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TRABALHO E SAÚDE MENTAL

APS

Professora: Ronara Veloso

Acadêmicos:
Ana Cláudia Paz de Lima
Eliciane Rodrigues
Herllaneyde da Silva Ferreira
Iris Carvalho
Ludmila Pacheco

Jaboatão dos Guararapes 2019.2


Sumário

Introdução .................................................................................................... 2
Objetivo ........................................................................................................ 2
Síndrome de Burnout e o Stress .................................................................. 2
O Papel do Psicólogo ................................................................................... 3
Considerações finais .................................................................................... 3
Referências Bibliográficas ............................................................................ 4

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1. Introdução
Neste trabalho será abordado a análise de uma pesquisa bibliográfica que tem como
contexto a Síndrome de Burnout e o Stress mostrando de forma detalhada que existem
diferenças de naturezas físicas e psicológicas.
Será apresenta junto à atividade proposta uma análise acerca das possibilidades de
intervenção do psicólogo como conclusão da cadeira Trabalho e Saúde Mental, da professora
Ronara Veloso.

2. Objetivo

O objetivo desse trabalho será amplificar os conhecimentos adquiridos em sala referente


aos temas abordados através da análise da pesquisa, visando obter um entendimento maior
sobre a Síndrome de Burnout e o Stress e suas diferenças, tendo em vistas todos os desafios
para o psicólogo.

3. Síndrome de Burnout e o Stress


Diante do contexto estudado em sala de aula sobre a Síndrome de Burnout e o Stress
causado pelo trabalho ao trabalhador, nota-se preocupante o número de pessoas que adoece por
decorrência do trabalho. Essas síndromes podem afetar, inclusive, o psicólogo pois, nas suas
relações de trabalho, ele se encontra muito próximo de pessoas em sofrimento, podendo
identificar-se e vincular-se afetivamente às mesmas.
O Burnout não é uma condição médica, mas um fenômeno ligado exclusivamente ao
trabalho, enquanto o estresse, por sua vez, é uma resposta do corpo às circunstâncias do dia a
dia de forma geral que pode ser um indício de alguma doença ou apenas uma reação pontual a
condições externas, negativas ou positivas.
Burnout, (em tradução livre do inglês, queimar de dentro para fora) não é o resultado
disfuncional de um prolongado processo de tentativas de lidar com determinadas condições de
estresse decorrentes da atividade laboral (Rabin, Feldman, & Kaplan, 1999). O estresse pode
ser entendido como seu principal determinante, mas não coincide com o mesmo.
A principal causa da doença é justamente o excesso de trabalho, comum em
profissionais que atuam diariamente sob pressão e com responsabilidades constantes, ou em
regimes plantonistas como médicos, enfermeiros, professores, policiais, jornalistas, dentre
outros. Também pode acontecer quando o profissional planeja ou é pautado para objetivos de
trabalho muito difíceis, situações em que a pessoa possa achar, por algum motivo, não ter
capacidades suficientes para os cumprir.
O estresse é o resultado de um desequilíbrio entre a demanda ambiental e as capacidades
individuais em atendê-las, ou seja, o déficit individual de lutar contra as exigências do dia a
dia, profissionais ou não.

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4. O papel do Psicólogo
O psicólogo faz uma intervenção organizacional nas situações presentes no ambiente
de trabalho como a coleta de dados, grupos terapêuticos, na estrutura organizacional, nas
condições de segurança, Treinamento e Desenvolvimento dos funcionários da empresa.
 Em primeiro lugar, intervenções podem ser dirigidas tanto para a situação de trabalho
(mudando a situação do trabalho) ou para a capacidade de coping do trabalhador
(mudando o trabalhador).
 Em segundo lugar, intervenções podem almejar a eliminar, reduzir ou alterar estressores
no contexto do trabalho (prevenção primária) ou evitar que os trabalhadores que já
apresentam sinais de estresse fiquem doentes e aumentar sua capacidade de coping
(prevenção secundária). Tratar aqueles trabalhadores que apresentam consequências
sérias de estresse e reabilitá-los após absenteísmo por doença (prevenção terciária).

É necessário, portanto, "mudar a situação de trabalho versus mudar a pessoa" e "eliminar


riscos versus evitar que as reações piorem”.
Algumas medidas são tomadas para mudar o conteúdo do trabalho como reformulação
do trabalho, melhorias ergonômicas, introdução de grupos autônomos e novos arranjos de
trabalho e de descanso, atividades de desenvolvimento de carreira e aumento do suporte social
dentro da organização. Nesse contexto o psicólogo faz as intervenções de pesquisas na empresa
para saber de funcionários que apresentem Estresse e/ou Síndrome de Burnout.

5. Considerações finais
É fundamental manter o equilíbrio entre o trabalho, lazer, família, vida social e
atividades físicas, seja para os trabalhadores de forma geral, quanto para o psicólogo que
prestará assistência a estes, para evitar o adoecimento.
Através do desenvolvimento desse trabalho conseguimos obter mais conhecimento
sobre os temas discutidos e também em como pontos pequenos e situações mínimas pesam no
desenvolver das nossas vidas. Com isso conseguimos identificar o quão importante é a
exemplificação para poder conseguir entender melhor os temas discutidos em sala de aula. O
trabalho em sua totalidade somou bastante aos nossos conhecimentos e acrescentou muito em
nossa jornada que está apenas iniciando nesse curso, ou seja, os objetivos programados para
esse trabalho foram alcançados e nós aprendemos muito com a realização e com o desfecho.

do organismo de caráter adaptativo químico e fisiológico, com o objetivo de manter a


homeostase”. (MIYAMOTO, 1999, p.84)

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6. Referências Bibliográficas
http://www.scielo.br/pdf/estpsi/v27n1/v27n1a08.pdf
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932002000200004

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