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Introdução à Exegese Histórico-Gramatical - José Ribeiro Neto

Introdução à Exegese Histórico-Gramatical

por

José Ribeiro Neto

Pastor da Igreja Batista do Vale, Vale das Virtudes, SP. Diretor Pedagógico do
Seminário Teológico Batista Nacional Enéas Tognini. Doutorando e Mestre em
Estudos Judaicos pela Universidade de São Paulo, Mestre em Teologia Bíblica
do Antigo Testamento pelo Seminário Teológico Batista Nacional Enéas
Tognini.
A exegese é uma
análise profunda do texto. É popular, no meio evangélico e nas cadeiras dos
seminários, se usar o termo “exegese”; a maioria de nós quando sentados nos
bancos das escolas teológicas vemos vários professores usarem este termo e
nas aulas de grego e hebraico é onde o mesmo é mais utilizado. Entretanto, é
óbvio que a grande maioria dos seminários não ensinam os alunos a fazerem a
exegese de um texto do início ao fim, senão superficialmente.

Ouvimos tanto um termo que após um tempo acabamos nos acostumando com
ele. A verdade é que para fazer uma verdadeira exegese de um texto, faltam-
nos muitas capacitações, algumas que não temos condições de aprender no
seminário pelos seguintes motivos: a) os professores falam de exegese, mas
nunca nenhum nos mostra como deve ser feita; b) Muitos falam de exegese,
mas realmente não sabem como fazer uma; c) a exegese é um campo muito
restrito, reservada a especialistas nas áreas de línguas bíblicas e que poucos
têm condições de fazê-la.

Todos os itens anteriores são verdadeiros, mas se a exegese constitui a parte


mais fundamental da Teologia, pois sem ela não teremos os resultados da
Teologia Sistemática, da Teologia do Novo Testamento, da Teologia do Antigo
Testamento e de tantas outras matérias teológicas. E se é tão importante por
que não aprendemos no seminário e nas matérias acima citadas. Em parte é
por causa do tempo ocupado pelo currículo com outras matérias igualmente
importantes e em parte porque o seminário visa nos dar diretrizes gerais sobre
as várias disciplinas da Teologia e um curso de exegese exigiria um estudo à
parte com uma carga horária bem extensa.

Para se ter uma ideia, mesmo em um curso de letras ou linguística é difícil


ouvirmos o termo exegese, pois é realmente um termo muito específico e
restrito a especialistas em interpretação de textos.

O objetivo do nosso curso é unir dar condições aos alunos de terem uma
metodologia exegética que seja aplicável ao seu contexto eclesiástico de modo
que possa utilizar dessa metodologia para preparar um sermão expositivo, uma
ensino expositivo, produzir material acadêmico de qualidade e tudo o que
envolver atividade com o texto das Sagradas Escrituras.
1. Definições e princípios gerais da exegese bíblica

Sabemos que a exegese está vinculada estritamente à hermenêutica e que


esta constitui o fundamento daquela. A hermenêutica seria como o Poder
Legislativo e a Exegese como o Poder Executivo. A hermenêutica é a lei e a
Exegese a aplicação dessas leis na análise de um determinado texto.

1.1 Apresentações gerais, definição dos termos e importância da matéria

De acordo com Osborne (2009, p. 69):

exegese é o ato de “extrair” do texto seu significado, em contraste com


a eisegese, que é impor ao texto o significado que desejamos que ele tenha.
Trata-se de um processo complexo e constitui o coração da teoria
hermenêutica, cuja tarefa é primeiro definir o significado pretendido pelo autor
(…) para depois aplicá-lo à nossa vida. (…) A exegese propriamente dita pode
ser subdividida em seus aspectos linguísticos e cultural. O primeiro se ocupa
com o alinhamento de termos e conceitos que, juntos, formam nossas
proposições linguísticas. O aspecto cultural se refere aos contextos históricos e
sociológicos subjacentes às proposições.

É possível pregar, ensinar, aconselhar sem conhecer as línguas bíblicas, sem


nunca ter ouvido falar de hermenêutica e exegese, mas sempre em um nível
superficial de compreensão da mensagem do Evangelho e com riscos de
incorrer em alguns erros.

A exegese sadia do texto nas línguas originais deve ser o subsídio para muitas
atividades pastorais e ministeriais tais como: 1) aconselhamento, como
aconselhar alguém se não entendermos a mensagem bíblica e suas
exigências?; 2) ensino, como ensinar sem conhecer profundamente o
significado dos textos?; 3) pregação, como pregar corretamente a mensagem
do Evangelho sem entender profundamente o que o texto realmente diz?; 4)
evangelismo, como pregar o Evangelho em um mundo de pluralismo religioso,
sem ser capaz de fazer uma análise profunda do texto contra as afirmações
distorcidas das várias seitas que também usam a Escritura? E tantas outras
aplicações.

