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Prólogo
A Revista científica alemã Raum&Zeit, de Munique, que desde a constatação da Lei de
ferro do câncer em Viena, em dezembro de 1988, pela grande autoridade em oncologia o
austríaco Pr. Jorg Birkmayer, tem publicado como um dos cientistas mais interessantes de
nossa época, lhe concedeu por duas vezes a palavra em sua edição de Outubro e
Novembro de 1989 (nº42).
Em seu primeiro artigo, o doutor Hamer coloca de novo a aids dentro do marco de seu
sistema ontogenético dos micróbios, bactérias e vírus, e responde a pergunta.
Por que se morre de aids?
A este artigo segue uma discussão científica entre o Dr. Ademir e o decano da Faculdade
de Medicina de Dusseldorf, o professor Pfitzer, médico e biólogo, que é uma autoridade
na Alemanha (R.F.A.) em matéria de citopatologia e histopatologia.
3. Que os micróbios jovens, a saber, os vírus, que para falar com propriedade não são micróbios
verdadeiros, isto é, seres vivos, são competência da ectoderma, para os órgãos governados pelo
córtex cerebral propriamente dito.
Endoderma Foco de Hanner no tronco cerebral
Câncer adenomatoso (tumor, proliferação de
tecido).
Mesoderma a)Foco de Hamer no cerebelo
Câncer compacto (tumor: proliferação de tecido)
b)Foco de Hamer na medula cerebral
Câncer necrótico (tumor: destruição de tecido)
Ectoderma Foco de Hamer no córtex cerebral
Câncer ulceroso epitelial (tumor: destruição de
tecido)
Neste contexto competente significa que cada grupo de micróbios não se trata mais que
com grupos determinados de órgãos, derivados de uma mesma capa embrionária.
A única exceção a esta regra é a zona limítrofe dos órgãos mesodérmicas governados
pelo cerebelo, que são tratados tanto por fungos parasitários e micro-bactérias
(principalmente) como pelas bactérias (em menor escala), que normalmente são
competência dos órgãos da capa embrionária média (mesoderma) governados pela
medula cerebral.
No momento a partir do qual os micróbios podem trabalhar não é, como erroneamente
havíamos acreditado até agora, função de fatores externos senão algo bem determinado
pelo coordenador geral que é o nosso cérebro.
E uma vez que para os micróbios o “objeto a tratar” não é fortuito senão exatamente
determinado pela história do desenvolvimento embrionário para cada grupo de micróbios
(excetuando o galopante observado anteriormente), o momento em que os varredores
recebem a autorização para entrar na faina não é fortuito senão determinado com
precisão, em função do sistema entogenético, pelo coordenador que é nosso cérebro:
trata-se sempre do inicio da fase de solução do conflito, isto é, a fase de cura.
Os micróbios, os quais tínhamos como malvado inimigo, exército de adversários terríveis
tentando derrotarmos, e aos que em conseqüência era preciso eliminar a qualquer custo,
descobre-se agora como nossos melhores amigos, valiosos auxiliadores, varredores e
restauradores benfeitores de nosso organismo.
Só começam a trabalhar quando nosso organismo ordena concretamente, a partir do
cérebro.
E esta ordem sempre lhes é notificada pelo cérebro no momento justo em que se inicia a
fase de cura, quando o organismo, passando da intervenção simpática para a intervenção
parasimpática, entra em uma fase vagotomia (Cura) permanente.
Primeiro caso:
Um guarda florestal aposentado, que a título particular, cuidava de uma propriedade de
um fabricante, teve um conflito típico de contrariedade territorial, por ocasião de uma
quimera mantida com o arquiteto do fabricante acerca do pavilhão da casa, a cujo cuidado
estava o guarda florestal. Uma vez resolvido o conflito, o guarda, durante a fase de cura,
desenvolveu a obrigada hepatite. Tinha febre, quase 38 graus e meio, seus valores
hepáticos voltaram a normalidade ao fim de algumas semanas. Até aqui, se tratava de um
caso perfeitamente normal.
Desgraçadamente, os ilustres doutores haviam solicitado também um teste de sangue
para o hiv. O que saiu positivo. O professor anunciou na cabeceira de sua cama, muito
excitado, e de pé muito solenemente deu o veredicto fatal: Senhor guarda florestal, o
senhor tem aids.
“Recebi a notícia como um golpe”, explicava o velho guarda. Ele, que até então havia sido
o notável mais respeitado do povoado, iria se converter de agora em diante um objeto de
escárnio popular. Seria tratado como a um depravado, ninguém estenderia a mão nem
poderia sentar-se como antes em um café.
Os vizinhos que até então o conheciam lhe virariam as costas. Todos os seus passos se
converteriam em um pesadelo: teria a sensação de passar entre as fileiras de curiosos. O
velho guarda florestal começou a chorar. O professor se despediu dele – isto sim – sem
dar-lhe a mão, pelo perigo do contágio!
