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c) 12,865 + 1,8
Igualamos as casas decimais do
dividendo e do divisor e dividimos como se d) 0,4 + 0,035
fossem números naturais.
e) 4 + 1,35
Exemplo:
f) 12,456 + 7,844
b) 1,25 - 0,128
b) 12,27 ÷ 3
Igualando-se as casa decimais teremos: c) 12,865 - 1,86
e) 4 - 1,25
Na divisão de um número decimal por
uma potência de 10 (10, 100, 1000, ...) basta f)12,456 - 7,856
deslocar a vírgula para a esquerda uma
quantidade de casas equivalentes ao número g) 0,125 - 0,8
de zeros da potência de dez.
4. Transforme os números decimais em
Exemplos: frações decimais.
a) 379,4 ÷ 10 = 37,94
a) 0,4
b) 379,4 ÷ 100 = 3,794
e) 0,002
c) 379,4 ÷ 1000 = 0,3794
i) 138,11
d) 42,5 ÷ 1000 = 0,0425
b) 7,3
Exercícios:
f) 12,076
g) 13,76 ÷ 10000
328
b)
1000 h) 7,5 ÷ 10
i) 7,5 ÷ 100
34
c)
100000 j) 7,5 ÷ 1000
2318
f)
10
c) 1,234 × 1000
d) 13,76 × 10
e) 13,76 × 100
f) 13,76 × 1000
g) 13,76 × 10000
10. Um alfaiate precisa de 6 metros de tecido
h) 0,75 × 10 para fazer uma encomenda. Quanto ele deve
gastar se o metro de tecido custa R$ 15,75?
i) 0,75 × 100
j) 0,75 × 1000
7. Efetue as divisões:
a) 123,4 ÷ 10
Definições
- x é a base; c) 6 0 1
- n é o expoente;
- o resultado é a potência. d) 00 = Indeterminado
Exemplos:
Número elevado ao expoente unitário
a) 33 3 3 3 27
b) 2 2 2 2 4 ( x )1 = x
Todo número elevado a um tem como
c) 2 3 2 2 2 8 resultado a própria base.
2
3 3 3 9
d) Exemplos:
4 4 4 16
a) 31 = 3
CUIDADO !!
1
3 3
b)
4 4
Numa potência se a base for negativa, e
se o expoente for par o resultado é positivo e,
se o expoente for ímpar, teremos um resultado c) 2 1 2
negativo.
Exemplos: d) 01 = 0
a) ( - 2)4 = 16
Potência de expoente inteiro negativo
b) ( - 2)3 = - 8
n
Para elevar uma fração a um expoente, 1 1n
x n
elevam-se o numerador e o denominador da x xn
fração a esse expoente:
n
x xn
y
yn
Exemplo:
Mecânica Técnica – Página 4 / 99
3
1 13 1
a) 5 3 Em algumas expressões podemos ter
5 5 3 125
uma potência de ordem superior.
