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ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO 11
2. JUSTIFICATIVA 14
3. OBJETIVOS 15
5. ORGANIZAÇÃO DA REDE 20
5.1. VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA INFLUENZA
PANDÊMICA (H1N1) 2009 NA CIDADE DE SÃO PAULO 20
5.1.1. Vigilância de Síndrome Respiratória Aguda Grave 20
5.1.2. Surto de Síndrome Gripal 26
5.1.3. Vigilância Sentinela para Influenza 30
5.1.4. Ações de Vacinação 31
5.2. ATENÇÃO BÁSICA 32
5.2.1. Atenção Básica 32
5.2.1.1. Atendimento nas unidades da Atenção Básica 34
5.2.1.2. Medidas de precaução e controle a serem adotadas na assistência 35
5.2.1.3. Medidas gerais de prevenção e controle a serem orientadas
e divulgadas pelas equipes de saúde das UBS e AMAs 37
5.2.1.4. Assistência ambulatorial e Serviços de Apoio Diagnóstico 38
5.2.2. Assistência Farmacêutica 40
5.2.3. Assistência Laboratorial 46
5.3. ATENÇÃO HOSPITALAR 49
5.3.1. Hospitais 49
5.3.2. SAMU 50
5.4. REGULAÇÃO 52
5.5. COMURGE 53
5.6. CEInfo 54
5.7. COMUNICAÇÃO 54
5.8. TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL 57
6. INTERSETORIALIDADE 59
6.1. Secretaria Municipal de Educação 59
6.2. Secretaria Municipal de Modernização, Gestão e Desburocratização 62
7. ENCAMINHAMENTOS 65
7.1. Estoques estratégicos 65
7.2. Medidas de Médio Prazo 66
7.3. Medidas de Longo Prazo 67
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS 68
8.1. Assistência Laboratorial SMS –SP 68
8.2. Sistema de Informação 68
8.3. Parceria com Universidades 69
8.4. Acesso aos resultados laboratoriais dos testes de resistência viral (IAL) 69
9. REFERÊNCIAS 70
11. ANEXOS 72
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Lista de Abreviaturas e Siglas
AE Ambulatório de Especialidades
AF Assistência Farmacêutica
AIH Autorização de Internação Hospitalar
AMA Assistência Médica Ambulatorial
ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária
CCD Centro de Controle de Doenças
CCIH Comissão de Controle de Infecção Hospitalar
CDC Center of Disease Control
CDMEC Central de Distribuição de Medicamentos e Correlatos
CEI Centro de Educação Infantil
CEInfo Coordenação de Epidemiologia e Informação
CI Coeficiente de Incidência
CIRS Coordenação de Integração e Regulação do Sistema
CGP Coordenadoria de Gestão de Pessoas
CID 10 Código Internacional de Doenças, 10º revisão
COGERH Coordenação de Apoio ao Desenvolvimento da Gerência Hospitalar
COMURGE Coordenação Municipal de Atenção às Urgências e Emergências
COVISA Coordenação de Vigilância em Saúde
COVISA.G / Rede Assessoria Técnica da Coordenação de Vigilância em Saúde para Emergências
CIEVS em Saúde Pública
CRS Coordenadoria Regional de Saúde
CRST Centro de Referência em Saúde do Trabalhador
CRUE Central de Regulação de Urgências e Emergências
CSP Cidade de São Paulo
CVE Centro de Vigilância Epidemiológica
CVS Centro de Vigilância Sanitária
DSS Departamento de Saúde do Servidor
DEVEP Departamento de Vigilância Epidemiológica
EPI Equipamento de Proteção Individual
ESPII Emergência em Saúde Pública de Importância Internacional
FDA Food and Drug Administration
FII Ficha de Investigação Individual
FUNASA Fundação Nacional de Saúde
FURP Fundação para o Remédio Popular
GEAF Gerencia de Administração e Finanças
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Lista de Abreviaturas e Siglas (cont.)
5
Lista de Figuras e Quadros
Figura 3: Fluxo de coleta de amostras laboratoriais para pacientes SRAG suspeitos de H1N1 .... 49
Quadro 5: Estimativa da população alvo da vacinação contra Influenza (H1N1) 2009 .................. 66
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SUMÁRIO EXECUTIVO
Este plano foi elaborado subsidiado pela aplicação da metodologia de planejamento FOFA
(Força, Oportunidades, Fraqueza e Ameaças) que trata de análise de cenários, conforme
orientação do Ministério da Saúde e com a participação ampliada de todos os integrantes do
Comitê Influenza SMS-SP. O quadro abaixo sintetiza as principais funções e responsabilidades
dos órgãos integrantes deste Comitê.
O plano de enfrentamento da 2º onda da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 detalhado é
apresentado na seqüência deste documento.
• Assistência Laboratorial
Coordena, executa e monitora ações para atendimento da demanda
para coleta laboratorial em tempo hábil;
Apoio técnico às capacitações de profissionais para coleta de materiais
biológicos, fluxos de referências laboratoriais e transporte de materiais
biológicos;
Descrição e encaminhamento das solicitações de compra de insumos
necessários para coleta adequada de materiais biológicos.
• Coordena a Central de Regulação de Urgências e Emergências (CRUE) da
cidade, com o objetivo de garantir o acesso à assistência, enquanto direito
universal do ser humano, com integralidade e equidade;
• Responsável pela regulação inter-hospitalar de casos de urgência e
emergência, leitos de UTI adulto e infantil, exames complementares na urgência
REGULAÇÃO e protocolos especiais, incluindo casos de Doença Respiratória Aguda Grave
que não possam ser resolvidos localmente;
• A CRUE é normatizada pela portaria 245/07CIRS/SMS-G, onde se encontram
descritas todas as referências inter-hospitalares, além das unidades pré-
hospitalares e suas respectivas referências. Esta portaria deve ser obedecida
em situações de urgência ou não.
• Coordena o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência da cidade, que tem por
objetivo o atendimento pré-hospitalar móvel com qualidade.
SAMU • Organiza o trabalho das unidades no âmbito da Atenção Pré Hospitalar Móvel.
• Supre equipamentos e insumos para as unidades sob sua gestão.
• Desenvolve atividades de capacitação profissional para atendimento adequado.
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Funções e Responsabilidades - Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo
• Autarquia Hospitalar Municipal
Gerencia diretamente 11 hospitais municipais e acompanha 1 hospital
municipal em regime de contrato de gestão com Organização Social e
de 16 unidades de Pronto Socorro.
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Outros Setores
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1. INTRODUÇÃO
11
A constatação, em 16 de julho, de transmissão sustentada do vírus Influenza Pandêmica
(H1N1) 2009 no país pelo Ministério da Saúde (MS) resultou na adequação das condutas. A
estratégia de enfrentamento baseada em medidas de contenção perdeu importância e efetividade,
fenômeno esperado na transmissão de agentes infecciosos, particularmente com as
características dos vírus Influenza, requerendo medidas mais integradas de monitoramento da
situação epidemiológica e de priorização da assistência aos casos graves ou com potencial para
complicações. Foram priorizados a notificação, investigação, diagnóstico laboratorial e tratamento
dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e tratamento dos pacientes que
apresentassem fatores de risco para complicação pela doença.
A partir de 3 de janeiro 2010, passaram a ser objeto de notificação apenas os casos de
SRAG hospitalizados.
De 28 de abril a 13 de março de 2010, foram notificados 14.147 casos suspeitos em
residentes na CSP. Destes, foram confirmados 3.896 (27,5%) casos de Influenza Pandêmica
(H1N1) 2009. Nesse período, foram notificados 7185 casos de SRAG na CSP e destes, 2053
(28,6%) foram confirmados para Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 e 300 (4,2%) para Influenza A
sazonal.
Em relação à distribuição temporal, houve aumento do número de casos de SRAG
confirmados para Influenza Pandêmica a partir da segunda semana de junho (SE 24), com pico na
última semana de julho, quando 439 casos foram confirmados. A partir de então, houve
diminuição progressiva no número de casos confirmados, principalmente após 19 de outubro - SE
43 1.
O Coeficiente de Incidência (CI) de SRAG por Influenza Pandêmica foi de 12 /100.000
habitantes no Brasil, até outubro de 2009 e no Estado de São Paulo, até final de fevereiro de
2010, o CI foi de 15,7 /100.000 habitantes.
Na Cidade de São Paulo, o CI foi de 18,6/100.000 habitantes até março de 2010. A faixa
etária de menores de dois anos apresentou o CI mais elevado (78,1/100.000) seguida da faixa
etária de 2 a 9 anos (27,3/100.000). As faixas etárias de 20 a 29 anos e de 30 a 39 anos
contribuíram com 36,4% dos casos. Conforme esperado para períodos pandêmicos, o CI na faixa
etária de 20 a 29 anos, atingiu 23,5/100.000 habitantes.
Até o dia 13 de março de 2010, 131 casos confirmados de Influenza Pandêmica evoluíram
para óbito e a taxa de mortalidade foi de 1,19 por 100.000 habitantes. As faixas etárias de 20 a 29
anos e de 30 a 39 anos contribuíram com 59 óbitos, sendo 67,8% no sexo feminino. Ocorreram 16
óbitos de gestantes nesse período.
A situação epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 na CSP, semelhante ao
observado no Brasil e no mundo, se caracterizou pela predominância de casos clinicamente leves
e baixa letalidade. Esta situação pode favorecer a recombinação genética e levar ao surgimento
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de novas ondas epidêmicas, com eventual alteração de sua virulência. Conseqüentemente, pode
haver aumento da demanda por serviços de saúde ambulatoriais e hospitalares, principalmente
em casos de indivíduos com fatores de risco para complicações e risco de óbito pela doença.
Desta maneira, são necessárias ações específicas, desenvolvidas de modo contínuo, que
permitam a cada momento, conhecer o comportamento da Influenza e a adoção de medidas de
intervenção pertinentes, oportunas e eficazes.
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2. JUSTIFICATIVA
Nesse sentido, a Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo (SMS-SP) elaborou este
Plano de Enfrentamento da 2.ª Onda da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 na Cidade de São
Paulo para fortalecimento da capacidade de resposta e da organização do enfrentamento de uma
nova onda epidêmica da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009.
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3. OBJETIVOS
a) Gerais
• Reduzir os efeitos da disseminação da cepa pandêmica 2009 do vírus Influenza H1N1
sobre a morbimortalidade da população da CSP;
• Reduzir as repercussões da pandemia de Influenza na economia e no funcionamento dos
serviços essenciais da CSP.
b) Específicos
• Reduzir a morbidade, principalmente das formas graves da doença, e a mortalidade por
Influenza;
• Fortalecer a infra-estrutura da CSP para lidar com situações de emergência
epidemiológica em doenças de transmissão respiratória;
• Fortalecer os mecanismos de cooperação e articulação técnica entre as distintas esferas
da administração municipal direta ou indiretamente envolvida com a resposta rápida e
efetiva às emergências em saúde pública;
• Desenvolver e/ou fortalecer os mecanismos jurídicos e político-gerenciais necessários
para apoiar o processo de tomada de decisão nas situações de emergência em saúde
pública;
• Intensificar mecanismos de cooperação com centros de produção de conhecimento
científico e tecnológico para estudar aspectos particulares das intervenções propostas
(eficácia e efetividade da vacina, resistência aos antivirais, efetividade do uso de
antivirais em situação pandêmica, eventos adversos).
15
4. SISTEMA MUNICIPAL DE SAÚDE
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todos os deslocamentos inter-regionais ocorridos no Estado, 48,2% foram invasões de
internações hospitalares na Cidade de São Paulo.
O aeroporto de Congonhas apresentou trânsito de 13,7 milhões de passageiros
domésticos em 2009. O aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, participou com cerca de 8,5
milhões de passageiros internacionais transportados em 2009, sendo que boa parte destes
tiveram como destino à cidade de São Paulo.5
Em relação aos deslocamentos intermunicipais e interestaduais por ônibus, existem na
cidade três terminais rodoviários, sob gestão estadual: Terminal Rodoviário Barra Funda, Terminal
Rodoviário do Jabaquara e o Terminal Rodoviário do Tietê, com mais de 130 mil passageiros por
dia, incluindo linhas para os países do Mercosul.
Os deslocamentos de pessoas que residem em um município e trabalham ou estudam em
outro é um fenômeno bastante presente na dinâmica populacional da cidade. Segundo o Censo
2000, mais de 750 mil pessoas entram ou saem diariamente da capital no exercício dessas
funções.
Em relação à circulação interna o Metrô6 da capital paulista opera hoje uma rede de 61,3
quilômetros de linhas e 55 estações; é o terceiro do mundo em densidade operacional, com 9,4
milhões de passageiros transportados por quilômetro de linha (dados de 2006), atrás somente dos
metrôs de Tóquio, Hong Kong e igual ao de Moscou. Em 2009, atendeu demanda média de
2.400.456 de passageiros/dia útil. A malha de transporte coletivo por ônibus7 opera atualmente
1.342 linhas, conta com 14.942 veículos e transportou em média 7.863.034 passageiros / dia em
2009.
Ressalte-se que um dos problemas críticos da capital é a dimensão da frota de veículos
automotores que circulam diariamente, cuja estimativa é de aproximadamente 6 milhões de
unidades8 e que impactam não só no trânsito da cidade, mas na contaminação do ar e
conseqüentes doenças respiratórias, além da intensificação na formação das chamadas “ilhas de
calor”.
18
4.4 Comitê Influenza/SMS-SP
Considerando a necessidade da adoção das medidas de prevenção, monitoramento e
controle para a abordagem adequada da pandemia de Influenza, a SMS-SP constituiu em abril de
2009, um Comitê permanente com o objetivo de planejar, organizar e coordenar as ações de
saúde de forma integrada, de acordo com a fase de alerta pandêmico da Organização Mundial da
Saúde.
Este comitê, coordenado pela COVISA, é integrado atualmente pelo Serviço Médico de
Urgência (SAMU), Coordenação de Apoio ao Desenvolvimento da Gerência Hospitalar
(COGERH), Coordenação da Atenção Básica, Coordenação de Sistema Municipal de Regulação,
Controle, Avaliação e Auditoria, Coordenação de Urgência e Emergência (COMURGE), Hospital
do Servidor Público Municipal, Coordenação de Epidemiologia e Informação (CEInfo), Autarquia
Hospitalar Municipal, Secretaria Municipal de Educação (SME-SP) e Secretaria Municipal de
Modernização, Gestão e Desburocratização (SMG-SP).
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5. A ORGANIZAÇÃO DA REDE
20
A partir de 03 de janeiro de 2010, passaram a ser objeto de notificação no SINAN on-line
apenas os casos de SRAG internados. Entenda-se por internados os pacientes que são admitidos
para ocupar um leito hospitalar por um período igual ou maior a 24 horas.
Definições
Caso de Síndrome Respiratória Aguda Grave: Indivíduo de qualquer idade com doença
respiratória aguda caracterizada por febre, tosse e dispnéia, acompanhada ou não dos sinais e
sintomas:
• Aumento da freqüência respiratória (de acordo com a idade);
• Hipotensão em relação à pressão arterial habitual do paciente;
• Em crianças além dos itens acima, observar também os batimentos de asa de nariz,
cianose, tiragem intercostal, desidratação e inapetência.
O quadro clínico pode ou não ser acompanhado de alterações laboratoriais e radiológicas tais
como:
• Alterações laboratoriais: leucocitose, leucopenia ou neutrofilia;
• Radiografia de tórax: infiltrado intersticial localizado ou difuso ou presença de área de
condensação.
ALERTA: Deve ser dada atenção especial a essas alterações quando ocorrerem em pacientes
que apresentem fatores de risco para a complicação por Influenza. Todos os óbitos com
quadro clínico de doença respiratória aguda grave, independentemente dos sintomas
apresentados, serão considerados como caso de SRAG.
21
• Óbito com confirmação laboratorial de infecção por vírus da Influenza Pandêmica (H1N1)
2009 ou que tenha apresentado contato com caso confirmado laboratorialmente para
Influenza Pandêmica A (H1N1) 2009.
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Notificação
Notificação Imediata
Casos de SRAG hospitalizados e óbitos por SRAG devem ser notificados individual e
imediatamente no SINAN on-line Influenza, utilizando a Ficha de Investigação Individual.
Observações:
• Os casos de surto de SG que evoluírem para forma grave (SRAG) e forem
hospitalizados, de acordo com a definição de caso de SRAG hospitalizado, deverão ser
notificados individualmente no SINAN on-line Influenza;
• A notificação de casos no SINAN não está vinculada à distribuição de antiviral. O
Protocolo de Manejo Clínico de Síndrome Respiratória Aguda Grave da SVS/MS (ANEXO
II), que se encontra em vigor, permite a prescrição do antiviral a casos não graves, a
partir da avaliação médica da presença de fatores ou situações específicas de risco
individual.
Os dados coletados devem ser registrados na “Ficha de Investigação Individual (FII)”, no
SINAN on-line Influenza, em até 24 horas.
A unidade de saúde notificante deve encaminhar a FII para a SUVIS de sua área de
abrangência, que digitará a FII no SINAN on-line Influenza.
As notificações digitadas irão gerar uma base de dados que poderá ser acessada em nível
municipal (CCD/COVISA/SMS-SP), estadual (CVE/CCD/SES-SP) e nacional (SVS/MS) para
análise de dados e geração de informação.
23
O fluxograma das notificações está apresentado na Figura 1.
Investigação
A investigação deverá estar fundamentada nas seguintes informações:
Grupos e Fatores de Risco para complicações por Influenza Pandêmica (H1N1) 2009:
• Grupos de risco: pessoas que apresentam as seguintes condições clínicas
Imunodepressão: por exemplo, indivíduos transplantados, pacientes com câncer, em
tratamento para AIDS ou em uso de medicação imunossupressora;
Condições crônicas: por exemplo, hemoglobinopatias, cardiopatias, pneumopatias,
doenças renais crônicas, doenças metabólicas (diabetes mellitus, obesidade grau III (IMC
>40)), doença neurológica;
Indígenas: aldeados.
24
• Fatores de risco
Idade: menor ou igual a 2 ou maior ou igual a 60 anos de idade; e
Gestação: independente da idade gestacional.
Considera-se como contato próximo a pessoa que cuida, convive ou que teve contato
direto ou indireto com secreções respiratórias de um caso suspeito ou confirmado.
• Forma grave: após avaliação médica, se o contato apresentar SRAG, adotar as condutas
previstas no Protocolo SVS/MS (ANEXO II). Só deve ser notificado o caso que necessitar
de hospitalização.
• Síndrome gripal (SG) com fatores de risco para as complicações: após avaliação
médica, se o contato apresentar SG, for de grupo de risco e/ou possuir algum fator de risco
para complicações, seguir as orientações contidas no Protocolo SVS/MS (ANEXO II). Não
é necessário notificar o caso.
