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ESCOLA ESTADUAL DÓRIS MENDES TRINDADE

DISCIPLINA FÍSICA – PROFESSORA MICHELE


2ª FASE A

PIETRA LARISSE

ELETROMAGNETISMO

AQUIDAUANA/MS
OUTUBRO - 2017
SUMÁRIO

I. INTRODUÇÃO .............................................................................................02
II. ELETROMAGNETISMO .............................................................................03
1. Historia ................................................................................................03
2. Campo Eletromagnético ....................................................................04
3. Relação entre Eletricidade e Magnetismo ........................................06
4. As Equações de Maxwell ...................................................................08
4.1. Lei de Gauss para Eletricidade ...................................................08
4.2. Lei de Gauss para Magnetismo ..................................................09
4.3. Lei de Ampére .............................................................................
09
4.4. Lei de Faraday ............................................................................09
5. Equações do Eletromagnetismo ........................................................10
6. Telégrafo: o desenvolvimento do eletromagnetismo ......................12
III. CONCLUSÃO ............................................................................................14
IV. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .........................................................15

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I. INTRODUÇÃO

Eletromagnetismo é a parte da física que estuda as propriedades


elétricas e magnéticas da matéria e as relações que se estabelecem entre si. O
eletromagnetismo é o nome da teoria desenvolvida por James Maxwell (físico
britânico), para explicar a relação entre a eletricidade e o magnetismo. Os
fenômenos eletromagnéticos são produzidos por cargas elétricas em
movimento. A Indução é uma das variáveis magnéticas fundamentais
relacionadas com a intensidade do campo magnético, ela representa a força
magnética exercida sobre um corpo por unidade de carga elétrica e de
velocidade.
No eletromagnetismo, ao aproximarmos um imã de uma pilha elétrica
observa-se uma variação em sua força, que é a medida da energia fornecida a
partir de cada unidade de carga elétrica nela contida. Essa alteração é
interrompida quando se imobiliza o ímã, e adquire sinal contrário quando ele é
afastado. A partir daí, deduzimos que os campos magnéticos produzem
correntes elétricas em um circuito.
O experimento tem como objetivo verificar a relação entre a eletricidade
e o magnetismo, provando que um material elétrico pode criar em torno de si,
um campo magnético.
O experimento de Oersted mostra a existência do eletromagnetismo no
nosso cotidiano, que muitas vezes não percebemos. Exemplos disso são os
aparelhos de som, televisão, computadores, etc. Outros exemplos do
eletromagnetismo são geradores, transformadores, sensores de indução e alto
falantes.

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II. ELETROMAGNETISMO

1. História

A história do magnetismo introduz a eletricidade. E, ela começou com as


antigas civilizações. Na Grécia, por exemplo, Tales de Mileto já experimentava
os efeitos de uma pedra de óxido de ferro que repelia e atraia. Em sua viagem
para a Ásia, ele percebeu que essas pedras se fixavam em seu cajado de ferro
quando ele o aproximava, numa região chamada de Magnésia. Também,
descobriu-se na Grécia que quando atritada uma pedra de âmbar com pêlo de
animal, ela adquiria propriedade de atrair pequenas partículas de pó. Além
disso, existem indícios da utilização da bússola pelos chineses desde o século
III A.C.
Mesmo com todas essas descobertas, não se sabia ao certo qual era a
origem desse fenômeno e foi na Idade Média que Petrus Peregrinus relatou
suas experiências com o magnetismo. Ele pôde explicar a origem dos
fenômenos elétricos e magnéticos, em sua obra chamada Epístola de Magnete,
mas não havia explicado a diferenciação entre esses dois tipos de atração,
sendo a sua obra desprezada até o final do século XVI.
Depois de muito tempo, o primeiro estudo sobre o assunto foi feito
por William Gilbert, um médico de Londres que escreveu o tratado 'De
Magnete'. Ele conseguiu mostrar que não é somente a pedra de âmbar que
tem essa propriedade de atrair quando é atritada, mas também materiais como
o vidro. Em seu tratado afirmou que o planeta Terra era um grande imã e
mostrou a diferença entre magnetismo e eletricidade.
Com essas descobertas, outros estudiosos resolveram colocar em
prática suas teorias com a construção de aparelhos eletrostáticos, dentre
eles Otto Von Guericke, com sua máquina de fricção, que possuía uma bola de
enxofre que criava cargas elétricas ao girar. Muitos desses elementos eram
criados por admiração e não tinham uma utilidade em si. Com a produção
dessas máquinas foi possível descobrir que:
 Haviam objetos que quando carregados eletricamente se
afastavam ou se atraíam.

