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................................................................................................................................................. 26
13 Dos Contratos: Das Disposições Gerais ; Da Compra e Venda (TRT 24- AJAJ); Da Prestação de
Serviço; Do Mandato; Da Transação. .......................................................................................... 37
16 DO PENHOR, DA HIPOTECA E DA ANTICRESE – LER COM CALMA -tst, trt 24 ajaj, ) .............. 40
PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA: ...................................................................................................... 48
EMPREITADA ....................................................................................Erro! Indicador não definido.
NEGOCIO JURÍDICO. .................................................................................................................... 69
Extinção da coisa: .................................................................................................................... 71
DAS PESSOAS JURÍDICAS ............................................................................................................. 74
PESSOAS NATURAIS E DIREITOS DA PERSONALIDADE ................................................................ 78
RESPONSABILIDADE CIVIL ........................................................................................................... 84
TERMO, CONDIÇÃO E ENCARGO ................................................................................................. 91
D ...................................................................................................Erro! Indicador não definido.
MANDATO ................................................................................................................................... 95
DOMICILIOS ................................................................................................................................... 8
ERRO, DOLO, COAÇÃO, SIMULAÇÃO ........................................................................................... 99
LINDB ................................................................................................Erro! Indicador não definido.
Domicílio Civil. Bens .........................................................................Erro! Indicador não definido.
Lei Eficácia da Lei. Aplicação da lei no tempo e no espaço. Interpretação da lei. Lei de
introdução Às normas do direito Brasileiro .....................................Erro! Indicador não definido.
CONTRATOS......................................................................................Erro! Indicador não definido.
COMPRA E VENDA ................................................................................................................... 37
APLICAÇÃO DA LEI NO TEMPO E NO
ESPAÇO.
A FCC adora cobrar esse tema!! Então não se esqueçam: os direitos sob condição
ERRADA.
Art. 1o Salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo o país quarenta e
cinco dias depois de oficialmente publicada
GABARITO.
2- como regra geral, a lei revogada restaura-se quando a lei revogadora perder a
vigência.
ERRADA.
3- quando a lei for omissa, o juiz decidirá de acordo com a vontade presumida do
legislador em face da realidade social.
ERRADA.
Art. 4o Quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso de acordo com a analogia,
os costumes e os princípios gerais de direito
ERRADA.
Art. 70. O domicílio da pessoa natural é o lugar onde ela estabelece a sua residência com
ânimo definitivo.
Art. 71. Se, porém, a pessoa natural tiver diversas residências, onde, alternadamente, viva,
considerar-se-á domicílio seu qualquer delas.
Por outro lado, nos dia sem que Alceu trabalhava em Cajamar (2ª a 5ª) e em Itapira (6ª,
sábado e domingo) ele “residia com ânimo definitivo” em Jundiaí e
Campinas,respectivamente. Assim, em relação a essas duas cidades aplica-se a regra
do domicílio familiar, prevista nos arts. 70 e 71, CC, pois a questão foi expressa nesse
sentido: Art. 70: “O domicílio da pessoa natural é o lugar onde ela estabelece a sua
residência com ânimo definitivo”. Art. 71. Se, porém, a pessoa natural tiver diversas
residências,onde, alternadamente, viva, considerar-se-á domicílio seu qualquer
delas. Reforce-se:observem as expressões “residência com ânimo definitivo”.
Assim, como a questão não especificou que espécie de domicílio estava se referindo, se familiar
(arts. 70/71, CC) ou profissional (art. 72, CC), correto concluir que ele possui domicílio (em seu
aspecto geral)em todas as cidades mencionadas: Cajamar, Jundiaí, Itapira e
Campinas.
Ótimo
comentário
Caros amigos não podemos achar nada, mas ver na letra da lei:
Art 74. Muda-se o domicílio, transferindo a residência, com a intenção manifesta de
o mudar.
Parágrafo Único. A prova da intenção resultará do que declarar a pessoa às
municipalidades dos lugares, que deixa, e para ondevai, ou, se tais declarações não
o fizer, da própria mudança, com as circunstâncias que a acompanharem.
Portanto, se nada declarar vale o ato da própria mudança.
benfeitorias de qualquer
plantações, as
Parágrafo único. No caso de imóvel locado, a impenhorabilidade aplica-se aos bens móveis quitados
que guarneçam a residência e que sejam de propriedade do locatário, observado o disposto neste
artigo.
a exemplo das benfeitorias :
Art. 79. São bens imóveis o solo e tudo quanto se lhe incorporar (TUDO QUANTO FOR
INCORPORADO AO SOLO ) natural ou artificialmente.
Art. 80. Consideram-se imóveis para os efeitos legais:
I - os direitos reais sobre imóveis e as ações que os asseguram;
II - o direito à sucessão aberta.
Art. 81. Não perdem o caráter de imóveis:
I - as edificações que, separadas do solo, mas conservando a sua unidade, forem
removidas para outro local;
II - os materiais provisoriamente separados de um prédio, para nele se reempregarem.
BRUNO TRT
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D) CORRETO.
Art. 88. Os bens naturalmente divisíveis podem tornar-se indivisíveis por determinação da
lei ou por vontade das partes.
;
colocação de chafariz,
obras de jardinagem.
DO DIREITO DAS OBRIGAÇÕES.
o da obrigação principal.
não pode exceder
Art. 413. A penalidade deve ser reduzida eqüitativamente pelo juiz se a obrigação principal
tiver sido cumprida em parte, ou se o montante da penalidade for manifestamente
excessivo, tendo-se em vista a natureza e a finalidade do negócio.
Art. 414. Sendo indivisível a obrigação, todos os devedores, caindo em falta um deles,
incorrerão na pena; mas esta só se poderá demandar integralmente do culpado,
respondendo cada um dos outros somente pela sua quota.
Parágrafo único. Aos não culpados fica reservada a ação regressiva contra aquele que deu
causa à aplicação da pena.
Art. 415. Quando a obrigação for divisível, só incorre na pena o devedor ou o herdeiro do
devedor que a infringir, e proporcionalmente à sua parte na obrigação.
Art. 416. Para exigir a pena convencional, não é necessário que o credor alegue prejuízo.
Parágrafo único. Ainda que o prejuízo exceda ao previsto na cláusula penal, não pode o
credor exigir indenização suplementar se assim não foi convencionado. Se o tiver sido, a
pena vale como mínimo da indenização, competindo ao credor provar o prejuízo
excedente.
Art. 414. Sendo indivisível a obrigação, todos os devedores, caindo em falta um deles,
incorrerão na pena; mas esta só se poderá demandar integralmente do culpado,
respondendo cada um dos outros somente pela sua quota.
Parágrafo único. Aos não culpados fica reservada a ação regressiva contra aquele que deu
causa à aplicação da pena.
ERRADO. Justificativa: Art. 412. O valor da cominação imposta na cláusula penal não pode
exceder o da obrigação principal.
Se o prejuízo do credor for superior ao previsto na cláusula penal, poderá ser exigida
indenização suplementar, ainda que não tenha sido convencionado.
ERRADO. Justificativa: Art. 416. Para exigir a pena convencional, não é necessário que o
credor alegue prejuízo.
Parágrafo único. Ainda que o prejuízo exceda ao previsto na cláusula penal, NÃO PODE O
CREDOR EXIGIR INDENIZAÇÃO SUPLEMENTAR se assim não foi convencionado. Se o tiver
sido, a pena vale como mínimo da indenização, competindo ao credor provar o prejuízo
excedente.
Decorar
- Art. 277. O pagamento parcial feito por um dos devedores e a remissão por ele obtida não
aproveitam aos outros devedores, senão até à concorrência da quantia paga ou relevada.
