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A aids

Dr. Ryke Geerd Hamer, Colômbia.

Prólogo
A Revista científica alemã Raum&Zeit, de Munique, que desde a constatação da Lei de
ferro do câncer em Viena, em dezembro de 1988, pela grande autoridade em oncologia o
austríaco Pr. Jorg Birkmayer, tem publicado como um dos cientistas mais interessantes de
nossa época, lhe concedeu por duas vezes a palavra em sua edição de Outubro e
Novembro de 1989 (nº42).
Em seu primeiro artigo, o doutor Hamer coloca de novo a aids dentro do marco de seu
sistema ontogenético dos micróbios, bactérias e vírus, e responde a pergunta.
Por que se morre de aids?
A este artigo segue uma discussão científica entre o Dr. Ademir e o decano da Faculdade
de Medicina de Dusseldorf, o professor Pfitzer, médico e biólogo, que é uma autoridade
na Alemanha (R.F.A.) em matéria de citopatologia e histopatologia.

Como o diagnóstico da aids pode matar?


Se existe alguém que desde o princípio viu na aids uma gigantesca impostura científica,
este alguém é, sem dúvida alguma, o doutor Hamer. Ainda que por razões distintas as do
doutor Duesberg. Para ele, toda doença se inicia no psiquismo.
Porém, em concordância com o professor Duesberg, viu-se perplexo ante ao absurdo dos
argumentos apresentados por Gallo em defesa de sua hipótese da aids.
Após ter exposto sua tese, o doutor Hamer descreve os casos impressionantes de
pessoas que até o momento gozavam de boa saúde, e aqueles que se arrastaram até a
ante-sala da morte com o diagnóstico da aids.
Estas pessoas tiveram a sorte de encontrar em seu caminho com o livro do doutor Hamer:
Fundamentos de uma Nova Medicina.

A Revista Raum&Zeit vem informando em diversas ocasiões sobre o doutor Hamer, em


que encontramos um dos mais interessantes cientistas de nossa época, em:
ü “O Foco de Hamer”, nº36;
ü “O escândalo científico sobre o Foco de Hamer”, nº40 e;
ü “Só os pesos mortos se deixam levar pelas correntes”, nº40.

A Exposição do doutor Hamer sobre a aids.


Nas últimas edições da revista científica Raum&Zeit venho apresentando aos leitores
suficiente quantidade de documentos e fatos. Que me dispensam de repetir agora estes
conhecimentos introdutórios, e me permitem entrar diretamente na matéria.
Em 1987, quando a campanha de pânico da aids, perfeitamente orquestrada, estava em
pleno apogeu, eu escrevia em um livro Fundamentos de uma Nova Medicina que a aids
era o maior engodo do século. E o fazia por várias razões...
Sendo a mais importante delas o descobrimento da Lei de Ferro do Câncer, quer dizer, a
correlação sistemática entre doenças físicas e causa psico-cerebral.
O principal argumento contra as teorias que afirmam que a aids é uma doença autônoma
se baseia no sistema ontogenético dos tumores e o sistema ontogenético dos micróbios
(fungos, bactérias ou vírus) que se deduz dele.

Façamos uma breve recapitulação:


Tal como tem demonstrado minhas pesquisas empíricas, levadas atualmente sobre mais
de onze mil pacientes, é absolutamente inconcebível que um vírus pernicioso, cujo
objetivo é, por assim dizer, a destruição das defesas do organismo, possa atuar
independentemente dos processos psíquicos e cerebrais, no caso “in vitro”.
A Lei de Ferro do câncer anuncia que toda doença e - não somente o câncer – é
desencadeada por um S.D.H. (Síndrome Dirk Hamer). Quer dizer, por um choque
conflitual biológico muito específico que, de forma instantânea, impacta simultaneamente
no cérebro e no organismo criando um Foco de Hamer, visível no scaner, no centro de
controle cerebral que representa o órgão afetado, e criando alterações, tumores, etc. no
órgão correspondente.
O sistema ontogenético dos tumores descobertos por mim em 1987, classifica todas as
doenças cancerosas e equivalentes na função da capa embrionária (endoderma,
mesoderma, ectoderma) da qual provém, e que se forma nas primeiras semanas do
desenvolvimento do embrião.
Por razões ontogenéticas, a cada uma destas capas embrionárias, corresponde uma zona
específica do cérebro, um certo tipo de temática conflitante assim como uma estrutura
histológica bem definida.
O sistema ontogenético dos micróbios é classificado em função das três capas
embrionárias, do que se deduz:

1. Que os micróbios arcaicos, quer dizer, os fungos e as micro-bactérias, são de


incumbência da endoderme e, até certo ponto, da mesoderma cerebral, porém
unicamente em todo caso e no que condiz aos órgãos governados pelo tronco cerebral
(bulbo raquídeo, ponte, mesocéfala e cerebelo).

2. Que todo o micróbio velho, a saber, as bactérias, são de incumbência da


mesoderma e de todos os órgãos que o constituem, e;

3. Que os micróbios jovens, a saber, os vírus, que para falar com propriedade não são micróbios
verdadeiros, isto é, seres vivos, são competência da ectoderma, para os órgãos governados pelo
córtex cerebral propriamente dito.
Endoderma Foco de Hanner no tronco cerebral
Câncer adenomatoso (tumor, proliferação de
tecido).
Mesoderma a)Foco de Hamer no cerebelo
Câncer compacto (tumor: proliferação de tecido)
b)Foco de Hamer na medula cerebral
Câncer necrótico (tumor: destruição de tecido)
Ectoderma Foco de Hamer no córtex cerebral
Câncer ulceroso epitelial (tumor: destruição de
tecido)
Neste contexto competente significa que cada grupo de micróbios não se trata mais que
com grupos determinados de órgãos, derivados de uma mesma capa embrionária.
A única exceção a esta regra é a zona limítrofe dos órgãos mesodérmicas governados
pelo cerebelo, que são tratados tanto por fungos parasitários e micro-bactérias
(principalmente) como pelas bactérias (em menor escala), que normalmente são
competência dos órgãos da capa embrionária média (mesoderma) governados pela
medula cerebral.
No momento a partir do qual os micróbios podem trabalhar não é, como erroneamente
havíamos acreditado até agora, função de fatores externos senão algo bem determinado
pelo coordenador geral que é o nosso cérebro.
E uma vez que para os micróbios o “objeto a tratar” não é fortuito senão exatamente
determinado pela história do desenvolvimento embrionário para cada grupo de micróbios
(excetuando o galopante observado anteriormente), o momento em que os varredores
recebem a autorização para entrar na faina não é fortuito senão determinado com
precisão, em função do sistema entogenético, pelo coordenador que é nosso cérebro:
trata-se sempre do inicio da fase de solução do conflito, isto é, a fase de cura.
Os micróbios, os quais tínhamos como malvado inimigo, exército de adversários terríveis
tentando derrotarmos, e aos que em conseqüência era preciso eliminar a qualquer custo,
descobre-se agora como nossos melhores amigos, valiosos auxiliadores, varredores e
restauradores benfeitores de nosso organismo.
Só começam a trabalhar quando nosso organismo ordena concretamente, a partir do
cérebro.
E esta ordem sempre lhes é notificada pelo cérebro no momento justo em que se inicia a
fase de cura, quando o organismo, passando da intervenção simpática para a intervenção
parasimpática, entra em uma fase vagotomia (Cura) permanente.

O Caráter bifásico das doenças


Até agora a medicina moderna imaginava conhecer um milhão de doenças, divididas mais
ou menos em metade de doenças frias, como o câncer, por exemplo, ou, a angina de
peito, a esclerose de placas, a insuficiência renal, a diabete, etc. e a outra metade em
doenças quentes, como por exemplo, o reumatismo articular, a gloérulo-nefrites, a
leucemia, o enfarto do miocárdio, as doenças infecciosas, etc.
Nas doenças frias, os micróbios não apareciam sempre como apatogênicos, isto significa
desativado, no entanto o que encontrávamos em plena virulência nas doenças quentes,
com o que imaginávamos sempre que eles invadiam e atacavam o órgão.
Pensávamos, pois que era necessário mobilizar a qualquer preço a força defensiva de
nosso organismo, reforçar o sistema imunológico contra aos ataques terríveis dos
invasores, contra os micróbios ou contra as células cancerosas que buscavam destruir-
nos. Era uma idéia completamente falsa. Devemos começar nossa Nova Medicina pelo
princípio, do zero.
No esquema fundamental que segue, toda doença é composta de duas fases:

ü Primeira Fase – A fase do conflito ativo com simpaticotonia duradoura. No início


desta fase de simpaticotonia duradoura sempre existe uma Síndrome Dirk Hamer. Antes
estas primeiras fases eram consideradas como doenças frias, autônomas, coisa que não
eram. Apesar de que durante esta fase simpaticotônica se considera deficiente o sistema
imunológico, nela não encontrávamos atividade microbiana, isto é, que os micróbios eram
considerados apatogênicos, e, portanto inofensivos.

ü Segunda Fase – A Fase de conflito resultado com vagotomia duradoura. A princípio


desta fase de vagotomia duradoura sempre esta a solução do conflito resolvido. Antes
estas segundas fases eram sempre consideradas como doenças quentes autônomas,
coisa que não eram. Ainda durante esta segunda fase o sistema imunológico parecia
funcionar a pleno vapor (febre, leucocitoses, etc.), os micróbios não se sentiam em
absoluto incomodados e continuavam alegremente montando sua festa. Os mesmos
micróbios os quais antes tinham sido classificados como apatógenos se convertiam de
repente em patógenos ou extremamente virulentos, isto é, micróbios de natureza maligna.
Na realidade, as doenças de uma só fase não existem. Sinceramente havia se esquecido
– ou não havíamos levado em conta – a questão complementar. Eis aqui porque nossa
medicina no geral era totalmente falsa.
A Nova Medicina não reconhece mais que doenças com duas fases, a saber, uma
primeira fase (fria) e uma segunda fase (quente).
Este esquema fundamental é valido para as três capas embrionárias, e para as doenças
dos órgãos derivados destes. (ver esquema).
Esta concepção tem uma inestimável vantagem sobre a medicina clássica: A Nova
Medicina pode ser demonstrada sem falhas e reproduzir rigorosamente no tripé, nível
psíquico, cerebral e orgânico. Concluindo-se: é precisa, exata por si mesma.
Não tem necessidade de hipóteses de apoio como a medicina antiquada, que não podia
dar um passo sem estas muletas e sem as quais há muito tempo já deviria ter sido
desmascarada.
Por exemplo, as hipóteses relativas às células cancerosas malignas que circulam na
corrente sanguínea arterial.
Apesar de que ninguém tenha feito esta observação, se considera que disseminam por
via arterial até outros órgãos para criar novas colônias, tumores-menores, - denominados
metástases -, de um câncer pré-existente, metamorfoseando-se em pleno caminho e
conhecendo pertinentemente que tipo de metamorfose devia atuar.
Pelo contrário, na Nova Medicina obtem-se sua lógica em si mesma, prova das coisas e
obtem-se conclusões sem necessidades de hipóteses de apoio, proibidas em nome da
probabilidade e seriedade científica.
Imaginemo-nos os micróbios como operários de três classes:

1. Os que têm por missão retirar os desperdícios (lixeiros). Por exemplo, a


mycobacterium tuberculosis, que decompõe os tumores intestinais (da capa
embrionária interna, a endoderma) durante a fase de cura.
2. Os que atuam como niveladores de terreno, encarregados de cobrir as crateras,
por exemplo, os vírus, cuja missão consiste em preencher as perdas de
substâncias produzidas em um tecido pelas ulcerações. Só podemos encontrar
úlceras e vírus durante a fase de cura, e isto unicamente nos órgãos da capa
embrionária exterior (ectoderma), governada pelo córtex cerebral.
3. As bactérias, que tratam unicamente com órgãos deteriorados (necrosados,
osteolisados) da capa embrionária média (mesoderma), e tão somente durante
a fase de cura consecutiva na solução do conflito. Poderia ser comparada aos
demolidores que recolhem os escombros para que se possa construir uma nova
casa, isto é, para que o organismo possa reconstituir-se sobre uma base sólida.
Assim, pois, nosso organismo faz um chamado aos seus amigos os micróbios para
reparar, isto é, para desmanchar, rechear ou nivelar os tumores, necroses ou úlceras que
foram produzidas durante a fase conflitual ativa.
Algo parecido como a revisão técnica de cabo a rabo que se aconselha os automobilistas.
O que fica do sistema imunológico?
Só os fatos, com exclusão do suposto sistema. Com efeito, o sistema imunológico, tal
como se conhecia até agora, não existe!
Naturalmente, o que existem são às soro-reações, as variações da fórmula hematológica,
as modificações da hematopoiese, etc. Porém, se os micróbios não são um exército de
inimigos, senão de aliados, controlados e dirigidos sistematicamente pelo organismo um
tanto que simbioticamente, o que restaria do sistema imunológico? Um exército de células
mortais, de células devoradoras, de linfócitos T, etc. apoiada por um esquadrão de soro-
reações?
O sistema imunológico, no sentido que se tem demonstrado até agora, simplesmente não
existiu nunca!

Mas então, que papel desempenha a aids em tudo isso?


Que o leitor me perdoe por esta extensa introdução ao tema propriamente dito, porém era
completamente necessário para compreender o que se segue. Acredito que agora estará
em posição de captar o cerne da questão, isto é, a essência da pseudo-doença da aids.
Espero que ao final deste capítulo poderá entender também que esta pseudo-doença não
foi, falando com sinceridade, mais que uma impostura cometida por Gallo e seus
cupinchas, isto é, por algumas esferas sociais que arquitetaram este engenhoso meio,
legitimado por um blefe científico, para edificar um poder brutal, com base médica, que
lhe permitira desvencilhar-se de setores indesejáveis. O leitor cairá estupefato de
constatar que é assim tão simples e lógico, e que funciona com perfeição. Isto sim, só é
possível com a condição de que a imprensa – a mídia – seja amordaçada, aceitando sem
crítica séria este projeto de embrutecimento global, da mesma maneira que o fazem com
o câncer!
No caso da aids, o que nos interessa são os vírus. O sistema ontogenético dos micróbios
nos tem ensinado que também ele tem um posto muito determinado no sistema. Sua
competência se estende a todos os órgãos que se derivam do ectoderma (capa
embrionária externa), governados pelo córtex cerebral.
Já temos visto que os vírus tratam a estes órgãos unicamente durante a fase de cura. Os
sintomas concomitantes são: vagotomia, geralmente a febre, tumefações epidérmicas ou
mucosas (exceto a demais, só as mucosas com epítetos pavimentosos são afetadas por
estas tumefações). Falta dizer que estes sintomas, que salta aos olhos, são
acompanhados naturalmente e sem exceção de quantidades de reações hematológicas e
sorológicas.
No que concerne ao sistema imunológico, esta espécie de noção nebulosa e indefinida,
aplicada para tudo e indiscriminadamente tanto na fase ativa do conflito como na
resolução, tanto no que faz o câncer, sarcomas e leucemia sem distinção, como em todas
as doenças infecto-contagiosas, cabe dizer que a ignorância total que reinava até o
momento a propósito da natureza e essência das doenças correspondia também uma
incapacidade total de apreciar e classificar corretamente o grande número de fatos e
sintomas no terreno sorológico e hematológico.
O vírus hiv, se é que existe, tem sido batizado de vírus da imunodeficiência humana por
quem o descobriu, Gallo e seus cúmplices. Com isto se dava a entender, sobre tudo, que
aqueles que resultavam infectados por esta epidemia mortal da aids sucumbiam
finalmente anoroxia, e uma anemia, isto é, que já não podiam produzir sangue. Agora
bem, este mesmo processo é encontrado no câncer de osso, ou mais concretamente, no
câncer anostósico, isto é, nas osteolite do sistema esquelético (buracos), que vem sempre
acompanhado de anemia e cujo conflito ad hoc é, segundo a localização do setor do
esqueleto infectado, um conflito de desvalorização em si mesmo, específico. A cura deste
tipo de conflito de desvalorização de si mesmo levaria a reconstituição de cal na osteolisis
(recalcificação) com os sintomas correspondentes da leucemia.
Quando um doente de aids, contra toda a expectativa, chega a recuperação, a medicina
clássica sae do fogo para as brasas, e troca seu cavalo manco por um cego, submetendo
o convalescente a uma cura mortal de quimio-pseudoterapia. E assim, de uma ou outra
maneira, acaba-se com ele.