• Síndrome gripal sem fator/grupo de risco: após avaliação médica, se o contato
apresentar sinais e sintomas apenas de SG, orientar para evitar locais com aglomerações
de pessoas e, se possível, permanecer no domicílio enquanto durar os sintomas
respiratórios. Não é necessário notificar o caso.
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• Secreção nasofaringeana: para detecção de vírus Influenza;
• Sangue para hemocultura: para realização de pesquisa de agentes microbianos e
avaliação da resistência antimicrobiana;
• Outras amostras clínicas: serão utilizadas apenas para monitoramento da evolução
clínica do paciente e/ou para realização de diagnóstico diferencial.
Obs: A coleta de material biológico deverá ser feita preferencialmente antes do início do
tratamento.
ATENÇÃO: As orientações técnicas específicas para coleta de amostras para testes diagnósticos,
coleta de espécimes teciduais em situação de óbito com suspeita de SRAG, acondicionamento
das amostras, envio e respectiva documentação para o laboratório de referência credenciado,
deverão obedecer as diretrizes do Protocolo SVS/MS (ANEXO I) e no item 5.2.3 deste texto.
26
Obs: Em ambiente hospitalar, considerar a ocorrência de pelo menos três casos de SG ocorridos
no mesmo setor vinculados epidemiologicamente e que ocorreram, no mínimo, 72 horas após a
data de admissão.
Notificação de surto de SG
Surto de SG deve ser notificado de forma agregada no módulo de surto no SINAN on-line,
assinalando no campo “Código do Agravo/Doença” o CID J06.
28
adotadas pela Vigilância em Saúde local as medidas de controle baseadas em intervenções não
farmacológicas.
Essas medidas visam reduzir o risco de transmissão na população (ver Monitoramento das
Internações e Mortalidade, item IV do Protocolo SVS/MS - ANEXO I), que podem incluir a
suspensão temporária de atividades. Para indicar esta ação deve-se considerar:
• as características do surto (número de pessoas afetadas, características dos ambientes,
existência de pessoas com fatores de risco, taxas de ataque);
• garantir o sigilo da identidade dos casos confirmados e evitar condutas discriminatórias;
• a análise do tempo de duração da suspensão temporária das atividades deve considerar,
além de outros aspectos, as características da doença (apresentação clínica,
transmissibilidade a partir da data de início dos sintomas: adultos até o 7º dia e crianças
até o 14º dia);
• devem ser reforçadas as orientações sobre as medidas de prevenção não
farmacológicas.
Figura 2: Fluxo de notificação, investigação e medidas de controle de Síndrome Gripal em escolas, CSP.
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Tratamento de casos em situação de surto
Se, durante a investigação de surto em comunidades fechadas/ambientes restritos, forem
detectados casos de SRAG ou indivíduos com SG pertencentes aos grupos de risco ou com
fatores de risco para complicações da doença – que requeiram tratamento específico – proceder
conforme as orientações específicas contidas no Protocolo SVS/MS (ANEXO II).
Todos os serviços de saúde e profissionais de saúde deverão adotar as medidas de
prevenção e controle de SRAG conforme o Protocolo SVS/MS (ANEXO I),
Da mesma forma, todos os serviços de saúde e profissionais de saúde deverão orientar a
população e/ou usuários de seus respectivos serviços sobre as medidas de prevenção a serem
adotadas nos domicílios e ambientes de circulação de pessoas, conforme o Protocolo SVS/MS
(ANEXO I).
30
5.1.4 Ações de Vacinação
A vacinação contra Influenza Pandêmica tem como objetivo proteger a população de maior
vulnerabilidade, manter o funcionamento dos serviços de saúde envolvidos na resposta à
pandemia e diminuir a morbimortalidade associada à infecção pelo vírus Influenza Pandêmica
(H1N1) 2009.
A vacina utilizada será monovalente, ou seja, apenas contra Influenza Pandêmica (H1N1)
2009 contendo a cepa análoga A/California/7/2009(H1N1)(NYMCX-179A).
O público alvo da vacinação no Brasil será formado, portanto, pelos grupos populacionais
de risco ou que apresentarem fatores de risco para complicações por Influenza pandêmica (H1N1)
2009 (detalhamento no Quadro 5, item 7.1 – Estoques estratégicos).
O número estimado da população a vacinar na Cidade de São Paulo é cerca de seis
milhões de pessoas.
A vacinação será iniciada no dia 8 de março e deverá se prolongar até 21 de maio de
2010, perfazendo um total de doze semanas de trabalho, sendo realizada em etapas e em função
da disponibilidade de vacinas, de acordo com o cronograma inicial de vacinação, definido pela
SVS/MS e CVE/SES-SP (ANEXO XII):
31
• Definição da programação detalhada segundo as fases propostas pelo Ministério da
Saúde, considerando os grupos prioritários e suas especificidades;
• Capacitação de profissionais envolvidos preparando-os para implementação da
vacinação, de maneira a compreenderem a estratégia proposta;
• Vigilância da vacinação segura realizada por profissionais identificados que permitirão dar
respostas rápidas à situações específicas, relacionadas a eventos supostamente
atribuíveis à vacinação;
• Alimentação do sistema de informação de modo a monitorar o avanço da estratégia em
cada etapa e nos grupos prioritários que terão acompanhamento da cobertura permitindo
a avaliação do alcance da meta de vacinação e, quando necessária, a adoção de
medidas de correção.
Dificuldades:
• Dimensão e diversidade das regiões da cidade;
• Aporte operacional: vacinar 6.812.890 de pessoas (incluindo a população maior de 60
anos para vacinação contra Influenza sazonal) / 84 dias/ 450 UBS, 81.106 pessoas/dia
=180 pessoas/UBS = 22 pessoas/hora;
• Rede de frio: mais 7 milhões de doses em curto espaço de tempo;
• Recebimento e distribuição fracionada;
• Implementação da logística de distribuição;
• Espaço para armazenamento para insumos correspondentes ao número de doses;
• Recursos humanos suficientes.
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Na perspectiva de enfrentamento da 2ª onda de Influenza, os serviços da rede básica se pautarão
nas seguintes diretrizes:
• Conhecimento das características da área de abrangência e da realidade das famílias
adstritas, identificando os problemas mais comuns e os principais grupos de risco;
• Definição local e regional do fluxo de referência para outros níveis de atenção à saúde,
identificando as unidades e estabelecendo acordos e responsabilidades de cada parte;
• Identificação dos equipamentos sociais e coletivos existentes na área (mapeamento das
escolas, creches, asilos e outras unidades de interesse em suas áreas de abrangência) e
de um responsável para contato e integração das ações com a unidade de saúde;
• Promover ações intersetoriais e parcerias com organizações formais e informais
existentes na comunidade para operacionalização de ações educativas e assistenciais,
como no caso da campanha de vacinação;
• Atuar na disseminação de informações, orientando a comunidade sobre os riscos de
transmissão e as formas de evitá-la;
• Adequar as ações necessárias ao enfrentamento da evolução da pandemia ao perfil
epidemiológico local;
• Promover e participar na elaboração e execução de campanhas de vacinação;
• Auxiliar as outras instâncias no monitoramento do padrão clínico – epidemiológico.
34
• Em crianças: cianose; batimento de asa de nariz; taquipnéia (2 meses a menor de 1 ano
> 50 IRPM; de 1 a 5 anos > 40 IRPM); toxemia; tiragem intercostal; desidratação;
vômitos; inapetência; letargia; dificuldade para ingestão de líquidos ou amamentar;
estado geral comprometido; presença de comorbidades e imunodepressão.
35
Outras medidas importantes a serem adotadas nas UBS e AMAs:
• Prover papel toalha descartável para higiene nasal na sala de espera;
• Prover lixeira, preferencialmente, com acionamento por pedal para o descarte de lenços e
lixo;
• Prover dispensadores com preparações alcoólicas para as mãos (sob as formas gel ou
solução) nas salas de espera e estimular a higienização das mãos após contato com
secreções respiratórias;
• Fornecer copos descartáveis para uso nos bebedouros;
• Não circular dentro da UBS e AMA usando os EPI; estes devem ser imediatamente
removidos após a saída da sala de procedimento ou consultório;
• Manter os ambientes ventilados;
• Realizar a limpeza e desinfecção das superfícies do consultório e de outros ambientes
utilizados pelo paciente – Protocolos SVS/MS e o Informe Técnico XXXI Influenza
Pandêmica (H1N1) 2009; (ANEXOS I, II e XI)
• Realizar a limpeza e desinfecção de equipamentos e produtos para saúde que tenha sido
utilizado na atenção ao paciente;
• Restringir a atuação de profissionais de saúde com doença respiratória aguda na
assistência ao paciente.
36
5.2.1.3 Medidas gerais de prevenção e controle a serem orientadas e divulgadas
pelas equipes de saúde das UBS e AMAs
As medidas gerais de prevenção e controle são baseadas em intervenções não
farmacológicas e visam reduzir o risco de adquirir ou transmitir doenças agudas de transmissão
respiratória, incluindo o novo vírus Influenza Pandêmica (H1N1) 2009. Estas medidas devem ser
adotadas pelas equipes de saúde e orientadas à população em todas as oportunidades de
assistência (ANEXO XIII):
• Higienizar as mãos com água e sabonete antes das refeições, antes de tocar os olhos,
boca e nariz E após tossir, espirrar ou usar o banheiro;
• Evitar tocar os olhos, nariz ou boca após contato com superfícies;
• Proteger com lenços (preferencialmente descartáveis) a boca e nariz ao tossir ou
espirrar, para evitar disseminação de aerossóis;
• Indivíduos com SG devem evitar entrar em contato com outras pessoas suscetíveis;
• Indivíduos com SG devem evitar aglomerações e ambientes fechados
• Manter os ambientes ventilados;
• Indivíduos que sejam casos suspeitos ou confirmados devem ficar em repouso, utilizar
alimentação balanceada e aumentar a ingestão de líquidos.
Importante: Recomenda-se que o indivíduo doente com SG, se possível, permaneça em domicilio
durante os 7 dias após o início dos sintomas.
Cuidados no domicílio
• Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal;
• Evitar tocar olhos, nariz ou boca;
• Lavar as mãos freqüentemente com sabonete e água, especialmente depois de tossir ou
espirrar;
• Manter o ambiente ventilado;
• Evitar contato próximo com pessoas.
Cuidados em creches
• Encorajar cuidadores e crianças a lavar as mãos várias vezes ao dia e os brinquedos
com água e sabonete quando estiverem visivelmente sujos;
• Encorajar os cuidadores a lavar as mãos após contato com secreções nasais e orais das
crianças, principalmente quando a criança está com suspeita de SG;
37
• Orientar os cuidadores a observar se há crianças com tosse, febre e dor de garganta,
notificando os pais quando a criança apresentar estes sintomas para providenciar
assistência de saúde;
• Evitar o contato da criança doente com as demais. Recomenda-se que a criança doente
fique em casa, a fim de evitar a transmissão da doença;
• Orientar os cuidadores e responsáveis pela creche que notifiquem a UBS de referência
caso observem um aumento do número de crianças doentes com SG ou com
absenteísmo pela mesma causa.
38
• CRS Sul AMA Hospital Campo Limpo
AMA Parelheiros
39
enfrentamento da 2ª onda pandêmica. Entre outros itens está prevista a aquisição de álcool gel
com dispensador, papel toalha com dispensador, copo descartável, lixeiras com tampa e
acionadas por pedal e coletor de copos, além de um aumento de equipamentos de proteção
individual para os profissionais. O processo da solicitação de compra dos materiais de higiene foi
autuado e encaminhado para a Divisão de Suprimentos, em 08/04/2010, com o quantitativo
estimado descrito no Quadro 3, item 7.1 – Estoques Estratégicos, deste documento.
O uso de oseltamivir
O tratamento com oseltamivir é disponibilizado para os serviços de saúde através de
pactuação entre as três esferas de gestão do SUS.
O Protocolo de Vigilância Epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 (ANEXO I)
definiu as indicações para o uso de oseltamivir. A partir dessa diretriz, a Área Técnica de
Assistência Farmacêutica / Coordenação da Atenção Básica da SMS-SP (ATAF/AB/SMS.G)
elaborou o documento “Orientação sobre o uso de oseltamivir (Tamiflu®) na Influenza Pandêmica
(H1N1) 2009” (ANEXO IV), sinteticamente apresentado a seguir.
O oseltamivir reduz a replicação do vírus da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 por inibição
da neuraminidase viral. O fármaco é mais efetivo no tratamento da Influenza se iniciado poucas
horas do aparecimento de sintomas (febre, tosse, cefaléia, dores musculares, cansaço, entre
outros) e está aprovado para uso oral no prazo de 48 horas do início dos sintomas. Oseltamivir
pode reduzir o risco de complicações da Influenza no idoso e em pacientes com doença crônica
(ANEXO IV). Todos os indivíduos que compõem o grupo de risco ou que apresentem fatores de
risco para complicações por Influenza requerem – obrigatoriamente – avaliação e monitoramento
clínico constantes de seu médico assistente, para indicação ou não de tratamento com
oseltamivir, além da adoção de todas as demais medidas terapêuticas.
Atenção especial deve ser dada às grávidas, independentemente do período de gestação.
Segundo a FDA, oseltamivir está na Categoria C de risco na gravidez, isto é, “ou estudos em
animais revelaram efeitos adversos sobre o feto (teratogênicos ou embriocidas ou outros) ou não
existem estudos controlados em mulheres ou estudos em mulheres e animais não estão
disponíveis”. O fármaco deve ser dado apenas se o benefício em potência justificar o risco em
40
potência para o feto. Porém, avalia-se que os benefícios do seu uso na gravidez superam os
riscos. Em mulheres que amamentam e que estejam em tratamento com oseltamivir, recomenda-
se a continuidade da amamentação (ANEXO IV).
De acordo com o MS a posologia de oseltamivir recomendada para indivíduos com SRAG
é de 75 mg, duas vezes ao dia para adultos, por 5 dias; para crianças com mais de 1 ano de idade
e até 12 anos de idade com menos de 40 kg, por 5 dias, conforme a tabela abaixo:
41
• Os profissionais de laboratório que tenham manipulado amostras clínicas que contenham
o vírus Influenza Pandêmico (H1N1) 2009 sem o uso de EPIs ou que as utilizaram de
maneira inadequada;
• Os trabalhadores de saúde que estiveram envolvidos na realização de procedimentos
invasivos (geradores de aerossóis) ou na manipulação de secreções de um caso suspeito
ou confirmado de infecção pela Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 sem ou uso de EPI ou
que utilizaram EPI de maneira inadequada.
Nesses casos, a dose recomendada é de 75 mg uma vez ao dia, durante 10 dias após a
exposição.
Informações adicionais
Os pacientes que têm efeitos adversos gastrintestinais graves podem reduzir a absorção
oral de oseltamivir. Porém, atualmente, não há nenhuma evidência científica para sugerir o
aumento da dose ou do tempo de utilização do antiviral nesta situação.
Para os pacientes que vomitam até uma hora após a ingestão de dose, pode ser
administrada uma dose adicional, conforme esquema anterior. Tão importante quanto o
tratamento específico para a SRAG é a adoção oportuna de todas as medidas de suporte clínico
ao paciente, segundo avaliação médica de cada caso, além do uso de providências não
farmacológicas.
Efeitos adversos
Náusea, vômito, dor abdominal, diarréia; cefaléia; conjuntivite; menos comumente,
eczema; também se notificou hepatite, sangramento gastrintestinal, arritmias, distúrbios
psiquiátricos (mais freqüentes em crianças e jovens), distúrbios visuais, Síndrome de Stevens-
Johnson e necrólise epidérmica tóxica.
Importante: A notificação de eventos adversos ao oseltamivir deve ser feita ao Centro de
Vigilância Sanitária (CVS) em: http://www.cvs.saude.sp.gov.br/eventos_adv.asp .
42
FURP, mediante planejamento e solicitação da Área Técnica da Assistência Farmacêutica da
Coordenação de Atenção Básica, de acordo com a necessidade.
43
O fluxo para esse fornecimento é:
• As SUVIS e áreas de assistência farmacêutica das Supervisões Técnicas de Saúde das
CRS devem estabelecer um estoque semanal inicial para cada hospital de acordo com a
demanda;
• O hospital encaminha semanalmente (toda quinta-feira) a planilha de movimentação de
pacientes internados para a SUVIS/STS;
• A SUVIS/STS avalia os dados e estabelece junto com a área de assistência farmacêutica
o quantitativo para reposição e informam a AMA de referência;
• A AMA fornece o quantitativo estabelecido para o Hospital (toda sexta-feira) e formaliza a
entrega pelo documento estabelecido no ANEXO V.
Em caso extraordinário em que se identifique a necessidade de reposição em finais de
semana e no período noturno, os hospitais encaminham solicitação para o AMA 24 horas de
referência, que efetua o fornecimento do medicamento, em caráter emergencial e excepcional. No
primeiro dia útil subseqüente, o AMA 24 horas informa a ocorrência para a SUVIS e AF da
supervisão correspondente.
Cabe ressaltar que embora a operacionalização desse fluxo seja realizada pela STS, fica
estabelecida a co-responsabilidade das interlocuções de SUVIS e áreas de assistência
farmacêutica das CRS.
Somente na CRS Centro-Oeste, em caso de exceção, a UBS República, e não uma AMA,
atende os hospitais de referência conforme descrito no ANEXO V.
44
O fornecimento para os hospitais é realizado pela operação de transferência entre
unidades. Para permitir o controle adequado desse procedimento a lista de unidades de saúde do
GSS está atualizada com os nomes dos hospitais.
Os documentos para comprovação da movimentação de estoque de oseltamivir da AMA
são a prescrição médica, termo de recebimento do hospital e os relatórios do GSS.
Fluxo de informações
As AMAs dispensadoras e de referência para a rede hospitalar devem informar os dados
referentes à movimentação de oseltamivir para suas STS que procedem os encaminhamentos
necessários para as Coordenadorias e estas para SMS-SP através de planilha padronizada por
ATAF/AB/SMS.G. preenchida e conferida adequadamente (ANEXO VII – Planilha Movimentação
Diária de Oseltamivir). A periodicidade estabelecida para envio da movimentação é quinzenal,
podendo ser alterada de acordo com a necessidade.
As STS encaminham os formulários de dispensação de oseltamivir, recebidos das AMAs,
para as CRS na semana seguinte ao atendimento. As CRS encaminham os formulários para a
ATAF/AB/SMS.G de maneira subseqüente e a ATAF/AB/SMS.G encaminha os formulários para o
CVE/SES-SP.
Farmacovigilância
As queixas técnicas referentes à qualidade dos produtos devem seguir os fluxos já
estabelecidos pela ATAF/AB/SMS.G e pela Gerência de Produtos e Serviços de Interesse à
Saúde da COVISA.
A notificação de eventos adversos ao oseltamivir deve ser feita ao CVS em:
http://www.cvs.saude.sp.gov.br/eventos_adv.asp .