3 3
2 3 33 27
b)
3 2 2 3 8 m m
xn xn
3 Exemplo:
1 13 1
c) 03
0 0 3 0 4
23 2 81
∄
Exercícios:
Propriedades
1. Calcule as potências:
a) 028 f) 50
Produto de potências de bases iguais
xm ∙ xn = xm + n
Exemplos:
a) 52 ∙ 53 = 52 + 3 = 55 = 3125
4
b) 2-3 ∙ 25 = 2-3 + 5 = 22 = 4 3
c) - 62 h)
2
24
a) 2 4 3 21 2
2 3
24
b) 2 4 ( 3) 2 4 3 2 7 128
2 3
(xm)n = xm ∙ n
Exemplo:
1
b)
32
c ) 256 b) 4 0 4 1 4 1 4 2
1
d)
64
1 2 2
e) 1 1
16 c)
3 3
18
f)
576
60
g)
480 d) 2 4 2 5 4 3
49 5
h)
288 36
5
b) 3 4
24 0 4 40
f)
3 2 2
1 1
2
2 4 1
2
c) 4
6
1
2
1 n
b) b) n
an a n
a1 a
57
Exemplo:
1
c) 3
23
3
23 2 3
21 2
1
d)
75 c) n
ab n
a n b
Exemplo:
1
e)
10 3 3 3
3 6
a3 b6 a3 3 b6 a 3 b 3 a b2
2 n
f) a a
25
d) n
b n
b
3 Exemplo:
g)
310 6
a6 a6 a 2 a3 a3
ou
56 b5 b5 b
5
2 b
5
2 b5
g)
5 20
m 1 1m m
Radiciação e) n b
m 1
b n b n
m
b 1
n
bn
Exemplo:
A radiciação é a operação inversa da
1 13
5
potenciação. De modo geral podemos 3
3 1 3 3
escrever: 5 2 5 2 5 1
2 5 2
na b bn a n e n 1
f) nm
a m n a
Exemplos:
a) 4 2 pois 22 4 Exemplo:
b) 3
8 2 pois 23 8 3 2
3 32
3 6
3
Na raiz n a , temos:
Racionalização de Radicais
- O número n é chamado índice;
- O número a é chamado radicando. 3 2
2
As frações, tais como: , , e
Propriedades dos radicais 5 7 36
9
, que possuem no denominador
p
3 2
a) n
ap a n
números irracionais indicados por radicais,
podem ter seus denominadores transformados
Exemplo: em números racionais, ou melhor,
racionalizados.
5 7 7
a) : o fator racionalizante é 3 , pois
7
2 2 6 2 7 2.
3
3 3 9 3.
Logo, temos Logo, temos
7 7 7 7
1 26 26 26 26
5 3 5 3
57 2 7 2 6 7
5 27 5.2 10
3 3 3
5
b) : o fator racionalizante é 10 ,
2 10 2° caso: o denominador é uma soma ou
pois diferença de dois números reais
em que pelo menos é uma raiz quadrada não
exata.
10 10 100 10 .
3
Logo, temos a) : o fator racionalizante é
7 3
5 10 5 10 5 10 10
2 10 10 2.10 20 4 7 3 , pois
Exemplos: 3 5 3 5 3 2 5 2 9 5 4 .
3
a) : o fator racionalizante é 5 3 , pois Logo, temos
5 2 a
a
8 83 5 23 5 .
3 5
5 3 5
5 2 5 5
a a3 a5 a . 3 4
1
1 c)
b) 8 2
16
1
4 d)
c) 3 4
a b
9
d) 0,01 1
e)
2 5
m n
3
f)
m 4
e) 0,81 4. Simplifique as expressões e calcule as
somas algébricas:
a) 5 28 3 20 2 63 2 45
b) 5 32
c) 6 a 5
b) 8 2 5 8 13 18 15 50 9 72
1
d)
3
= 0,07 · 109 =
= 7 ∙ 107
3 1 1
c) 90 250 10
2 4 4 Multiplicação
Exemplos:
= 2,08 · 1014
Notação Científica
A notação científica é uma forma concisa b) (4 · 106) · (1,6 · 10-15) =
de representar números, em especial muito
grandes (100000000000) ou muito pequenos = (4 · 1,6) · 106+(-15) =
(0,00000000001). É baseado no uso de
potências de 10 (os casos acima, em notação = 6,4·10-9
científica, ficariam: 1 · 1011 e 1 · 10-11,
respectivamente). Divisão
A definição básica de notação científica
permite uma infinidade de representações para Dividimos as mantissas e subtraímos
cada valor. Mas a notação científica os expoentes de cada valor. O resultado
padronizada inclui uma restrição: a mantissa possivelmente não será padronizado, mas
deve ser maior ou igual a 1 e menor que 10. pode ser convertido:
Desse modo cada número é representado de
uma única maneira. Para transformar um
número qualquer para a notação científica
devemos deslocar a vírgula obedecendo o Exemplos:
príncípio de equlíbrio.
