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Prefácio A:
Introdução – capítulo “Da distinção entre juízos analíticos e juízos sintéticos” (B10-
B14) capítulo 4.
Estética transcendental: §1º
(§ 2º - exposição metafísica do conceito de espaço)
Dedução metafísica: §§ 9º-10º (A70; B95 a A83-B109).
A razão em geral coloca problemas que a razão humana (em sua Vermögen) não
consegue resolver.
§ 2º do Prefácio A:
O problema se coloca quando a razão procura sair do domínio da experiência
(metafísica – princípio do incondicionado – conceito da razão pura).
§ 4 – possibilidade da metafísica
§ 50 – contradição da razão
Discurso jurídico
§ 3 – Prolegômenos
p. 24 – Os progressos da metafísica
§ 8 – Prolegômenos (estética)
Erscheinung – aparência
Phaenomenum – fenômeno – já está no campo do concebido
Juízo sintético a posteriori
Intuição empírica
Forma: aquilo que possibilita que o múltiplo (o diverso) do fenômeno possa ser
ordenado segundo certas relações
Forma = ordenação
Conceito – espontaneidade
Constituição subjetiva da mente sem a qual os procedimentos não podem ser atribuídos
a coisa alguma.
A26; B42: Espaço não se dá, como em Leibniz, por determinação das coisas.
Só se pode falar sobre o espaço do ponto de vista do homem.
Empírico: se refere a toda experiência exterior possível.
§ 40 – Prolegômenos: espaço é forma do sentido externo e tempo é forma do sentido
interno.
(não há intuição intelectual)
D70: § 8º: conceito – aquilo que não reside na sensibilidade/; puro – não advém da
experiência.
Não são inatos, mas se fundam em leis do puro pensar.
D70: § 6º: Allison (pp. 136-156 da ed. em inglês, 2ª ed.)
D70: §8º: conceitos puros devem ser buscados em leis radicadas na mente.
§ 39: Prolegômenos: derivar os conceitos de um único princípio a priori
Lógica: p. 29: § 1º: Todo entendimento é discursivo, portanto é linguístico.
Fichte fecha num princípio (reflexão – intuição intelectual – romantismo)
Quid júris: legitimação (rechtsgrund)
Julgar com o princípio de unidade.
Kant não consegue escapar de uma psicologia, porém as regras do pensar tem um
aspecto normativo – dever.
Dedução transcendental:
Cohen – tudo para referir-se a objetos empíricos
Longuenesse: considera a dedução uma demonstração consistente, sendo inteiramente
fiel a tal demonstração – trata-se de um caso específico
Diz respeito à relação da representação do objeto, em geral.
(difere de Cohen e de Allison)
Em Kant, o objeto deve ser entendido:
a) Objeto fora de nós, independentemente das condições da representação;
b) Interno à representação mental (em nós)
Paulo: não será o problema da Dedução muito mais amplo do que o da relação entre
conceito e fenômeno?
Três conceitos:
Alma
Mundo
Deus
Radicados na razão; meros modos do princípio do incondicionado que estendem os
conceitos do entendimento ao incondicionado.
O uso transcendental é interditado na KrV (não se pode conhecer nada que esteja para
além da experiência – intuição)
Alisson, Longuenesse e Cohen: interditam tal uso.
Lebrun: Aporética da coisa em si.
No uso teórico, Kant reduz a coisa em si, em seu valor ontológico, a nada. Porém, sob
outro ponto de vista, ela é coisa = X.
Kant reduziria a coisa em si a mero conceito, mas na KpV, precisa considerar a coisa em
si como fundamento não sensível (portanto, como algo, embora desconhecido).
No uso teórico e no uso prático, a coisa em si conduz a dois resultados diversos.
Lebrun- 3ª Crítica: coisa em si com o uso prático.
Ainda que pensar e conhecer não sejam o mesmo, as conclusões que os determinam
reportam sempre a uma única e mesma unidade (Golpe integral).
§ 20 – o pensar
§ 26 – o conhecer