OBS: Por decisão da SES-SP alguns hospitais existentes na cidade recebem o medicamento
oseltamivir por meio de abastecimento direto do CVE-SP, não sendo responsabilidade da SMS-
SP abastecê-los. Esse abastecimento é realizado para atender os pacientes tanto internados
quanto não internados, porém se a Ama receber receita médica de paciente não internado deve
dispensar. Os hospitais são: Sociedade Israelita Albert Einstein, Sírio Libanês, Hospital 9 de Julho,
Hospital Beneficência Portuguesa São Paulo, Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Sabará Hospital
Infantil, Sociedade Hospital Samaritano, Hospital Santa Catarina, Hospital Santa Paula, Hospital
São Luiz (Anália Franco, Itaim e Morumbi), Hospital Emílio Ribas, Complexo do Hospital das
Clínicas de São Paulo, Hospital São Paulo-UNIFESP, Maternidade Leonor Mendes de Barros,
Maternidade Interlagos e CRT-AIDS/SES-SP.
45
O MS definiu, por meio da Portaria GM/MS nº 367 de 22/02/2010, a inclusão do
medicamento oseltamivir no “Programa Farmácia Popular do Brasil – Aqui Tem Farmácia Popular”
para o período de 15/04/2010 a 15/03/2011 na apresentação farmacêutica de cápsula com as
seguintes concentrações: 30 mg, 45 mg e 75 mg.
46
As amostras de secreção nasofaringeana devem ser coletadas preferencialmente até o 3º
dia após o inicio dos sintomas. Eventualmente poderá ser ampliado para até no máximo sete dias
após o inicio dos sintomas.
47
Os insumos para coleta estarão disponíveis em cada CRS para as SUVIS e deverão ser
acondicionados em local arejado e temperatura ambiente. A distribuição de insumos para SUVIS
deverá a ser definida pela respectiva CRS.
A assistência laboratorial SMS-SP realizará treinamentos sobre coleta para os
profissionais das SUVIS. As SUVIS serão responsáveis pela coleta de amostras relacionadas aos
surtos, por profissional treinado, em sua área de abrangência.
Deverá ser informado mensalmente pelas CRSs à Assistência Laboratorial SMS-SP: o
número de coletas realizadas, o local de armazenamento do material de cada SUVIS e o estoque
remanescente, para monitoramento da necessidade de nova aquisição de insumos.
O material coletado deverá ser acondicionado e transportado ao Instituto Adolfo Lutz, sob
temperatura de refrigeração (4 a 8º C) e em caixas térmicas.
O Transporte deverá ser realizado sob a responsabilidade da CRS e SUVIS. A coleta
deverá ocorrer em horário que possibilite a entrega no IAL em até 4 horas após coleta. Horário
recebimento pelo IAL: 07h as 17h.
Fluxo de Informações
Os laudos impressos com respectivos resultados estarão disponíveis na recepção de
material do IAL e deverão ser retirados pelo funcionário que realizar o transporte do material
biológico para o IAL e entregue nos hospitais e SUVIS.
Os laboratórios pertencentes a SMS-SP possuem hoje profissionais capacitados para, em
caso de necessidade e de acordo com as diretrizes estaduais e nacionais, possam auxiliar na
realização de técnicas que poderão subsidiar o diagnóstico diferencial.
48
Figura 3: Fluxo de coleta de amostras laboratoriais para pacientes SRAG suspeitos de H1N1
5.3.1 Hospitais
A Atenção Hospitalar da SMS-SP é composta por três estruturas distintas (ANEXO VIII -
Relação dos Hospitais Municipais):
49
O MS através dos Protocolos SVS/MS (ANEXOS I E II) e suas atualizações estabeleceram
diretrizes específicas para o atendimento hospitalar. Inicialmente os casos suspeitos foram
internados em hospitais referenciados pelo MS onde os pacientes permaneciam em isolamento
com pressão positiva.
Desde a implantação do Comitê Municipal de Influenza na Cidade de São Paulo, a
Atenção Hospitalar da Secretaria Municipal da Saúde acompanhou as determinações, protocolos
de manejo clínico e orientações emanadas pelo MS, SES-SP e SMS-SP.
Prevendo a participação efetiva na internação de casos suspeitos e/ou confirmados de
Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 foram instituídas nas Unidades da Rede Hospitalar novas
rotinas, implantados fluxos internos e externos, realizados treinamentos além da ampla divulgação
dos Protocolos SVS/MS (ANEXO I e II) e suas atualizações às Equipes de Saúde envolvidas. A
internação dos casos suspeitos e/ou confirmados de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 ocorreu
no final de Julho de 2009 com a recomendação pelo MS, de vigilância e notificação apenas para
os casos de SRAG.
Neste ano de 2010 a preparação e organização para a segunda fase endêmica
permanecem. O novo protocolo de manejo clínico publicado pelo MS determina que seja objeto de
notificação apenas o caso de SRAG internado e surto em locais restritos. A orientação de
internação faz referência para isolamento simples individual (sem necessidade de pressão
positiva) e por coorte. Neste modelo a Rede Hospitalar Municipal encontra-se em condições
técnicas para o atendimento da demanda, sempre seguindo orientações do MS, SES-SP e SMS-
SP.
Na hipótese de aumento do número de internações as Equipes Técnicas dos hospitais
estão orientadas, conforme determinação do MS, a suspender os procedimentos cirúrgicos
eletivos, alterar fluxos internos e rotinas para diminuir os agravos e complicações decorrentes da
Pandemia.
5.3.2 – SAMU
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência da Cidade de São Paulo (SAMU) 192, é
regulamentado por:
50
• Sistema Integrado de Atendimento Pré Hospitalar na Cidade de São Paulo (Decreto
Estadual 49708-4 de Jul de 2008).
Composto por 65 bases distribuídas na cidade, com 2124 funcionários em 2009, 119
ambulâncias (média de ambulâncias operantes) distribuídas em Suporte Básico de Vida e Suporte
Avançado de Vida, tem como proposta para 2010 uma estimativa de 1200 atendimentos/dia
dentre os quais os possíveis casos da gripe Influenza Pandêmica (H1N1) 2009.
Na fase de contenção da pandemia em 2009 o Comitê de Influenza da SMS-SP
recomendou que o transporte de pessoas com suspeita de gripe deveria ser controlado para evitar
uma disseminação do vírus. A busca domiciliar dos contactantes demandou uma necessidade de
transporte de pessoas para os hospitais de referência para coleta de exames e observação clínica
mais apurada.
O SAMU em comum acordo com o Comitê assumiu este transporte sem prejuízo das suas
atribuições normais conforme fluxo e rotina estabelecidos até o momento em que a transmissão
sustentada na cidade foi confirmada. Com a mudança dos protocolos de manejo e a nova fase da
pandemia o SAMU voltou a sua missão de atendimento pré-hospitalar e continua apropriando-se
de informações e recursos, e juntamente com toda rede de saúde, preparando-se para o
enfrentamento de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009.
Gerais
• Atuar na disseminação de informações, orientando seus funcionários sobre os riscos de
transmissão e as formas de evitá-la;
• Atuar através de seus funcionários na disseminação de informações, orientando a
população sobre os riscos de transmissão e as formas de evitá-la;
• Definir, juntamente com os coordenadores das SUVIS, locais de vacinação para todos os
funcionários deste serviço que se enquadram na 1ª Etapa do calendário Vacinal;
• Adequar às ações necessárias ao enfrentamento da evolução da pandemia.
Específicas
• Providenciar encaminhamento dos profissionais para vacinação da Influenza Pandêmica
(H1N1) 2009;
• Prover o serviço com EPI;
51
• Cumprir protocolo de biossegurança no atendimento pré-hospitalar com padrões de
precauções universais;
• Na atenção aos pacientes com suspeita de infecção por Influenza Pandêmica (H1N1)
2009, os profissionais de saúde devem utilizar os EPIs conforme o Protocolos SVS/MS
(ANEXOS I e II);
• Quando um paciente com suspeita de infecção por Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 for
transportado, comunicar os profissionais responsáveis pelo acolhimento do paciente
sobre as medidas de precaução necessárias conforme o Protocolos SVS/MS (ANEXOS I
e II)
• Após o transporte de um paciente com suspeita de infecção por Influenza Pandêmica
(H1N1) 2009, cumprir protocolo de higienização e desinfecção das ambulâncias;
5.4 – Regulação
O principal objetivo da Regulação Médica das Urgências da SMS-SP é o de garantir o
acesso a assistência, enquanto direito universal do ser humano, com integralidade e equidade. Os
médicos reguladores “advogam” em favor do paciente visando garantir seu direito à vida.
A regulação médica das urgências é o elemento que qualifica e orienta o sistema de
atenção às urgências da cidade, organizando a relação entre os vários serviços que o compõem.
Os médicos reguladores da Central de Regulação das Urgências qualificam a demanda
por assistência, de acordo com o princípio da equidade, ou seja, avaliando a gravidade e o risco
apresentado por cada paciente. Além das situações urgentes compete ao médico regulador da
Central de Urgências, orientar fluxos em patologias que demandem atendimento de maior
complexidade, seja este ambulatorial especializado ou hospitalar, desde que a esta demanda se
aplique o conceito de urgência / emergência definido na Portaria 245/07 CIRS/SMS.G.
Protocolo de Atendimento:
• A CRUE acolherá todas as solicitações de hospitais dentro da Cidade de São Paulo que
necessitarem de suporte de UTI ou internação em serviço especializado para casos de
Doença Respiratória Aguda Grave que não possam ser resolvidos localmente.
• O contato com a CRUE se dará por telefone, sempre entre médicos (médico assistente e
médico regulador).
• Haverá busca do recurso solicitado em todas as unidades de referência respeitando a
regionalização da cidade, inclusive para hospitais estaduais e referências universitárias.
• A resolução dos casos sempre respeitará a hierarquização por gravidade do caso,
recursos disponíveis na unidade solicitante e disponibilidade do recurso na rede.
• As unidades pré-hospitalares poderão acionar a CRUE sempre que o hospital de
referência estiver sem condições técnicas justificáveis para atender determinado
paciente.
• O transporte do paciente fica a cargo e responsabilidade da unidade solicitante.
• Quando se tratar de caso de risco iminente de morte a CRUE lançará mão de sua
autoridade sanitária, encaminhando o paciente para o hospital mais próximo com
condições de lhe dar suporte de vida.
• Periodicamente a CRUE lançará boletins informativos sobre o número de casos
regulados, bem como os serviços solicitantes e executores, mantendo disponíveis para
os setores competentes, todos os dados envolvendo regulação de pacientes com
diagnóstico de SRAG.
5.5 – COMURGE
A Coordenadoria do Sistema Municipal de Atenção ás Urgências e Emergências
(COMURGE), ligada diretamente ao Gabinete do Secretário é a instância da SMS-SP responsável
pela formulação da Política Municipal de Atenção as Urgências e Emergências.
Neste sentido integra o Comitê de Influenza desde 2009, com os seguintes objetivos
• Atuar de forma integrada ás demais áreas da SMS-SP no planejamento, organização e
coordenação das ações de saúde definidas no Plano Municipal de Enfrentamento de
Influenza Pandêmica (H1N1) 2009;
• Participar da elaboração de planos locais (nas regiões de saúde) de prevenção,
preparação e resposta às situações de crise, em especial da Influenza Pandêmica
53
(H1N1) 2009, sob a égide do Comitê Gestor Municipal de Atenção às Urgências e
Emergências;
• Participar, com o apoio do Comitê Gestor, da formulação de protocolos de atuação
conjuntos entre SMS-SP, SES-SP, Defesa Civil, Hospitais Universitários, entre outras
instâncias, para enfrentamento de situações de crise no âmbito da Cidade de São Paulo,
em especial a Influenza Pandêmica (H1N1) 2009.
5.6 - CEInfo
A Coordenação de Epidemiologia e Informação da SMS-SP tem como missão promover a
produção e o uso da informação voltada para a gestão de políticas públicas de saúde e melhoria
das condições de saúde para a população da Cidade de São Paulo.
Em relação ao enfrentamento da pandemia de influenza, realiza as seguintes ações, em
conjunto com o Núcleo Técnico de Informação/COVISA e CCD/COVISA:
• Monitoramento de óbitos e internações hospitalares (do SUS) por Influenza e
Pneumonias, de forma oportuna e com periodicidade mensal;
• Elaboração e disponibilização das análises estatísticas de séries temporais
automatizadas de óbitos e internações hospitalares (do SUS) por Influenza e
Pneumonias;
• Oferta e/ou utiliza, sob demanda, metodologia de análise estatística de séries temporais
automatizada para monitoramento de quaisquer eventos/ procedimentos relacionados às
estratégias integradas e adotadas para enfrentamento da segunda onda da Influenza
Pandêmica (H1N1);
• Publica no site da SMS conteúdos de interesse da população quanto à H1N1, sob
demanda da COVISA.
Diretrizes adotadas
• Definição do papel da comunicação no cenário de crise, integrada às ações das áreas
técnicas;
• Identificação do comando das operações e escolha de porta-voz com empatia com a
mídia e linguagem adequada;
• Identificação e definição de mídias e canais de comunicação a serem acionados de
acordo com o público alvo e plano de mídia;
• Identificação das necessidades de cada público;
• Mobilização e estabelecimento de parcerias de divulgação com instituições públicas,
privadas e equipes de saúde;
• Monitoramento das informações veiculadas na mídia e impacto causado na sociedade
• Disponibilização de informações adequadas para os diversos serviços de informação à
população, para a imprensa e para os servidores municipais, de forma oportuna;
• Preparação de conteúdos de textos, discursos, releases, notas para a imprensa e
informações a serem divulgadas, além do desenvolvimento de projetos gráficos e
estratégias de divulgação para campanha impressa.
Profissionais de Saúde
• Provimento de materiais de suporte para capacitação dos profissionais, gravação de
vídeo-aula e conteúdos para a TV corporativa da SMS-SP (TV Saudável), cartilhas,
55
criação de página especifica na intranet e divulgação das informações por meio de
materiais impressos, de áudio e vídeo;
• Atualização de informes técnicos, notas e protocolos na intranet da COVISA e SMS-SP;
• Inserção de informações nos canais de comunicação internos da SMS-SP – Comunicado
Saúde, COVISA Press entre outros;
• Divulgação de informações a respeito de biossegurança para profissionais de saúde da
cidade.
Sociedade:
• Divulgação de informações atualizadas sobre a doença no site da Prefeitura/SMS e
página da COVISA;
• Criação e atualização de scripts e capacitação dos operadores da Central de
Atendimento Telefônico da prefeitura -156;
• Divulgação de materiais educativos sobre prevenção da Influenza Pandêmica (H1N1)
2009 junto aos parceiros (instituições públicas e privadas);
• Elaboração do banner virtual e envio de comunicados on-line;
• Promoção da veiculação das vinhetas para a população nas TVs das Unidades de Saúde
da cidade sobre prevenção;
• Orientação para empresas de transportes públicos urbanos (cartazes) e Terminais
Rodoviários (spots);
• Inserção de spots em rádios e avisos sonoros em locais públicos.
• Divulgação de releases junto a emissoras de TV, jornais, sites entre outros;
• Envio de informações atualizadas junto aos órgãos de imprensa;
• Monitoramento das matérias publicadas e clipping diário para os membros do comitê.
56
A principais dificuldades no que se refere ao enfrentamento da pandemia foram o
desconhecimento da população em relação à doença, a manipulação de informações por parte da
sociedade.
Em relação ao público interno, as constantes modificações nos protocolos e fluxos
exigiram agilidade no fluxo das informações, que foi possível devido à criação de uma página
especifica na intranet e a divulgação e encaminhamentos junto aos membros do comitê.
57
cursos, mas é necessário que haja uma cultura interna comprometida com o planejamento para
que se atinja os objetivos almejados.
Em 2009, os treinamentos para o enfrentamento da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009
foram realizados na medida da necessidade e com o objetivo de atingir com rapidez o maior
número de pessoas, de vários públicos, pela emergência da situação.
Em 2010, com a experiência já adquirida e com prazo suficiente, é possível planejar ações
educativas para que se alcancem os objetivos propostos. Além disso, a organização de um projeto
de treinamento possibilita a valorização dos profissionais envolvidos como participantes,
palestrantes e monitores.
58
6. INTERSETORIALIDADE
A rede municipal de ensino da Cidade de São Paulo é o maior sistema do país, com quase
1 milhão de alunos que, somados aos pais e familiares, envolve quase cinco milhões de pessoas.
Toda a rede está voltada para fazer da escola um espaço de educação para a vida,
democrático e prazeroso, onde os alunos tenham um ambiente adequado e estimulante para o
aprendizado, sempre com a participação dos pais e da comunidade.
Nesse sentido, a eliminação do terceiro turno diurno no Ensino Fundamental em mais de
460 escolas e a conseqüente ampliação da carga horária para cinco horas de aula por dia; o fim
definitivo das escolas e salas de lata, a construção de 260 novas escolas e novos CEUs, além de
reformas e manutenção em toda a rede, são alguns exemplos das ações realizadas.
Somam-se a estas a lei de reestruturação da carreira e melhor remuneração para o
Magistério, a realização da Prova São Paulo, a fixação de matrizes curriculares, os investimentos
em capacitação e o crescente repasse de recursos diretamente para a escola. Os esforços
concentram-se em cinco metas:
• Ampliar e qualificar o atendimento da Educação Infantil, especialmente de 0 a 3 anos;
• Cinco horas de aula por dia a todos os alunos do Ensino Fundamental;
• Toda criança devidamente alfabetizada até o 2º ano do Ciclo;
• Toda criança com aprendizado adequado à sua série;
• Valorizar os Profissionais da Educação.
59
Quadro 3: Total de escolas municipais da Cidade de São Paulo
Atualizado em
Escolas Por Tipo 26/03/2010
Centro de Convivência Infantil / Centro Infantil de
12
Proteção à Saúde
Centro de Educação e Cultura Indígena 3
Centro de Educação Infantil Direto 312
Centro de Educação Infantil Indireto 310
Centro Educacional Unificado - CEI 45
Centro Educacional Unificado - EMEF 45
Centro Educacional Unificado - EMEI 46
Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos 14
Centro Municipal de Capacitação e Treinamento 3
Creche Particular Conveniada 711
Escola Municipal de Educação Especial 6
Escola Municipal de Educação Infantil 461
Escola Municipal de Ensino Fundamental 488
Escola Municipal de Ensino Fundamental e Médio 8
Escola Técnica 1
Movimento de Alfabetização 531
Total de Escolas 2996
Os Centros Educacionais Unificados (CEU) abrigam um CEI para crianças de zero a três
anos, uma Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) para alunos de quatro a seis anos e uma
Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF), que também oferece Ensino de Jovens e
Adultos (EJA). Os espaços são abertos à comunidade, inclusive nos finais de semana
promovendo acesso a equipamentos públicos de lazer, cultura, tecnologia e práticas esportivas. A
Cidade de São Paulo ainda conta hoje com 44 CEUs onde estudam mais de 120 mil alunos.