a) (8 · 1017) ÷ (2 · 109) =
Operações = (8 ÷ 2) . 1017-9 =
c) 0,002 x 0,0015
d) 0,00452
d) (0,5 x 1011 ) + (22,4 x 108 )
e)5000000 x 9000
f) 0,00000129
c) 234 x 10-2
d) 700 x 10-3
e) 0,0023 x 10-4
f) 0,00043 x 105
f) 6,4 ∙ 107 – 8,1∙107
g) 2,15 × 1000
h) 1,4 × 10
7. Escreva os números abaixo em notação
i) 31,5 × 100 cientifica
a) A distância média entre o Sol e a Terra é de
j) 9,014 × 1000 149 600 00Km
5. Dê o resultado:
a) 7 ÷ 10
c) 7 ÷ 1000
e) 21,5 ÷ 10
g) 210,5 ÷ 1000
h) 1995 ÷ 1000
e) O raio de um átomo é de 0,00000000005
milímetros
i) 2,2 ÷ 100
j) 0,7 ÷ 100
8. Informações da revista Super Interessante:
“ O homem produz 8 trilhões de
Mecânica Técnica – Página 12 / 99
f) 0,01 hm = ............................dam
g) 5 km = ............................m
b) espermatozoides liberados durante a
ejaculação 2. Calcule o valor das seguintes expressões
dando a resposta em metros:
a) 35 dm + 13 m
c) óvulos que a mulher nasce nos dois ovários
Unidades de Medidas
Unidades de Comprimento
Exercícios:
e) 0,38 km + 32 dm + 12 dam
Mecânica Técnica – Página 13 / 99
4
3. Uma peça de tecido estampado tem do 7. Um triângulo equilátero tem 10,5 cm de
5
comprimento de uma peça de tecido azul, que perímetro. Quanto mede cada lado desse
é de 150 metros. Qual é o comprimento, em triângulo?
metro, da peça de tecido estampado?
Exercícios:
e) 48 m³ + 4 m³ + 1 200 dm³
f) 37 g + 1,007 kg + 727 dg + 13 dg
Exercícios:
Exercícios:
3. Em um triângulo retângulo, a hipotenusa
1. Os lados de um triângulo ABC medem 10cm, mede 14 cm e um dos catetos mede cm.
24cm e 26cm. Você pode afirmar que esse
triângulo é retângulo? Determine a medida do outro cateto.
8. Dois navios partem de um mesmo ponto, 10. Quantos metros de fio são necessários
no mesmo instante, e viajam com para “puxar luz” de um poste de 6m de altura
velocidades constante em direções que até a caixa de luz que está ao lado da casa e a
formam um ângulo reto. Depois de uma 8m da base do poste?
hora de viagem, a distância entre os dois
navios é 13 milhas. Se um deles é 7 milhas
por hora mais rápido que o outro,
determine a velocidade de cada navio.
cateo posto b
a tg
cateoadjacente c
b
cateo posto c
A B
tg
c cateoadjacente b
Função Seno
Ângulos Notáveis
A função seno (sen) é definida como sendo
“a razão entre o cateto oposto a um ângulo e a
hipotenusa do triângulo”. seno cosseno tangente
Exercícios:
Função Cosseno 1. Um avião se aproxima de um aeroporto A,
em linha reta. Ao atingir um ponto B, o piloto é
A função Cosseno (cos) é definida como
avisado de que deve alterar sua rota para
sendo “a razão entre o cateto adjacente a um
aterrissar em um outro aeroporto, C, distante
ângulo e a hipotenusa do triângulo”.