Os fatos científicos e pseudocientíficos relativos à aids.


Para completar a exposição necessitaria voltar estender me a fundo sobre inumeráveis
argumentos contra a aids, formulada nos últimos bons artigos desta revista (Raum&Zeit).
Ante a falta de espaço somente relacionarei alguns que me parecem importantes, e um
que me parece extremamente importante.
1. Ninguém observou o obrigatório sintoma que seriam de se esperar nas
chamadas infecções virais do hiv, tais como os que se produzem habitualmente
no sarampo e na rubéola.
2. Nos pacientes com aids não se encontrou jamais um vírus de hiv.
3. Os principais linfócitos implicados na Síndrome da Imunodeficiência Adquirida –
aids – seriam os linfócitos T. Assim, pois, tão somente havia um em cada 10.000
que fora fagocitado um fragmento do vírus, um vírus do qual nunca se encontrou
um fragmento completo em nenhum paciente de aids. Quem busca, pois em
10.000 avos de linfócitos T? Quem o identifica? São os puros produtos de uma
imaginação desenfreada.
4. É muito estranho que o professor Duesberg explicava no nº39 de Raum&Zeit, a
saber, que desde 1984 o vírus hiv havia sido reconhecido pelo Ministério da
Saúde dos Estados Unidos como causador da aids, e que a patente da aids,
havia sido depositada e homologada antes inclusive de que se houvesse
publicado o primeiro estudo americano sobre a aids. Quem tinha tanta pressa e
quem se esconde atrás disso? Por que a imprensa em sua totalidade está
tocando o carro sem o menor espírito crítico?
5. Partindo de que não existe sintoma específico da aids, abre-se o caminho para o
diagnóstico médico arbitrário. Se um paciente não é soropositivo, porém
apresenta, por exemplo, um câncer, um reumatismo articular, um sarcoma, uma
pneumonia, se tem diarréia, sofre demência, micoses, tuberculoses, febre, uma
erupção de herpes, toda classe de sintomas neurológicos ou de deficiências,
todo vão bem, não tem de que se preocupar, já que são doenças correntes
completamente normais, segundo a concepção vigente até o momento. Porém
basta que esta mesma pessoa seja soropositivo para que tudo estes
sintomas se convertam de repente em aids. Caberia inclusive dizer que são
metástases de aids, mensageiras da morte rápida e atroz do infortunado
paciente de aids... Por suposição, o médico a favor da eutanásia dá ao
condenado de morte o benefício da seringa letal (já que de qualquer
maneira não tem nada que fazer por ele, já que a aids é mortal).
6. É igualmente muito estranho que a aids, que se supõe ser uma doença viral
tenha um comportamento totalmente diferente de todas as demais doenças
virais. Com efeito, sempre se tem admitido que esta tem caído vencidas se o
teste de anticorpos é positivo.
7. Porém, o fato mais estranho de todos, que todos os pesquisadores tem
mencionado como de passada ainda que sem incitar o nenhum deles de ter a
menor conseqüência é que: Somente se converte em vítima de aids quem
sabe que é soropositivo e acredita nisso!
Não soa estranho que ninguém se colocou, todavia de pronto a estudar mais a fundo
estes fenômenos, que é sem dúvida absolutamente surpreendente? Conhecemos, com
efeito, populações inteiras as quais não se sucedem nada apesar de terem em seus
resultados 100% soropositivos.
E ainda soropositivos, os chipanzés, que são monos antropóides, não apresentam jamais
o menor sintoma susceptível que possa parecer aids.

O Psiquismo deve, portanto ter um papel importante neste caso.