A Rede Municipal de Ensino também mantém serviços com atendimento educacional
especializado que atendem crianças, adolescentes, jovens e adultos com diferentes tipos de
necessidades especiais. Participam ainda da rede municipal de ensino 3 unidades Centro de
Educação e Cultura Indígena (CECI), onde crianças de zero a seis anos têm atendimento
diferenciado, com aulas ministradas em Guarani, por educadores indígenas da própria
comunidade, e calendário escolar atendendo os ciclos da natureza. O currículo busca preservar a
cultura Guarani e, ao mesmo tempo, garantir o acesso às informações e aos conhecimentos
técnicos e científicos da sociedade nacional, possibilitando melhores condições de convivência
digna com o mundo contemporâneo.
Cursos em diferentes modalidades, incluindo alternativas de capacitação para o trabalho
para os jovens e adultos que não tiveram chances de freqüentar uma escola formal ou de concluir
os seus estudos são mantidos pela a SME-SP, por meio da Divisão de Orientação Técnica da
Educação de Jovens e Adultos (DOT/EJA). 9,10
60
A Cidade de São Paulo é dividida em 13 Diretorias Regionais de Educação, descritas no
ANEXO IX.
61
• Distribuição de material educativo de prevenção (cartilhas);
• Elaboração de material elucidativo sobre a vacinação (COVISA);
• Distribuição de material sobre a Vacinação;
• Interlocução SME-SP/CDD/COVISA;
• Disponibilização de material informativo no portal da SME-SP;
• Fortalecimento da interlocução Diretoria Regional de Educação – SUVIS.
62
Ações desencadeadas para o enfrentamento da pandemia de Influenza em 2009:
• Evitou-se o comparecimento dos doentes através de licença documental, evitando a
disseminação da doença;
• Houve fornecimento de máscaras aos suspeitos que compareceram ao setor e eram
atendidos como exceção;
• Conscientização por diversos caminhos (cartazes, portal, etc);
• Informações disseminadas pelo Portal SIGPEC.
O DSS edita periodicamente o informativo DSS – Atenção à Saúde. Esse periódico é
voltado à difusão de informações sobre assuntos relativos à saúde do servidor da Prefeitura, em
âmbito global.
A edição nº 2 de 15 de Junho de 2009 divulgou informações sobre a pandemia: Perguntas
e Respostas sobre a Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 (disponível em
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/gestao/portal_do_servidor/atencao_a_saude).
Em 14 de agosto de 2009 houve publicação da Portaria Intersecretarial
002/SMG/SMS/2009, onde os Secretários Municipais de Modernização, Gestão e
Desburocratização e de Saúde, estabeleceram recomendações para prevenção de Influenza
Pandêmica (H1N1) 2009 em servidoras públicas municipais, empregadas públicas, prestadoras de
serviços, estagiárias, conveniadas e outras pessoas do sexo feminino que desempenhem
qualquer outra função em caráter transitório ou excepcional nos órgãos e entidades da
administração direta e autárquica da Prefeitura da Cidade de São Paulo, que estejam em situação
gestacional, orientando a adoção de medidas para redução o risco de infecção.
Além disto, esta portaria determinou que as Unidades de Recursos Humanos das
Secretarias Municipais e Supervisões de Gestão de Pessoas das Subprefeituras, efetuassem
censo das funcionárias gestantes (mapeamento, monitoramento e notificação através de
preenchimento de planilha) encaminhado à CGP, da SMG
(smgcgpresponde@prefeitura.sp.gov.br).
Desta maneira orientou a alocação temporária das gestantes para setores cujas atividades
fossem de menor risco, e onde não estivessem expostas a pacientes com SG (ANEXO X).
63
LICENÇA DOCUMENTAL (ARTIGO 143 DOCUMENTAL).
• A licença deve ser agendada como documental;
• Os servidores devem encaminhar o atestado com o CID-10 ou diagnostico
correspondente;
• O Nº de dias de afastamento seguirá o determinado pela COVISA.
64
7 – ENCAMINHAMENTOS
Este capítulo tem como objetivo identificar as principais necessidades de insumos, infra-
estrutura, comunicação, processos de trabalho, de forma a buscar soluções, definir prazos e
responsáveis pela implementação para garantir o sucesso deste plano.
Considerando tratar-se de plano para enfrentamento de doenças e agravos de fatores
sazonais e que necessita de ações imediatas para alcançar o resultado desejado, os
encaminhamentos propostos pelos integrantes do comitê quando do preenchimento da matriz
FOFA, foram agrupados de forma a definir prioridades e que cada área envolvida possa se
organizar para dar respostas necessárias, de ação imediata (90 dias), os de médio prazo (1 ano) e
de longo prazo (acima de 1 ano).
Embora este plano tenha efeito somente para o período de alta transmissão da Influenza
Pandêmica (H1N1) 2009, todo o esforço e investimento no sentido de melhorar e aprimorar as
estruturas e infra-estruturas existentes certamente serão de grande importância para toda a
organização, visto a oportunidade e possibilidade do uso otimizado e racionalizado dos recursos
que inicialmente serão destinados para o enfrentamento desta 2ª onda. Daí o motivo pelo qual,
mesmo os encaminhamentos propostos que demandem prazos acima da validade deste Plano
Municipal de Enfrentamento da 2ª onda de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 foram considerados
e que devem possibilitar a busca de melhoria contínua da assistência e da capacidade
operacional.
65
Quadro 4: Relação dos materiais necessários para
o enfrentamento da 2º onda de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009
Materiais necessários para o enfrentamento
da Influenza (H1N1) 2009
Oxímetros de pulso
Álcool gel (litros)
Papel toalha - folhas
Dispenser álcool
Suporte para papel
Copo descartável
Coletor para copos descartáveis
Lixeira com tampa e pedal - 50 ou 60 litros
Avental descartável
Luva de procedimento P
Luva de procedimento M
Luva de procedimento G
Máscara cirúrgica descartável
Máscara respiratória (bico de pato)
Óculos de proteção
66
Existem na CSP cerca de 160 hospitais, dos quais 22 são estaduais e 18 municipais. Dos
hospitais municipais, apenas cinco tem Núcleos Hospitalares de Epidemiologia (Hospital Municipal
Carmino Caricchio, Hospital Infantil Menino Jesus, Hospital do Servidor Público Municipal e
Hospital Dr. Fernando Mauro Pires da Rocha e Hospital Municipal Vereador Jose Storopolli). A
implantação de núcleos de epidemiologia nos demais hospitais municipais contribuiria para o
aprimoramento da vigilância da influenza e das demais DNC na CSP.
A não implantação do NHE, além de diretamente acarretar prejuízo a VE da DNC,
sobrecarrega o setor de controle de infecção hospitalar dos serviços, especialmente nos períodos
de picos da epidemia.
Para garantir a implementação de NHE faz-se necessário uma ação conjunta entre as
áreas afins, devendo a coordenação ficar sob a responsabilidade de COVISA/GCCD.
Outra medida de médio prazo necessária para garantir melhores condições estruturais de
trabalho faz-se necessário o empenho de cada área responsável para buscar soluções quanto ao:
• Aumento do número de viaturas para as atividades de vigilância em saúde e de
supervisão;
• Necessidade de ambulâncias para transporte de pacientes de UBSs para serviços de
referência;
• Ampliação de equipamentos de informática;
• Ampliação da rede telefônica;
• Revisão e Ampliação da infra-estrutura de rede e de comunicação;
• Reposição de vagas deixadas por profissionais aposentados, exonerados e desligados.
• Definir diretrizes de participação de servidores de outros órgãos municipais em situações
de crise.
67
8 – CONSIDERAÇÕES GERAIS
Durante o processo de elaboração deste Plano Municipal foram identificados pontos
críticos que podem colocar em risco e ameaçar o sucesso do mesmo.
São eles, os abaixo descritos, em especial os que sofrem interferências de órgãos e
setores de saúde externos à estrutura administrativa da Cidade de São Paulo.
68
Processamento de Dados do Estado de São Paulo, PRODESP, e utilizado pelo IAL para
gerenciamento dos casos e que poderia ser disponibilizado à Cidade de São Paulo.
Caso não haja disponibilização on-line dos resultados de exames, continuará havendo
demora na identificação dos casos, com prejuízo para o conhecimento da situação epidemiológica
e da implementação das medidas cabíveis.
69
9 – REFERÊNCIAS
2- São Paulo. Secretaria Municipal da Saúde. Plano Municipal de Saúde 2010-2013, versão
preliminar.
11- São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde. Nota Oficial de 28 de julho de 2009, acesso
em abril de 2010; disponível em:
http://www.saude.sp.gov.br/content/newucligis.mmp.
70
10 – BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
BRASIL. Ministério da Saúde. Plano brasileiro de preparação para uma pandemia de Influenza-
3a. versão. Brasília; 2006.
State of Illinois. Pandemic Influenza Preparedness and Response Plan, Version 3.00, August
31, 2009. Disponível em:
http://www.idph.state.il.us/pandemic_flu/H1N1_Pandemic_Flu_Plan_091409.pdf
71
11 - ANEXOS
ANEXO V Relação dos serviços de referência para fornecimento de oseltamivir a hospitais para
pacientes internados
ANEXO XIII Protocolo para o enfrentamento à pandemia de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009:
Ações da Atenção Primária à Saúde:
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/protocolo_atencao_basica_25_03_10.pdf
72
ANEXO III
RELAÇÃO DAS UNIDADES DA SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE POR
COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE E SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DO
MUNICÍPIO DE SÃO PAULO - JANEIRO/2010
Legenda:
AE – Ambulatório de Especialidades
AMA – Assistência Médica Ambulatorial
AMA ESPECIALIDADES– Assistência Médica Ambulatorial de Especialidades
UBS – Unidade Básica de Saúde
74
CEP: 01020-030 - FONE: 3101-8841 / 3101-8833
AMA ESPECILIDADES SANTA CECÍLIA - DR. HUMBERTO PASCALE
R. VITORINO CARMILO, 599 - CAMPOS ELISEOS
CEP: 01153-000 - FONE: 3662-0781 / 3666-2034
CEP: 01135-000 - FONE: 3392-5624
UBS BOM RETIRO - DR. OCTAVIO AUGUSTO RODOVALHO
R. TENENTE PENA, 8 - BOM RETIRO
CEP: 01127-020 - FONE: 3222-0619 / 3224-9903
UBS BORACEA
R. BORACEA, 270 – SANTA CECÍLIA
CEP: 01135-010 - FONE: 3392-1281 / 3392-1882
UBS CAMBUCI
AV. LACERDA FRANCO, 791 - CAMBUCI
CEP: 01536-000 - FONE: 3276-6480 / 3209-3304
UBS HUMAITÁ - DR. JOÃO DE AZEVEDO LAGE
R. HUMAITÁ, 520 - BELA VISTA
CEP: 01321-010 - FONE: 3241-1632 / 3241-1163
UBS NOSSA SENHORA DO BRASIL - ARMANDO D'ARIENZO
R. ALM. MARQUES LEÃO, 684 – MORRO DOS INGLESES
CEP: 01330-010 - FONE: 3284-4601 / FAX: 3541-3704
UBS REPÚBLICA
PRAÇA DA BANDEIRA, 15 - REPÚBLICA
CEP: 01007-020 - FONE: 3101-0812 / 3104-7442
UBS SANTA CECÍLIA - DR. HUMBERTO PASCALE
R. VITORINO CARMILO, 599 - CAMPOS ELISEOS
CEP: 01153-000 - FONE: 3826-0096 / 3826-7970
UBS SÉ
R. FREDERICO ALVARENGA, 259 - PQ. D. PEDRO II
CEP: 01020-030 - FONE: 3101-2344 / 3101-3013
76
UBS ERMELINO MATARAZZO
R. ANTONIO DE FREITAS TOLEDO, 175 - ERMELINO MATARAZZO
CEP: 03810-110 - FONE: 2545-8235 / 2544-0051
UBS JARDIM DAS CAMÉLIAS
AV. TRÊVO DE SANTA MARIA, 79 - SÃO MIGUEL PAULISTA
CEP: 08050-570 - FONE: 2051-8788
UBS JARDIM HELENA
AV. KUMAKI AOKI, 785 - JD. HELENA
CEP: 08090-370 - FONE: 2581-1661
UBS JARDIM KERALUX
R. LUCAS GONCALVES, 13 - JD. KERALUX
CEP: 03828-060 - FONE: 2546-6177 / 2943-0639
UBS JARDIM MAIA
R. MARFIM VEGETAL, 108 - JD. MAIA
CEP: 08081-330 - FONE: 2581-6962
UBS JARDIM PENHA
AV. SÃO MIGUEL, 4331 - PONTE RASA
CEP: 03871-000 - FONE: 2546-5867 / 2214-3227
UBS JARDIM POPULAR - DR. MATHEUS SANTAMARIA
AV. JAIME TORRES, 600 - JD. POPULAR
CEP: 03670-000 - FONE: 2791-6421 / 2685-0439
UBS JARDIM ROMANO
R. RIO MANUEL ALVES, 57 - ITAIM PAULISTA
CEP: 08190-450 - FONE: 2581-3737
UBS JARDIM TRÊS MARIAS - DR. MAURICIO ZAMIJOVSKY
R. BRENO ACCIOLI, 440 - V. SÃO FRANCISCO
CEP: 03676-040 - FONE: 2042-0928
UBS NITRO OPERÁRIA - PAULO FELDMAN
R. CUMARU, 14 - SÃO MIGUEL PAULISTA
CEP: 08010-380 - FONE: 2956-6923
UBS PARQUE DO BOTURUSSU - PROF. DR. HUMBERTO CERRUTI
AV. OLAVO EGÍDIO DE SOUZA ARANHA, 704 - V. CISPER
CEP: 03822-000 - FONE: 2943-9991 / 2541-4685
UBS PARQUE PAULISTANO
R. SILVEIRA PIRES, 265 – PQ. PAULISTANO
CEP: 08080-160 - FONE: 2025-9468
UBS PONTE RASA - DR. CARLOS OLIVALDO DE SOUZA LOPES MUNIZ
R. BARTOLOMEU SOARES, 16 - ALTO DA PONTE RASA
CEP: 03749-160 - FONE: 2041-1744 / 2142-0254 (público)
