FACULDADE DE CUIABÁ

CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

NEUZETE PAULA DE ANDRADE

RESUMO COMENTADO – DOCUMENTARIO INDÚSTRIA

AMERICANA & AULA DE PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL

Cuiabá – Mato Grosso

2019/1
 NEUZETE PAULA DE ANDRADE

RESUMO COMENTADO – DOCUMENTARIO INDÚSTRIA

AMERICANA & AULA DE PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL

Trabalho da disciplina de Psicologia

Organizacional apresentado ao curso de
Psicologia da Faculdade de Cuiabá – FAUC/AUM,
requisito obrigatório para o primeiro bimestre do 7º
semestre.
Professora: Daniele Priscila Queiroz Gurka.

Cuiabá – Mato Grosso

2019/1
 DOCUMENTARIO INDÚSTRIA AMERICANA & AULA DE
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL

O documentário Indústria Americana, relata a historia de uma Indústria Chinesa

chamada Fuyao que fabrica vidros para carros essa empresa abre uma filial em uma
nos Estados Unidos e para abrir sua filial compra uma fábrica americana em Ohio um
estado que passa por uma crise financeira com muitos moradores desempregados
com a abertura da Fuyao os moradores enxergam uma nova chance uma nova
oportunidade.

Como vimos nas aulas que cada país tem uma cultura trabalhista diferente o que a
principio era espera aos poucos foi se transformando e mostram a exploração
exercida pela empresa sobre seus funcionários. Os americanos que acreditavam que
empresa chinesa investir no local, recuperando parte dos empregos perdidos com o
fechamento da General Motors, aos poucos começam a surgir reclamações, como o
baixo salário, carga horária, segurança e as condições estressantes de trabalho. Os
chineses por sua vez cobravam que os americanos trabalhassem mais e eles se
achavam superior aos americanos pelo fato de trabalhar mais- na sala de aula vimos
que na China eles acham normal que se passem mais tempo trabalhando que para
eles é normal trabalhar de segunda a segunda sem folga, sem horas extras ou
qualquer tipo de bônus que eles se submetem ao um ritmo de trabalho quase que
escravo, os Chines buscam a lucratividade nos moldes do regime de trabalho
capitalista.bem diferente dos Americanos que já estão em um outro patamar das leis
trabalhista.

Na fundação da Fuyao nos Estados Unidos a maior parte dos gerentes/ chefes de
setor eram americanos e eles pensavam diferente dos chineses então foram aos
poucos sendo substituídos por chineses ate mesmo para ficar atento a qual
funcionário queria o sindicato na fabrica. Já que o dono, o empresário Cao. Deu uma
ordem clara a proibição de trabalhadores sindicalizados em sua fábrica, que no seu
ponto de vista, afetar sua produtividade. Na China os trabalhadores são gratos aos
seus patrões pelo emprego e isso não acontecia na America e o dono da fabrica não
entendiam ele queria que os trabalhadores ocidentais fossem gratos e servirem seus
patrões como fazem os chineses, sem nunca questionar nada.
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O ápice da indignação foi com o modo como os funcionários trabalham quase como
soldados, obedecendo as ordens sem discutirem e trabalhando em turnos de 12
horas por dia e sem o mínimo de segurança os funcionários de auto cargo que foram
a China conhecer o modo operacional da matriz levam um grande choque com a
cultura na China as horas extras são obrigatórias coisa inaceitável para os
americanos.

Os chineses começam a demitir todos que se envolve com o sindicato ou cobram os

direitos dos trabalhadores de alguma forma o que realmente importa para eles é
extrair ao Maximo dos seus trabalhadores e para isso não importa as condições de
trabalho ou a opinião. E quando os chinês querem que alguém saia do trabalho
procura qualquer coisa como motivo ate mesmo criam um motivo “ conversamos na
sala sobre a forma como os chinês fizeram com a senhora Negra fazendo Assedio
Moral contra ela, deixando ela trabalhar só em um setor que precisava de duas
pessoas “.

Os chineses começam a substituir da mão de obra por máquinas assim como Ford
fez em sua fabrica no lugar de duas pessoas agora apenas uma única maquina
trabalha é isso piora ainda mais o futuro dos trabalhadores da Fuyao assim como
Ford a Fuyao implanta o sistema de esteiras onde o produto já sai pronto ao final da
esteira e com o mínimo de mão de obra.