Efetivamente, se a gente só cai espetacularmente doente se lhe dizem que são
soropositivos, é que tem chegado o momento de ser consciente do que se sucede no
psiquismo de um paciente que se vê confrontado a um diagnóstico aniquilador que é em
50% mortal.
São nossos médicos tão insensíveis, que nem um só se tem dado conta até agora do que
se sucede em um paciente quando se confronta brutalmente com um diagnóstico assim
tão fulminante?
Com efeito, o paciente ignora que tudo isso não é mais que uma mistificação, uma
impostura fomentada com um objetivo muito determinado por certos ambientes. O
desgraçado toma ao pé da letra, tanto mais quanto que tudo que é apresentado por
especialistas de forma completamente profissional.
Dois exemplos: A melhor ilustração é apontada dos exemplos tirados da vida mesmo:

Primeiro caso:
Um guarda florestal aposentado, que a título particular, cuidava de uma propriedade de
um fabricante, teve um conflito típico de contrariedade territorial, por ocasião de uma
quimera mantida com o arquiteto do fabricante acerca do pavilhão da casa, a cujo cuidado
estava o guarda florestal. Uma vez resolvido o conflito, o guarda, durante a fase de cura,
desenvolveu a obrigada hepatite. Tinha febre, quase 38 graus e meio, seus valores
hepáticos voltaram a normalidade ao fim de algumas semanas. Até aqui, se tratava de um
caso perfeitamente normal.
Desgraçadamente, os ilustres doutores haviam solicitado também um teste de sangue
para o hiv. O que saiu positivo. O professor anunciou na cabeceira de sua cama, muito
excitado, e de pé muito solenemente deu o veredicto fatal: Senhor guarda florestal, o
senhor tem aids.
“Recebi a notícia como um golpe”, explicava o velho guarda. Ele, que até então havia sido
o notável mais respeitado do povoado, iria se converter de agora em diante um objeto de
escárnio popular. Seria tratado como a um depravado, ninguém estenderia a mão nem
poderia sentar-se como antes em um café.
Os vizinhos que até então o conheciam lhe virariam as costas. Todos os seus passos se
converteriam em um pesadelo: teria a sensação de passar entre as fileiras de curiosos. O
velho guarda florestal começou a chorar. O professor se despediu dele – isto sim – sem
dar-lhe a mão, pelo perigo do contágio!
Na mesma manhã seguinte foi dada alta do hospital, também pela mesma causa do
perigo de contagio. Olhavam-no como um bicho raro, como se cada um estivesse
dizendo: Esta seria a última pessoa que esperava algo assim! Ninguém lhe estendeu
a mão ao despedir-se, o professor estava demasiado ocupado para atender-lhe, e
apresentou suas desculpas.
Em sua casa, sua esposa foi muito compreensiva, isto sim, aconselhando-lhe sem dúvida
que não tocasse nos filhos nem nas crianças pequenas, porque não se sabia como se
transmitia a doença.
Dois dias depois foi recomendado por seu médico particular, a uma doutora que lhe falou
sobre sua doença mortal, o que havia sido alertada diretamente pela clínica. “Senhor
guarda florestal”, começou ela, “devemos falar agora da morte. Eu não o abandonarei, e
obterá de minha parte tudo o que a medicina possui para facilitar a morte”. O pobre velho
guarda que, há dois dias antes, o diagnóstico do médico havia derrubado ao chão,
começou a cair agora em um abismo sem fundo.
Durante quase duas semanas, o guarda florestal foi vítima do pânico. Emagreceu, o que
imediatamente foi atribuído ao um sintoma típico de aids. Logo, sua irmã lhe deu a ler
meu livro: Fundamento de uma Nova Medicina, na qual se pode ver que todo o pânico
desencadeado a propósito da aids não é mais que uma infame mentira. Isto lhe deu muito
ânimo!
Imediatamente recuperou seu apetite anterior, voltou a dormir como antes, a ter a mãos
quentes. Telefonou-me e se convenceu de que o que haviam feito acreditar era realmente
uma armação. Aconselhei-o a fazer um eletroencefalograma e quando, duas semanas
mais tarde, veio a ver-me em Gratz, pude retirar todos os resquícios de medo.
O aconselhei que não abandonasse seu controle médico, para que não suspeitassem os
dogmas sagrados da medicina. Em lugar disso, poderia rir da cara de seus carrascos,
burlando-se interiormente de sua ignorância. Se fosse o suficiente mencionei para que
fizesse assim.