- Art. 278. Qualquer cláusula, condição ou obrigação adicional, estipulada entre um dos
devedores solidários e o credor, não poderá agravar a posição dos outros sem
consentimento destes.
- Art. 298. O crédito, uma vez penhorado, não pode mais ser transferido pelo credor que tiver
conhecimento da penhora; mas o devedor que o pagar, não tendo notificação dela, fica
exonerado, subsistindo somente contra o credor os direitos de terceiro.
- Art. 305. O terceiro não interessado, que paga a dívida em seu próprio nome, tem direito a
reembolsar-se do que pagar; mas não se sub-roga nos direitos do credor.
- Art. 395. Parágrafo único. Se a prestação, devido à mora, se tornar inútil ao credor, este
poderá enjeitá-la, e exigir a satisfação das perdas e danos.
Sempre cai
Art. 236 CC. Sendo culpado o devedor, poderá o credor exigir o equivalente, ou aceitar a
coisa no estado em que se acha, com direito a reclamar, em um ou em outro caso,
indenização das perdas e danos
VICIO REDIBITÓRIO
C) O adquirente da coisa viciada poderá se valer de uma das ações edilícias. CERTO
Art. 443. Se o alienante conhecia o vício ou defeito da coisa, restituirá o que recebeu com
perdas e danos; se o não conhecia, tão-somente restituirá o valor recebido, mais as
despesas do contrato.
E) Não se aplica às doações onerosas, por expressa previsão legal, nenhuma disposição
relativa aos vícios redibitórios. ERRADO
Art. 441. A coisa recebida em virtude de contrato comutativo pode ser enjeitada por vícios
ou defeitos ocultos, que a tornem imprópria ao uso a que é destinada, ou lhe diminuam o
valor.
Parágrafo único. É aplicável a disposição deste artigo às doações onerosas.
Complemento:
Art. 552. O doador não é obrigado a pagar juros moratórios, nem é sujeito às
conseqüências da evicção ou do vício redibitório. Nas doações para casamento com certa e
determinada pessoa, o doador ficará sujeito à evicção, salvo convenção em contrário.
b) o devedor não pode reter o pagamento enquanto não lhe seja dada quitação regular.
FALSO
Art. 319. O devedor que paga tem direito a quitação regular, e pode reter o pagamento,
enquanto não lhe seja dada.
c) o credor não pode concordar em receber prestação diversa da que lhe é devida.
FALSO. Dação em pagamento.
Art. 356. O credor pode consentir em receber prestação diversa da que lhe é devida.
Bons estudos! ;)
ESSA PORRA JÁ CAIU UM BUCADO DE VEZ
EM 2017, TRT 24, TRT 11, TST:
venda sujeita a preferência: Art. 513. A preempção, ou preferência, impõe ao
comprador a obrigação de oferecer ao vendedor a coisa que aquele vai vender, ou dar
em pagamento, para que este use de seu direito de prelação na compra, tanto por
tanto.
Parágrafo único. O prazo para exercer o direito de preferência não poderá exceder a
cento e oitenta dias, se a coisa for móvel, ou a dois anos, se imóvel.
Contento = agrado.
Se liga na minha história que fiz com fins na compreensão do instituto da retrovenda:
Era uma vez. Tinha uma uma puta casa valendo uns 500 mil. Eu não tava querendo
vender não. So que me deu uma doida e fui la e vendi. So que eu não fui besta e
coloquei a clausula da retrovenda bem expressa no contrato, caso eu me
arrependesse posteriormente. Não deu outra. Dois anos depois, eu quis a casa de
volta. Ai, eu tive que pagar o então dono da casa por todas as despesas que ele teve
de se mudar. Observei também o prazo de decadência de 3 anos. Retrovenda. Eu to
desfazendo a venda. Tornando ela sem efeito. Observar que é em caso de bem imóvel
também. Bem móvel eu acho que não cabe, porque o cc ta bem expresso quanto a
isso, sabe?
Acontece que no caso acima, o comprador foi filho da puta comigo e não quis aceitar
o dinheiro que eu tava dando pra ele, porque ele nem eh besta ne: ele viu que a casa
que eu tinha vendido pra ele valorizou uns 50 mil em menos de dois anos.
Ai, eu tive que entrar com uma ação específica, sabe galera, e tive que depositar o
dinheiro em conta judicial, entendeu?
Acontece, galera, que o valor que eu tinha depositado judicialmente não tava
completo não. Ai, eu tive que financiar um valor no banco do brasil pra eu pegar a
casa de volta. Porem, até eu dar o valor certinho no banco, a casa ainda continuava
com o então dono dela, ne.
Acontece, galera, que eu morri. Kk. Morri mesmo. To no ceu escrevendo essa história.
Mas, enfim. Eu tinha um filho. Ai esse filho pode entrar com esse direito de retrato,
porque o direito da retrovenda, ela é transmissível aos herdeiros, e que também,
galera, pode ser exercido contra o terceiro adquirente, tipo o filho do então
comprador.
Observações:
é 3 anos
4) Venda a contento = 509, CC - não há prazo no CC, pois nesse caso a venda
fica sob condição suspensiva até o adquirente manifestar seu agrado; o prazo
para a manifestação do adquirente será estipulado pelas partes, conforme 512,
CC
Sobre o tema...
Cláusula penal
- É uma cláusula do contrato
- ou um contrato acessório ao principal
- em que se estipula, previamente, o valor da indenização que deverá ser paga
- pela parte contratante que não cumprir, culposamente, a obrigação.
Outras denominações
Também é chamada de multa convencional, multa contratual ou pena
convencional.
Natureza jurídica
A cláusula penal é uma obrigação acessória, referente a uma obrigação
principal.
Pode estar inserida dentro do contrato (como uma cláusula) ou prevista em
instrumento separado.
Art. 305. O terceiro não interessado, que paga a dívida em seu próprio nome,
tem direito a reembolsar-se do que pagar; mas não se sub-roga nos direitos
do credor.
Art. 246. Antes da escolha, não poderá o devedor alegar perda ou deterioração
da coisa, ainda que por força maior ou caso fortuito.
Decora esse artigo: Art. 237. Até a tradição pertence ao devedor a coisa,
com os seus melhoramentos e acrescidos, pelos quais poderá exigir
aumento no preço; se o credor não anuir, poderá o devedor resolver a
obrigação.
o caso da égua que emprenha, motivo que enseja o aumento de preço pelo
devedor.
Art. 238. Se a obrigação for de restituir coisa certa, e esta, sem culpa do
devedor, se perder antes da tradição, sofrerá o credor a perda, e a obrigação
se resolverá, ressalvados os seus direitos até o dia da perda.
CONTRATOS: DAS DISPOSIÇÕES
GERAIS ; DA COMPRA E VENDA (TRT
24- AJAJ); DA PRESTAÇÃO DE
SERVIÇO; DA TRANSAÇÃO.
COMPRA E VENDA
Art. 458. Se o contrato for aleatório, por dizer respeito a coisas ou fatos futuros, cujo
risco de não virem a existir um dos contratantes assuma, terá o outro direito de receber
integralmente o que lhe foi prometido, desde que de sua parte não tenha havido dolo ou
culpa, ainda que nada do avençado venha a existir.
Nos contratos aleatórios, as partes estão subordinadas à álea, ou seja, à sorte. Há duas
espécies de contatos aleatórios no CC:
Diz o art. 458, CC, que, se o contrato for aleatório, por dizer respeito a coisas/fato futuros,
cujo risco de não vierem a existir um dos contratantes assuma, terá o outro direito de
receber integralmente o que lhe foi prometido, desde que de sua parte não tenha havido
dolo/culpa, ainda que nada do avençado venha a existir.