60 km de A. Um mapa indica que a reta que
liga A a C é perpendicular à trajetória que o
Em relação aos ângulos α e β temos:
avião percorria, e o piloto verifica que deve
fazer um giro de 60° com o avião. Qual
distância o avião deverá percorrer para chegar
cateoadjacente c
cos a C?
hipotenusa a
cateoadjacente b
cos
hipotenusa a Mecânica Técnica – Página 23 / 99
3
10. Na figura abaixo, determinar o valor de x e 13. Sabendo que tg 30° = , determine a
y. 3
medida do segmento AB na figura a seguir:
a2 = b2 + c2 – 2 . b . c. cos A
b2 = a2 + c2 – 2 . a . c . cos B
c2 = a2 + b2 – 2 . a . b . cos C
a)
b) a)
a
5
600
b)
c)
Exercícios
eixo das
SISTEMA CARTESIANO
y ordenadas
ORTOGONAL 2. Um quadrilátero tem por vértices os pontos R
(1,2); S (1,-3); T (4,-3) e V (4,0). Desenhe esse
O conceito de sistema cartesiano surgiu quadrilátero no plano cartesiano e dê o seu
para estabelecer uma eixo das abscissas
correspondência nome.
biunívoca entre os0 pontos do plano e o
x
conjunto
Origem do dos
sistemapares ordenados de números
reais. Esses pares são representados por letras
maiúsculas e seus valores entre parênteses A
(x ; y) onde x é o valor representado no eixo
das abscissas e y no eixo das ordenadas.
y
II I
Quadrante Quadrante
Mecânica Técnica – Página 29 / 99
0 (+,+) x
(-,+)
ETERJ - A melhor técnica para entrar no Mercado de Trabalho
III Quadrante IV
Quadrante
(-,-)
ETERJ / NOVO RIO
Os Metais
A Origem do Aço
Alavanca
Exemplos:
para desenroscar os parafusos das rodas,
Exemplo:
Tipos de Alavancas
Interfixa
Mecânica Técnica – Página 36 / 99
Inter-Resistente
Resumo
a) ................................. b) ...............................
8. Uma pessoa retira o prego de uma tábua O plano inclinado continua sendo utilizado.
usando um martelo As rampas de acesso são planos
inclinados que facilitam a locomoção de
pessoas.
Alavanca ............................................................
O ponto de apoio está. ......................................
A força potente é aplicada. ................................
A força resistente é aplicada...............................
No caminhão, a rampa possibilita a subida e a
9. Um pedreiro carrega uma carrinho de mão. descida de cargas.
Alavanca ............................................................
Quando o eixo sofre movimento de translação. 4. As engrenagens servem para transmitir força
e movimento.
a) ( ) certo
b) ( ) errado
Mecânica – Definição/Conceitos
Vetores
Unidades de força
Força Resultante
Newton (N): é a força que aplicada em um
corpo de massa igual a 1 quilograma desloca-o Quando num corpo agirem várias forças,
com uma aceleração de 1 m/s2. elas podem ser substituídas por apenas uma
força, com o mesmo efeito das demais. A essa
1 quilograma-força (kgf): corresponde a 1 kg força damos o nome de resultante e é
multiplicado pela aceleração da gravidade representada por R.
local. Em geral considera-se a aceleração Resultante: é a força que sozinha
como 9,8 m/s2. representa o mesmo efeito de várias forças que
atuam sobre um corpo.
1 kgf = 1 kg x 9,8 m/s2.
Nas forças de mesma direção e sentidos a) Vetores de mesma direção e sentido (θ =0o):
contrários, a resultante é a diferença das
forças.
No caso acima a força resultante tem sentido
da esquerda para a direita. Para obtermos o
R F1 F2
valor da resultante R, usamos a seguinte
fórmula: F1 F2
R F1 F2
F1 F2
F1
F1 5. Qual o módulo do vetor soma de dois
R vetores que formam entre si um ângulo de 60°
e cujos módulos são de 3 unidades e 4
unidades?
F2
Exercícios:
b)
16. Calcular a força F para equilibrar as forças
aplicadas no bloco da figura abaixo.