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 Existiam dois tipos de materiais: os condutores, que conduzem
eletricidade, e os isolantes, que não conduzem.
 Era possível amenizar a eletricidade: na Holanda, Peter von
Musschenbroek, descobriu que poderia armazenar uma
quantidade considerável de eletricidade dentro da garrafa de
Leyden e depois descarregá-la com um choque elétrico.
Outro cientista que conseguiu produzir experimentos com a eletricidade
foi William Watson que a transmitiu por mais de 3km. Já Benjamin Franklin fez
com que pipas que tinham em sua ponta um objeto de ferro, voassem em uma
tempestade na tentativa de acumulação das cargas elétricas, assim conseguiu
provar que o relâmpago é provocado por um fenômeno elétrico. Com isso, ele
criou o para-raio. Foi ele também que criou o termo cargas negativas e cargas
positivas, bem como seu conceito.

2. Campo Eletromagnético

Outro cientista que contribuiu muito para o eletromagnetismo foi Isaac


Newton, que iniciou também estudos sobre os efeitos do campo da
eletromagnética. No campo eletromagnético, existem dois vetores,
normalmente representados pelas letras E e B, que têm valores estabelecidos,

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de acordo com o lugar ocupado no espaço por eles. Quando eles ficam
parados e não têm o valor nulo, são chamados de campo eletrostático.
Os campos magnéticos estão ao redor dos materiais e das correntes. Na
Física, é representado por ímã. O desenho tem dois polos (norte e sul) e linhas
que saem das extremidades e se encontram no meio. Esse campo parte do
resultado da movimentação de cargas elétricas, as chamadas correntes
elétricas. A indução eletromagnética sai da variação de um fluxo magnético
(grandeza que mede o magnetismo a partir da força e a extensão do campo
magnético).
Já a força eletromagnética acontece quando há uma interação entre dois
corpos que possuem cargas elétricas ou estão magnetizados. Essas interações
são definidas pelas área da física conhecida como eletrodinâmica. É nessa
área, que são feitos os estudos dessa interação das cargas em movimento.
Encaminhados na mesma linha de raciocínio, estavam Charles Augustin de
Coulomb e Henry Cavendish, que perceberam as substâncias carregadas
eletricamente. A partir disso, desenvolveram estudos que indicavam a relação
entre as forças.
Em 1785, Charles Augustin de Coulomb, um francês que criou a lei que
atualmente conhecemos como lei de Coulomb. Ele descobriu através de um
experimento com uma balança de torção, que na interação entre partículas
eletrizadas, quando estas possuem o mesmo sinal se repelem, mas quando os
sinais são opostos elas se atraem. Essa nova teoria conferiu um caráter
especial para o eletromagnetismo. Henry Cavendish também desenvolveu
ideias semelhantes que só foram publicadas 100 anos depois por James Clerk
Maxwell que havia chegado a mesma conclusão de Coulomb.
Em 1800, é apresentado a primeira obra capaz de produzir uma corrente
elétrica contínua, a pilha. Ela foi produzida por Alessandro Volta, um físico
italiano. Após isso, outros experimentos com a eletricidade foram sendo
realizados, um em destaque, foi feito pelo inglês Humphrey Davy. O
experimento, conhecido como eletrólise, consistia em decompor água em
oxigênio e hidrogênio através de uma grande quantidade de corrente elétrica
produzida por uma pilha enorme com várias placas de zinco e cobre. A partir
disso, Davy havia descoberto uma nova maneira de produzir iluminação, o arco
voltaico.