A questão diz que Ricardo firmou com Emanuel contrato por meio do qual adquiriu safra de
milho que viria a colher no ano seguinte. No contrato, estabeleceu-se um preço certo e
inalterável, a ser pago no dia da colheita, não importando a quantidade de milho, se maior
ou menor que a esperada, e foi estipulado que seria devido o pagamento mesmo que, por
qualquer causa, nenhum grão viesse a existir. Logo, as partes assumiram pelo menos dois
riscos: (1) o risco de o contrato ser mais vantajogo a Ricardo (que pode pagar pouco por
uma colheita muito grande) ou a Emanuel (que pode receber muito por uma colheita
pequena) e (2) o risco de absolutamente nenhum grão de milho ser colhido e mesmo
assim ser devido pagamento, o que pode ser ruim para Ricardo, que pagará por nada, ou
para Emanuel, que pode ter investido muito mais do que receberá.
Trata-se o caso, pois, do típico contrato de venda esperança, do art. 458, CC. O
contrato é válido e, mesmo que nenhuma espiga seja colhida, o pagamento será
obrigatório (salvo, cf. a lei, se houver culpa ou dolo).
Adimplemento substancial, como o próprio nome sugere, significa que a
obrigação foi cumprida (adimplida) de maneira considerável. O
inadimplemento, portanto, foi mínimo. Desta forma, entende a jurisprudência
que não há que se falar em recisão contratual, mas apenas no direito do
credor de receber as parcelas faltantes.
Trata-se da teoria do adimplemento substancial fundamentada nos princípios
da boa-fé objetiva (art. 422), da função social dos contratos (art. 421), da
vedação ao abuso de direito (art. 187) e ao enriquecimento sem causa (art.
884).
Art. 841 So quanto a direito patriminonias de caratê privado se permite a trançaao
DO PENHOR, DA HIPOTECA E DA
ANTICRESE – LER COM CALMA -tst, trt 24
ajaj, )
Alienar=hipotecar=transigir=praticar outros quaisquer atos que exorbitem da
administração ordinária = poderes especiais
ART. 1423 O credor anticrético tem direito a reter em seu poder o bem, enquanto a divida
não for paga; extingue-se esse direito decorridos quinze anos da data de
sua constituição.
ART 1485 Meidante simples averbação, requerida por ambas as partes, poderá prorrogar-
se a hipoteca até 30 anos da data do contrato. Desde que perfaça esse prazo, so poderá
subsistir o contrato de hipoteca, reconstituindo-se por novo titulo e novo registro; e , nesse
caso, lhe será mantida a precedência, que então lhe competir.
Art. 1.420. Só aquele que pode alienar poderá empenhar, hipotecar ou dar em anticrese;
só os bens que se podem alienar poderão ser dados em penhor, anticrese ou hipoteca.
Art. 1.421. O pagamento de uma ou mais prestações da dívida não importa exoneração
correspondente da garantia, ainda que esta compreenda vários bens, salvo disposição
expressa no título ou na quitação. (ITEM III, INCORRETO)
excutir
1. verbo & transitivo direto
jur.executar judicialmente bens do devedor dados em garantia; fazer depositar
em juízo coisa que é objeto de penhor ou penhorar a que se acha gravada por
hipoteca, vendendo uma ou outra em hasta pública.
I. Em regra, o penhor se constitui pela transferência efetiva da posse. Contudo, há casos
em que a coisa empenhada continua em poder do devedor, que deve zelar por sua guarda
e conservação, a exemplo do que se dá no penhor de veículos.
CORRETA.
CC, Art. 1.431. Constitui-se o penhor pela transferência efetiva da posse que, em garantia
do débito ao credor ou a quem o represente, faz o devedor, ou alguém por ele, de uma
coisa móvel, suscetível de alienação.
Te dou mil reais. Tu me da teu anel (PENSEI MERDA AGORA) KKKKKKKKKKK de mil reais.
Transferência efetiva da posse do anel. Fica comigo.
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK TE JURO QUE QUANDO
ESCREVI ISSO NÃO PENSEI MALDADE, GALERA.
II. O credor é obrigado a devolver a coisa empenhada se o devedor pagar uma parte da
dívida.
INCORRETA
CC, Art. 1.434. O credor não pode ser constrangido a devolver a coisa empenhada, ou uma
Art. 626. Não se extingue o contrato de empreitada pela morte de qualquer das
partes, salvo se ajustado em consideração às qualidades pessoais do empreiteiro.
errei trt 11 ajaa ) - os sucessores do devedor NÃO podem remir parcialmente o
(PENHOR)ou a
penhor ou a hipoteca na proporção dos seus quinhões; qualquer deles, porém, pode fazê-
lo no .
Prestenção. Meu pai comprou uma casa. So que ele não tinha dinheiro. Como todo pobre
faz, ele foi na CAIXA e financiou uma casa. Ele colocou a própria casa como hipoteca. Ou
seja, caso meu pai não pagasse a mensalidade de mil reais, a caixa pegaria a casa pra ela.
Hipoteca. Acontece que ele morre. Deus me livre. Isso eh uma situação hipoteca. Ai eu e
meu irmão, recebemoS um valor de herança. Eu não posso dar esse meu quinhão pra
quitar a casa. Eu tenho que fazer no todo. É isso que esse artigo ta dizendo.
QUESTÃO PRATICAMENTE IDÊNTICA FOI COBRADA PELA FCC, TRT 24ª REGIÃO, 2017,
ANALISTA JUDICIÁRIO - ÁREA JURÍDICA.
Q795422
Sobre a hipoteca, de acordo com o Código Civil, é correto afirmar:
a) Não é nula a cláusula que autoriza o credor hipotecário a ficar com o objeto da garantia,
se a dívida não for paga no vencimento.
b) Desapropriado o bem dado em garantia hipotecária pelo devedor a dívida
estará, em regra, vencida.
c) Os sucessores do devedor podem remir parcialmente a hipoteca na proporção dos seus
quinhões.
d) A propriedade superficiária não pode ser objeto de hipoteca.
SUCESSOR
1. PARCIALMENTE= NÃO pode remir na proprção dos seus quinhões
2. TODO = podem fazer
Art. 200. Quando a ação se originar de fato que deva ser apurado no juízo criminal, não
correrá a prescrição antes da respectiva sentença definitiva.
Art. 202. A interrupção da prescrição, que somente poderá ocorrer uma vez, dar-
se-á:
I - por despacho do juiz, mesmo incompetente, que ordenar a citação, se o interessado a
promover no prazo e na forma da lei processual;
II - por protesto, nas condições do inciso antecedente;
III - por protesto cambial;
IV - pela apresentação do título de crédito em juízo de inventário ou em concurso de
credores;
V - por qualquer ato judicial que constitua em mora o devedor;
VI - por qualquer ato inequívoco, ainda que extrajudicial, que importe
reconhecimento do direito pelo devedor.
Parágrafo único. A prescrição interrompida recomeça a correr da data do ato que a
interrompeu, ou do último ato do processo para a interromper.
- A decadência convencional pode ser alegada pela parte em qualquer grau de jurisdição.
Decadêncial legal: é a decadência em que o prazo está previsto em lei. O juiz deve de oficio,
conhecer da decadência
Decadência convencional: é acordada entre as partes em um contrato.o juiz se provocado
pela parte pode o juiz conhecer
Houve prescrição, e não decadência (incorreta e letra B), pois à época do fato, José
era relativamente incapaz, fato que não obsta o curso do prazo prescricional para ressarcir
dos prejuízos advindo do atropelamento (prazo de 3 anos)
- 1 ano - Hospedeiro
- 2 anos - Alimentos
- 3 anos - Aluguéis
- Acessórias
- Enriquecimento sem causa
- Responsabilidade civil
- Seguro*
- Título de crédito
- 4 anos - Tutela
*Seguro - 1 ano -ação do segurado contra a seguradora (Súm. 101 do STJ); - 3 anos - do
beneficiário da apólice em face da seguradora.