Exemplos:
c) 1. Decompor a força F = 200 N, em duas
componentes, nos eixo x e y, conforme o
esquema abaixo:
Fx = R.cos.θ Fv = R.sen.θ
Fx = 200∙0,87 Fy = 200∙0,50
Fx = 174N Fy = 100N
Decomposição de uma força
Sendo dada uma força R, é possível 2. Determinar a Resultante das duas forças P e
decompô-la em duas outras, FH e FV, de Q agem sobre o parafuso A.
direções dadas. Para isto basta aplicar a regra
do paralelogramo.
a) regra do paralelogramo
b) regra do triângulo
Fx = R∙cosα
Solução analítica
Fx = 97,7 ∙ cos350
Cálculo da força resultante Fx = 97,7⋅ 0,819
Fx = 80N
Lei do cossenos
Fy = R∙senα
R² = P² + Q² - 2PQcosB
Fy = 97,7 ∙ sen350
R² = 40² + 60² - 2∙40∙60∙cos1550 Fy = 97,7⋅ 0,573
Fy = 56N
R = 97,7N
Cálculo do ângulo α
senA senB
Q R
senA sen1550
60 97,7
senA = 0,25
α = A + 200
α = 150 + 200
α = 350
Leis de Newton
Inércia Exercícios
F ma
1N = 1kg∙m/s²
Exercícios
Unidade de trabalho
Quando o trabalho exercido pela força
favorece o deslocamento, seu trabalho é
Um joule é o trabalho realizado por uma
positivo sendo denominado por trabalho
força constante de intensidade 1 newton que
motor.
desloca seu ponto de aplicação, na direção e
no sentido da força, de um comprimento de 1
Trabalho Resistente
metro.
1J = 1 N∙m Estendendo o conceito para o caso de força
não paralela
ao deslocamento, temos uma
força F1 sob um ângulo θ.
Trabalho Motor
Seja F uma força constante, paralela e de
mesmo sentido que o deslocamento AB que o
corpo efetua devido à ação do conjunto de
forças que nele atuam. Se d é o modulo do
deslocamento AB e F a intensidade da força,
definiremos a letra grega τ (tau) para designar
o trabalho da força F.
Calculando o trabalho devido a força F1 temos:
τ= F1∙d onde F1 = F⋅cosθ. Teremos:
Exercícios
Energia Potencial
Momento Estático
4. Qual a energia cinética de um carro com
massa 1500 kg que viaja a 20 m/s? Momento de uma força F, em relação a um
ponto o fixo é o produto da intensidade da força
F pela distância d do ponto à reta suporte da
força.
Exemplo:,
Exemplo:
Calcular o momento provocado na alavanca da
morsa, durante a fixação da peça conforme
indicado na figura abaixo:
Mo = ± F. d
O momento é representado
graficamente por um semicírculo ao redor do
ponto em que se tem momento, e com uma
flecha apontando o sentido, que depende do
Vínculos
sentido da força que causa o momento. Para a
condição de equilíbrio estático, a somatória dos
Um corpo qualquer, situado numa superfície
momentos num dado ponto deve ser igual a
plana, possui três liberdades de movimento:
zero. A convenção adotada é que o sentido
horário é o positivo. Deslocamento vertical
No caso da manivela, o momento é o
produto da força F pelo raio r. Será positivo se Deslocamento horizontal
a manivela girar no sentido anti-horário e
negativo no sentido horário. Rotação.
Quando tentamos girar a porca com uma
chave, utilizando uma força de mesmo valor,
será mais fácil conseguirmos se a força estiver Vincular significa impedir uma ou todas as
aplicada no ponto A do que se estiver aplicada possibilidades de movimento de um corpo.
no ponto B. A porca vai girar em torno de seu
centro. Quanto maior for a d i s t â n c i a desse Existem três tipos de vínculos.
ponto ao ponto onde a força é aplicada, maior
vai será facilidade de girarmos a porca com a
chave.