Na mesma manhã seguinte foi dada alta do hospital, também pela mesma causa do
perigo de contagio. Olhavam-no como um bicho raro, como se cada um estivesse
dizendo: Esta seria a última pessoa que esperava algo assim! Ninguém lhe estendeu
a mão ao despedir-se, o professor estava demasiado ocupado para atender-lhe, e
apresentou suas desculpas.
Em sua casa, sua esposa foi muito compreensiva, isto sim, aconselhando-lhe sem dúvida
que não tocasse nos filhos nem nas crianças pequenas, porque não se sabia como se
transmitia a doença.
Dois dias depois foi recomendado por seu médico particular, a uma doutora que lhe falou
sobre sua doença mortal, o que havia sido alertada diretamente pela clínica. “Senhor
guarda florestal”, começou ela, “devemos falar agora da morte. Eu não o abandonarei, e
obterá de minha parte tudo o que a medicina possui para facilitar a morte”. O pobre velho
guarda que, há dois dias antes, o diagnóstico do médico havia derrubado ao chão,
começou a cair agora em um abismo sem fundo.
Durante quase duas semanas, o guarda florestal foi vítima do pânico. Emagreceu, o que
imediatamente foi atribuído ao um sintoma típico de aids. Logo, sua irmã lhe deu a ler
meu livro: Fundamento de uma Nova Medicina, na qual se pode ver que todo o pânico
desencadeado a propósito da aids não é mais que uma infame mentira. Isto lhe deu muito
ânimo!
Imediatamente recuperou seu apetite anterior, voltou a dormir como antes, a ter a mãos
quentes. Telefonou-me e se convenceu de que o que haviam feito acreditar era realmente
uma armação. Aconselhei-o a fazer um eletroencefalograma e quando, duas semanas
mais tarde, veio a ver-me em Gratz, pude retirar todos os resquícios de medo.
O aconselhei que não abandonasse seu controle médico, para que não suspeitassem os
dogmas sagrados da medicina. Em lugar disso, poderia rir da cara de seus carrascos,
burlando-se interiormente de sua ignorância. Se fosse o suficiente mencionei para que
fizesse assim.
Segundo caso:
Após ter se submetido voluntariamente a um teste de hiv, um agente de seguro,
homossexual, resultou ser positivo. Seu companheiro era negativo! Até então, todavia
não havia ainda tropeçado com um verdadeiro problema, o universo era para ele o lugar
tranqüilo. Porém esse mesmo dia se sentiu sepultado sob uma avalanche de conflitos.
Foi encaminhado ali mesmo para um setor de isolamento de um grande hospital.
Ninguém se atreveu a tocá-lo. Seu companheiro continuou com ele durante os primeiros
momentos, porém acabou abandonando-o. Sabe-se muito bem em que momento se
desenvolveria uma S.D.H: O haviam examinado dos pés a cabeça minuciosamente, com
luvas isolantes, sem encontrar nada. Sem dúvida, as provas detectaram que em seu
sangue existiam anticorpos anti-hiv, e que o resultado era positivo.
Os dois médicos prosseguiram incansavelmente seus exames. Finalmente, um deles
descobriu na zona interna da planta do pé direito uma mancha fungiforme, apontou
com dedo com um ar de entendido, e disse: Eis aqui, um sarcoma de Kaposi! Logo dois
dos doutores examinaram de novo a fundo seu pênis. Um terceiro interno acabou por
encontrar uma greta minúscula, entre um e dois milímetros. Ah. Exclamou o outro doutor,
já alcançou o pênis. O paciente comentou que se sentiu cair em um poço profundo, tinha
a sensação de estar esgotado, de ter perdido tudo, sua profissão, seus amigos, a auto-
estima. Sentia-se particularmente desvalorizado no plano sexual.
A partir desse momento, e apesar das reações de cobalto a que lhe submeteram
contra os malvados vírus hiv, foi desenvolvendo um melanoma a partir do pé direito,
sintoma de um conflito de impurificação. As manchas de melanoma azul escuro
fizeram também sua aparição no pênis, pescoço e continuou no outro pé.
Estariam então certos os médicos? Ao contrário, o que fizeram foi precipitar neste
homem perfeitamente sadio, que tinha um conflito de impureza, tal como se pode
constatar no eletroencefalograma sobre o corte de seu cerebelo (todavia ativo). Ao
mesmo tempo, e após sua Síndrome Dirk Hamer, o paciente experimentava uma
impotência cada vez mais pronunciada. Todos os carcinomas que foram sucessivamente
fazendo sua aparição – o melenona generalizado, as metátases ósseas, as metástases
de câncer bronquial, correspondentes aos conflitos ad hoc, iam sendo catalogados como
metástase cancerosa da aids. – Finalmente lhe informaram de que já não havia terapia
para ele e o enviaram para sua casa para morrer.