Devedor solidário:
- O devedor solidário é o devedor que assume a dívida caso o devedor principal não a pague ou
consiga pagá-la. Essa solidariedade não se presume, vem da lei ou da vontade das partes.
Exemplo: Se vc (dayvson barbosa) for "devedor solidário" de alguém, caso essa pessoa não honre
com a dívida, você responde pelo valor dessa dívida.
Prescrição
Interrupção x Suspensão
- Interrupção: É quando um prazo para de correr por causa de uma ação. Se o prazo voltar a correr
começará a ser contado do início, começa a ser contado do zero.
- Suspensão: No presente caso, o prazo fica suspenso, até o saneamento do que causou essa
suspensão do prazo, logo que for sanado o problema, o prazo NAO é zerado, ma sim contado de
onde parou.
SUSPENSÃO E IMPEDIMENTO: decorre de SItuação das pessoas (casei, sou menor, estou
Se for solidário, óbvio que não aproveita, porque faz parte da situação pessoal da parte.
Art. 192. Os prazos de prescrição não podem ser alterados por acordo das partes.
Art. 193. A prescrição pode ser alegada em qualquer grau de jurisdição, pela parte a quem
aproveita.
Entendendo o enunciado:
A referida ampliação não produzirá efeitos jurídicos, visto que a legislação proibe a
alteração de prazos prescricionais por acordo das partes (art. 192), logo permanecerá
vigente o prazo de 3 anos.
obs.: notem como o examinador foi amigo do candidato ao não exigir o conhecimento do
prazo prescricional da reparação civil (art. 206, §3º, V)! Para dificultar a questão, ele
poderia ter disposto simplesmente que as partes alteraram o prazo prescricional da
reparação civil para 5 anos, sem fazer qualquer menção ao prazo fixado pela lei.
A título comparativo:
PRESCRIÇÃO:
* Não pode ser alterada por acordo entre as partes (lembre-se do rol de prazos legalmente
estabelecidos)
* Não há renúncia antecipada, somente renúncia após a consumação da prescrição:
RENÚNCIA TÁCITA ou EXPRESSA
* Pode ser conhecida de ofício
* Alegada em qualquer grau de jurisdição
DECADÊNCIA
*Pode ser fixada pelas partes no caso de decadência convencional.
*Juiz só conhece de ofício decadência legal (decadência convencional não é conhecida de
ofício)
*Decadência legal não pode ser objeto de renúncia, enquanto decadência convencional
sim.
os prazos de prescrição não podem ser alterados por acordo das partes, nem pode ocorrer
renúncia antecipada à prescrição, podendo a parte a quem aproveita alegá-la em qualquer
grau de jurisdição.
INCORRETA
Art. 196. A prescrição iniciada contra uma pessoa continua a correr contra o
seu sucessor.
CORRETA
Art. 210. Deve o juiz, de ofício, conhecer da decadência, quando estabelecida
por lei
Art. 211. Se a decadência for convencional, a parte a quem aproveita pode
alegá-la em qualquer grau de jurisdição, mas o juiz não pode suprir a alegação.
III. Os prazos de prescrição podem ser alterados por acordo das partes, desde
que se trate de direito disponível.
INCORRETA
Art. 192. Os prazos de prescrição não podem ser alterados por acordo das
partes.
CORRETA
INCORRETA
1 ano
Hospedagem ou alimentos
Segurado contra segurador
Serventuários da justiça em relação a emolumentos, custas e honorários
Formação de capital e liquidação de sociedade
2 anos
Prestações alimentares. Garfo e faca.
3 anos
Aluguéis, rendas, juros, dividendos, restituição de lucros de má fé, títulos de
crédito
Enriquecimento sem causa
Reparação civil (inclusive beneficiário contra seguradora, se obrigatório o
seguro)
Fundadores, administradores e liquidantes por violação à lei ou ao estatuto
NOTA PROMISSÓRIA.
4 anos
Tutela
5 anos
Dívidas líquidas em instrumento particular -> contrato.
Honorários de profissionais liberais
Vencedor contra vencido por despesas em juízo
10 anos
Quando a lei não houver fixado prazo menor
Art. 193. A prescrição pode ser alegada em qualquer grau de jurisdição, pela parte a
quem aproveita.
Art. 196. A prescrição iniciada contra uma pessoa continua a correr contra o seu
sucessor.
- 1 ano - Hospedeiro
- Honorários de perito, custas e emolumentos
- Seguro*
- Sócios e acionistas (do credor em face destes; lembrando que ação para sócio impugnar
ato ofensivo a estatuto é decadencial de 3 anos);
- 2 anos - Alimentos
- 3 anos – Aluguéis
- Acessórias
- Enriquecimento sem causa
- Responsabilidade civil
- Seguro*
- Título de crédito
- 4 anos - Tutela
*Seguro - 1 ano -ação do segurado contra a seguradora (Súm. 101 do STJ); - 3 anos - do
beneficiário da apólice em face da seguradora.
Em relação ao prazo de 3 anos percebi um detalhe. Notem que vários incisos começam
com RE
Art. 205
§ 3o Em tr3s anos: (R3)
I - a pretensão RElativa a aluguéis de prédios urbanos ou rústicos;
II - a pretensão para REceber prestações vencidas de REndas temporárias ou
vitalícias;
IV - a pretensão de REssarcimento de enriquecimento sem causa;
V - a pretensão de REparação civil; ( CASO DA QUESTÃO)
VI - a pretensão de REstituição dos lucros ou dividendos recebidos de má-fé, correndo
o prazo da data em que foi deliberada a distribuição;
VII - a pretensão contra as pessoas em seguida indicadas por violação da lei ou do
estatuto, contado o prazo:
b) para os administradores, ou fiscais, da apresentação, aos sócios, do balanço REferente
ao exercício em que a violação tenha sido praticada, ou da REunião ou assembléia geral
que dela deva tomar conhecimento;
VIII - a pretensão para haver o pagamento de título de crédito, a contar do
vencimento, REssalvadas as disposições de lei especial;
IX - a pretensão do beneficiário contra o segurador, e a do terceiro prejudicado, no caso
de seguro de REsponsabilidade civil obrigatório.
ou alimentos ;
faca) 2
§ 3o Em três anos:
I-
aluguéis de prédios urbanos ou rústicos; (no mínimo que um prédio pode ter
uma casa de 3 comodos: a sala o quarto e o banheiro
II - prestações vencidas de rendas temporárias ou vitalícias;
III - a pretensão para haver juros, dividendos ou quaisquer prestações
acessórias
IV - ressarcimento de enriquecimento sem causa;
V - reparação civil;
VI - restituição dos lucros ou dividendos recebidos de má-fé (boa-fé não)
VII - a pretensão contra FUNDADORES (da publicação dos atos constitutivos),
ADMINISTRADORES/FISCAIS (do balanço referente ao exercício em que a
violação tenha sido praticada), LIQUIDANTES (primeira assembleia semestral
posterior à violação) por violação da lei ou do estatuto,
VIII - pagamento de título de crédito
IX - seguro de responsabilidade civil obrigatório.
Galera, esse seguro é aquele seguro de transporte de cargas,
entendeu??
209 – nula – decadência= quando o autor renuncia dela= por ser norma de
direito publico.
211 – decadência convencional não pode ser alegada de oficio pelo juiz, por
ser convencionado pelas partes.
LETRA A - Art. 202. A interrupção da prescrição, que somente poderá ocorrer uma vez
, dar-se-á:
I - por despacho do juiz, mesmo incompetente, que ordenar a citação, se o interessado a
promover no prazo e na forma da lei processual;
LETRA C - Art. 195. Os relativamente incapazes e as pessoas jurídicas têm ação contra os
seus assistentes ou representantes legais, que derem causa à prescrição, ou não a
alegarem oportunamente.
