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MANAUS/AM
Outubro/2019
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL INGLESA
Até o final do século XVIII a maioria da população europeia vivia no campo e produzia
o que consumia de maneira artesanal o produtor dominava todo o processo produtivo.
A Inglaterra foi precursora na Revolução Industrial devido a diversos fatores, entre eles:
possuir uma rica burguesia, o fato do país possuir a mais importante zona de livre comércio da
Europa, o êxodo rural e a localização privilegiada junto ao mar o que facilitava a exploração
dos mercados ultramarinos.
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Como muitos empresários ambicionavam lucrar mais, o operário era explorado sendo
forçado a trabalhar até 15 horas por dia em troca de um salário baixo. Além disso, mulheres e
crianças também eram obrigadas a trabalhar para sustentarem suas famílias.
Nesse ínterim, a passagem da manufatura para o sistema fabril foi impulsionada pelas
invenções da máquina de fiar, o tear mecânico e a máquina a vapor que resultou na mecanização
dos processos.
Foi assim que ocorreu a expansão das industrias têxteis, metalúrgica, siderúrgica e dos
transportes. O uso do carvão para alimentar as máquinas foi essencial nesse momento.
Quem estava a frente desse processo e contribuiu para sua expansão foi a classe
burguesa que detinha recursos e que ansiava pelo lucro. Nesse sentido, surgiu a classe operária
ou trabalhadora chamada de proletariado, mão de obra barata explorada nas fábricas. Entre 1760
a 1860, a Revolução Industrial ficou limitada, primeiramente, à Inglaterra. Houve o
aparecimento de indústrias de tecidos de algodão, com o uso do tear mecânico. Nessa época o
aprimoramento das máquinas a vapor contribuiu para a continuação da Revolução.
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Vale lembrar que nessa época a Revolução Industrial ocorreu na Inglaterra, o que
transformou Londres na mais importante capital financeira internacional e o país numa grande
potência econômica dominante. Mais tarde, ela foi se expandindo para outros países europeus.
CONCLUSÃO