda sobre o ssh (conexão segura)
permitindo você exportar file system via rede com criptografia.

10 - CONEXÃO REMOTA:
Em muitos casos é necessário dar manutenção em uma maquina remota e/ou apenas acessar a
mesma não sendo possível o acesso físico a mesma (a maquina esta em outra cidade, estado ou
até mesmo pais), neste caso podemos utiliza um método de acesso remoto.
Os mais conhecidos e utilizado são:
VNC - Um dos mais utilizados no MS Windows mas existe também para Linux (modo
gráfico).
SSH - Um dos mais utilizados (atualmente) no Unix/Linux devido a sua segurança (modo
texto).
Telnet - Um dos mais utilizados antigamente (mas ainda utilizado hoje em dia) (modo texto).
É possível uma maquina MS Windows acessar uma maquina Unix/Linux utilizando por
exemplo o ssh e/ou o telnet utilizando programas como o Putty (um dos mais utilizados para
esta tarefa).

11 - COPIA DE ARQUIVO VIA REDE:


Um dos mais comuns atualmente alem do FTP é o scp. Esta ferramenta para copia de arquivos
de forma segura pois roda sobre o ssh existindo atualmente clientes em modo texto e gráfico
tanto para Unix/Linux como para MS Windows.

12 - IMPRESSÃO VIA REDE (SEVIDOR DE IMPRESSÃO):


Tem como finalidade compartilhar uma ou mais impressoras permitindo assim as demais
maquinas na rede utilizarem estas impressoras, permitindo assim o usuário selecionar em qual
impressora querem imprimir.
Um dos mais utilizados é o CUPS.

Configurando uma rede MS Windows 9X


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Requisitos básicos:
Computado com placa de rede PCI ou ISA (no mínimo dois computadores).
Cabo de rede (o mais utilizado hoje é o par trançado).
Endereço IP (você deve saber ou definir qual será o endereço ip utilizado).
Mascara de rede (você deve saber ou definir qual será a mascara de rede utilizada).
Dafault Gatawey (você deve saber ou definir qual será o gatawey utilizado, podendo este ser
um dos computadores).

No caso da sua rede ser ponto a ponto o cabo devera ser um cabo crossover

Elaborado por: Pedro Francisco


Nº 92634 turma C2

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