LETRA E - Art. 204. A interrupção da prescrição por um credor não aproveita aos outros;
semelhantemente, a interrupção operada contra o co-devedor, ou seu herdeiro, não
prejudica aos demais coobrigados.
§ 3o A interrupção produzida contra o principal devedor prejudica o fiador.
Muito cuidado com os artigos 201 e 204, §1º, ambos do Código Civil (CC).
Vejam com atenção o que diz o artigo 201 do CC: "Suspensa a prescrição em favor de um
dos credores solidários, só aproveitam os outros se a obrigação for indivísivel". O
dispositivo fala de SUSPENSÃO em relação aos credores SOLIDÁRIOS.
Traduzindo... os credores solidários não aproveitarão a suspensão da prescrição pela
"benesse" aproveitada por outros credores, em regra.
Agora leiam o artigo 204, §1º do CC: "A interrupção por um dos credores
solidários aproveita aos outros; assim como a interrupção efetuada contra o devedor
solidário envolve os demais e seus herdeiros". Aqui o dispositivo fala
de INTERRUPÇÃO em relação ao credores ou devedores solidários.
O tio joao tem PREFERÊNCIA por casa de 2 pisos (imóvel, 2 anos) e cadeira
que gira 180 graus (móvel, 180 dias),
EMPREITADA
Só tem 3 prazos no capítulo do CC que trata sobre contrato de empreitada: 30 dias, 5 anos e 180
dias ( 5 e 180 estão no mesmo dispositivo legal) e não adianta questionar... CAI EM PROVA.
Art. 614, parágrafo 2º- SE EM 30 DIAS NÃO FOREM DENUNCIADOS VICIOS OU DEFEITOS-
PRESUME-SE VERIFICADO ( essa presunção é juris tantum, OU SEJA, PRESUNÇÃO
RELATIVA)
Art. 618- CT DE EMPREITADA DE E-DI-FI-CI-O5- 5 ANOS e 5 PALAVRA
E DI FI CI O -> 5 PALAVRAS
OU 5 VOGAIS CARAI.
Art. 618, parágrafo único- DECAI EM 180 DIAS
questão simples, pura letra da lei! Para passar em um concurso dominar a letra da lei é o
mínimo....
Art. 614 p2 O que se mediu presume-se verificado se, em trinta dias, a contar da
medição, na forem denunciados os vícios ou defeitos pelo dono da obra ou por que estiver
incumbido de sua fiscalização.
Decaira do direto assegurado neste artigo o dono da obra que não propuser a ação contra
o empreiteiro, nos cento e oitenta dias seguintes ao aparecimento do vicio ou defeito.
CENTO E
nos
OITENTA DIAS
acimento do vício ou defeito.
seguintes ao
NEGOCIO JURÍDICO.
seu autor haja feito a reserva mental de não querer o que manifestou, salvo se dela o
II - Art. 106. A impossibilidade inicial do objeto não invalida o negócio jurídico se for
Art. 167. É nulo o negócio jurídico simulado, mas subsistirá o que se dissimulou,
se válido for na substância e na forma.
Art. 177. A anulabilidade não tem efeito antes de julgada por sentença, nem se
pronuncia de ofício; só os interessados a podem alegar (a nulidade), e aproveita
exclusivamente aos que a alegarem, salvo o caso de solidariedade ou
indivisibilidade.
Art. 178. É de quatro anos o prazo de DECADÊNCIA para pleitear-se a anulação do
negócio jurídico, contado:
I - no caso de coação, do dia em que ela cessar;
II - no de erro, dolo, fraude contra credores, estado de perigo ou lesão, do dia em que se
realizou o negócio jurídico;
III - no de atos de incapazes, do dia em que cessar a incapacidade.
Art. 179. Quando a lei dispuser que determinado ato é anulável, sem estabelecer prazo
para pleitear-se a anulação, será este de dois anos, a contar da data da conclusão do ato.
jurídico se for relativa (ou seja, se a impossibilidade for absoluta invalida sim,
BRUNO), ou se cessar antes de realizada a condição a que ele estiver subordinado.
B)CERTO.
Art. 114. Os negócios jurídicos benéficos e a renúncia interpretam-se
estritamente.
C)CERTO.
Art. 112. Nas declarações de vontade se ATENDERÁ mais à intenção nelas
consubstanciada do que ao sentido literal da linguagem.
E)CERTO.Art. 109. No negócio jurídico celebrado com a cláusula de não valer sem
instrumento público, este (O INSTRUMENTO PÚBLICO, BRUNO) é da substância do
ato.
Extinção da coisa:
Impossibilidade de fazer + sem culpa do devedor = resolução do negócio;
Impossibilidade de fazer + com culpa do devedor = resolução do negócio + perdas e
danos.
Deteriorada a coisa + sem culpa do devedor = resolução do negócio ou aceita no
estado em que se encontra abatido o preço;
Deteriorada a coisa + com culpa do devedor = resolução do negócio ou aceita no
estado em que se encontra + perdas e danos em
Art. 192. Os prazos de prescrição não podem ser alterados por acordo das partes.
Art. 167. É nulo o negócio jurídico simulado, mas subsistirá o que se dissimulou, se válido
for na substância e na forma.
Art. 172. O negócio anulável pode ser confirmado pelas partes, salvo direito de terceiro.
Art. 177. A anulabilidade não tem efeito antes de julgada por sentença, nem se pronuncia
de ofício; só os interessados a podem alegar, e aproveita exclusivamente aos que a
alegarem, salvo o caso de solidariedade ou indivisibilidade.
Art. 201. Suspensa (começa com s. assim, Só aproveita aos outros se a obrigação for
indivisível) a prescrição em favor de um dos credores solidários, só aproveitam os outros se
a obrigação for indivisível.
Art. 270. Se um dos credores solidários falecer deixando herdeiros, cada um destes só terá direito a exigir
e receber a quota do crédito que corresponder ao seu quinhão hereditário, salvo se a obrigação for
indivisível.
Portanto,
Gab. "A"
Conforme CC, para que haja a desconsideração da personalidade jurídica deve haver abuso
da personalidade, caracterizado pelo desvio de finalidade, ou pela confusão patrimonial.
I. CERTO
Súmula 227/STJ: A pessoa jurídica pode sofrer dano moral.
II. A correção monetária do valor da indenização do dano moral incide desde a data do
evento danoso. ERRADO
III. Não caracteriza dano moral a apresentação antecipada de cheque pré-datado. ERRADO
IV. CERTO
Súmula 402/STJ: O contrato de seguro por danos pessoais compreende os danos
morais, salvo cláusula expressa de exclusão.
Art. 56, parágrafo único, do CC: "Se o associado for titular de quota ou fração ideal do
patrimônio da associação, a transferência daquela não importará, de per si, na atribuição da
qualidade de associado ao adquirente ou ao herdeiro, salvo disposição diversa do estatuto".
- Art. 53 do CC: " as associações SÃO CONSTITUIDAS pela união de pessoas que se organizem
para fins não econômicos. Parágrafo único. Não há, entre os associados, direitos e
obrigações recíprocos".
Art. 67. do CC
I - seja deliberada por 2/3 dos competentes para gerir e representar a fundação;
II - não contrarie ou desvirtue o fim desta;
Quem tem a capacidade de fato (ou de exercício) já possui capacidade plena, podendo
praticar todos os atos da vida civil sem ser representado ou assistido. Capacidade de
direito + Capacidade de Fato = Capacidade Plena.