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Em 1820, foi descoberta a relação da eletricidade com o
magnetismo. Hans Christian Oersted, um físico dinamarquês notou, em uma de
suas aulas, o efeito térmico das correntes nos fios condutores. Quando uma
corrente elétrica era passada em um fio, esta gerava um campo magnético ao
seu redor. Essa descoberta deu origem ao desenvolvimento de motores e
outros objetos que poderiam se movimentar por meio da eletricidade. A
informação se espalhou e outros cientistas começaram a desenvolver novos
experimentos sobre isso, como André Marie Ampère, um matemático francês e
o físico alemão Georde Simon Ohm, que criou a lei de Ohm.
Michael Faraday, um físico inglês, descobriu após onze anos da
descoberta de Oersted que quando colocado um campo magnético ao redor de
um fio condutor, era gerada uma corrente nesse fio. O professor americano
Joseph Henry também havia chegado a essa conclusão e foi considerado o
dono por ter descoberto a força eletro-motriz de auto-indução. Este produziu o
primeiro telégrafo eletromagnético.
As teorias sobre as descobertas do eletromagnetismo sempre andaram
juntas com a prática e no século XIX, essas ideias eram rapidamente
disseminadas para as pessoas. Isso contribuiu muito para o desenvolvimento
dessa ciência. Em 1847, Gustav Robert Kirchhoff reformulou duas leis, lei de
Kirchhoff, que falava sobre correntes e tensões elétricas e a lei de Ohm que
facilitou os estudados da eletricidade.

3. Relação Entre Eletricidade E Magnetismo

Essa relação foi descoberta pelo dinamarquês Hans Christian


Oesterd em 1820, o que só foi possível graças à invenção dos geradores
elétricos, que permitiam a geração de correntes elétricas duradouras e estáveis
necessárias para o estudo dos fenômenos.
Oersted demonstrou a existência dessa interação a partir de um simples
experimento. Ele colocou uma agulha magnética próxima a um condutor de
eletricidade. Para isso, ele utilizou uma bússola e um fio de platina em um
circuito. O fio de platina, ao ser percorrido pela corrente elétrica, ficava
incandescente, o que garantia uma corrente suficientemente intensa. Quando o
fio era aproximado da bússola, sua agulha magnética sofria deflexão.

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Experimento de Oesterd

O experimento de Oersted mostrava que a corrente elétrica gerava


campo magnético. Porém, em 1831, Michael Faraday, na Inglaterra, utilizou um
núcleo de ferro e duas bobinas A e B para mostrar que a variação do fluxo
magnético também gerava corrente elétrica. Faraday percebeu que, nos
momentos em que conectava ou desconectava a bobina A na fonte, passava
uma corrente elétrica na bobina B, mas essa corrente aparecia somente
nesses instantes.

Experimento de Faraday

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A partir dessa experiência, ele concluiu que essa corrente elétrica
ocorria em virtude da variação do campo magnético, que aparecia quando a
bobina A era ligada e desaparecia quando essa mesma bobina era desligada.
Esse fenômeno ficou conhecido como indução magnética ou Lei de Faraday.
Os fenômenos eletromagnéticos foram descritos por um conjunto de leis
formulado por James Clerck Maxwell, cientista que foi tão importante para o
Eletromagnetismo como Isaac Newton foi para a Mecânica.

4. As Equações de Maxwell

Baseando-se nos estudos de Michael Faraday, Maxwell unificou, em


1864, todos os fenômenos elétricos e magnéticos observáveis em um trabalho
que estabeleceu conexões entre as várias teorias da época, derivando uma
das mais elegantes teorias já formuladas.
Maxwell demonstrou, com essa nova teoria, que todos os fenômenos
elétricos e magnéticos poderiam ser descritos em apenas quatro equações,
conhecidas atualmente como Equações de Maxwell.
Essas são as equações básicas para o eletromagnetismo, assim como a
lei da gravitação universal e as três leis de Newton são fundamentais para a
Mecânica Clássica.
Não serão apresentadas nesse artigo as deduções matemáticas das
equações de Maxwell, uma vez que essas necessitam do conhecimento do
Cálculo Diferencial e Integral, que somente é estudado na íntegra em cursos
superiores.
As equações de Maxwell para o eletromagnetismo constam da
unificação entre as Leis de Gauss, para a eletricidade e para o magnetismo, a
Lei de Ampère generalizada e a Lei de Faraday para a Indução
eletromagnética.