UBS SANTA INÊS
R. FREI FIDELIS MOTA, 1001 - PQ. CRUZEIRO DO SUL
CEP: 08070-130 - FONE: 2297-9669
UBS SÍTIO DA CASA PINTADA
AV. MARIA SANTANA, 101 - SÃO MIGUEL PAULISTA
CEP: 08050-130 - FONE: 2053-0800
UBS UNIÃO VILA NOVA - ADÃO MANOEL DA SILVA
R. ADÃO MANOEL DA SILVA, 16 C - SÃO MIGUEL PAULISTA
CEP: 05280-040 - FONE: 2297-4782
UBS UNIÃO VILA NOVA I
R. GRAZIELE BALDAK GOMES, 36 - SÃO MIGUEL PAULISTA
CEP: 08072-180 - FONE: 2956-3837
UBS VILA CISPER
R. CACULÉ, 79 - V. CISPER
CEP: 03817-220 - FONE: 2546-5100
UBS VILA JACUÍ
R. EDIPO FELICIANO, 165 - V. JACUÍ
CEP: 08060-220 - FONE: 2297-8709 / 2297-8422
UBS VILA PROGRESSO
R. REAL HORTO, 115 - V. PROGRESSO
CEP: 08245-260 - FONE: 2035-2488
77
AMA JARDIM ETELVINA
R. MANUEL TEODORO XAVIER, 138 - GUAIANASES
CEP: 08430-570 - FONE: 2035-1756 / 2035-5079
AMA PRESIDENTE JUSCELINO KUBITSCHEK
AV. UTARO KANAI, 286 - COHAB PRESIDENTE JUSCELINO
CEP: 08465-000 - FONE: 2555-4474 / 2555-0360
UBS GUAIANASES II
R. COMANDANTE CARLOS RUHL, 189 - GUAIANASES
CEP: 08410-130 - FONE: 2557-8132 / 2554-4064
UBS GUAIANAZES I
R. PROFESSOR COSME DEODATO TADEU, 90 - GUAIANASES
CEP: 08450-380 - FONE: 2557-8177 / 2554-4124
UBS JARDIM AURORA
AV. CLAUDIO DA COSTA, 54 - GUAIANASES
CEP: 08431-160 - FONE: 2135-1671 / 2035-9528
UBS JARDIM BANDEIRANTES
R. PACHECO ARANHA, 4 - GUAIANASES
CEP: 08451-410 - FONE: 2557-5273
UBS JARDIM ETELVINA
R. MANUEL TEODORO XAVIER, 138 - GUAIANASES
CEP: 08430-570 - FONE: 2035-1756 / 2035-5079
UBS JARDIM FANGANIELLO
R. FRANCISCO NUNES CUBAS, 60 - LAJEADO
CEP: 08450-460 - FONE: 2557-6698 / 2554-3323
UBS JARDIM ROBRU - GUAIANASES
AV. NORDESTINA, 5593 - LAJEADO
CEP: 08431-410 - FONE: 2035-1860 / 2034-1133
UBS JARDIM SOARES
R. FELICIANO DE MENDONÇA, 496 - JD. SOARES
CEP: 08460-365 - FONE: 2557-7022 / 2553-3232
UBS PREFEITO CELSO AUGUSTO DANIEL
R. JORGE MARACCINI PONFILIO, 210 - CJ HAB JUSCELINO KUBITSCHEK
CEP: 08465-050 - FONE: 2556-7997 / 2556-5185
UBS PRESIDENTE JUSCELINO KUBITSCHEK
AV. UTARO KANAI, 286 - COHAB PRESIDENTE JUSCELINO
CEP: 08465-000 - FONE: 2555-4474 / 2555-0360
UBS PRIMEIRO DE OUTUBRO
R. FRANCISCO DE OLIVEIRA, 2 B - JD. LAJEADO
CEP: 08441-110 - FONE: 2035-8010
UBS SANTA LUZIA
R. CONJUNTO DA PAZ, 39 - JD. MIRIAM
CEP: 08142-360 - FONE: 2569-1887
UBS VILA CHABILÂNDIA
ESTRADA DO LAGEADO VELHO, 76 - LAJEADO
CEP: 08451-000 - FONE: 2557-9571 / 2552-5015
UBS VILA COSMOPOLITA
R. ALDEIA MAIA, 258 – GUAIANASES
CEP: 08421-070 - FONE : 2555-8583 / 2553-7881
80
UBS VILA ITAPEMA
R. COSTEIRA, 572 - JD. ARISI
CEP: 03573-010 - FONE: 2724-6146 / 2724-3946
UBS VILA NOSSA SENHORA APARECIDA
R. PAULINO SERQUEIRA, 1 - ITAQUERA
CEP: 08215-160 - FONE: 2079-7871 / 2071-0057 (tel. público)
UBS VILA RAMOS - DR. LUIZ AUGUSTO DE CAMPOS
AV. AUGUSTO ANTUNES, 1631 - LIMOEIRO
CEP: 08235-630 - FONE: 2051-7317 / 2052-6945
UBS VILA REGINA
R. CATARINA LOPES, 450 - ITAQUERA
CEP: 08225-000 - FONE: 2205-6003 / 2944-7662 / 2071-0057 (público)
UBS VILA SANTANA
R. VITOR JOSE DE CASTRO, 84 - V. SANTANA
CEP: 08240-300 - FONE: 2051-3962 / 2052-9698
81
UBS JARDIM PARAGUAÇU - DR. GONÇALO FELICIANO ALVES
R. TAIOBEIRAS, 125 - JD. PARAGUACU
CEP: 03940-060 - FONE: 2727-0484
UBS JARDIM ROSELI
R. SIMAO NUNES, 31 - JD. ROSELI
CEP: 08380-490 - FONE: 2731-5143
UBS JARDIM SANTO ANDRÉ
R. MIGUEL FERREIRA DE MELO, 497 - JD. SANTO ANDRÉ
CEP: 08390-000 - FONE: 2751-4339
UBS JARDIM SÃO FRANCISCO II
R. BANDEIRA DE ARACAMBI, 704 - JD. RODOLFO PIRANI
CEP: 08310-010 - FONE: 2751-6712 / 2751-0068
UBS JARDIM TIETE I
AV. ENGENHO NOVO, 120 - JD. TIETÊ
CEP: 03943-020 - FONE: 2962-3644
UBS JARDIM TIETE II
R. AUGUSTO FERREIRA RAMOS, 9 - JD. TIETÊ
CEP: 03947-030 - FONE: 2919-5248
UBS PARQUE BOA ESPERANÇA
AV. RAGUEB CHOHFI, 3826 - JD. AUGUSTO
CEP: 08375-000 - FONE: 2731-0669
UBS PARQUE SÃO RAFAEL - DRA. ORA ROSEN
R. DR. ARISTIDES RICARDO, 313 - PQ. SÃO RAFAEL
CEP: 08311-270 - FONE: 2919-5006
UBS RECANTO VERDE SOL
R. PEDRO RAMAZZANI, 3 - RECANTO VERDE SOL
CEP: 08381-800 - FONE: 2134-3271 / 2734-3271
UBS RIO CLARO
R. CINIRA POLÔNIO, 33 - JD. RIO CLARO
CEP: 08395-320 - FONE: 2751-5112 / 2751-0457
UBS SANTA BARBARA
R. SOL, 45 - CIDADE SATÉLITE STA. BARBARA
CEP: 08330-360 - FONE: 2919-5857
UBS SÃO MATEUS I
R. ANGELO DE CANDIA, 1058 - SÃO MATEUS
CEP: 03958-000 - FONE: 2919-1717
82
UBS DRA. ILZA WELTMAN HUTZLER
R. CORONEL WALFRIDO DE CARVALHO, S/N - V. NOVA CACHOEIRINHA
CEP: 02472-190 - FONE: 3981-3127 / 2267-3414
UBS JARDIM PERI
AV. PERI RONCHETTI, 914 - JD. PERI
CEP: 02633-000 - FONE: 2231-8771 / 2232-1003 (Público)
UBS PARQUE PERUCHE
R. JOSÉ RANGEL DE CAMARGO, 500 - PQ. PERUCHE
CEP: 02538-010 - FONE: 3951-6756 / 3850-1504 (Público) FAX: 3858-8303
UBS MASSAGISTA MÁRIO AMÉRICO
R. OSCAR DE MOURA LACERDA, 231 - IMIRIM
CEP: 02540-070 - FONE: 2239-1561 / 2255-8417 / 2239-0067 (Público)
UBS VILA BARBOSA
AV. MANDAQUI, 197 - LIMÃO
CEP: 02550-000 - FONE: 3858-1822 / 3950-0518 (Público) FAX: 3966-1302
UBS VILA DIONISIA
R. CHEN FERRAZ FALCÃO, 50 - V. DIONISIA
CEP: 02670-040 - FONE: 3984-9329 / 3982-0309 (Público) FAX: 3851-7483
UBS VILA ESPANHOLA
AV. JOÃO DOS STOS ABREU, 650 - V. ESPANHOLA
CEP: 02566-020 - FONE: 2263-1569 FAX: 2263-1569
UBS VILA SANTA MARIA
R. PROFESSOR DARIO RIBEIRO, 670 - CASA VERDE ALTA
CEP: 02559-000 - FONE: 3965-1686 / 3950-0495 (Público) FAX: 3965-6035
83
UBS JARDIM PAULISTANO
R. ENCRUZILHADA DO SUL, 220 - JD. PAULISTANO
CEP: 02816-010 - FONE: 3972-2916 / 3971-5342
UBS JARDIM VISTA ALEGRE
R. IBIRAIARAS, 21 - BRASILÂNDIA
CEP: 02878-080 - FONE: 3983-1197 / 3982-0651 / FAX: 3982-3777
UBS SILMARYA REJANE MARCOLINO DE SOUZA
R. EUVALDO AUGUSTO FREIRE, 20 - BRASILÂNDIA
CEP: 02855-030 - FONE: 3921-1078
UBS VILA PALMEIRAS
R. FRANCISCO LOTUFO, 24 - FREGUESIA DO Ó
CEP: 02727-020 - FONE: 3931-8242 / 3931-7923
UBS VILA PENTEADO
R. URUPEVA, S/N - V. PENTEADO
CEP: 02866-080 - FONE: 3851-8201
UBS VILA PROGRESSO - JD MONTE ALEGRE
R. ANTONIO GENELLE, 30 - JD. MONTE ALEGRE
CEP: 02811-020 - FONE: 3992-2349 / 3975-2893
UBS VILA RAMOS – FREGUESIA DO Ó
R. FERRAZ DE VASCONCELOS, 80 - FREGUESIA DO Ó
CEP: 02759-100 - FONE: 3924-0208 / 3924-4111
UBS VILA TEREZINHA
R. DOMINGOS FRANCISCO DE MEDEIROS, 70 - V. TEREZINHA
CEP: 02854-010 - FONE: 3924-2591 / 3921-2380
84
UBS ALDEIA JARAGUÁ – KWARAY DJEKUPE
ESTRADA TURÍSTICA DO JARAGUÁ, 3750 - JARAGUÁ
CEP: 05754-071 - FONE: 3903-4988
UBS ALPES DO JARAGUÁ
AL. DAS LIMEIRAS, 46 - ALPES DO JARAGUA
CEP: 05187-634 - FONE: 3941-1169 / 3945-5958 / 3945-5958
UBS ANHANGUERA I
R. MARCELA ALVES DE CASSIA, 175 - JD. JARAGUÁ
CEP: 05158-400 - FONE: 3904-8999 / 3906-8408
UBS CHÁCARA INGLESA
R. DA LIGAÇAO, 95 (prox. Rua Manuel Furtado) - CHÁCARA INGLESA
CEP: 05142-120 - FONE: 3834-5985 / 3832-7587 / 3648-0171
UBS CITY JARAGUÁ
ESTR. DE TAIPAS, 1648 – JARAGUÁ (esq. c/ a Rua Paulo Arentino)
CEP: 02991-000 - FONE: 3947-2690 / 3928-4976 / FAX: 3946-5156
UBS DOMINGOS MANTELLI
R. POVOADO DO RIO NOVO, 1778 - PIRITUBA
CEP: 02956-020 - FONE: 3974-8389 / 3974-3829
UBS ELÍSIO TEIXEIRA LEITE
AV. JOÃO AMADO COUTINHO, 400 - JARAGUÁ
CEP: 02715-000 - FONE: 3972-0333 / 3972-0888 / 3971-2572
UBS JARDIM CIDADE PIRITUBA
R. COMENDADOR FEIZ ZARZUR (EM FRENTE À RUA DOMINGOS MOREIRA), S/N – JD. CID. PIRITUBA
CEP: 02942-000 - FONE: 3972-7333 / 3971-0525 / FAX: 3974-8210
UBS JARDIM IPANEMA
R. PEDRO RAVARA, 11-A - JARAGUÁ
CEP: 05187-300 - FONE: 3941-3457 / 3941-2119 / 3941-0379
UBS JARDIM PANAMERICANO
R. BARRA DA FORQUILHA, 38 - JD. PANAMERICANO
CEP: 02993-000 - FONE: 3928-1270 / 3941-1362
UBS JARDIM ROSINHA
R. DALVA DE OLIVEIRA, 82 – MORRO DOCE
CEP: 05282-010 - FONE: 3916-4100 / 3911-3141
UBS MOINHO VELHO I
PÇA. DOMINGOS COELHO, 5 – V. PEREIRA CERCA
CEP: 02933-180 - FONE: 3976-7601 / 3992-2370
UBS MORADA DO SOL
R. ASSIS BRASIL X PÇA. LUIZ VAZ DE CAMÕES Nº 35 - SOL NASCENTE
CEP: 05281-130 - FONE: 3944-1329 / 3941-4364
UBS MORRO DOCE
R. ALBERTO CALIX, 55 – JD. CANAÃ
CEP: 05267-030 - FONE: 3916-2059
UBS PARQUE ANHANGUERA
R. PIERRE RENOIR - VIA ANHANGUERA KM 24,5, 100 - JD. BRITANIA
CEP: 05269-000 - FONE: 3916-6375 / 3916-6160
UBS PARQUE MARIA DOMITILA
AV. DO ANASTÁCIO, 2421 – PQ. MARIA DOMITILA (esq. c/ a Rua Willis Roberto Banks)
CEP: 5119-000 - FONE: 3903-4825 / 3902-2303 / FAX: 3902-2303
UBS PERUS
PÇA. VIGARIO JOÃO GONÇALVES DE LIMA, 239 - PERUS
CEP: 05206-180 - FONE: 3917-0707 / 3917-6245 / 3915-6305
UBS RECANTO DOS HUMILDES
R. PAVÃO, 36 A - RECANTO DOS HUMILDES
CEP: 05208-400 - FONE: 3915-6452 / 3917-5870
UBS SANTO ELIAS
R. FABIO DE ALMEIDA MAGALHÃES, 494 - JD. SANTO ELIAS
CEP: 05135-370 - FONE: 3902-3551 / FAX: 3904-0016
UBS UNIÃO DAS VILAS DE TAIPAS
AV. ELISIO TEIXEIRA LEITE, 7703 - JARAGUÁ
CEP: 02710-000 - FONE: 3971-2432 / FAX: 3972-1355
UBS VILA CAIUBA
R. PRESIDENTE VARGAS, 1 - PERUS
CEP: 05207-000 - FONE: 3993-6844
UBS VILA MAGGI
R. CONDE MONTERONE, 40 – JD. DOS CUNHAS
CEP: 02982-190 - FONE: 3972-1435 / 3972-9389
85
UBS VILA MANGALOT
R. JOAQUIM OLIVEIRA FREITAS, 1397 - SÃO DOMINGOS
CEP: 05133-004 - FONE: 3906-9891 / 3504-1292
UBS VILA PEREIRA BARRETO
R. DOM MANOEL D'ELBOUX, 76 - JD. SÃO JOSE
CEP: 02932-110 - FONE: 3975-9019 / 3992-0317 / 3977-8098
UBS VILA PIRITUBA
R. RIBEIRAO VERMELHO, 501 – V. PIRITUBA
CEP: 05727-000 - FONE: 3901-3848 / 3904-2509
UBS VILA ZATT
R. MONS. MANUEL GOMES, 654 - PIRITUBA
CEP: 02975-120 - FONE: 3975-2116 / 3992-0582 / 3976-0514
87
UBS VILA SABRINA
R. FRANCISCO FRANCO MACHADO, 150 - V. SABRINA
CEP: 02139-020 - FONE: 2201-0284 / 2939-7794
88
UBS VILA ARAPUÃ
R. COLOMBO FLORENCE, 241 - V. ARAPUA
CEP: 04257-060 - FONE: 2946-6660 / 2969-5339
UBS VILA CARIOCA
R. ANTONIO FREDERICO, 117 – VL. INDEPENDÊNCIA
CEP: 04224-030 - FONE: 2273-9707/ 2063-5479
UBS VILA DAS MERCÊS
R. NOSSA SENHORA DAS MERCÊS, 1315 - V. DAS MERCÊS
CEP: 04065-001 - FONE: 2946-1443 / FAX: 2946-9289
UBS VILA GUMERCINDO - PROFª JANDIRA MASSUR
R. DOM LUCIO DE SOUZA, 372 - V. GUMERCINDO
CEP: 04029-040 - FONE: 5062-7232 / FAX: 5062-7232/ 5061-5315
UBS VILA MORAES - DR. JOAO PAULO BOTELHO VIEIRA
R. GIOVANNI DI BALDUCCIO, 250 - V. MORAES
CEP: 04070-000 - FONE: 5073-8345 / 5058-0891 / FAX: 5073-8345
89
UBS PARI
R. DAS OLARIAS, 503 - CANINDÉ
CEP: 03030-020 - FONE: / 3227-0081 / FAX: 3229-8371
UBS VILA ANTONIETA
R. CORONEL JOÃO DE OLIVEIRA MELO, 440 - V. ANTONIETA
CEP: 03474-020 - FONE: 2725-3997 / FAX: 2724-9034
UBS VILA BERTIOGA – PROF. DOMINGOS DELASCIO
R. FAROL PAULISTANO, 410 - ALTO DA MOOCA
CEP: 03192-060 - FONE: 2965-1066 / 2021-7210
UBS VILA CARRÃO - DR. ADHEMAR MONTEIRO PACHECO
R. DR. JACI BARBOSA, 280 - V. CARRÃO
CEP: 03447-000 - FONE: 2785-4728 / FAX: 2781-2059
UBS VILA FORMOSA II
PÇA. MARQUES DE NAZARÉ, 111 - V. FORMOSA
CEP: 03359-070 - FONE: 2674-5246
UBS VILA FORMOSA - COMENDADOR JOSÉ GONZALES
R. NOSSA SENHORA DAS DORES, 350 - V. FORMOSA
CEP: 03367-040 - FONE: 2216-7583 / FAX: 2910-0235
UBS VILA FORMOSA - DR. ANTONIO DA SILVEIRA E OLIVEIRA
R. ACURUÍ, 720 - V. FORMOSA
CEP: 03355-000 - FONE: 2671-0888 / 2673-3404 / FAX: 2673-4130
UBS VILA GUARANI
R. TERESINHA, 123 - JD. MARINGÁ
CEP: 03382-180 - FONE: 2910-2958 / 2216-1869 / FAX: 2910-5889
UBS VILA NOVA MANCHESTER - DR. ARLINDO GENNARI
PÇA. HAROLDO DALTRO, 461 - V. NOVA MANCHESTER
CEP: 03444-090 - FONE: 2296-4168 / FAX: 2295-4163
UBS VILA NOVA YORK
R. DR. EDGARD MAGALHÃES NORONHA, 200 - V. NOVA YORK
CEP: 03480-000 – FONE: 2721-2707 / FAX: 2726-7398 / 2723-1541 (tel. Público)
UBS VILA ORATÓRIO - DR. TITO PEDRO MASCELANI
R. JOÃO FIALHO DE CARVALHO, 35 - V. DIVA
CEP: 03345-010 - FONE: 2301-2979 / FAX: 2910-3204
UBS VILA SANTO ESTEVÃO – WOADY JORGE KALIL
R. ANTONIO CAMARDO, 678 - V. GOMES CARDIM
CEP: 03309-060 - FONE: 2294-3028 / 2092-0321 (tel.público)
90
UBS AE CARVALHO
R. JAPANI, 7 - CIDADE AE CARVALHO
CEP: 08220-130 - FONE: 2280-2373 / 2043-3400
UBS ANTONIO PIRES F VILLA LOBO
R. COELHO DE CASTRO, 95 - V. NHOCUNÉ
CEP: 03560-030 - FONE: 2749-3521
UBS CANGAÍBA - DR. CARLOS GENTILE DE MELLO
AV. CANGAIBA, 3722 - CANGAÍBA
CEP: 03711-001 - FONE: 2621-6523
UBS CHÁCARA CRUZEIRO DO SUL
R. MERCEDES LOPES, 989 – CHÁCARA CRUZEIRO DO SUL
CEP: 03614-000 - FONE: 2647-0031 / 2642-2622 / FAX: 2642-3488
UBS CIDADE PATRIARCA
R. DR. FREDERICO BROTERO, 22 - CIDADE PATRIARCA
CEP: 03552-080 - FONE: 2958-1488
UBS DR. EMILIO SANTIAGO DE OLIVEIRA - VILA ESPERANÇA
R. COREMU, 63 - V. ESPERANÇA
CEP: 03647-030 - FONE: 2958-7502 / 2791-5322
UBS ENGENHEIRO GOULART - DR. JOSÉ PIRES
