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Este documento discute a diferença entre viver e existir, argumentando que existir implica ter consciência de todas as dimensões do ser, incluindo passado, presente e futuro. Ele propõe uma "nova lógica de percepção da realidade" chamada Lógica Global Convergente que pode ajudar a entender melhor nossa função no universo e como construímos nossa própria realidade a partir de uma perspectiva inconsciente. A Lógica Global Convergente deriva da Lei do Desdobramento e dos Padrões Condicion
Originalbeschreibung:
Para entender como se forma a realidade que vivemos.
Este documento discute a diferença entre viver e existir, argumentando que existir implica ter consciência de todas as dimensões do ser, incluindo passado, presente e futuro. Ele propõe uma "nova lógica de percepção da realidade" chamada Lógica Global Convergente que pode ajudar a entender melhor nossa função no universo e como construímos nossa própria realidade a partir de uma perspectiva inconsciente. A Lógica Global Convergente deriva da Lei do Desdobramento e dos Padrões Condicion
Este documento discute a diferença entre viver e existir, argumentando que existir implica ter consciência de todas as dimensões do ser, incluindo passado, presente e futuro. Ele propõe uma "nova lógica de percepção da realidade" chamada Lógica Global Convergente que pode ajudar a entender melhor nossa função no universo e como construímos nossa própria realidade a partir de uma perspectiva inconsciente. A Lógica Global Convergente deriva da Lei do Desdobramento e dos Padrões Condicion
Por que existir e não, viver com outra lógica? Talvez essas perguntas lhe ocorreram tão logo você viu o titulo desse Livro. Existe uma diferença importante entre uma coisa e outra e dar-se conta dessa diferença muda o sentido como percebemos nossa própria existência e por consequência a realidade. Viver não requer uma consciência além do necessário para transitar o tempo cronológico e o que se supõem fazer em cada instância dessa cronologia. Portanto, viver é tão somente estar vivo e sobreviver. Existir é outra envergadura da consciência. Implica participar da dança de expansão da consciência e por tanto nosso desenho e percepção se atualizam a cada instante. É ter consciência desse viver e subsistir em toda sua dimensão: passado, presente e futuro. Existir implica funcionar com todas as dimensões que nos compõem e para isso é necessário fazer-nos conscientes de seus componentes e funcionalizações. Existir com outra lógica é o mesmo que caminhar com mais consciência de cada passo e de cada componente que faz possível o passo. O propósito desse livro é apontar na direção de uma nova lógica de percepção da realidade, coerente e coesiva para se antecipar aos eventos futuros e entender nossa finalidade no universo, respondendo algumas questões básicas: Para que estamos nessa experiência da existência? Qual é a função do humano no universo? O que gera a realidade concreta e qual é o sentido de experimentá-la? Em nossa aventura espaço-temporal como humanos, nos temos desconectado de nosso vínculo original Sol-Terra, os seres legítimos em evolução. Mal começamos a intuir que fazemos parte de um "Plano ou Malha Global" para a expansão da consciência do Vazio, de onde tudo provém e para o qual a Terra tem a nós como um recurso. A compreensão das informações desse livro proporciona que a estrutura neurológica assimile uma nova lógica com a qual entender mais aspectos do humano nessa aventura espaço temporal, para isso é tempo de incorporar conceitos como, Lei do Desdobramento e Lógica Global Convergente ao nosso cotidiano. Como pessoas comuns, somos desafiados a compreender as noções que regem o Espaço/Tempo, desde uma perspectiva lógica. Porque as noções filosóficas e místicas que no passado foram disponibilizadas não nos permitem no presente comunicar-nos e interagir com o contexto de maneira funcional. Por isso as coisas não nos funcionam, pois os recursos que utilizamos para obter resultados concretos não são mais eficazes. Toda a realidade concreta é gerada desde uma realidade abstrata, não visível, um axioma que temos que admitir para participar efetivamente dessa revolução silenciosa que bem poucas pessoas percebem, mas é real e todos são afetados. CONTEÚDO
Existir com outra lógica é deixar de funcionar conforme os condicionamentos
que nos foram impostos por quem quer que seja e pelos motivos que houve e passar a existir de acordo com uma lógica universal: Lógica Global Convergente - LGC. A LGC surge da contribuição da argentina Alejandra Casado, que a toma da Lei do Desdobramento, a lei universal que funcionaliza o espaço-tempo, que opera em toda existência física e biológica, trazida à luz pelo físico francês Jean Garnier Malet e dos Padrões Condicionantes (padrões de conduta biológicos) do médico alemão Ryke Geerd Hamer. A LGC nos permite uma comunicação interna para fazer conscientes parâmetros inconscientes que nos operam como humanos. Como construímos nossa realidade? O que determina nossa percepção da realidade? Existem tantas realidades quantas pessoas e todas surgem desde uma perspectiva particular que é baseada em muitos pontos de vista pessoais ao mesmo tempo. Primeiro surge de uma história biológica no nível do DNA que nos transferem nossos pais, a família, através do legado transgeracional (crenças, ideologias, costumes, maneira de perceber a