4.1. Lei de Gauss para a eletricidade


Essa é a primeira das quatro equações de Maxwell, proposta
originalmente pelo matemático alemão Carl Friedrich Gauss (1777-1855), é o
equivalente à lei de Coulomb em situações estáticas. Ela relaciona os campos

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elétricos e suas fontes, as cargas elétricas, e pode ser aplicada mesmo para
campos elétricos variáveis com o tempo.

4.2. Lei de Gauss para o magnetismo


Esta lei é equivalente à primeira, mas aplicável aos campos magnéticos
e evidenciando ainda a não existência de monopolos magnéticos (não existe
polo sul ou polo norte isolado). De acordo com essa lei, as linhas de campo
magnético são contínuas, ao contrário das linhas de força de um campo
elétrico que se originam em cargas elétricas positivas e terminam em cargas
elétricas negativas.

4.3. Lei de Ampère


A lei de Ampère descreve a relação entre um campo magnético e a
corrente elétrica que o origina. Ela estabelece que um campo magnético é
sempre produzido por uma corrente elétrica ou por um campo elétrico variável.
Essa segunda maneira de se obter um campo magnético foi prevista pelo
próprio Maxwell, com base na simetria de natureza: se um campo magnético
variável induz uma corrente elétrica, e consequentemente um campo elétrico,
então um campo elétrico variável deve induzir um campo magnético.

4.4. Lei de Faraday


A quarta das equações de Maxwell descreve as características do
campo elétrico originando um fluxo magnético variável. Os campos magnéticos
originados são variáveis no tempo, gerando assim campos elétricos do tipo
rotacionais.

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Até o final do século XIX, acreditava-se que com estas equações não
havia mais nada para ser descoberto na física. Porém, em 1900, Max Planck
deu inicio à chamada Física quântica, com seus postulados sobre a radiação
de corpo negro.
Em 1905, Albert Einstein revoluciona de uma vez por todas os
conhecimentos da ciência, lançando a Teoria da Relatividade e o Efeito
Fotoelétrico, abrindo caminho para o maior desenvolvimento científico da
história.
As equações de Maxwell são consideradas o marco final do que
chamamos de Mecânica Clássica. Maxwell foi o primeiro físico a encontrar
através de cálculos matemáticos a velocidade das ondas eletromagnéticas,
tudo graças às suas famosas equações.

5. Equações do Eletromagnetismo

Essas equações são a base da teoria do campo eletromagnético. No


entanto, em nossas discussões aqui, estaremos utilizando várias outras
equações úteis, além das de Maxwell. Uma delas é a equação de movimento
para uma partícula carregada, dada em termos da força de Lorentz:

onde é a carga da partícula, é sua velocidade e é a magnitude da


velocidade da luz no vácuo. Como a carga é sempre conservada, há também a
equação da continuidade,

que, para recordar, vamos deduzi-la. A carga total em uma região de


volume somente varia se houver fluxo de carga através da superfície de
. Assim,

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onde o sinal de menos é necessário, pois é, por convenção, a normal externa
à superfície fechada e a carga é a que está na região . Assim, se a
carga aumentar em , é porque há corrente através de no sentido de fora
para dentro. Podemos utilizar o teorema da divergência e obter:

Como o volume é arbitrário e

segue a equação da continuidade:

Como explicado quando discutimos transformações de calibre, o gauge


ou calibre de Lorentz é dado por

Nesse calibre, os potenciais vetorial e escalar retardados, que sempre


vamos utilizar em nossas discussões, são dados por

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conforme deduzimos quando discutimos a função de Green para a equação de
onda. Com essas soluções dos potenciais, os campos são obtidos destas
relações:

6. Telégrafo: o desenvolvimento do eletromagnetismo

O telégrafo é um sistema de transmissão de mensagens entre locais


distantes por meio de códigos, que permitiam a rapidez e segurança dessa
troca. Ele foi uma das invenções que auxiliaram no desenvolvimento dos
estudos com eletromagnetismo. Vários cientistas utilizavam-no para o trabalho
como Charles Wheatstone, Wihelm Weber, Karl Friedrich Gauss, Samuel
Finley Breese Morse e Werner von Siemens.
Após a sua construção, vários outros aparatos foram criados com a
contribuição do eletromagnetismo. O fabricante francês Nicolas Constant
Pixii criou um gerador simples de corrente alternada. Um imã em forma de
ferradura rodava em bobinas fixas. E, a partir de 1834, geradores de corrente
alternadas já eram criados para fins comerciais. Isso era um problema, pois as

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pessoas estavam acostumadas com as pilhas que possuíam correntes
contínuas. Um dos cientistas que mostrou as vantagens das correntes
alternadas foi Nicola Tesla que inventou o motor de indução, o sistema
polifásico, as lâmpadas fluorescentes e a bobina Tesla.
O nascimento da energia elétrica em larga escala foi surgindo e para o
seu uso na época, o único problema era a da comutação, pois havia a
necessidade de se produzir uma corrente alternada. Para resolver isso, era
necessário a utilização de um transformador, que iria alterar os valores da
tensão. Apesar de seus princípios serem conhecidos por Faraday, ninguém
tinha coragem de utilizá-los por ser muito perigoso. O primeiro a fazer essa
transmissão de energia de alta tensão foi Marcel Deprez, que utilizou o
transformador e os princípios da indução.
Nikola Tesla e Galileo Ferraris criaram o motor assíncrono, um motor
que utiliza corrente alternada. Na viagem de Tesla para os Estados Unidos, em
1884, ele chegou numa guerra entre engenheiros elétricos. De um lado,
Thomas A. Edison defendia a corrente contínua e de outro George
Westinghouse, a corrente alternada. Foi Tesla, que com suas invenções
mostrou a importância da corrente alternada, a partir de sua atuação na
Exposição de Frankfurt em 1891. Outro fato importante foi a criação da
lâmpada incandescente, de Thomas A. Edison e Joseph Swan em 1880.
Apesar do uso da bateria e das pilhas terem sido úteis, não seria
possível utilizá-las para gerar energia em larga escala, por causa de seu alto
custo. Eram necessários novos métodos para suprir a necessidade de
iluminação. No final do século XIX, os geradores já atendiam essas exigências
e para gerar iluminação em grande quantidade era necessário que fossem
construídos grandes geradores. A indústria iniciou a produção de materiais
elétricos, centrais elétricas começaram a se espalhar pelo mundo, utilizando a
turbina a vapor e a hidráulica (máquinas motrizes) para a geração de energia
elétrica. No século XX, as pessoas já puderam desfrutar de energia em suas
casas e também de forma industrial.
O físico que propôs a teoria final sobre o eletromagnetismo foi James
Clerk Maxwell em 1873. Ele criou as equações gerais e conseguiu sintetizar as
principais ideias dessa área do conhecimento.

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III. CONCLUSÃO

O conceito fundamental do Eletromagnetismo é o de campo


eletromagnético. O campo eletromagnético independente do tempo se separa
em dois, muito diferentes, o campo elétrico e o campo magnético. Na verdade,
um campo eletromagnético dependente do tempo não é senão a unidade dos
campos elétrico e magnético. Em uma onda eletromagnética, por exemplo, a
variação no tempo do campo elétrico origina um campo magnético, e a
variação no tempo do campo magnético, por sua vez, origina um campo
elétrico, e assim, sucessivamente. Desse modo, analogamente ao que
acontece no caso de um pêndulo, em que a energia cinética aumenta enquanto
que a energia potencial diminui, e vice-versa, enquanto as oscilações se
sucedem, na radiação eletromagnética, a energia passa do campo elétrico para
o campo magnético e deste para aquele, enquanto a onda se propaga no
espaço.

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IV. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

https://sesasifi.wordpress.com/2012/04/09/introducao-ao-eletromagnetismo/
http://eletromagnetismo.info/
http://brasilescola.uol.com.br/fisica/eletromagnetismo.htm
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/as-equacoes-maxwell.htm
http://nerdyard.com/equacoes-do-eletromagnetismo/

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