R. AUGUSTO CORREIA LEITE, 538 - ENG. GOULART
CEP: 03726-100 - FONE: 2621-7402 / 2621-7042
UBS ENGENHEIRO TRINDADE
AV. GABRIELA MISTRAL, 1168 - ENG. TRINDADE
CEP: 03701-000 - FONE: 2641-6973
UBS JARDIM NORDESTE
R. NICOLO TARTAGLIA, 45 - JD. COIMBRA
CEP: 03693-050 - FONE: 2280-6211
UBS JARDIM SÃO FRANCISCO
R. JURITI PIRANGA, 195 - CANGAÍBA
CEP: 03718-020 - FONE: 2957-2808
UBS JARDIM SÃO NICOLAU
R. REBELO DA SILVA, 120 - JD. SÃO NICOLAU
CEP: 03685-000 - FONE: 2280-7508
UBS PADRE JOSE DE ANCHIETA
AV. SILVIO TORRES, 313 - ARTHUR ALVIM
CEP: 03589-010 - FONE: 2742-1367
UBS PARQUE ARTHUR ALVIM
R. HENRIQUE JACOBS, 269 - ARTHUR ALVIM
CEP: 03566-010 - FONE: 2749-4235 / 2958-4235
UBS VILA ARICANDUVA
R. ANTONIO LINDOURO DA SILVA, 265 - V. ARICANDUVA
CEP: 03506-000 - FONE: 2294-8853
UBS VILA ESPERANÇA - DR. CASSIO BITENCOURT FILHO
R. ENEIDA, 54 - V. ESPERANÇA
CEP: 03646-050 - FONE: 2957-6630
UBS VILA GRANADA - DR ALFREDO FERREIRA PAULINO FILHO
R. MADALENA JULIA, 60 - V. GRANADA
CEP: 03660-010 - FONE: 2957-1194
UBS VILA GUILHERMINA
R. JOÃO MARCHIORI, 59 - V. GUILHERMINA
CEP: 03545-000 - FONE: 2685-2124 / 2791-5321
UBS VILA MATILDE
R. CORONE DONATO, 11 - V. MATILDE
CEP: 03512-030 - FONE: 2653-4391
91
AMA DR. GERALDO DA SILVA FERREIRA
AV. ENG. ARMANDO DE ARRUDA PEREIRA, 2944 - VL. DO ENCONTRO
CEP: 04308-001 - FONE: 5021-5973
AMA HOSPITAL DR. ARTHUR RIBEIRO DE SABOYA
AV. FRANCISCO DE PAULA QUINTANILHA RIBEIRO, 860 - JABAQUARA
CEP: 04330-020 - FONE: 5013-5461
AMA SANTA CRUZ
R. PEDRO TOLEDO, 309 – VL. CLEMENTINO
CEP: 04039-030 - FONE: 5539-0862
AMA VILA CLARA
R. ROLANDO CURTI, 701 - V. CLARA
CEP: 04414-000 - FONE: 5621-9089
UBS AMERICANÓPOLIS
R. CIDADE DE SANTOS, 46 - AMERICANÓPOLIS
CEP: 04336-050 - FONE: 5562-1476 / 5563-9463 / FAX: 5563-9463
UBS CIDADE VARGAS
R. DOS COMERCIÁRIOS, 236 - CIDADE VARGAS
CEP: 04320-030 - FONE: 5588-4890 / FAX: 5588-4890 / 5021-0271 (tel. público)
UBS CUPECÊ - DR. WALDOMIRO PREGNOLATTO
AV. SANTA CATARINA, 1523 - V. SANTA CATARINA
CEP: 04378-300 - FONE: 5564-3079 / 5671-5091 / FAX: 5671-5091
UBS DR. GERALDO DA SILVA FERREIRA
AV. ENG. ARMANDO DE ARRUDA PEREIRA, 2944 - VL. DO ENCONTRO
CEP: 04308-001 - FONE: 5588-2366 / FAX: 5021-7744 / 5021-0235 (tel. público)
UBS DR. SIGMUND FREUD - INDIANÓPOLIS
AV. INDIANÓPOLIS, 650 - MOEMA
CEP: 04062-001 - FONE: 5054-2851 / FAX: 5054-2705
UBS JARDIM LOURDES
AV. ENG. ARMANDO DE ARRUDA PEREIRA, 4004 - JABAQUARA
CEP: 04325-000 – FONE: 5021-3432
UBS MAX PERLMAN - VILA OLIMPIA
R. JACQUES FELIX, 499 - V. NOVA CONCEIÇÃO
CEP: 04509-001 - FONE: 3842-4849 / 3842-5146 / FAX: 3842-5146
UBS PARQUE IMPERIAL - PROF. MANOEL ANTONIO SILVA SARAGOÇA
R. JACOPO BASSANO, 27 - V. MONTE ALEGRE
CEP: 04305-080 - FONE: 2276-0149 / FAX: 5594-0179
UBS PROF. MILTON SANTOS
AV. CECI, 2249 - PLANALTO PAULISTA
CEP: 04065-004 - FONE: 2578-1831 / FAX: 5581-0426 / 5072-1954 (tel.público)
UBS VILA CAMPESTRE
R. ARTUR NUNES DA SILVA, 265 - V. CAMPESTRE
CEP: 04332-080 - FONE: 5011-4278
UBS VILA CLARA
R. ROLANDO CURTI, 701 - V. CLARA
CEP: 04414-000 - FONE: 5623-6883 / FAX: 5623-6883 / 5626-0301 (tel. público)
UBS VILA MARIANA
R. CUNHA, 117 - V. CLEMENTINO
CEP: 04037-030 - FONE: 5081-6790
UBS VILA SANTA CATARINA
R. BELMIRO ZANETTI ESTEVES, 181 - V. SANTA CATARINA
CEP: 04377-060 - FONE: 5563-9814 / FAX: 5566-0395 / 5678-0938 (tel. público)
92
AMA JARDIM GRIMALDI
R. PEDRO DE CASTRO VELHO, 523 - VL. BANCÁRIA
CEP: 03921-000 - FONE: 2024-4909
AMA SAPOPEMBA
R. JOÃO LOPES DE LIMA, 1151 - JD. SAPOPEMBA
CEP: 03976-020 - FONE: : 2018-5674
AMA VILA CALIFORNIA
PÇA. CONDE DE SÃO JANUÁRIO, 91 - V. CALIFORNIA
CEP: 03215-080 - FONE: 2912-9879
UBS FAZENDA DA JUTA I
R. LEVI LANDAU, 23 A - FAZENDA DA JUTA
CEP: 03957-720 - FONE: 2919-9334 / 2015-9509
UBS FAZENDA DA JUTA II
R. AUGUSTIN LUBERTI (ANTIGA AV. DOIS), 1102 - FAZENDA DA JUTA
CEP: 03977-409 - FONE: 2011-9823 / 2015-3444
UBS IAÇAPE – JD. PLANALTO
R. IAÇAPÉ, 302 - PQ. SANTA MADALENA
CEP: 03983-090 - FONE: 2703-1198 / 2703-1191
UBS IGUAÇU
AV. DO ORATÓRIO, 6550 - V. INDUSTRIAL
CEP: 03221-300 - FONE: 2143-1097 / FAX 2701-7213
UBS JARDIM DOS EUCALÍPTOS - HELIO MOREIRA SALLES
R. POEMA DAS AMERICAS, 12 - JD. DOS EUCALIPTOS
CEP: 03924-240 - FONE: 2701-7933 / FAX 2143-1682 / 2108-1440
UBS JARDIM ELBA - HUMBERTO GASTÃO BODRA
R. BATISTA FERGUSIO, 1016 - V. CARDOSO FRANCO
CEP: 03978-180 - FONE: 2704-3491 / 2704-8997
UBS JARDIM GRIMALDI
R. PEDRO DE CASTRO VELHO, 523 - VL. BANCÁRIA
CEP: 03921-000 - FONE: : 2216-8076 / 2302-2424 / FAX 2115-1861/ 1877
UBS JARDIM GUAIRACA
R. ERVA IMPERIAL, 501 - JD. GUAIRACÁ
CEP: 03244-030 - FONE: 2154-6100 / 2154-3099
UBS JARDIM INDEPENDÊNCIA - HERMENEGILDO MORBIN JUNIOR
R. PLANALTO DE CONQUISTA, 80 - JD. INDEPENDÊNCIA
CEP: 03223-170 - FONE: 2216-3746 / 2211-2772
UBS JARDIM SAPOPEMBA
AV. JOÃO LOPES DE LIMA, 1151 - JD. SAPOPEMBA
CEP: 03976-020 - FONE: 2019-7077 / 2019-6305
UBS JARDIM SINHA
R. JIM CLARK, 10C - JD. SINHA
CEP: 03923-160 - FONE: 2721-3798 / 2722-6823
UBS MASCARENHAS DE MORAES
R. SARGENTO EDGAR LOURENÇO PINTO, 116 - CJ MAL. MASCARENHAS DE MORAES
CEP: 03977-180 - FONE: 2919-1120 / 2014-1904
UBS PARQUE SÃO LUCAS
R. DR. NOGUEIRA DE NORONHA, 392 - PQ. SÃO LUCAS
CEP: 03239-080 - FONE: 2918-3595 / FAX 2211-2503
UBS PASTORAL
R. BOLEADEIRAS, 127 - PQ. SANTA MADALENA
CEP: 03980-120 - FONE: 2703-0309 / FAX 2702-3311
UBS REUNIDAS I
R. SÃO JOSE DAS ESPINHARAS, 400 - V. INDUSTRIAL
CEP: 03249-030 - FONE: 2702-1777 / 2719-2844 / FAX 2719-3914
UBS REUNIDAS II
ESTRADA DA CASA GRANDE, 1258 - V. UNIÃO
CEP: 03260-000 - FONE: 2706-0555 / 2143-1356
UBS SANTA MADALENA
R. PALMEIRA BACABA, 36 - JD ELBA
CEP: 03980-050 - FONE: 2703-8426
UBS TEOTONIO VILELA
AV. ARQUITETO VILANOVA ARTIGAS, 1071 - JD. SAPOPEMBA
CEP: 03928-240 - FONE: 2704-1383 / FAX 2704-1340
UBS VILA ALPINA - DR. HERMINIO MOREIRA
R. PARAMU, 398 - V. ALPINA
CEP: 03147-100 - FONE: 2912-8958 / FAX: 2917-0136
93
UBS VILA CALIFORNIA - ZEILIVAL BRUSCAGIN
PÇA. CONDE DE SÃO JANUÁRIO, 91 - V. CALIFORNIA
CEP: 03215-080 - FONE: 2917-1117 / 2317-3461
UBS VILA HELOÍSA
R. AIRES QUARESMA, 11 - V. HELOISA
CEP: 03286-090 - FONE: 2302-2347 / 2910-4068
UBS VILA PRUDENTE
PÇA. DO CENTENARIO DE VL. PRUDENTE VEIGA CABRAL, 108 - V. PRUDENTE
CEP: 03132-050 - FONE: 2272-5763 / 2062-3975
UBS VILA RENATO
R. BERNARDINO FERRAZ, 54 - V. RENATO
CEP: 03978-210 - FONE: 2703-0947 / 2703-0970
94
UBS JARDIM MAGDALENA
R. VITORIANO PALHARES, 221 - JD. MAGDALENA
CEP: 05890-320 - FONE: 5824-6020 / 5824-5347
UBS JARDIM MARACA
R. FERES BECHARA, 506 - JD. MARACA
CEP: 05867-390 - FONE: 5874-7421 / 5874-7420
UBS JARDIM MARCELO
R. GASTÃO RAUL FOURTON BOUSQUET, 377 - JD. MARCELO
CEP: 05797-000 - FONE: 5825-2579 / 5821-5974 / FAX: 5825-8666
UBS JARDIM MITSUTANI
R. FREI XISTO TEUBER, 50 - JD. MITSUTANI
CEP: 05791-080 - FONE: 5842-9292
UBS JARDIM OLINDA
R. PEDRO RODRIGUES MARQUES, 131 / 135 - JD. ANA MARIA
CEP: 05757-250 - FONE: 5842-9626 / 5846-1788
UBS JARDIM SÃO BENTO
R. JOÃO ROBALO, 64 - JD. SÃO BENTO
CEP: 05881-000 - FONE: 5873-2681 / 5874-6115
UBS JARDIM VALQUIRIA
AV. CARLOS LACERDA, 3093 – JD. VALQUIRIA
CEP: 05789-001 - FONE: AGUARDANDO
UBS JARDIM UMARIZAL
R. GUARAMEMBÉ, 585 - JD. UMARIZAL
CEP: 05754-060 - FONE: 5844-1128
UBS LUAR DO SERTÃO
R. LUAR DO SERTÃO, 980 – CHÁCARA SANTA MARIA
CEP: 05879-450 - FONE: 5874-1826 / 5871-9489 / 5871-9547
UBS PARAISOPOLIS
R. MELCHIOR GIOLA, 80 - JD. PARAISOPOLIS
CEP: 05664-000 - FONE: 3744-5223 / 3744-5822
UBS PARAISOPOLIS II
R. PASQUALE GUALUPPI, 951 - PARAISOPOLIS
CEP: 05660-000 - FONE: 3501-9031/ / 3501-2839
UBS PARQUE ARARIBA
R. FRANCISCO SOARES, 81 - JD. INGÁ
CEP: 05774-300 - FONE: 5511-5573 / 5816-5540 / 5816-5542
UBS PARQUE DO ENGENHO II
AV. DOM RODRIGO SANCHES, 700 - PQ. ENGENHO
CEP: 05892-360 - FONE: 5821-2274 / 5821-8371
UBS PARQUE FERNANDA
R. ERNESTO SOARES FILHO, 301 - PQ. FERNANDA
CEP: 05888-070 - FONE: 5821-1632 / 5824-6721 / 5821-5860
UBS PARQUE MARIA HELENA
R. DR. BENEDITO MATARAZZO, 371 - PQ. MARIA HELENA
CEP: 05854-090 - FONE: 5510-8380
UBS PARQUE REGINA
R. MELO COUTINHO, 260 - PQ. REGINA
CEP: 05775-230 - FONE: 5511-8585 / 5816-5561
UBS VILA PRAIA - DR. VITORIO ROLANDO BOCCALETTI
R. ANDRÉ DE ANDRADE, S/N - V. PRAIA
CEP: 05749-240 - FONE: 3742-9041 / 3501-3665 / 3501-0836
UBS VILA PREL - PROF. ANTONIO BERNARDES DE OLIVEIRA
R. TEREZA MAIA PINTO, 11 - V. PREL
CEP: 05780-390 - FONE: 5511-1630 / 5816-5563
95
AMA JARDIM CASTRO ALVES
R. JOÃO PAULO BARRETO, 131 - JD. CASTRO ALVES
CEP: 04842-150 - FONE: 5924-5670
AMA JARDIM ICARAÍ - QUINTANA
R. SÃO ROQUE DO PARAGUACU, 190 - V. QUINTANA
CEP: 04837-150 - FONE: 5973-6677/5925-6668
AMA JARDIM MIRNA
R. DR. JUVENAL HUDSON FERREIRA, 13 - JD. MIRNA
CEP: 04856-140 - FONE: 5527-8798
AMA ESPECIALIDADES JARDIM ICARAÍ
R. SÃO ROQUE DO PARAGUACU, 190 - V. QUINTANA
CEP: 04837-150 - FONE: 5973-6677/5925-6668
UBS ALCINA PIMENTEL PIZA
ESTRADA DE ITAQUAQUECETUBA, 8855 - ILHA DO BORORÉ
CEP: 04846-010 - FONE: 5974-2289 / 5974-9764 / 5667-5484
UBS CHÁCARA DO CONDE
R. CONSTELAÇÃO DO ESQUADRO, 5 – JD. CAMPINAS
CEP: 04858-010 - FONE: 5938-6611 / 5938-3109 / 5526-7809
UBS CHÁCARA DO SOL
R. JOÃO CARLOS DE OLIVEIRA, 3 – CHÁCARA DO SOL
CEP: 04855-515 - FONE: 5931-4151
UBS CHÁCARA SANTO AMARO
R. LUIZ CARLOS DE ALMEIDA, 51 – CHÁCARA SANTO AMARO
CEP: 04875-120 - FONE: 5974-9922
UBS DR. SÉRGIO CHADDAD
AV. CARLOS OBERHUBER, 659 - V. SÃO JOSE
CEP: 04836-130 - FONE: 5924-3636 / 5928-9529
UBS GAIVOTAS
AV. SÃO PAULO, 23-A - JD. GAIVOTA
CEP: 04849-000 - FONE: 5932-6407
UBS JARDIM CASTRO ALVES
R. JOÃO PAULO BARRETO, 131 - JD. CASTRO ALVES
CEP: 04842-150 - FONE: 5971-2157 / 5928-1714
UBS JARDIM ELIANE
R. HENRY ARTHUR JONES, 201 - JD. ELIANA
CEP: 04851-120 - FONE: 5931-5240 / 5528-1887
UBS JARDIM ICARAÍ - QUINTANA
R. SÃO ROQUE DO PARAGUACU, S/N - V. QUINTANA
CEP: 04837-150 - FONE: 5928-0272 / 5939-7589
UBS JARDIM MIRNA
R. DR. JUVENAL HUDSON FERREIRA, 13 - JD. MIRNA
CEP: 04856-140 - FONE: 5526-2114 / 5526-5175
UBS JARDIM REPÚBLICA
AV. GONÇALO DE PAIVA GOMES, 285 - JD. REPUBLICA
CEP: 04812-090 - FONE: 5663-5000 / 5661-5654 / 5663-5744
UBS JARDIM TRÊS CORAÇÕES
R. GENERAL JOSÉ DE OLIVEIRA RAMOS, 275 - JD. TRÊS CORAÇÕES
CEP: 04855-280 - FONE: 5528-6223 / 5931-5969
UBS JORDANÓPOLIS
R. CONTOS AMAZONICOS, 1 - CIDADE DUTRA
CEP: 04830-130 - FONE: 5928-2453
UBS PARQUE RESIDENCIAL COCAIA INDEPENDENTE
R. FILINTO MILANEZ, 26 - PQ. RESIDENCIAL COCAIA
CEP: 04849-040 - FONE: 5931-5847 / 5931-0209
UBS VARGINHA
R. HENRIQUE MUZZIO, 383 - JD. VARGINHA
CEP: 04857-040 - FONE: 5526-3988 / 5527-2709
UBS VELEIROS
AV. CLARA MANTELLI, 185 - VELEIROS
CEP: 04771-180 - FONE: 5681-5520 / 5687-0639
96
AMA CAMPO LIMPO – FERNANDO MAURO PIRES DA ROCHA
ESTRADA DE ITAPECERICA, 1661 - CAMPO LIMPO
CEP: 05835-005 - FONE: 5512-4537
AMA JARDIM ALFREDO
R. DINAR, 51 - JD. ALFREDO
CEP: 04913-120 - FONE: 5514-6355 / FAX: 5514-6355
AMA JARDIM ANGELA
ESTRADA GUAVIRITUBA, 49 - V. SANTA LÚCIA
CEP: 04937-000 - FONE: 5831-5665
AMA JARDIM CAPELA
R. BARAO DE PAIVA MANSO, 200 - JD. CAPELA
CEP: 04960-110 - FONE: 5517-0226 / 5899-9652 / FAX: 5899-9652
AMA JARDIM SÃO LUIZ
R. LUIZ ANTONIO VERNEY, 98 - JD. SÃO LUIZ
CEP: 05846-380 - FONE: 5511-1153 / 5816-5539 / FAX: 5816-5539
AMA PARQUE FIGUEIRA GRANDE
R. DANIEL KLEIN, 211 - PQ. FIGUEIRA GRANDE
CEP: 04915-170 - FONE: 5514-6609 / 5894-4788 / FAX: 5894-4788
AMA PARQUE NOVO SANTO AMARO
R. PORTA DO PRADO, 18 - PQ. NOVO STO AMARO
CEP: 05874-130 - FONE: 5831-1448 / FAX: 5831-9613
AMA PARQUE SANTO ANTONIO
R. MANOEL BORDALO PINHEIRO, 100 - PQ. SANTO ANTONIO
CEP: 05850-230 - FONE: 5511-4249 / 5816-5546 / FAX: 5511-4249
AMA ESPECIALIDADES JARDIM SÃO LUIZ
R. LUIZ ANTONIO VERNEY, 98 - JD. SÃO LUIZ
CEP: 05846-380 - FONE: 5511-1153 / 5816-5539 / FAX: 5816-5539
UBS ALTO DA RIVIERA
AV. PROF. MÁRIO MAZAGAO, 194 - ALTO DA RIVIERA
CEP: 04929-080 - FONE: 5833-1372 / 5833-1379 / FAX: 5833-1372
UBS BRASÍLIA – M’ BOI
R. MAPORÉ, 352 – JD. BRASÍLIA
CEP: 05846-390 - FONE: 5511-8717
UBS CHÁCARA SANTA MARIA
R. CICLADES, 250 - CHÁCARA SANTA MARIA
CEP: 05876-040 - FONE: 5833-5262 / 5833-9921 / FAX: 5833-9921
UBS CHÁCARA SANTANA
R. BALTAZAR DE SA, 383 - CHÁCARA SANTANA
CEP: 05831-000 - FONE: 5514-6448 / 5891-2843
UBS CIDADE IPAVA
AV. TAQUANDAVA, 31 - CID. IPAVA
CEP: 04950-000 - FONE: 5517-1908
UBS HORIZONTE AZUL
R. ALBERGATI CAPACELLI, 2200 - HORIZONTE AZUL
CEP: 04963-000 - FONE: 5517-3860 / 5517-3469 / FAX: 5517-3860