vida), escola, religião ou filosofia de vida, a cultura à qual pertencemos, governo, ciência, etc. É assim que nossa percepção permanece presa em condicionamentos e modos de ser. Por trás daquilo que eu acho que sou (e não sou), está uma lógica que une e configura todos esses elementos que são condicionados pelo trauma do passado e em referência externa. Com a LGC, colocamos uma lupa e abrimos esses pontos de vista específicos para expandir nossa perspectiva particular e entender como construímos nossa realidade. Desde o consciente e em auto referência nos vinculamos com esse aspecto inconsciente do qual nada sabemos, mas que sabe tudo sobre nós. A LGC deriva da Lei Física do Desdobramento, como já dissemos. Através desse recurso podemos nos sintonizar com uma transformação da perspectiva global que estamos todos, consciente ou inconscientemente transitando. Essa mudança de perspectiva tem a ver como a nossa percepção funciona. A nossa percepção particular integra uma perspectiva universal. A maneira como a percepção está estruturada e o funcionamento do espaço-tempo está em consonância. Há uma lógica por trás desse funcionamento que vincula todos os elementos. A lógica como todos os elementos estão vinculados inclui a lógica de como esses elementos experimentam também a separação. Na origem de toda existência há um aspecto de não existência. A partir da compreensão dessa lógica podemos assimilar esse aspecto de não existência, através do qual esse mecanismo de separação e vinculação reconfigura permanentemente a nossa existência. A assimilação da LGC só pode se dar através de um processo. Nesse sentido esse livro é como um relato de um processo do qual se pode extrair uma lógica, mas que sem cursar o devido processo, apenas é informação. O importante não é a informação, mas a lógica através da qual percebemos a informação. Só através de um processo podemos perceber em nós mesmos essa lógica de separação e vinculação que integram uma nova perspectiva, em consonância com a transformação do espaço/tempo em que vivemos. O que é uma perspectiva? É um ponto de vista. Uma perspectiva universal tem a ver com um ponto de vista que inclui todos os elementos do universo. Assim temos que uma perspectiva particular é um aspecto parcial dessa perspectiva universal. Tem a ver com a maneira como percebemos a realidade. Uma realidade depende da existência de um observador. E logicamente distintas percepções da realidade vão ser geradas dependendo de como se observa, ou seja, de acordo com a configuração da percepção do observador. Como nossa percepção está estruturada? O grande desafio é conseguir entender como a nossa percepção se forma. Se conseguirmos entender como se forma uma perspectiva particular e como as diversas perspectivas particulares se vinculam com uma perspectiva universal, teremos acesso a uma compreensão gigantesca do universo. Isso é uma inversão completa da noção concreta de que o universo estaria configurado por uma realidade externa, determinada independentemente de uma observação. Essa noção concreta é um erro de percepção, porque só podemos ver as coisas através da separação. Enquanto não pudermos perceber esse erro de percepção, que está inconsciente para nós, continuaremos enfocados em seguir o que a realidade externa nos informa, ao invés de observar, também, como está se formando internamente a nossa percepção individual da realidade. Esse processo não tem a ver, diretamente, com uma mudança da realidade concreta. Tem a ver antes de tudo com uma mudança da percepção. Uma mente que está enfocada em transformar a realidade ou melhorar a experiência terá dificuldade em perceber como esse esforço, dentro de uma perspectiva mais ampla, se torna contraproducente. Quando nos enfocamos em transformar a realidade como algo externo e já determinado, independente da nossa percepção, estamos presos apenas ao seu aspecto mais concreto. Ao assumirmos que a configuração da nossa percepção é determinante para esse aspecto mais concreto da realidade, começamos a abrir uma porta para ter uma consciência mais ampla dessa realidade. Quando percebemos concretamente essa realidade, ela já está aparentemente constituída. Há uma parte dessa realidade que está visível/consciente e outra parte está invisível/inconsciente. Isso que está invisível/inconsciente está constituindo esse visível/consciente a todo instante, através de uma lógica que está vedada à nossa percepção concreta. Para acessar essa parte que está invisível ou inconsciente e que tem como origem o próprio vazio necessitamos assimilar lógica. Qual é o conceito de lógica? É uma espécie de linguagem abstrata que determina a realidade. Se buscarmos apenas elementos que podemos ver e respostas que nossa identidade concreta quer obter, só percebemos a realidade já constituída, sem ver a lógica que está por trás dessa constituição. Quando assumimos que há uma parte que desconhecemos, podemos começar a reconhecer que também aí, nisso que desconhecemos, há uma lógica operando. Trata-se de uma lógica abstrata, pois não podemos ver. Não podemos ver a não existência. Essa lógica é mais ampla que a nossa capacidade particular de perceber. Essa lógica abstrata sustenta nossa percepção particular. Cada pessoa tem a sua percepção configurada de maneira distinta de acordo com a lógica que a opera. Resulta que de uma mesma realidade universal, que está inconsciente e invisível para nós, cada