Vínculo simples
Vínculo triplo
Para
que um
corpo
fique em
equilíbrio
sob a
ação de
um
sistema
Os vínculos, impedindo determinados
de forças
movimentos, se opõem às forças externas
é necessário que sejam eliminadas as
aplicadas no corpo e, pelo 3o. princípio da
possibilidades de movimento, o que poderá ser
Dinâmica, originam reações iguais e contrárias
obtido por meio de vínculos.
às forças que sobre eles atuam.
O apoio simples reage com uma força R
perpendicular ao vínculo.
c)
d)
Exercícios
b)
Substituindo-se as expressões 2 e 3
na expressão 1 , temos:
m1gx1 m 2gx 2
xc
m1g m 2g
m1x1 m 2x 2
xc
m1 m 2
m1x1 m 2x 2 ... mi x i mn x n
xc
m1 m 2 ... mi ... mn
m1y1 m 2y 2 ... mi y i mn y n
yc
m1 m 2 ... mi ... mn
m1z1 m 2z 2 ... mi z i mn z n
zc
m1 m 2 ... mi ... mn
Propriedade de Simetria
NOTA
Nos locais em que a aceleração da
gravidade é considerada constante o centro de
massa pode ser considerado também como
centro de gravidade. Já em uma região do
espaço em que não haja influência de
gravidade, um corpo terá centro de massa mas
não terá centro de gravidade.
a) Retângulo
b
x cg
2
h
y cg
2
b) Triângulo
4r
y cg
3
f) 1/4 de Círculo
b h
x cg y cg
3 3
c) Círculo
x cg y cg 0 Exemplo:
Temos a seguinte distribuição de massas
discretas no plano (x,y) : m1 = 2 kg na posição
(1, -1), m2 = 3 kg em (0, 2), m3 = 1 kg em (-1,0),
m4 = 2kg em (4, 3) e m5 = 7 kg em (-11, 2).
Determinar as coordenadas do centro de
massa desta distribuição e represente-a
graficamente.
Solução
Dados do problema
d) Trapézio
h a 2b
h1
3 ab
h 2a b
h2
3 ab
e) Semicírculo
Graficamente temos
Esquema do problema
Usando a expressão do Centro de Massa,
temos:
m1x1 m 2x 2 ... mi x i mn x n
xc
m1 m 2 ... mi ... mn
m1y1 m 2y 2 ... mi y i mn y n
yc
m1 m 2 ... mi ... mn
substituindo os dados
Exercícios:
68
x CM
15
x CM 4,5
2 ( 1) 3 2 1 0 2 3 7 2
y CM
2 3 1 2 7
2 ( 1) 3 2 1 0 2 3 7 2
y CM
2 3 1 2 7
2 6 0 6 14
y CM
15
24
y CM 2. Três pontos materiais, A, B e D, de massas
15 iguais a m estão situados nas posições
indicadas na figura ao lado. Determine as
y CM 1,6 coordenadas do centro de massa do sistema
de pontos materiais.
y (cm)
30
Impede a rotação.
Para que um corpo não entre em rotação é
necessário que a soma algébrica dos
momentos de todas as forças, em relação a um
ponto qualquer, seja nula (em relação ao ponto
0, por exemplo).
Mi 0
FR = 0 Segunda Condição
H - FH1 - FH2 = 0
Equilíbrio de um Corpo
2º passo:
Utilizando as relações trigonométricas (seno,
cosseno e tangente) ou mesmo o Teorema de
Pitágoras, determinamos os valores de T2 e T3.
2º passo:
A força resultante em cada um dos eixos deve
ser nula. Portanto, basta igualar a resultante
em cada eixo a zero.