Art. 3°, CC: São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida
civil: I. os menores de dezesseis anos.
os absolutamente incapazes (art. 3°, CC) devem ser representados, sob pena
de nulidade (e não anulabilidade) do ato, conforme o art. 166, I, CC. Interessante
acrescentar que , segundo o art. 1.634, V, CC, compete aos pais, quanto à pessoa dos
filhos menores representá-los, até aos dezesseis anos, nos atos da vida civil, e assisti-los,
após essa idade, nos atos em que forem partes, suprindo-lhes o consentimento.
Já o art. 1.747, I, CC, prevê que compete ao tutor representar o menor, até os dezesseis
anos, nos atos da vida civil, e assisti-lo, após essa idade, nos atos em que for parte. O
curador, por extensão (art.1.781, CC) também pode representar ou assistir o curatelado.
Emancipação Voluntária
Emancipação Legal
curiosidade
A rigor, no dia do aniversário de 16 anos, a pessoa não é
menor, nem maior. No entanto, fazendo uma interpretação
sistemática inspirada no art. 180 , CC , esse indivíduo é
considerado relativamente incapaz desde a data de seu
aniversário de 16 anos.
Dispõe o artigo 180 , CC : "o menor, entre dezesseis e dezoito
anos, não pode para eximir-se de uma obrigação, invocar a sua
idade se dolosamente a ocultou quando inquirido pela outra
parte, ou se, no ato de obrigar-se, declarou-se maior".4
GALERA, aconselho vocês colocar no word de vcs AS DICAS TOP DO QC E
AS QUESTOES ERRADA, OBRIGATORIAMENTE.
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EXIGIR QUE CESSE A AMEAÇA A DIREITO DA PERSONALIDADE -> ATÉ O
4º GRAU. Quatro imagens, até o quarto grau.
A PESSOA TEM
VÁRIAS
PERSONALIDADES.
HÁ DIAS EM QUE
ELA ESTÁ TRISTE,
FELIZ.
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a) Qualquer direito da personalidade (art. 12): cônjuge ou companheiro, ascendente,
descendente ou colateral até o 4º grau.
Art. 12. Pode-se exigir que cesse a ameaça, ou a lesão, a direito da personalidade, e
reclamar perdas e danos, sem prejuízo de outras sanções previstas em lei.
Parágrafo único. Em se tratando de morto, terá legitimação para requerer a medida
prevista neste artigo o cônjuge sobrevivente, ou qualquer parente em linha reta,
ou colateral até o quarto grau.
Art. 12. Pode-se exigir que cesse a ameaça, ou a lesão, a direito da personalidade, e
reclamar perdas e danos, sem prejuízo de outras sanções previstas em lei. Parágrafo
único. Em se tratando de morto, terá legitimação para requerer a medida
prevista neste artigo o cônjuge sobrevivente, ou qualquer parente em linha reta,
ou colateral até o quarto grau. Alternativa - correta.
Porém, se a lesão se resumisse apenas a utilização de imagens, os legitimados seriam,
conforme o art. 20, parágrafo único do CC:
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RESPONSABILIDADE CIVIL
O item I está incorreto, segundo o art. 931: “Ressalvados outros casos previstos em lei
especial, os empresários individuais e as empresas respondem independentemente de
culpa pelos danos causados pelos produtos postos em circulação”.
O item II está correto, segundo o art. 934: “Aquele que ressarcir o dano causado por
outrem pode reaver o que houver pago daquele por quem pagou, salvo se o causador do
dano for descendente seu, absoluta ou relativamente incapaz”.
O item III está incorreto, como dispõe o art. 936: “O dono, ou detentor, do animal
ressarcirá o dano por este causado, se não provar culpa da vítima ou força maior”.
O item IV está correto, na literalidade do art. 939: “O credor que demandar o devedor
antes de vencida a dívida, fora dos casos em que a lei o permita, ficará obrigado a esperar
o tempo que faltava para o vencimento, a descontar os juros correspondentes, embora
estipulados, e a pagar as custas em dobro”.
O item V está correto, conforme prevê o art. 940: “Aquele que demandar por dívida já
paga, no todo ou em parte, sem ressalvar as quantias recebidas ou pedir mais do que for
devido, ficará obrigado a pagar ao devedor, no primeiro caso, o dobro do que houver
cobrado e, no segundo, o equivalente do que dele exigir, salvo se houver prescrição”.
Top:
Enuncia o art. 933 do CC que a responsabilidade das pessoas antes elencadas independe de
culpa, tendo sido adotada a teoria do risco-criado. Dessa forma, as pessoas arroladas, ainda
que não haja culpa de sua parte (responsabilidade objetiva), responderão pelos atos
praticados pelos terceiros ali referidos. Mas para que essas pessoas respondam, é necessário
provar a culpa daqueles pelos quais são responsáveis. Por isso a responsabilidade é
denominada objetiva indireta ou objetiva impura,
Esclarecendo, para que os pais respondam objetivamente, é preciso comprovar a culpa dos
filhos; para que os tutores ou curadores respondam, é preciso comprovar a culpa dos
tutelados ou curatelados; para que os empregadores respondam, é preciso comprovar a
culpa dos empregados; e assim sucessivamente.
Resposta da banca, bruno:
Para que haja responsabilização civil, em regra, demanda-se a comprovação de
culpa. Apenas por disposição de lei, ou em situações excepcionais, não enunciada
pela raiz, prescinde-se de tal elemento. Logo, é necessário que se comprove culpa
do motorista pelo acidente. Uma vez feita tal prova, a empresa responde
objetivamente, em razão do disposto nos artigos 932, inciso III, e 933 do Código
Civil. Daí ser correta a alternativa adotada pela banca examinadora.
2) Ace em cena a doutrina, que vem para suprir uma LACUNA ENORME DA LEI , trazendo
a responsabilidade OBJETIVA IMPRÓPRIA, na qual é necessária a prova da CULPA DO
EMPREGADO! E isso é óbvio, pois, conforme o colega Rafael Oliveira exemplificou com um
terceiro motorista bêbado, que ao passar o sinal vermelho e bater no nosso motorista
empregado, logicamente que não haverá nenhuma responsabilização do empregado e,
muito menos, de seu patrão, cauteloso, alemão, com toque, perfeccionista em todos os
cuidados de sua empresa - exagero, mesmo! Não caio nessa maledita, mais!
CC – é isso que eu falei la em cima. Como falei pra vocês, eu tenho um irmão cujo nome é
Breno. Se o Breno fizer uma cagada, e se meu pai pagar essa cagada dele, meu pai não
poderá posteriormente querer ressarcimento dessa cagada não, entendeu? Exemplo, o
Breno pega escondido o CLASSIC que a gnt tem. Ai, acaba batendo em uma BMW. O cara
da BMW, por óbvio, pede pro pai o valor de R$ 5000,00 a título das despesas. O pai paga e
da uma puta surra no Breno. Esses 5 mil pau pago já u era pro pai kkk ou seja, ele não
poderá pedir ressarcimento do Breno não. Entendeu??
Art. 934. Aquele que ressarcir o dano causado por outrem pode reaver o que houver pago
daquele por quem pagou, salvo se o causador do dano for descendente seu, absoluta ou
relativamente incapaz.
Importante!
O direito ao ressarcimento é excepcionado em relação aos descendentes absoluta e
relativamente incapazes.
O representante que por eles estiver cumprindo a obrigação NÃO poderá cobrar o que
pagou, mesmo após a maioridade. Que filhadaputagem.
Art. 928. O incapaz responde pelos prejuízos que causar, se as pessoas por ele
responsáveis não tiverem obrigação de fazê-lo ou não dispuserem de meios suficientes.
Parágrafo único. A indenização prevista neste artigo, que deverá ser eqüitativa, não terá
lugar se privar do necessário oincapaz ou as pessoas que dele dependem.
Art. 929. Se a pessoa lesada, ou o dono da coisa,no caso do inciso II do art. 188,
não forem culpados do perigo, assistir-lhes-á direito à indenização do prejuízo que
sofreram.
