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Texto: Mt 5:13

Introdução:

a. Segundo Simon Kistemaker, autor do livro: “As Parábolas de Jesus”,


editado pela Editora Presbiteriana, no ano de 1992, as parábolas podem
ser divididas em três categorias: Autênticas, Histórias e Ilustrações.

 As Parábolas Autênticas: usam como ilustração um fato comum


do dia-a-dia, e são facilmente compreendidas por qualquer um
que as ouça.
 Histórias em forma de parábolas: não se relaciona com uma
verdade óbvia ou com um costume geralmente aceito.
 Parabalas em Forma de Ilustrações: são, geralmente,
classificadas como histórias que servem de modelo, de exemplo.

 Incluem a parábola do bom samaritano (Lc 10.30-37); a


parábola do rico insensato (Lc 12.16-21); a parábola do
rico e Lázaro (Lc 16.19-31); e a parábola do fariseu e o
publicano (Lc 18.9-14).

b. O propósito das parábolas de Jesus é mostrar que o nosso Senhor


estava familiarizado com a vida humana em seus múltiplos aspectos e
significados.

 Ele tinha conhecimento de como cultivar a terra;


 Sabia a época da colheita dos frutos da videira e da figueira;
 Estava a par do quanto se pagava por um dia de trabalho.

c. Jesus usava parábolas para tornar sua linguagem acessível ao povo,


para ensinar às multidões a Palavra de Deus, para chamar seus
ouvintes ao arrependimento e à fé, para desafiar os que criam a
transformar palavras em atos e para exortar seus seguidores a
permanecerem atentos.

d. A Parábola do Sal está registrada em Mat. 5.13; em Mc 9:50 e também


em Lc 14.34,35.

e. Vamos aprender nesta noite, algumas lições que nos são ensinadas
nesta Parábola.

I. A PROPRIEDADE CONSERVADORA DO SAL E O DISCIPULO DE


CRISTO, V.13a.

a. Através da história, o sal tem sido usado para preservar e dar gosto aos
alimentos. É uma das necessidades básicas da vida.
b. O uso do sal é universal e sua extração é aparentemente inesgotável.
c. Em um passado remoto, o sal sérvio de moeda comercial;
d. Da mesma forma que o sal tem sua utilidade favorável à sobrevivência
humana, ele também possui propriedades destrutivas; ele pode tornar
um solo fértil em uma terra Arida e devastada. Ex: Os arredores do mar
morto.
e. No antigo Israel, o sal era obtido pela evaporação da água do Mar
Morto. A evaporação produz cristais de sal e cloreto de potássio e de
magnésio.
f. Se o sal resultante da evaporação não for, no entanto, preservado, e se,
com o tempo, os cristais se tornarem úmidos e liquefeitos, o que restar
será insípido (sabor; sem gosto) e inútil.
g. O que se pode fazer com o sal insípido? Jesus diz que, não serve para
nada:

 Os fazendeiros não querem esse produto químico em suas terras,


pois, no estado bruto, prejudica as plantas (Pasto, lavoura...).
 Jogar esse resíduo na pilha de estrume também não resolve,
pois, comumente, o esterco é espalhado na terra, como
fertilizante.
 A única coisa que se pode fazer com o sal insípido é lançá-lo fora
onde será pisado.
 Se o sal perder sua propriedade básica e deixar de ser salgado,
não se poderá mais recuperá-lo.

Aplicação:

a. Semelhante o sal que tem propriedade conservadoras, os cristãos


devem exercer influencia moral na sociedade.
b. Através do seu comportamento e testemunho os cristãos devem
restringir a corrupção espiritual e moral.
c. Como afirma Kistemaker: “Como o sal é invisível (no pão, por
exemplo) e, ainda assim, um agente poderoso, também os cristãs
nem sempre são vistos, mas individual e coletivamente permeiam
a sociedade e constituem uma força refreadora num mundo
perverso e depravado”.

II. COMO CRISTÃOS, DEVEMOS EVIDENCIAR A EXISTÊNCIA DE SAL


EM NÓS MESMOS, Mc 9.50.

a. O Senhor Jesus nos exorta a usar os dons espirituais dentro dos


nossos lares e também na sociedade em que vivemos.
b. Quando nós falhamos em nosso lar, na igreja, também
falharemos na sociedade e perderemos nossa eficiência no
mundo.
c. Como o sal é produto da evaporação das águas e tem
propriedades em si próprio, o mesmo os cristãos. São chamados
a fazerem a diferença e também ser a diferença na sociedade.
d. Como o sal conserva a carne, os cristãos preservam o mundo dos
efeitos destrutivos do pecado.

III. O SAL TEM PROPRIEDADES QUE GERAM SEDE, v. 13.


a. Quando comemos uma comida muito temperada, temos a ânsia de
sede. O sal tem propriedades que provocam sede nos seres vivos.
b. O mundo em que vivemos, demonstra uma ausência de sede de Deus.
As pessoas não tem sede da Palavra; não tem sede de viver pela
Palavra.
c. Quando a igreja é apresentada ao mundo como um diferencial; como
aquela que provoca despertamento de Deus na sociedade.
d. O crente como sal, deve estar infiltrado neste mundo, provocando nas
pessoas, o desejo de conhecer a Deus e sua Palavra.
e. Concordo com o Pr. Hernandes Dias Lopes, quando afirma que: “Sem a
presença da igreja, o mundo se tornaria um ambiente insuportável onde
viver. A igreja é o grande freio moral do mundo”.

Conclusão:

a. Podemos aprender no texto, que os cristãos são chamados a dar sabor


ao mundo.
b. O sabor que o crente insere no mundo, é sua vida com Deus, que
demonstra uma vida de santidade. Suas palavras são temperadas com
sal, ou seja, suas palavras refletem as Palavras de Deus.
c. No mundo, as pessoas que rejeitam a influencia do sal, que é a igreja,
passam pelo processo de deterioração, apodrecem espiritualmente.
d. Porém o crente que perdem sua capacidade de influencia (Salgar) o
mundo, Jesus diz que não servi pra nada, a não ser, pra ser jogado fora
e ser pisado.

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