Exercícios
1. É dado o sistema abaixo em equilíbrio. 3. Um ornamento de peso 80 N está suspenso
Sabendo-se que a tração na corda 1 é 300 N, a por um cordel, como indica a figura:
tração na corda 2 é:
Dados:
sen 37º = 0,60 = cos 53º
sen 53º = 0,80 = cos 37º
F1 F2 F3 ... Fn 0
F · 0,4 = 1,2
e, assim:
– F · y + NA · x – NB · x = 0
NA · x = NB · x + F · y F = 30N
Exemplo: Exercícios
Qual deve ser o valor da força F aplicada à
barra homogênea de peso 20 N e comprimento 1. A barra AB é uniforme, pesa 50 N e tem 10 m
2,0 m da figura, de modo a mantê-la na de comprimento. O bloco D pesa 30 N e dista
horizontal, quando apoiada no suporte A? 8,0 m de A. A distância entre os pontos de
apoio da barra é AC = 7,0 m. Calcular a reação
na extremidade A.
Resolução
2. Um carrinho de pedreiro de peso total
P = 800 N é mantido em equilíbrio na posição
mostrada na figura abaixo. A força exercida
pelo operador, em newtons, é de:
Mecânica Técnica – Página 74 / 99
P
P
F 20N
1,2
0 m
0,3
0 m
R = 500 kg
90kg 1,5kg
1000 kg m
1,20
P x 40cm
0,24m
Roldana ou Polia
FR
Vm
FM
Vm = 1
Vm > 1
Vm < 1
Roldana Fixa
Condição de equilíbrio
Condição de equilíbrio R
P
2
P=R
FR FR
F VM 2
VM R 1 FM FR
FM 2
Na roldana fixa a vantagem mecânica é Numa polia móvel o eixo central pode sofrer
igual a 1, não havendo portanto economia de translação e os ramos dos fios podem estar em
força. Há apenas mudança no sentido da certas direções, tais como:
força.
a) paralelas, isto é, quando as direções das
Roldana Móvel forças motora e resistente forem paralelas
temos:
Tem seu eixo livre, permitindo rotações e
translações. Este tipo de polia é sustentado FM = 0,5∙FR
sobre o próprio fio e a força resistente (a ser
superada ou equilibrada) é aplicada no eixo da
polia, enquanto a força motora age no extremo b) formando um ângulo diferente de zero
livre do fio. graus(não paralelos), então temos:
F
FM R cos
2
Condição de equilíbrio
FR
FM
2n
n = número de polias
FR FR
VM 2n
FM FR
3. Dois corpos, A e B, de massas m A = 2,0 kg e
2n
mB = 1,0 kg, estão presos às extremidades de
uma corda de massa desprezível que passa
Exercícios: por uma roldana ideal fixa ao teto de uma sala,
como
1. Um sistema de polias, composto de duas mostra a
polias móveis e uma fixa, é utilizado para figura.
equilibrar os corpos A e B. As polias e os fios Adotando g
possuem massas desprezíveis e os fios são
= 10 m/s2,
inextensíveis. Sabendo-se que o peso do corpo
A é igual a 340 N, determine o peso do corpo a força de
B, em newton. contato
entre o
corpo A e o
piso vale,
em
newtons:
P P P
5. Observe estes quatro sistemas de roldanas, a) ; ;
em que objetos de mesma massa são mantidos 8 4 2
suspensos, em equilíbrio, por uma força P P P
b) ; ;
aplicada na extremidade da corda: 8 2 4
P P P
c ) ; ;
2 4 8
Sejam F1 , F2 , F3 e F4 as forças que atuam P P
numa das extremidades das cordas em cada d) P; ;
um desses sistemas, como representado na 2 4
figura. Observe que, em dois desses sistemas,
a roldana é fixa e, nos outros dois, ela é móvel. 7. Determine a força F necessária para
Considere que, em cada um desses sistemas, sustentar um peso W de 650 kgf, em equilíbrio,
a roldana pode girar livremente ao redor do seu por meio do sistema de roldanas apresentado
eixo; que a corda é inextensível; e que a massa na figura abaixo.
da roldana e a da corda são desprezível
Considerando-se essas informações, em
relação aos módulos dessas quatro forças, é
CORRETO afirmar que:
a) ( ) F1 = F2 e F3 = F4
b) ( ) F1 < F2 e F3 < F4
c) ( ) F1 = F2 e F3 < F4
a) ( ) Só a frase I é certa.
b) ( ) Só a frase II é certa.