Segundo caso:
Após ter se submetido voluntariamente a um teste de hiv, um agente de seguro,
homossexual, resultou ser positivo. Seu companheiro era negativo! Até então, todavia
não havia ainda tropeçado com um verdadeiro problema, o universo era para ele o lugar
tranqüilo. Porém esse mesmo dia se sentiu sepultado sob uma avalanche de conflitos.
Foi encaminhado ali mesmo para um setor de isolamento de um grande hospital.
Ninguém se atreveu a tocá-lo. Seu companheiro continuou com ele durante os primeiros
momentos, porém acabou abandonando-o. Sabe-se muito bem em que momento se
desenvolveria uma S.D.H: O haviam examinado dos pés a cabeça minuciosamente, com
luvas isolantes, sem encontrar nada. Sem dúvida, as provas detectaram que em seu
sangue existiam anticorpos anti-hiv, e que o resultado era positivo.
Os dois médicos prosseguiram incansavelmente seus exames. Finalmente, um deles
descobriu na zona interna da planta do pé direito uma mancha fungiforme, apontou
com dedo com um ar de entendido, e disse: Eis aqui, um sarcoma de Kaposi! Logo dois
dos doutores examinaram de novo a fundo seu pênis. Um terceiro interno acabou por
encontrar uma greta minúscula, entre um e dois milímetros. Ah. Exclamou o outro doutor,
já alcançou o pênis. O paciente comentou que se sentiu cair em um poço profundo, tinha
a sensação de estar esgotado, de ter perdido tudo, sua profissão, seus amigos, a auto-
estima. Sentia-se particularmente desvalorizado no plano sexual.
A partir desse momento, e apesar das reações de cobalto a que lhe submeteram
contra os malvados vírus hiv, foi desenvolvendo um melanoma a partir do pé direito,
sintoma de um conflito de impurificação. As manchas de melanoma azul escuro
fizeram também sua aparição no pênis, pescoço e continuou no outro pé.
Estariam então certos os médicos? Ao contrário, o que fizeram foi precipitar neste
homem perfeitamente sadio, que tinha um conflito de impureza, tal como se pode
constatar no eletroencefalograma sobre o corte de seu cerebelo (todavia ativo). Ao
mesmo tempo, e após sua Síndrome Dirk Hamer, o paciente experimentava uma
impotência cada vez mais pronunciada. Todos os carcinomas que foram sucessivamente
fazendo sua aparição – o melenona generalizado, as metátases ósseas, as metástases
de câncer bronquial, correspondentes aos conflitos ad hoc, iam sendo catalogados como
metástase cancerosa da aids. – Finalmente lhe informaram de que já não havia terapia
para ele e o enviaram para sua casa para morrer.
Perdeu peso rapidamente e foi vítima de um pânico total. Aparentemente tinha vida para
tão só umas semanas. Foi então quando – a tempo, pelo que parece – recebeu meu livro
Fundamentos de uma Nova Medicina. Descobriu que a aids é o maior engodo do século,
o que lhe pareceu plausível, claro e evidente. A partir de então começou a comer de novo,
dorme, tem engordado de novo e o melanoma tem deixado de estender-se.
Tenho esperanças que venha superar, e se o conseguir, os demais podem ter a
segurança de que realmente é o maior engodo do século.
O paciente estava doente por igual – segundo a Lei de Ferro do Câncer – tanto se o teste
tivesse dado por erro um resultado falsamente positivo, como se realmente o fosse. O
que conta é que ele acreditou que era grave e mortal só isto conta.
Se o paciente não tivesse se submetido voluntariamente a um teste de aids, não teria
passado nada em vinte anos, já que na época gozava de boa saúde. Isto é algo que se
corresponde com exatidão todas as observações que são feitas pelos pesquisadores:
para adoecer de forma manifesta, com sintomas (presumivelmente) sólidos de aids,
é preciso saber que se é soropositivo ou, pelo menos, ter medo fundamentado de
vir a ser!
Há de ressaltar que, tanto no primeiro como no último (após o diagnóstico da aids, a
associação feita pelo entorno: é um homossexual ou um depravado), tem existido uma
desvalorização de si mesmo e uma osteolose óssea. Os que especulam acerca da aids
relacionam a coisa da seguinte maneira: a hematopase tem resultado afetado (formação
de glóbulos sanguíneos vermelhos, principalmente na medula óssea), se trata, portanto
de uma doença de imunodeficiência, de aids!
O que acontece na realidade é que a desvalorização de si mesmo é a reação mais
normal do mundo diante do fato de ser considerado como um depravado, o que a
sociedade prescreve e que, ademais, se direciona a uma morte iminente (completamente
merecida!).