UBS JARDIM ALFREDO
R. DINAR, 51 - JD. ALFREDO
CEP: 04913-120 - FONE: 5514-6355 / FAX: 5514-6355
UBS JARDIM ARACATI
R. FANCISCO HOMEM DEL REI, 87 - JD. ARACATI
CEP: 04949-070 - FONE: 5896-1139 / 5896-1027
UBS JARDIM CAIÇARA
R. SERAFIM ALVARES, 46 - JD. CAIÇARA
CEP: 05871-370 - FONE: 5831-5882 / 5833-4375 / FAX: 5833-6875
UBS JARDIM CAPELA
R. BARAO DE PAIVA MANSO, 200 - JD. CAPELA
CEP: 04960-110 - FONE: 5517-0226 / 5899-9652 / FAX: 5899-9652
UBS JARDIM CELESTE
R. JOÃO FERNANDES CAMISA NOVA JR., 865 - JD. CELESTE
CEP: 04913-120 - FONE: 5817-8387
UBS JARDIM COIMBRA
ESTRADA DO M'BOI MIRIM, 3301 - JD. COIMBRA
CEP: 04905-023 - FONE: 5892-2327 / 5894-2191 / FAX: 5894-2191
UBS JARDIM GUARUJÁ
R. JOÃO DE ALMADA, 25 - JD. GUARUJA
CEP: 05875-300 - FONE: 5873-5089 / 5874-4499 / FAX: 5874-4499
97
UBS JARDIM HERCULANO
R. INACIO LIMAS, 11 - JD. HERCULANO
CEP: 04920-050 - FONE: 5832-6643 / 5833-9946 / FAX: 5832-6643
UBS JARDIM KAGOHARA
R. DOS TEMAS, 25 - JD. KAGOHARA
CEP: 04938-000 - FONE: 5834-0153 / 5834-0147 / FAX: 5834-0147
UBS JARDIM NAKAMURA
R. MANUEL VITOR DE JESUS, 811 - JD. NAKAMURA
CEP: 04942-100 - FONE: 5831-0892 / 5831-2482 / FAX: 5831-0892
UBS JARDIM PARANAPANEMA
R. PIETRO DA MILANO,100 - VL. SANTO AMARO
CEP: 05875-360 - FONE: 5833-4282
UBS JARDIM SANTA MARGARIDA
R. CAPAO REDONDO, 175 - PQ. SANTO AMARO
CEP: 04931-100 - FONE: 5892-5799 / FAX: 5892-5799
UBS JARDIM SOUZA
R. MARIA JOSÉ DE SOUZA, 190 - JD. SOUZA
CEP: 04917-080 - FONE: 5514-6430 / 5514-6404 / FAX: 5514-6430
UBS JARDIM THOMAS
R. AUDÁLIO GONÇALVES DOS SANTOS, 158 - JD. THOMAS
CEP: 05833-040 - FONE: 5514-0345 / 5894-4218 / FAX: 5894-4218
UBS JARDIM VERA CRUZ
AV. FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS (REF.:R.PABLO BRUNA), 13 C - JD. VERA CRUZ
CEP: 04962-000 - FONE: 5899-7754 / 5899-9336 / FAX: 5899-9336
UBS NOVO CAMINHO
R. ANTONIO DA MATA JUNIOR, 943 - JD. SÃO LUIZ
CEP: 05812-030 - FONE: 5851-9026 / FAX: 5851-4983
UBS NOVO JARDIM I
R. PHILIPE DE VITRY, 282 – JD. SANTA JOSEFINA
CEP: 05819-080 - FONE: 5892-2134 / 5892-2719 / FAX: 5892-2134
UBS PARQUE DO LAGO
ESTRADA DA BARONESA, 1000 - PQ. DO LAGO
CEP: 04944-180 - FONE: 5517-0045 / 5895-5816 / FAX: 5895-5816
UBS PARQUE FIGUEIRA GRANDE
R. DANIEL KLEIN, 211 - PQ. FIGUEIRA GRANDE
CEP: 04915-170 - FONE: 5514-6609 / 5894-4788 / FAX: 5894-4788
UBS PARQUE NOVO SANTO AMARO
R. PORTA DO PRADO, 18 - PQ. NOVO STO AMARO
CEP: 05874-130 - FONE: 5831-1448 / FAX: 5831-9613
UBS PARQUE SANTO ANTONIO
R. MANOEL BORDALO PINHEIRO, 100 - PQ. SANTO ANTONIO
CEP: 05850-230 - FONE: 5511-4249 / 5816-5546 / FAX: 5511-4249
UBS SANTA LÚCIA
R. CARMELO CALI, 26 - V. SANTA LÚCIA
CEP: 04940-070 - FONE: 5831-6291 / 5833-0788 / FAX: 5831-6291
UBS VILA CALU
ESTRADA DE M´BOI MIRIM, 10020 – VL. CALU
CEP: 04948-030 - FONE: 5895-8117
UBS VILA DAS BELEZAS - DR. ALBERTO AMBROSIO
R. TENENTE ISAIAS BRANCO DE ARAUJO, 101/103 - V. DAS BELEZAS
CEP: 05841-150 - FONE: 5511-4712 / 5816-8519 / FAX: 5511-4712
UBS ZUMBI DOS PALMARES
R. HUMBERTO DE ALMEIDA, 279 - CHÁCARA SANTANA
CEP: 05831-000 - FONE: 5897-2564 / 5891-4013 / FAX: 5891-4013
98
UBS COLÔNIA
R. NOSSA SENHORA APARECIDA, 342 – COLÔNIA PAULISTA
CEP: 04892-230 - FONE: 5977-3269
UBS DOM LUCIANO BERGAMINI
ESTRADA DA LIGAÇAO, 01 - MARSILAC – ZONA RURAL
CEP: 05267-000 - FONE: 5978-6394 / 5975-1057
UBS JARDIM CAMPINAS
R. DAS PLEIADES , S/N - JD. MARIA AMALIA
CEP: 04858-550 - FONE: 5527-3589 / 5527-2000 / 5527-5228 / FAX: 5527-5228
UBS JARDIM DAS FONTES
R. MARBEL NORMANDO, 122 – JD DAS FONTES
CEP: 04891-000 - FONE: 5975-2538
UBS JARDIM EMBURA
EST. DO ENGENHEIRO MARSILAC, 5529 - JD. EMBURA
CEP: 04893-000 - FONE: 5975-2192
UBS JARDIM IPORÃ
R. FORTE DE LADÁRIO, 61 - JD. IPORÃ
CEP: 04865-120 - FONE: 5922-3053
UBS JARDIM SANTA FÉ
R. FORTE DE LADÁRIO, 61 - JD. IPORÃ
CEP: 04865-120 - FONE: 5922-3053
UBS JARDIM SÃO NORBERTO
AV. DOMENICO LANZETTI, S/N - JD. SÃO NORBERTO
CEP: 04884-210 - FONE: 5920-8977
UBS JARDIM SILVEIRA
R. BATISTA FALCIDIO, 84 - SILVEIRA
CEP: 04889-000 - FONE: 5921-5294
UBS MARSILAC
EST. DO ENGENHEIRO MARSILAC, 14487 - MARSILAC
CEP: 04891-000 - FONE: 5975-2281
UBS NOVA AMÉRICA
R. EDUARDO COLLIER FILHO, 14 – CIDADE NOVA AMÉRICA
CEP: 0000-0000 - FONE: 5977-3507
UBS PARELHEIROS
R. MARIO TRAPPE, 100 - JD. NOVO PARELHEIROS
CEP: 04890-430 - FONE: 5920-8860/ 5921-4946
UBS RECANTO CAMPO BELO
AV. SADAMU INOUE, 2666 - RECANTO CAMPO BELO
CEP: 04825-000 - FONE: 5926-2002 / 5921-8022
UBS VARGEM GRANDE
AV. DAS PALMEIRAS, 40 - VARGEM GRANDE
CEP: 04895-010 - FONE: 5921-2111 / 5920-0261
UBS VERA POTY
R. JOÂO LANGE, 153 - BARRAGEM
CEP: 04895-070 - FONE: 5977-3851 / 5977-0022 / 5977-0000 (tel. público)
UBS VILA MARCELO
R. AMADO BENEDITO VILAS BOAS, 616 – VILA MARCELO
CEP: 04866-000 - FONE: 5979-8972
UBS VILA ROSCHEL
R. ALICE BASTIDE, 290 – VILA ROSCHEL
CEP: 04891-140 - FONE: 59202604
99
AMA JOÃO YUNES
R. LUIS VIVES, 85 - V. JOANIZA
CEP: 04404-150 - FONE: 5626-2428 / 5621-0542
AMA PARQUE DOROTEIA
R. DOS ANIQUIS, 3 - JD. SANTA TEREZINHA
CEP: 04474-000 - FONE: 5673-1609
AMA VILA IMPÉRIO
R. CATARINA GABRIELLI, 150 - AMERICANÓPOLIS
CEP: 04408-090 - FONE: 5622-3899
AMA VILA MISSIONÁRIA
R. RAINHA DAS MISSOES, 515 - V. MISSIONÁRIA
CEP: 04430-100 – FONE: 5616-9636
AMA ESPECIALIDADES VILA CONSTÂNCIA
R. HERMENEGILDO MARTINI, S/Nº - VILA CONSTÂNCIA
CEP: 04438-280 - FONE: 5562-6944
UBS CAMPO GRANDE
R. ARNALDO MAGNICARO, 1254 - JURUBATUBA
CEP: 04691-060 - FONE: 5634-1643 / 5635-2817
UBS CHÁCARA SANTO ANTONIO – DR. MARCILIO DE ARRUDA PENTEADO FILHO
R. ALEXANDRE DUMAS, 719 - CHÁCARA SANTO ANTONIO
UBS CIDADE JULIA
R. PASCOAL GRIECO, 366 - CIDADE JULIA
CEP: 04421-150 - FONE: 5623-6669 / 5623-9993
UBS JARDIM AEROPORTO - DR. MASSAKI UDIHARA
R. VIAZA, 100 – CAMPO BELO
CEP: 04633-050 - FONE: 5542-9672 / 5532-1152
UBS JARDIM APURÁ
R. DR. DARI BARCELOS, 37 - JD. APURA
CEP: 04470-170 - FONE: 5673-0001 / 5673-3734
UBS JARDIM MIRIAM - MANOEL SOARES DE OLIVEIRA
AV. SANTO AFONSO, 419 - JD. MIRIAM
CEP: 04426-000 - FONE: 5622-7869 / 5621-7569
UBS JARDIM NITERÓI
R. SAMUEL ARNOLD, 596 - JD. NITEROI
CEP: 04434-000 - FONE: 5611-0122 / 5611-6688
UBS JARDIM SÃO CARLOS - CIDADE ADEMAR
R. CLAUDIA MUZIO, 163 - JD. SÃO CARLOS
CEP: 04429-280 - FONE: 5621-9200 / 5623-9273
UBS JARDIM UMUARAMA
R. ANTONIO GIL, 721 - V. FILOMENA
CEP: 04655-000 - FONE: 5563-9070 / 5566-1611
UBS LARANJEIRAS
R. DENIS FURTEL, 108 - LARANJEIRAS
CEP: 04476-145 - FONE: 5673-6180 / 5673-6181
UBS MAR PAULISTA
R. MATSUICHI WADA, 393 – BALNEÁRIO MAR PAULISTA
CEP: 04463-060 - FONE: 5612-5686 / 5616-9406
UBS MATA VIRGEM
ESTRADA DA SAUDE, 47 - ELDORADO
CEP: 04476-540 - FONE: 5673-4455 / 5673-4477
UBS PARQUE DOROTEIA
R. DOS ANIQUIS, 3 - JD. SANTA TEREZINHA
CEP: 04474-000 - FONE: 5560-0890 / 5672-7444
UBS SANTO AMARO – DR. SÉRGIO VILLAÇA BRAGA
R. CONDE DE ITU, 359 - SANTO AMARO
CEP: 04752-010 - FONE: 5687-3367 / 5523-9449
UBS SÃO JORGE – CIDADE ADEMAR
AV. EDUARDO PEREIRA RAMOS, 810 - JD. DOMITILA
CEP: 04432-000 – FONE: 5611-3527 / 5611-6933
UBS VILA APARECIDA
AV. BATISTA MACIEL, 430 - ELDORADO
CEP: 04459-110 - FONE: 5612-9644 / 5612-2850
UBS VILA ARRIETE - DR. DÉCIO PACHECO PEDROSO
R. JULIETA DE ARAUJO ALMEIDA, 44 - JD. ARAUJO ALMEIDA ARRIETE
CEP: 04445-010 - FONE: 5614-5195 / 5611-4046
UBS VILA CONSTÂNCIA - DR VICENTE OCTAVIO GUIDA
R. HERMENEGILDO MARTINI, S/Nº - VILA CONSTÂNCIA
CEP: 04438-280 - FONE: 5562-6944 / 5562-6957
100
UBS VILA GUACURI
R. VALENTINO FIORAVANTE, 416 - JD. RUBILENE
CEP: 04475-380 - FONE: 5674-0921 / 5673-0888
UBS VILA IMPÉRIO
R. CATARINA GABRIELLI, 236 - AMERICANÓPOLIS
CEP: 04408-090 - FONE: 5624-6554 / 5621-3891
UBS VILA IMPÉRIO II
R. DR. NESTOR SAMPAIO PENTEADO, 184 - AMERICANÓPOLIS
CEP: 04409-060 - FONE: 5624-6554 / 5621-3891
UBS VILA MISSIONÁRIA
R. RAINHA DAS MISSOES, 515 - V. MISSIONÁRIA
CEP: 04430-100 – FONE: 5621-2270 / 5621-4663
101
ANEXO IV
ORIENTAÇÃO SOBRE O USO DE OSELTAMIVIR (Tamiflu®)
NA INFLUENZA PANDÊMICA (H1N1) 2009
17 março 2010
A Secretaria Municipal da Saúde alerta os profissionais de saúde para as considerações
relativas ao uso de oseltamivir com base na literatura nacional1 e internacional2 recentes:
O oseltamivir reduz a replicação do vírus da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 por inibição
da neuraminidase viral. O fármaco é mais efetivo no tratamento da Influenza se iniciado poucas
horas do aparecimento de sintomas (febre, tosse, cefaléia, dores musculares, cansaço, entre
outros); está aprovado para uso oral no prazo de 48 horas do início dos sintomas. Oseltamivir
pode reduzir o risco de complicações da Influenza no idoso e em pacientes com doença crônica2.
Considera-se que pacientes sob risco incluem-se nos seguintes grupos e fatores de risco
para complicações por Influenza Pandêmica (H1N1) 20091:
ATENÇÃO
Todos os indivíduos que compõem o grupo de risco ou que apresentem fatores de risco
para complicações por Influenza requerem – obrigatoriamente – avaliação e monitoramento clínico
constantes de seu médico assistente, para indicação ou não de tratamento com oseltamivir, além
da adoção de todas as demais medidas terapêuticas.
Atenção especial deve ser dada às grávidas, independentemente do período de gestação.
Segundo a Food and Drug Administration, oseltamivir está na Categoria C de risco na
gravidez, isto é, “ou estudos em animais revelaram efeitos adversos sobre o feto (teratogênicos ou
embriocidas ou outros) ou não existem estudos controlados em mulheres ou estudos em mulheres
102
e animais não estão disponíveis”. O fármaco deve ser dado apenas se o benefício em potência
justificar o risco em potência para o feto. Porém, avalia-se que os benefícios do seu uso na
gravidez superam os riscos. Em mulheres que amamentam e que estejam em tratamento com
oseltamivir, recomenda-se a continuidade da amamentação3.
De acordo com o Ministério da Saúde1 a posologia de oseltamivir recomendada para
indivíduos com Síndrome Respiratória Aguda Grave – SRAG é de 75 mg, duas vezes ao dia para
adultos, por 5 dias; para crianças com mais de 1 ano de idade e até 12 anos de idade com menos
de 40 kg, por 5 dias, conforme a tabela abaixo:
Tabela de dose por peso e freqüência diária para
crianças com idade entre 1 e 12 anos
Peso Dose Freqüência
Menos de 15kg 30mg Duas vezes ao dia
De 15 a 23 kg 45mg Duas vezes ao dia
De 23 a 40 kg 60mg Duas vezes ao dia
Acima de 40 kg 75mg Duas vezes ao dia
103
avaliação simplificada de gravidade em serviços de saúde de atenção primária e secundária, tanto
em adultos como em criança, e aspectos laboratoriais, assim como medidas de precaução e
controle consulte-se o Protocolo de Manejo Clínico de Síndrome Respiratória Aguda Grave
(ANEXO II).
Informações adicionais1
Os pacientes que têm efeitos adversos gastrintestinais graves podem reduzir a absorção
oral de oseltamivir. Porém, atualmente, não há nenhuma evidência científica para sugerir o
aumento da dose ou do tempo de utilização do antiviral nesta situação.
Para os pacientes que vomitam até uma hora após a ingestão de dose, pode ser
administrada uma dose adicional, conforme esquema anterior. Tão importante quanto o
tratamento específico para a Síndrome Respiratória Aguda Grave é a adoção oportuna de todas
as medidas de suporte clínico ao paciente, segundo avaliação médica de cada caso, além do uso
de providências não farmacológicas.
Efeitos adversos2
Náusea, vômito, dor abdominal, diarréia; cefaléia; conjuntivite; menos comumente,
eczema; também se notificou hepatite, sangramento gastrintestinal, arritmias, distúrbios
psiquiátricos (mais freqüentes em crianças e jovens), distúrbios visuais, síndrome de Stevens-
Johnson e necrólise epidérmica tóxica.
Importante: A notificação de eventos adversos ao oseltamivir deve ser feita ao Centro de
Vigilância Sanitária – CVS em: http://www.cvs.saude.sp.gov.br/eventos_adv.asp
104
Referências bibliográficas
1. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância
Epidemiológica. Protocolo de manejo clínico de síndrome respiratória aguda grave - SRAG.
Versão IV. Brasília: 2010. Disponível em:
http://portalweb02.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Protocolo_manejo_clinico_Influenza_09_03_10
.pdf
2. Joint Formulary Committee. British National Formulary. 59 ed. London: British Medical
Association and Royal Pharmaceutical Society of Great Britain; March 2010.