Exemplos:
Px P sen ou Px P cos
N = m∙g∙cosθ
Analisando em x
a) N = P · cos q
N = 10 · 0,80
O corpo descerá devido a Px e, pela
N = 8,0N
segunda lei de Newton, esta é a força
resultante nele.
b) Pela 2a lei de Newton, temos:
Logo
P ·sen q = m · a
FRx = Px
mg ·sen q = m · a
a = g∙senθ
ou
a = 10∙0,60
m∙a = P∙senθ = m∙g = P∙senθ , cancelando m a = 6,0 m/s²
temos:
a = g∙senθ
Fae e N
Resolução
Mecânica
Fad d Técnica
N – Página 86 / 99
Observações:
Analisando em x
Bloco em repouso
Fate = Px
μate ∙N = m∙g∙senα
Exercícios:
- Descida
Frx = Px – Fatd
m ∙a = m∙g∙senα – μatd∙N
- Subida
Ele estará subindo por uma F no sentido
oposto de Px
Binário
b) Mudando-se a posição do ponto A para um
outro ponto A’ qualquer, o polígono funicular Chama-se binário um sistema de duas forças
será paralelo ao anterior e o cruzamento paralelas de sentidos contrários, possuindo
determinará o ponto T”, mas sempre ambas intensidades iguais. Por meio do
pertencente também à reta r de ação da polígono funicular nota-se que este sistema
resultante. não admite resultante como nos casos
anteriores. Um binário aplicado a um sólido
Exemplo: qualquer faz girá-lo em torno de um eixo
Traçar o polígono funicular das forças F1, F2 e perpendicular ao plano das forças.
F3.
Exemplo:
Uma força de 450 N é aplicada no ponto A como
ilustrado na figura. Determinar:
a) o momento da força em relação a D;
c)
F1 + F2 + F3 +...+ Fn = 0 ou FR = 0
Onde
F = magnitude da forca aplicada ao corpo
d = braço dessa força relativa ao eixo dado. Binário
Convenção de sinais
1. A força resultante de um binário é nula.
+ (POSITIVO) quando F tende a girar o corpo
no sentido anti-horário. 2. Um binário tende a produzir apenas uma
rotação no corpo em que é aplicado.
- (NEGATIVO) quando F tende a girar o corpo
no sentido horário. 3. Um binário só pode ser equilibrado por outro
binário.
Momento de uma força em relação a um 4. A soma dos momentos de suas forças é
pólo “o”. constante e independe de qualquer centro de
momento escolhido.
Mo = R ∙ F (produto vetorial)
Momento de um binário
F = vetor força aplicada ao corpo O módulo do momento de um binário é dado
R = vetor posição da força. por:
M=F.d
Mecânica Técnica – Página 94 / 99
Centro de massa
Rotação
Principio da transmissibilidade
A determinação do centro de massa é feita
através da média ponderada. O efeito de uma força que atua sobre um
corpo rígido não se altera, se deslocarmos o
ponto de aplicação da força sobre a linha de
FÓRMULA: ação da mesma.
Equilíbrio de translação
Mecânica Técnica – Página 95 / 99
Equilíbrio instável
Condição de estabilidade
Polia móvel
Alavancas
condição de equilíbrio
A alavanca é uma barra rígida que pode
girar em torno de um eixo ao qual fica ligado. O F=R/2
eixo de rotação de uma alavanca é chamado
de eixo de apoio ou fulcro.
Talha exponencial
Alavanca interpotente
Plano inclinado
Condição de equilíbrio para qualquer
alavanca É um plano rígido suposto sem atrito e
inclinado de um ângulo a. Condição de
equilíbrio
Tabela Trigonométrica
Múltiplos e submúltiplos
Paralelogramos