Conclusão
No marco dos anteriores artigos publicados até o momento na Raum&Zeit sobre o tema
aids, a mentira da aids tem sido amplamente desmascarada a nível teórico. Não é
unicamente uma mentira, é um engodo consciente e deliberadamente arquitetado para
construir uma posição de força.
Eu considero que minha missão consiste em examinar mais de perto o fato – a dizer
verdades sabidamente conhecidas – de que unicamente manifestam sintomas de aids
aqueles que se sabem soropositivos.
Em geral, todos se limitam a dar-se por interados do o tema sem questionamento. E sem
dúvidas, é aí onde se instala o perigo e começa a impostura da aids. É preciso encontrar
uma resposta da pergunta de como se chegam a produzir os sintomas que se
atribuem à aids e graças as quais a pessoa poder ser, e de fato são, assassinadas.
Só a Lei de ferro do Câncer responde a esta pergunta, a partir do Sistema Ontogenético
dos tumores.
Os clínicos tem por costume dizer. Porém enfim, de onde procedem aos sintomas? De
que morrem os doentes? A prática da eutanásia generalizando-se. E graças a estes
horizontes casos clínicos, a imprensa impassível pode continuar celebrando esta horrível
fraude da aids, aumentando o sacrifício das vítimas. Com todo meu respeito fiz minhas
refutações teóricas da suspeita da aids. (que fui um dos primeiros a descobrir em 1987),
acredito que estamos nas vias de desmascarar o conjunto desta impostora e tirar de
circulação o sindicato da aids. Isto é, com efeito, o ponto crucial que permite a cada
paciente compreender perfeitamente até onde se intencionam derrubá-lo.
É preciso explicar com precisão o mecanismo da aids. Fazer que se compreenda como o
choque psíquico provocado pelos próprios médicos, por seu diagnóstico e prognósticos,
gera os Focos cerebrais de Hamer, e os sintomas, pretendidamente de aids, nos órgãos.
São precisamente estes mesmos cientistas que recusam fazer públicas as verdadeiras
relações da causa e efeito governadas pela Lei de ferro do Câncer, quem tem criado a
doença de imunodeficiência que denominam aids, e quem se apressaram agora a
redobrar o câncer para conservar uma segunda doença obrigatoriamente mortal
que segue assegurando-lhe o poder. Que o leitor me perdoe, eu sou um homem
eminentemente prático. Certamente é muito interessante discutir a aids mantendo-se em
um plano teórico. Porém, entretanto, os infortunados continuam sendo aterrorizados com
a aids, e são brutalmente assassinados seguindo um esquema de aids. Nossas
brilhantes discussões acadêmicas não são de nenhuma ajuda para estes pobres diabos.
Temos que fazer algo! Todos estamos convidados a mobilizarmos, todos somos
responsáveis! Levantemo-nos por fim, em nosso país, e coloquemos por fim a esta
tortura!

Tradução da publicação LE SIDA.


A. S.A.C. – Association Stop au Cancer.B.P. 134
73001 Chambery Cedex (França)
Publicado na Revista AVS nº5
Tradução Jorge Cobra, maio de 2001.
jorgecobra@yahoo.com

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