3. Tanaka T, Nakajima K, Murashima A, et al. Safety of neuraminidase inhibitors against novel
Influenza A (H1N1) in pregnant and breastfeeding women. CMAJ 2009 July 7; 181(1-2)55-58.
Disponível em: http://www.cmaj.ca/cgi/reprint/181/1-2/55
4. O uso do oseltamivir (Tamiflu®) em crianças menores de 1 ano de idade. Alerta
SNVS/ANVISA/Nove/GGFarm nº 3, de 11 de agosto de 2009. Disponível em:
http://www.anvisa.gov.br/farmacovigilancia/alerta/federal/2009/federal_3_09.htm
105
ANEXO V
AMA DE
STS HOSPITAL OBSERVAÇÃO
REFERÊNCIA
106
SERVIÇOS DE REFERÊNCIA PARA FORNECIMENTO DE OSELTAMIVIR A
HOSPITAIS PARA PACIENTES INTERNADOS
107
SERVIÇOS DE REFERÊNCIA PARA FORNECIMENTO DE OSELTAMIVIR A
HOSPITAIS PARA PACIENTES INTERNADOS
108
SERVIÇOS DE REFERÊNCIA PARA FORNECIMENTO DE OSELTAMIVIR A HOSPITAIS
PARA PACIENTES INTERNADOS
109
SERVIÇOS DE REFERÊNCIA PARA FORNECIMENTO DE OSELTAMIVIR A HOSPITAIS
PARA PACIENTES INTERNADOS
110
SERVIÇOS DE REFERÊNCIA PARA FORNECIMENTO DE OSELTAMIVIR A HOSPITAIS
PARA PACIENTES INTERNADOS
111
ANEXO VI - A
Prefeitura do Município de São Paulo
Secretaria Municipal da Saúde
Coordenação de Atenção Básica
Área Técnica de Assistência Farmacêutica
Plano Municipal de Enfrentamento de Influenza A H1N1
112
ANEXO VI - B
Prefeitura do Município de São Paulo
Secretaria Municipal da Saúde
Coordenação de Atenção Básica
Área Técnica de Assistência Farmacêutica
Plano Municipal de Enfrentamento de Influenza A H1N1
.......................................................................................................................
113
ANEXO VII
Planilha Movimentação Diária de Oseltamivir
114
ANEXO VIII
Relação dos Hospitais Municipais
115
P.A. Glória
Av. dos Metalúrgicos, 2820 – COHAB Cid. Tiradentes – Cep 08471-000
Fone: 2282-7718 / 2282-0502 / 2282-0133
P.A. Atualpa
Rua Ilha do Arvoredo, 10 – Jardim Morgadouro – Cep 08140-270.
Fone: 2571-1478 / 2963-2635
P.S. Augusto
Rua Julio Felipe Guedes, 200 – V. das Mercês.
Fone: 2969-9957 / 2969-9960 / 2969-9950
P.S. 21 d Junho
Av. João Paulo I, 421 – Freguesia do Ó.
Fone: 3975-1349 / 3975-5866
116
P.S. Perus
Rua Julio de Oliveira, 80 - Perus.
Fone: 3917-1241 / 3917-1242 / 3918-6750 / 3915-4262
P.A. Macedônia
Rua Soriano de Albuquerque, 77 – Jd. Macedônia.
Fone: 5821-1147 / 5821-8821 / 5822-0316
II - COGERH
117
ANEXO IX
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCACAO BUTANTA
48049 alunos
63 escolas de educação infantil
33 escolas de ensino fundamental
118
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCACAO JACANA/TREMEMBE
67666 alunos
84 escolas de educação infantil
38 escolas de ensino fundamental
119
ANEXO X
SECRETARIA MUNICIPAL DE MODERNIZAÇÃO, GESTÃO E DESBUROCRATIZAÇÃO.
Secretário: Rodrigo Garcia
PORTARIA INTERSECRETARIAL 002/SMG/SMS/2009
Os Secretários Municipais de Modernização, Gestão e Desburocratização e de Saúde,
CONSIDERANDO
A situação epidemiológica atual, no Brasil e no mundo, de pandemia de Influenza A (H1N1),
predominantemente com casos clínicos leves, com baixa letalidade;
O aumento do número de casos de Influenza A (H1N1), que gerou um maior conhecimento sobre a
epidemiologia viral, e a necessidade de revisar as medidas de precaução e controle a serem instituídas
nos serviços de saúde;
O Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Influenza, versão III, de 5 de agosto de
2009 e atualizações;
A Norma Técnica da Secretaria de Estado da Saúde de 17 de Agosto de 2009 - Infecção Humana pelo
vírus da Influenza A H1N1, Novo Subtipo Viral;
A identificação de gestantes como um dos grupos de maior risco para morbimortalidade por Influenza A
(H1N1),
RESOLVEM:
Artigo 1º - Estabelecer as seguintes recomendações para prevenção de Influenza A (H1N1) em
servidoras públicas municipais, empregadas públicas, prestadoras de serviços, estagiárias, conveniadas
e outras pessoas do sexo feminino que desempenhem qualquer outra função em caráter transitório ou
excepcional nos órgãos e entidades da Administração Direta e Autárquica da Prefeitura do Município de
São Paulo, que estejam em situação gestacional:
1 - Que gestantes saudáveis evitem situações que facilitem a exposição ao vírus da Influenza, como o
contato com pessoas doentes, aglomerações por tempo prolongado, dentre outras.
2 - Que gestantes, apresentando síndrome gripal, procurem imediatamente o médico, preferencialmente
aquele que realiza seu acompanhamento pré-natal, para avaliação clínica e indicação de tratamento ou
internação de acordo com as recomendações vigentes.
3 - Que as unidades da Secretaria Municipal de Saúde – SMS procedam à alocação temporária das
gestantes em setores cujas atividades sejam de menor risco, e onde não estejam expostas a pacientes
com síndrome gripal.
4 - Que os estabelecimentos de ensino da Secretaria Municipal de Educação - SME (escolas, centros de
educação infantil, creches, dentre outros) procedam à alocação temporária das gestantes em setores,
dentro desses locais, cujas atividades sejam de menor risco, e onde não estejam expostas a alunos com
síndrome gripal.
120
5 - Que as demais unidades de atendimento ao público da Prefeitura do Município de São Paulo
procedam à alocação temporária das gestantes em setores, dentro desses locais, cujas atividades sejam
de menor risco e onde não estejam expostas a pessoas com síndrome gripal.
6 - Que, na impossibilidade da alocação referida nos itens 3, 4 e 5, alternativas legais de afastamento
temporário sejam consideradas junto às interessadas.
7 - Que todas as unidades da Prefeitura do Município de São Paulo que possuam gestantes adotem
medidas para reduzir seu risco de infecção por Influenza A (H1N1), minimizando sua exposição a
sintomáticos respiratórios e promovendo condições para a adoção de medidas preventivas, dentre as
quais:
7.1. higienização das mãos;
7.2. limpeza e ventilação do ambiente;
7.3. disponibilização de sabão líquido e papel para adequada higienização das mãos;
7.4. disponibilização de lixeiras com pedal e tampa, para descarte adequado;
7.5. disponibilização de copos descartáveis para ingestão de água.
Parágrafo Único - Entende-se por síndrome gripal a doença aguda (com duração máxima de cinco dias),
apresentando febre (ainda que referida) acompanhada de tosse ou dor de garganta, na ausência de
outros diagnósticos.
Artigo 2º - As Unidades de Recursos Humanos - URH’s das Secretarias Municipais e Supervisões de
Gestão de Pessoas - Sugesp’s das Subprefeituras, deverão efetuar mapeamento e monitoramento das
gestantes mencionadas no Artigo 1º, preenchendo a planilha constante do Anexo I desta Portaria, que
deverá ser encaminhada via e-mail à Coordenadoria de Gestão de Pessoas - CGP, da Secretaria
Municipal de Modernização, Gestão e Desburocratização – SMG
(smgcgpresponde@prefeitura.sp.gov.br) preliminarmente até o dia 28/08/2009 e posteriormente de forma
regular, sempre que houver alterações.
Artigo 3º - A comprovação da condição de gestante se dará obrigatoriamente por meio da apresentação
de atestado médico à chefia imediata.
Artigo 4º - Maiores informações de cunho geral e elucidativo sobre a doença estão disponíveis no
endereço eletrônico: http://portal.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/saude/vigilancia_saude/vacinacao/0021
Artigo 5º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
ANEXO I – PORTARIA INTERSECRETARIAL SMG – SMS Nº ___ - 2009
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO – PCSP
SECRETARIA MUNICIPAL______________________________________________
MAPEAMENTO DE SERVIDORAS GESTANTES
DATA: __/__/__
Publicação no Diário Oficial da Cidade de São Paulo – Ano 54 – Número 153 – páginas 3 e 4
121
ANEXO XI
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE
COORDENAÇÃO DEVIGILÂNCIA EM SAÚDE - COVISA
GERÊNCIA DO CENTRO DE CONTROLE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS - CCD
NÚCLEO MUNICIPAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
122
ambientes utilizados pelo paciente;
_ Evitar tocar em superfícies como maçanetas, mesas, pias e outras superfícies.
_ Não circular dentro do hospital, Unidade Básica de Saúde, AMA usando os EPI;
estes devem ser imediatamente removidos após a saída do quarto, enfermaria ou
área de isolamento;
_ Restringir a atuação de profissionais de saúde com doença respiratória aguda na
assistência ao paciente.
_ Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal.
_ Realizar a limpeza e desinfecção de equipamentos e produtos para saúde que
tenha sido utilizado na atenção ao paciente;
_ Se houver necessidade de encaminhamento do paciente para outro serviço de
saúde, notificar previamente o serviço referenciado.
_ Notificação do caso à Secretaria Municipal de Saúde (SUVIS da área de
abrangência do serviço), para liberação do Oseltamivir.
_ Contato com a central de regulação para transferência do paciente ao hospital de
referência.
123
aerossol (intubação, aspiração naso-orotraqueal, inalação, coleta de exame e outros) – precaução para
aerossóis.
Luvas e avental – precaução de contato.
Higienização das mãos freqüentemente.
c) Quem deve adotar as medidas de precaução?
- Todos os profissionais de saúde que prestam assistência direta ao paciente (ex.:médicos,
enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, fisioterapeutas, equipe de radiologia, entre
outros);
- Toda a equipe de suporte, que necessite entrar no quarto, enfermaria ou área de isolamento,
incluindo pessoal de limpeza, nutrição e responsáveis pela retirada de produtos e roupas sujas da
unidade de isolamento. Porém recomenda-se que o mínimo de pessoas entre no isolamento;
- Todos os profissionais de laboratório, durante coleta, transporte e manipulação de amostras de
pacientes com infecção por influenza A(H1N1);
- Familiares e visitantes que tenham contato com pacientes com infecção por influenza A(H1N1);
- Os profissionais de saúde que executam o procedimento de verificação de óbito.
- Outros profissionais que entram em contato com pacientes com infecção por influenza A(H1N1).
1) Máscara cirúrgica
Deve ser utilizada para evitar a contaminação do profissional por gotículas respiratórias, quando o
mesmo atuar a uma distancia inferior a 1 metro do paciente suspeito ou confirmado de
infecção pelo vírus da influenza.
2) Máscara de proteção respiratória (Respirador Particulado)
Quando o profissional atuar em procedimentos com risco de geração de aerossol nos pacientes
com infecção por influenza deve utilizar a máscara de proteção respiratória (respirador
particulado) com eficácia mínima na filtração de 95% de partículas de até 0,3μ (tipo N95, N99,
N100, PFF2 ou PFF3).
São exemplos de procedimentos com risco de geração de aerossóis:
• Intubação traqueal,
• Aspiração nasofaríngea e nasotraqueal,
• Broncoscopia,
• Autópsia envolvendo tecido pulmonar.
• Coleta de espécime clínico para diagnóstico etiológico da influenza, dentre outros.
A máscara de proteção respiratória deverá estar apropriadamente ajustada à face. A forma de
124
uso, manipulação e armazenamento devem seguir as recomendações do fabricante. Deve ser
descartada após o uso.
3) Luvas
As luvas procedimentos não cirúrgicos devem ser utilizadas quando houver risco de contato
das mãos do profissional com sangue, fluidos corporais, secreções, excreções, mucosas, pele não
íntegra e artigos ou equipamentos contaminados, de forma a reduzir a possibilidade de
transmissão do vírus da influenza para o profissional, assim como, de paciente para paciente por
meio das mãos do profissional.
Quando o procedimento a ser realizado no paciente exigir técnica asséptica, deve ser utilizada
luva estéril (de procedimento cirúrgico).
As recomendações quanto ao uso de luvas por profissionais de saúde são:
- Troque as luvas sempre que entrar em contato com outro paciente;
- Troque também durante o contato com o paciente se for mudar de um sítio corporal contaminado
para outro, limpo, ou quando esta estiver danificada;
- Nunca toque desnecessariamente superfícies e materiais (tais como telefones, maçanetas,
portas) quando estiver com luvas para evitar a transferência vírus para outros pacientes ou
ambientes;
- Não lavar ou usar novamente o mesmo par de luvas (as luvas não devem ser reutilizadas);
- O uso de luvas não substitui a higienização das mãos;
- Proceder à higienização das mãos imediatamente após a retirada das luvas, para evitar a
transferência do vírus para outros pacientes ou ambientes;
- Observe a técnica correta de remoção de luvas para evitar a contaminação das mãos, abaixo
descrita:
- Retire as luvas puxando a primeira pelo lado externo do punho com os dedos da mão oposta;
- Segure a luva removida com a outra mão enluvada;
- Toque a parte interna do punho da mão enluvada com o dedo indicador oposto (sem luvas) e
retire a outra luva.
4) Protetor Ocular ou Protetor de Face
Os óculos de proteção (ou protetor de face) devem ser utilizados quando houver risco de
exposição do profissional a respingo de sangue, secreções corporais e excreções.
Os óculos devem ser exclusivos de cada profissional responsável pela assistência, devendo,
após o uso, sofrer processo de limpeza com água e sabão/detergente e desinfecção. Sugere-se
para a desinfecção álcool a 70%, hipoclorito de sódio a 1% ou outro desinfetante recomendado
pelo fabricante.
5) Gorro descartável
O gorro deve ser utilizado pelo profissional de saúde apenas em situações de risco (Ex:coleta e
125
aspiração de secreções respiratórias, fisioterapia e procedimentos invasivos do aparelho
respiratório) de geração de aerossol em pacientes com infecção por influenza A (H1N1).
6) Avental
O avental deve ser usado durante procedimentos onde há risco de respingos de sangue, fluidos
corpóreos, secreções e excreções, a fim de evitar a contaminação da pele e roupa do profissional.
O avental deve ser de mangas longas, punho de malha ou elástico e abertura posterior. Além
disso, deve ser confeccionado de material de boa qualidade, não alergênico e resistente;
proporcionar barreira antimicrobiana efetiva, permitir a execução de atividades com conforto e
estar disponível em vários tamanhos.
O avental sujo deve ser removido após a realização do procedimento. Após a remoção do avental
deve-se proceder a higienização das mãos para evitar transferência do vírus A (H1N1) para o
profissional, pacientes e ambientes.
7) Sapatos fechados:
Constitui parte das precauções padrão no atendimento no serviço de saúde.
OBS: A equipe de limpeza deve usar os EPIs recomendados na rotina, e ao entrar no quarto ou
sala privativa da unidade usar a máscara cirúrgica.
e) Higienização das mãos
As mãos dos profissionais que atuam em serviços de saúde podem ser higienizadas utilizando-se:
água e sabão liquido, preparação alcoólica (álcool gel 70%) e anti-séptica degermante, ter
disponível papel toalha.
Os profissionais de saúde, pacientes e visitantes devem ser devidamente instruídos e monitorados
quanto à importância da higienização das mãos.
126
de refrigeração (4 a 8ºC) e encaminhadas ao Instituto Adolfo Lutz – IAL no mesmo dia da coleta
ou conservar em condições adequadas e encaminhar no dia seguinte.
Efetuar a coleta de duas amostras de sangue para sorologia, sendo uma na fase aguda e outra na
fase convalescente (15 dias após o início dos sintomas). Uma vez obtido o soro, estes devem ser
congelados a –20°C e encaminhados ao IAL, onde serão submetidos à análise para outros
possíveis agentes etiológicos.
5. Transporte de paciente identificado como caso suspeito:
_ O paciente deve ser transportado em veículo com compartimentos separados entre o
motorista e o paciente.
_ O paciente deve usar máscara cirúrgica durante todo o transporte.
_ Os profissionais de saúde que prestarem assistência ao paciente durante o transporte
deverão utilizar os EPIs recomendados (como se estivessem na unidade de saúde –
precaução para gotículas e precaução).
_ Intensificar a higienização das mãos (álcool gela 70%).
_ O veículo utilizado no transporte, deverá sofrer limpeza e desinfecção de todas as suas
superfícies, com álcool 70% ou hipoclorito de sódio 1%, antes do próximo uso.
_ Os resíduos gerados deverão ser descartados conforme RDC 306/04.
6. Uso e descarte dos EPIs:
Máscara N 95: recomendado uso em período médio de 7 dias (uso intenso),
acondicionada em local limpo e seco. Descartar a máscara sempre que apresentar sujidade ou
umidade visível.
Avental: Preferencialmente descartável (uso único). Em caso de avental de tecido, este
deve ser re-processado em lavanderia hospitalar.
Óculos de proteção: Limpeza com água e sabão e se necessário desinfecção por fricção
com álcool 70% após cada uso.
O descarte dos EPIs deverá ocorrer como resíduo infectante.
7. Reprocessamento de artigos utilizados pelo paciente:
_ Utilizar sempre que possível artigos descartáveis.
_ Esterilizar ou desinfetar os artigos reprocessáveis, conforme a rotina já estabelecida pela
CME.
_ Para os itens compartilhados por demais pacientes (ex: esfigmomanômetro, oxímetro de
pulso e outros), realizar a limpeza e desinfecção conforme rotina já estabelecida.
8. Limpeza de superfícies ambientais – conforme rotina já estabelecida na Unidade.
127
ANEXO XIV
Nº de Estabelecimentos/Serviços próprios da SMS por Coordenadoria Regional de Saúde
Dezembro de 2009
Total
Centro-
Estabelecimentos/ Serviços Leste Norte Sudeste Sul Estab./
Oeste
Serviços
HM - Hospital Municipal 3 4 4 5 2 18
PA - Pronto Atendimento - 3 - - 1 4
RT - Residência Terapêutica 5 3 5 5 2 20
Laboratório 1 - 1 1 1 4
Casa do Parto - - - 1 - 1
128
Total Estabelecimentos/ Serviços 90 217 172 197 201 877
Fonte: SMS/CEInfo/Atenção Básica
* Dados preliminares, sujeitos à revisão.
ANEXO XV
130