um a decodifica e vê se expressando concretamente de maneira distinta. Reconheço que a minha percepção particular tem uma fronteira, que é o limite até onde posso ver. Ao mesmo tempo, reconheço que há uma coerência em minha realidade e essa coerência vai além da minha percepção particular. Essa coerência inclui que eu tenha esse limite. O universo que vincula todas as percepções particulares tem uma coerência que informa a minha percepção particular. Nesse sentido, a minha percepção particular é um fractal da percepção universal. Essa coerência universal está se expressando em todas as percepções particulares e qual é a lógica que sustenta essa coerência? Obviamente que não temos essa resposta, mas sabemos que há uma lógica. Se puder reconhecer que há uma lógica coerente que informa a nossa percepção, mesmo que estejamos inconscientes do processo, já começamos a nos aproximar dessa lógica. E quanto mais observamos como a nossa percepção está sendo informada, mais estamos nos abrindo para que essa percepção possa se transformar. Quando podemos observar como a nossa percepção está se formando e entendemos como estamos criando, a todo instante, uma perspectiva particular, ficamos menos susceptíveis à limitação dessa perspectiva. Chega um ponto em que a própria limitação começa a enriquecer nossa perspectiva. Isso porque aprendemos como esse mecanismo de limitação está operando e começamos a vincular essa perspectiva particular a uma perspectiva universal, através dessa limitação. Toda a perspectiva excludente ainda está contida dentro de uma perspectiva universal. Porque são as próprias perspectivas excludentes que formam essa perspectiva universal. A questão é: Como a nossa percepção particular se vincula com a percepção universal? Essa resposta a realidade externa não pode nos dar. Essa vinculação é um processo de auto referência. O mesmo observador que vê uma separação, tem o potencial de dar espaço para que uma perspectiva universal, observando essa separação, possa unir ela em sua perspectiva. De uma perspectiva universal podemos enxergar as distorções e limitações de uma perspectiva particular e dar espaço para que essa perspectiva possa se expandir, ser cada vez mais inclusiva. O universo possui uma lógica de fractal, que tem a ver com essa relação entre parte e todo. Se tomarmos qualquer elemento do universo, ou seja, uma parte desse todo, essa parte vai nos informar a respeito do todo. Essa parte contém uma parte do todo, no sentido em que se separa desse todo para ser considerada uma parte. Isto visto desde uma lógica de separação. Essa parte contém o todo, isto é, o universo todo está representado nesta parte. Portanto, quando se diz que algo é um fractal estamos combinando essas possibilidades simultaneamente. O mesmo vale para as escalas menores. Podemos dizer que uma pessoa é um fractal do universo. Assim como em uma escala menor podemos dizer que uma célula é um fractal de uma pessoa. E a célula também é fractal do universo, logicamente. Nossa percepção é um fractal do universo. Nesse sentido, auto referência significa encontrar nessa parte a que temos acesso, nossa percepção particular, uma conexão com esse todo, com uma percepção universal. O desdobramento representa essa possibilidade de abrirmos esse todo em escalas que vão magnificando cada vez mais essa percepção, até chegarmos a esse plano de máxima magnificação, que é o plano físico, onde se dá uma expressão concreta disso que está sendo colocado em observação. Aí nos encontramos com esse paradoxo de que é a própria observação que cria uma expressão concreta e que só através de uma expressão concreta podemos observar. Ao observar essa expressão começamos a tomar consciência de aspectos que estavam por trás da própria existência, até chegar, por lógica, a não existência. A não existência seria o nosso ponto máximo de observação, a partir daí já não podemos ver, assim não podemos ver esse vazio. Mas podemos tomar o vazio como um ponto de observação, pois somos um fractal do vazio, um desdobramento do mesmo. Somos um desenho de muitos programas tanto físico, mental e emocional. Assim somos coerentes com uma herança que vem fundada em padrões do passado ou em referência externa que é o que nos programam, por isso repetimos as mesmas histórias. Somos seres multidimensionais que tem uma comunicação interna em diferentes bandas de frequência. Quando essa comunicação vai se desvelando tomamos consciência de que todas as perguntas e respostas estão em nosso interior ao mesmo tempo e que vamos permitindo que essas se encontrem. Até que não desvelamos o espaço de observação interno neutro, vamos, em geral, buscar fora de nós as respostas a nossas perguntas. Tomar consciência e colocar-nos nesse espaço de observação interno neutro é o propósito da existência. Quando fazemos consciente o inconsciente, assumimos nosso desenho com uma coerência diferente, onde o único programador é aquela parte de mim que não pode ser programada, que está fora da existência, porém que sustenta nossa existência e isso ocorre instante a instante. A Lei do Desdobramento e a LGC nos permite conhecer e compreender a existência de distintas frequências de velocidade que nos fazem o que somos e possibilita compreender os porquês de nossa maneira de comportar-nos. Recursos para a auto-observação e maior consciência de como se gera nosso dia a dia e como aspectos inconscientes geram o consciente.