Art. 930. No caso do inciso II do art. 188, se operigo ocorrer por culpa de terceiro, contra
este terá o autor do dano ação regressiva para haver aimportância que tiver ressarcido
ao lesado.
Parágrafo único. A mesma ação competirá contra aquele em defesa de quem se causou o
dano (art. 188, inciso I).
Art. 931. Ressalvados outros casos previstos em lei especial, os empresários individuais e
as empresas respondem independentemente de culpa pelos danos causados pelos
produtos postos em circulação.
Art. 932. São também responsáveis (inclusive solidariamente) pela reparação
civil:
I - os pais, pelos filhos menores que estiverem sobsua autoridade e em sua companhia;
II - o tutor e o curador, pelos pupilos ecuratelados, que se acharem nas mesmas
condições;
III - o empregador oucomitente, por seus empregados, serviçais e prepostos, no
exercício do trabalhoque lhes competir, ou em razão dele;
IV - os donos de hotéis, hospedarias, casas ou estabelecimentosonde se albergue por
dinheiro, mesmo para fins de educação, pelos seushóspedes, moradores e educandos;
V - os que gratuitamente houverem participado nosprodutos do crime, até a concorrente
quantia.
Art. 933. As pessoas indicadas nos incisos I a V doartigo antecedente, ainda que não
haja culpa de sua parte,responderão pelos atos praticados pelos terceiros ali referidos.
Art. 934. Aquele que ressarcir o dano causado poroutrem pode reaver o que houver pago
daquele por quem pagou, salvo se o causadordo dano for descendente seu, absoluta ou
relativamente incapaz.
Art. 935. A responsabilidade civil é independenteda criminal, não se podendo
questionar mais sobre a existência do fato, ou sobre quemseja o seu autor,
quando estas questões se acharemdecididas no juízo criminal.
Art. 936. O dono, ou detentor, do animal ressarciráo dano por este causado, se não provar
culpa da vítima ou força maior.
Art. 937. O dono de edifício ou construção respondepelos danos que resultarem de sua
ruína, se esta provier de falta de reparos,cuja necessidade fosse manifesta.
Art. 938. Aquele que habitar prédio, ou parte dele, responde pelodano proveniente das
coisas que dele caírem ou forem lançadas em lugarindevido.
Art. 939. O credor que demandar o devedor antes devencida a dívida, fora dos casos em
que a lei o permita, ficará obrigado aesperar o tempo que faltava para o vencimento, a
descontar os juroscorrespondentes, embora estipulados, e a pagar as custas em dobro.
Art. 940. Aquele que demandar por dívida já paga,no todo ou em parte, sem ressalvar as
quantias recebidas ou pedir mais do quefor devido, ficará obrigado a pagar ao devedor, no
primeiro caso, o dobro doque houver cobrado e, no segundo, o equivalente do que dele
exigir, salvose houver prescrição.
Art. 941. As penas previstas nos arts. 939 e 940 não se aplicarão quando o autor
desistir daação antes de contestada a lide, salvo ao réu o direito de haverindenização
por algum prejuízo que prove ter sofrido.
Art. 942. Os bens doresponsável pela ofensa ou violação do direito de outrem
ficam sujeitos àreparação do dano causado; e, se a ofensa tiver mais de um
autor, todosresponderão solidariamente pela reparação.
Parágrafo único. Sãosolidariamente responsáveis com os autores os co-autores
e as pessoasdesignadas no art. 932.
Art. 943. O direito de exigir reparação e aobrigação de prestá-la transmitem-se coma
herança.
Com efeito, o estado de necessidade constitui uma excludente de ilicitude. É uma agressão
a um direito alheio, de valor igual ou inferior àquele que se quer proteger, com o
propósito de remover um estado de perigo. Mas, se no atuar em estado de
necessidade o agente atingir terceiro inocente (que não tiver sido responsável
pelo dano), deverá indenizá-lo, com direito de regresso contra o causador do
dano, na forma dos artigos 929 e 930.
Art. 929. Se a pessoa lesada, ou o dono da coisa, no caso do inciso II do art. 188, não
forem culpados do perigo, assistir-lhes-á direito à indenização do prejuízo que sofreram.
Art. 930. No caso do inciso II do art. 188, se o perigo ocorrer por culpa de terceiro, contra
este terá o autor do dano ação regressiva para haver a importância que tiver ressarcido ao
lesado.
I - os pais, pelos filhos menores que estiverem sob sua autoridade e em sua companhia;
(...)
III - o empregador ou comitente, por seus empregados, serviçais e prepostos,
no exercício do trabalho que lhes competir, ou em razão dele; (...)
Art. 933. As pessoas indicadas nos incisos I a V do artigo antecedente, ainda que não
haja culpa de sua parte, responderão pelos atos praticados pelos terceiros ali referidos.
A pegadinha da questão é a responsabilidade de Luiza, que é empregada, portanto, não
responde objetivamente, mas sim subjetivamente, conforme regra geral da
responsabilidade civil.
Gabarito: letra D
Art. 933. As pessoas indicadas nos incisos I a V do artigo antecedente, ainda que não
haja culpa de sua parte, responderão pelos atos praticados pelos terceiros ali
referidos" EESSE ELENCADO ARTIGO SERVE PARA A QUESTÃO DO PAI SOB SUA
AUTORIDADE OU COMPAHIA EM RELAÇÃO AO FILHO MENOR INCAPAZ, SENDO
TAMBÉM RESPONSÁVEL QUEM TOMA CONTA DA CRIANÇA OU SEJA SOB SUA
VIGILÂNCIA MESMO NÃO SENDO PAI OU ATÉ MESMO MÃE.
Código Civil:
Art. 932. São também responsáveis pela reparação civil:
Código Civil:
Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar
direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
Responsabilidade de Luiza – subjetiva
Código Civil:
Art. 932. São também responsáveis pela reparação civil:
I - os pais, pelos filhos menores que estiverem sob sua autoridade e em sua companhia;
Responsabilidade de Pedro – objetiva
Art. 928. O incapaz responde pelos prejuízos que causar, se as pessoas por ele responsáveis não
tiverem obrigação de fazê-lo ou não dispuserem de meios suficientes.
TERMO, CONDIÇÃO E ENCARGO
O termo inicial suspende o exercício, mas não a aquisição de direito. (ex di)
TERMO
É o momento em que começa ou se extingue a eficácia do
negócio jurídico, podendo ter como unidade de medida a hora,
o dia, o mês ou o ano. Como ele subordina a eficácia do negócio
a evento futuro e certo, não há suspensão da aquisição direito,
já que existe plena convicção da ocorrência do evento.
CONDIÇÃO
É o acontecimento futuro e incerto de que depende a eficácia
do negócio jurídico, tendo sua regulação nos
arts. 121 a 130 do Código Civil. Futuro e incerto é o evento que
ainda acontecerá, mas as partes não têm ciência do dia da sua
ocorrência. Isso pode acontecer porque as partes dependem de
um fato alheio à sua vontade, como um fenômeno natural ou a
vontade de um terceiro (condição causal); seja porque o
implemento da condição depende do arbítrio de uma das
partes, que também não conhece o dia certo da ocorrência
(condição potestativa).
ENCARGO
É uma cláusula acessória mais comum aos contratos em que há
uma liberalidade, como a doação. Ela é imposta pelo doador,
geralmente restringindo a liberdade do beneficiário no que diz
respeito à forma de utilização do bem ou do valor doado. O
encargo também é admitido em declarações unilaterais de
vontade.
Errei
Condição Suspensiva = Suspende tudo! (Aquisição e Exercício do direito)
Condição Resolutiva = Não suspende nada! (Nem a Aquisição nem o Exercício do direito)
TErmo = Suspende apenas o Exercício (Aquisição do direito não, POIS O CARA JÁ TEM O
DIREITO.)