Perdeu peso rapidamente e foi vítima de um pânico total. Aparentemente tinha vida para
tão só umas semanas. Foi então quando – a tempo, pelo que parece – recebeu meu livro
Fundamentos de uma Nova Medicina. Descobriu que a aids é o maior engodo do século,
o que lhe pareceu plausível, claro e evidente. A partir de então começou a comer de novo,
dorme, tem engordado de novo e o melanoma tem deixado de estender-se.
Tenho esperanças que venha superar, e se o conseguir, os demais podem ter a
segurança de que realmente é o maior engodo do século.
O paciente estava doente por igual – segundo a Lei de Ferro do Câncer – tanto se o teste
tivesse dado por erro um resultado falsamente positivo, como se realmente o fosse. O
que conta é que ele acreditou que era grave e mortal só isto conta.
Se o paciente não tivesse se submetido voluntariamente a um teste de aids, não teria
passado nada em vinte anos, já que na época gozava de boa saúde. Isto é algo que se
corresponde com exatidão todas as observações que são feitas pelos pesquisadores:
para adoecer de forma manifesta, com sintomas (presumivelmente) sólidos de aids,
é preciso saber que se é soropositivo ou, pelo menos, ter medo fundamentado de
vir a ser!
Há de ressaltar que, tanto no primeiro como no último (após o diagnóstico da aids, a
associação feita pelo entorno: é um homossexual ou um depravado), tem existido uma
desvalorização de si mesmo e uma osteolose óssea. Os que especulam acerca da aids
relacionam a coisa da seguinte maneira: a hematopase tem resultado afetado (formação
de glóbulos sanguíneos vermelhos, principalmente na medula óssea), se trata, portanto
de uma doença de imunodeficiência, de aids!
O que acontece na realidade é que a desvalorização de si mesmo é a reação mais
normal do mundo diante do fato de ser considerado como um depravado, o que a
sociedade prescreve e que, ademais, se direciona a uma morte iminente (completamente
merecida!).
Conclusão
No marco dos anteriores artigos publicados até o momento na Raum&Zeit sobre o tema
aids, a mentira da aids tem sido amplamente desmascarada a nível teórico. Não é
unicamente uma mentira, é um engodo consciente e deliberadamente arquitetado para
construir uma posição de força.
Eu considero que minha missão consiste em examinar mais de perto o fato – a dizer
verdades sabidamente conhecidas – de que unicamente manifestam sintomas de aids
aqueles que se sabem soropositivos.
Em geral, todos se limitam a dar-se por interados do o tema sem questionamento. E sem
dúvidas, é aí onde se instala o perigo e começa a impostura da aids. É preciso encontrar
uma resposta da pergunta de como se chegam a produzir os sintomas que se
atribuem à aids e graças as quais a pessoa poder ser, e de fato são, assassinadas.
Só a Lei de ferro do Câncer responde a esta pergunta, a partir do Sistema Ontogenético
dos tumores.
Os clínicos tem por costume dizer. Porém enfim, de onde procedem aos sintomas? De
que morrem os doentes? A prática da eutanásia generalizando-se. E graças a estes
horizontes casos clínicos, a imprensa impassível pode continuar celebrando esta horrível
fraude da aids, aumentando o sacrifício das vítimas. Com todo meu respeito fiz minhas
refutações teóricas da suspeita da aids. (que fui um dos primeiros a descobrir em 1987),
acredito que estamos nas vias de desmascarar o conjunto desta impostora e tirar de
circulação o sindicato da aids. Isto é, com efeito, o ponto crucial que permite a cada
paciente compreender perfeitamente até onde se intencionam derrubá-lo.
É preciso explicar com precisão o mecanismo da aids. Fazer que se compreenda como o
choque psíquico provocado pelos próprios médicos, por seu diagnóstico e prognósticos,
gera os Focos cerebrais de Hamer, e os sintomas, pretendidamente de aids, nos órgãos.
São precisamente estes mesmos cientistas que recusam fazer públicas as verdadeiras
relações da causa e efeito governadas pela Lei de ferro do Câncer, quem tem criado a
doença de imunodeficiência que denominam aids, e quem se apressaram agora a
redobrar o câncer para conservar uma segunda doença obrigatoriamente mortal
que segue assegurando-lhe o poder. Que o leitor me perdoe, eu sou um homem
eminentemente prático. Certamente é muito interessante discutir a aids mantendo-se em
um plano teórico. Porém, entretanto, os infortunados continuam sendo aterrorizados com
a aids, e são brutalmente assassinados seguindo um esquema de aids. Nossas
brilhantes discussões acadêmicas não são de nenhuma ajuda para estes pobres diabos.
Temos que fazer algo! Todos estamos convidados a mobilizarmos, todos somos
responsáveis! Levantemo-nos por fim, em nosso país, e coloquemos por fim a esta
tortura!