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Ele corria sem parar pela ‘Floresta forte” e em seu encalço, vários mercenários atiravam flechas contra o aprendiz

de mago,
muitas das flechas acertavam os troncos de árvores. Eles estavam seguindo o aprendiz de mago desde das terras perdidas.
O feiticeiro Malak queria um item que o aprendiz trazia consigo: a Pedra Âmbar. Uma pedra que emitia um tom de azul
neon, toda irregular, com uma outra pedra escura em seu centro. A pedra era um item importante, não apenas para o
aprendiz, mas também para onde ele estava levando. Jhosh o aprendiz, precisava entregar ao conselho da Grande Torre,
pois só eles saberiam o que fazer com a Pedra Âmbar. O conselho da Grande Torre ficava a dezenas de quilômetros
daquele lugar. O aprendiz já estava viajando a uns três dias, algumas vezes a pé, outras a cavalo. Até que resolveu deixar o
cavalo fugir, para tentar despistar seus perseguidores, e pegou carona com uma velha carroça que havia lhe deixado na
Floresta Forte. A floresta tinha esse nome devido ao tipo de árvore que havia ali. Algumas espécies eram muito resistentes
e sua madeira era usado na construção de casas de vários tamanhos. A floresta tinha um caminho central, onde muitos
usavam como caminho para outros lugares mais afastados. Dentro da floresta haviam outros caminhos que levavam para
lugares perdidos dentro da própria floresta.
Algumas vezes o aprendiz de mago tentava usar uma magia ou outra, para despistar seus perseguidores, que tinham como
objetivo matar o aprendiz e roubar a Pedra Âmbar. Chegando em um rio no meio da floresta, o aprendiz encontrou um
grande caule que atravessava esse rio. O problema que o caule estava a uma distância de vinte e cinco metros do rio e
aquele era o único caminho. Como um equilibrista, mas sem experiência, ele se atreveu a caminhar de pé pelo caule, com
intenção de chegar ao outro lado. Quando estava na metade do caminho, ele escorregou e acabou ficando pendurado pelo
seu braço em uma parte de um ganho do tronco. La embaixo a correnteza do rio corria veloz, indo sempre para o sul. Com
uma força descomunal, ele conseguiu se segurar em outro galho e voltar para caminho do caule. Então ele colocou a mão
por dentro da blusa de algodão cru e sentiu dentro de um pequeno saco a Pedra Âmbar. Ele sorriu e continuou a travessia.
Quando chegou do outro lado, uma flecha acertou o chão próximo do seu pe esquerdo. Ele olhou seus perseguidores, que
estavam se preparando para disparar mais flechas nele. Então o aprendiz se concentrou, seus olhos mudaram de cor e
recitando algumas palavras em uma língua antiga, ele moveu o tronco de tal forma que o mesmo caiu lá embaixo na
corredeira do rio. Dificultando assim a passagem dos seus perseguidores que iriam tentar atravessar. Isso iria retardar o
tempo, até que eles encontrassem outro caminho.

Andando mais um pouco, o aprendiz teve que parar. Uma flecha havia acertado sua lateral direita do abdômen. Mesmo
que de raspão, um pequeno filete de sangue escorria livremente, manchando suas vestes. Ele parou, pegou de dentro do
seu bornal um frasco contento um liquido branco e cintilante. Ele sabia que aquela era sua última poção de cura e que nem
poderia imaginar os perigos que ele teria que enfrentar pela frente. Então ele guardou o frasco e desatou a correr o mais
rápido que suas pernas aguentavam. Quando chegou a noite, ele se escondeu no alto de uma arvore. Com a intensão de
enganar ou confundir seus perseguidores. Era perto das três horas da manhã, quando ele escutou um grupo de homens
falando debaixo da arvore que ele estava. Sua respiração ficou acelerada e no escuro ele ficou imóvel. Os homens falavam
do objetivo da missão e sobre o feiticeiro Malak. O feiticeiro tinha criado esta pedra com grande poder, para usa la contra o
reino mais ao sul. Mas um outro mago, o superior de Jhosh havia pego a pedra e antes de morrer, pediu para seu aprendiz
levar a pedra para o Grande Conselho.

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