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Políticas Públicas Sociais- Acolhimento Institucional.

Segundo a lei Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 do estatuto da Criança e do Adolescente

“Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público


assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à
saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura,
à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.”

Art. 5º Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência,


discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei
qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais.

Baseado nisso as Politicas Publicas Sociais de Acolhimento Institucional foram criadas


para garantir que os direitos fundamentais da Criança e do Adolescente não sejam
feridos, principalmente para jovens em situação de vulnerabilidade social. Caso haja a
violação desses direitos o Estado acolhe e garante a segurança desse jovem.

Essas Politicas unem serviços como SUS, Sistema de Justiça, CRAS, CREAS,
Sistema Educacional e outros. Funcionando como um conjunto dessas ações
somadas para assegurar os direitos da criança e do adolescente

As Politicas Publicas Sociais de Acolhimento Institucional são divididas entre baixa e


alta prioridade. As primeiras funcionam de maneira preventiva, acolhendo
temporariamente o jovem, trazendo consultas médicas, psicológicas e pedagógicas
para instruir o jovem, a fim de conter a situação de vulnerabilidade social, estreitando e
fortalecendo seus laços familiares e sociais.

Já as Politicas Publicas de Acolhimento Institucional de Alta Prioridade, entram em


cena quando há violação gravíssima dos direitos da criança e quando não há
possibilidade da família cumprir suas funções.
POLITICA PUBLICA DE ACOLHIMENTO DE BAIXA PRIORIDADE

Casa do Adolescente:

Criada com o objetivo de levar atendimento médico especializado à população carente de


jovens e adolescentes de 10 a 19 anos a Casa do Adolescente oferece em um espaço
multidisciplinar a Casa atendimentos como: psiquiátrico, ginecológico, odontológico,
psicológico, nutricional, fonoaudiológico e psiquiatria infantil. Além de promover palestras,
encontros e excursões com o intuito de prevenir e alertar os jovens e as famílias da
comunidade sobre os cuidados com a saúde física e mental.

A Casa do Adolescente conta com uma equipe multidisciplinar de profissionais da saúde, e


parceria com algumas empresas privadas.
POLITICA PUBLICA DE ACOLHIMENTO DE ALTA PRIORIDADE

Acolhimento Institucional:

O serviço garante acolhimento a crianças e jovens de 0 á 17 anos e 11 meses em situação de


risco social e pessoal, cujo as famílias sejam impossibilitadas de cumprir suas funções de
proteção e cuidado.

O jovem acolhido é levado à residência, também chamada de Casa-Lar, onde irá conviver com
outros jovens da comunidade que também foram acolhidos em situação de vulnerabilidade
social. O município deve fornecer transporte escolar, alimentação, lazer e segurança a todos os
residentes da unidade de moradia, além de fazer o acompanhamento psicológico e médico.

O acolhimento é feito até que a família de origem esteja apta a recebê-lo, caso contrário ele
será encaminhado a família substituta ou permanecerá na unidade de residência, Casa-Lar até
completar a maioridade.

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