ENcargo ou Modo = Não suspende nada! (Nem a Aquisição nem o Exercício do direito)
Art. 136 CC/2002: O eNcargo Não suspende a aquisição nem o exercício do direito, salvo quando
expressamente imposto no negócio jurídico, pelo disponente, como condição suspensiva.
Art. 553 CC/2002: O donatário é obrigado a cumprir os encargos da doação, caso forem a benefício
do doador, de terceiro, ou do interesse geral.Parágrafo único. Se desta última espécie for o encargo,
o Ministério Público poderá exigir sua execução, depois da morte do doador, se este não tiver feito.
Fala pessoal tranquilo. Vou falar um pouco da diferença entre termo condição e encargo.
Termo subordina a eficácia do negócio jurídico a evento futuro e certo. Vou te dar esse
carro quando tu completar 25 anos.
Condição subornidna o efeito a evento futuro e incerto. Vou te dar esse carro se tu passar
na prova de vestibular.
Encargo é uma cláusula acessória ás liberalidades. To te dano esse carro para tu ir à igreja
todo domingo. Te dar esse prédio pra tu fazer uma escola.
Entao galera, é interessante que se note a relação do aquisição do direito e o exercício do
direito.
Condição -> suspende tudo, se suspensiva.
Termo -> suspende o exercício do direito, mas não a aquisição dele.
Encargo -> nao suspende nada.
MANDATO
O poder de transigir não importa o poder de firmar compromisso.
I. Errada. Art. 654. Todas as pessoas capazes são aptas para dar procuração mediante
instrumento particular, que valerá desde que tenha a assinatura do outorgante.
II. Errada. Art. 655. Ainda quando se outorgue mandato por instrumento público, pode
- Art. 662, CC - Os atos praticados por quem não tenha mandato, ou o tenha sem poderes
suficientes, são ineficazes em relação àquele em cujo nome foram praticados,
salvo se este os ratificar.
Ou seja, Bruno, se a ratificação for TÁCITA, não será considerada legal, ou seja, mesma
coisa que nada.
poderes
administração ordinária, depende a procuração de
especiais e expressos .
Item III: Verdadeiro.
Art. 669, CC - O mandatário não pode compensar os prejuízos a que deu causa com os
proveitos que, por outro lado, tenha granjeado ao seu constituinte.
Letra A: ERRADO
Art. 656, do CC/02. O mandato pode ser expresso ou tácito, verbal ou escrito.
Art. 659, do CC/02. A aceitação do mandato pode ser tácita, e resulta do começo de
execução.
Letra C: ERRADO
Art. 655, do CC/02. Ainda quando se outorgue mandato por instrumento público, pode
substabelecer-se mediante instrumento particular.
Letra D: CORRETO
Art. 657, do CC/02. A outorga do mandato está sujeita à forma exigida por lei para
o ato a ser praticado. Não se admite mandato verbal quando o ato deva ser celebrado
por escrito.
Prestar atenção:
Art. 156, CC. Configura-se o estado de perigo quando alguém, premido da necessidade
de salvar-se, ou a pessoa de sua família, de grave dano conhecido pela outra parte,
assume obrigação excessivamente onerosa.
Parágrafo único. Tratando-se de pessoa não pertencente à família do declarante, o juiz
decidirá segundo as circunstâncias.
Art. 157, CC. Ocorre a lesão quando uma pessoa, sob premente necessidade,
ou por inexperiência, se obriga a prestação manifestamente desproporcional ao valor da
prestação oposta.
§ 1o Aprecia-se a desproporção das prestações segundo os valores vigentes ao tempo em
que foi celebrado o negócio jurídico.
§ 2o Não se decretará a anulação do negócio, se for oferecido suplemento suficiente, ou se
a parte favorecida concordar com a redução do proveito.
A) CORRETA -ESTADO DE PERIGO. - Art. 156. Configura-se o estado de perigo quando
premido da necessidade de
alguém,
C) INCORRETA, como já bem esclarecido pelo Ricardo, essa alternativa refere-se à RESERVA
MENTAL, que não constitui defeito do negócio jurídico. Art. 110. A manifestação de
vontade subsiste ainda que o seu autor haja feito a reserva mental de não querer o
que manifestou, salvo se dela o destinatário tinha conhecimento.
D) CORRETA - LESÃO.- Art. 157. Ocorre a lesão quando uma pessoa, sob premente
necessidade, ou por inexperiência, se obriga a prestação manifestamente desproporcional ao
valor da prestação oposta.§ 1o Aprecia-se a desproporção das prestações segundo os valores
vigentes ao tempo em que foi celebrado o negócio jurídico.§ 2o Não se decretará a anulação do
negócio, se for oferecido suplemento suficiente, ou se a parte favorecida concordar com a
redução do proveito.
E) CORRETA - DOLO, na modalidade OMISSÃO DOLOSA. - Art. 147. Nos negócios jurídicos
bilaterais, o silêncio intencional de uma das partes a respeito de fato ou qualidade que a outra
parte haja ignorado, constitui omissão dolosa, provando-se que sem ela o negócio não se teria
celebrado.
Art. 139. O erro é substancial quando:
III - sendo de direito e não implicando recusa à aplicação da lei, for o motivo único ou
principal do negócio jurídico.
Art. 140. O falso motivo só vicia a declaração de vontade quando expresso como razão
determinante.
Art. 142. O erro de indicação da pessoa ou da coisa, a que se referir a declaração de vontade,
não viciará o negócio quando, por seu contexto e pelas circunstâncias, se puder identificar a
coisa ou pessoa cogitada.
Art. 143. O erro de cálculo apenas autoriza a retificação da declaração de vontade.
Art. 141. A transmissão errônea da vontade por meios interpostos é anulável nos mesmos
casos em que o é a declaração direta.
Erro ou ignorância
Dolo
Alguém provoca o erro do agente. Deve ser substancial e deve causar prejuízo.
Dolo acidental: não é dolo direto, sendo que mesmo com esse dolo o negócio seria
celebrado. Pode causar perdas e danos.
Coação
Coação física x coação moral: a coação física caracteriza inexistência do negócio, pois não
há manifestação de vontade; a coação moral é causa de anulabilidade.
Pode ser entendida como uma ameaça ou temor de um mal atual e iminente dirigida ao
próprio declarante, seu patrimônio ou família.
Coação de terceiro: pode tornar o negócio anulável quando a parte que dele se beneficia,
sabia ou deveria saber. Caso contrário, o terceiro responde por perdas e danos.
Coação do representante: serão responsáveis solidamente o representante e o
representado, independentemente do tipo de representação.
Reli de novo no dia 16/04/2018
Galera, enfim, nesta data, dia 12/02/2018, às 22:58, termino de formatar o meu resumo
do word de CIVIL.
Espero que vocês gostem. Espero que agregue algum valor na sua preparação.
Gostaria de deixar bem claro que todos os comentários acima eu peguei do QC e os
adaptei de acordo com as minhas necessidades.
Enfim, eu utilizo esse resumo pra revisar a matéria de CIVIL e vou acrescentando
coisas à medida que vou resolvendo as questões.
Com efeito, por derradeiro, eu li não sei onde que se você pronunciar uma frase 1000
vezes, essa frase, esse desejo tornar-se-á realidade. Então, todo dia eu leio a seguinte
frase. Espero que todos os seus sonhos se tornem realidade. E meu sonho de ser AFT
também. Eu serei AFT. Serei AFT aprovado em primeiro lugar nesse próximo
concurso.
Por fim, segue o que eu sempre leio antes de estudar. Já estou chegando a quase
1000 leituras rs. Falou. Obrigado por acreditar em mim. Abraços. Duvidas no direct.
TMJJJ