A exegese também deve estar ligada à outras matérias teológicas tais como a
Teologia do AT e do NT, a Teologias Sistemática e aquelas disciplinas que
necessitam hora ou outra das línguas originais da Bíblia como ferramenta de
especificação de termos e conceitos.

2. Versões Modernas e Problemas de Tradução

Quando nos propomos a fazer uma exegese dos textos originais, o primeiro
problema que se nos apresenta é: Qual é o texto original? Onde encontramos?

2.2.1. Texto e Tradução do AT

Temos poucos manuscritos hebraicos do A.T .(menos de 1.000).


Aproximadamente 3.000 Palavras do A.T. hebraico ocorrem somente 6 vezes
em todo A.T, destas cerca de 1.500 ocorrem somente vez em todo o AT. Isso
significa que das cerca de 8.000 palavras, 4.500 são de ocorrência rara. Há
ainda cerca de 157 textos de tradução difícil e algumas quase impossíveis.
Sendo assim há muita dificuldade crítica ainda não resolvida do A.T. Muitos
desses textos foram traduzidos mais por tradição e por comparação com outras
traduções antigas do que diretamente do original hebraico. Além disso, o
aramaico bíblico traz outras dificuldades que só depois de muita pesquisa
podem ser resolvidas. O ponto positivo em relação ao texto do A.T. é que as
semelhanças entre todos os manuscritos giram em torno de 98%.

O problema quanto à tradução do texto do AT diz respeito a multiplicidade de


versões de acordo com as novas teorias de tradução, muitas vezes as novas
versões acabam por prejudicar principlamente a poesia hebraica e o modo de
mentalidade semítica.

2.2.2. Texto e Tradução do NT

Temos cerca de 5.600 manuscritos gregos do NT, as versões aumentam


significativamente esse número, são cerca de 8.000 manuscritos em latim e o
total, juntando as versões em copta, siríaco, armênio, etc., atinge cerca de
25.000 manuscritos. Isso traz benefícios quanto à quantidade de testemunhas
do texto, mas traz a dificuldade de que nem uma única página de um
manuscrito do NT concorda com outro manuscrito do mesmo texto. Embora as
diferenças sejam insignificantes e não alterem nenhuma doutrina, se torna um
elemento problemático para traçar a história do texto. Diferente do AT, o NT foi
copiado muito mais e por maior número de escribas, nem sempre com o
mesmo cuidado dedicado à cópia do texto do AT feito pelos escribas e
massoretas.

O texto do NT tem hoje sido debatido quanto à sua história e exitem duas
principais teorias, a tradicional, que entende a história do texto como
amplamente copiado e concordante (99%)[1] e outra que considera que o texto
só foi amplamente copiado a partir do século IX d.C. e elege os manuscritos
mais antigos como os manuscritos mais fiéis e importantes.[2] A diferença está
em cerca de 3% de um NT grego, o que representa cerca de 48 páginas a
menos nas versões que adotam o TC ou o texto de Nestle-Aland.

Adotaremos em nossas aulas o Texto Massorético impresso pela Sociedade


Bíblica Trinitariana e o Texto Receptus, também impresso pela mesma
Sociedade.

2. Teologia da pregação e ensino exegético

Na mesma proporção em que valorizamos o evangelho, sejamos zelosos em


segurar as línguas [bíblicas]. Pois não foi sem propósito que Deus fez com que
Suas Escrituras fossem estabelecidas nessas duas línguas somente – o Antigo
Testamento em Hebraico[3], o Novo em Grego. Agora, se Deus não desprezou-
as mas escolheu-as sobre todas outras línguas deste mundo, então nós
também deveríamos honrálas sobre todas as outras. S. Paulo declarou era
uma glória peculiar e distinta do hebraico, o fato de que a Palavra de Deus foi
dada nesta língua, quando ele disse em Romanos 3, “Que vantagem ou lucro
têm os que são circuncidados? Muitos em muitas coisas. Primeiramente
porque a Palavra de

Deus foi confiada a eles.” O Rei Davi também gloria-se no Salmo 147, “Ele
declara sua Palavra a Jacó, seus estatutos e ordenanças a Israel. Não fez
assim com nenhuma outra nação ou revelou a elas suas ordenanças”. Desta
forma, também, A língua hebraica é chamada sagrada. E S. Paulo, em
Romanos 1, chama-a “as santas escrituras”, certamente levando em conta a
santa palavra de Deus a qual é aqui compreendida. Similarmente, a língua
Grega também pode ser chamada sagrada, porque ela foi escolhida sobre
todas as outras como a língua na qual o Novo Testamento foi escrito, e porque
por isso outras línguas também tem sido santificadas como se o Grego
estendesse sua santidade a elas como uma fonte em meio a tradução.
(Martinho Lutero. The Importance das Línguas Bíblicas. Tirado de: To the
Councilment of All Cities in Germany That They Estabilish and Maintain
Christian Schools” (1524)).190

Os pregadores expositivos estão em extinção, aliás, os pregadores estão em


extinção. O que temos são contadores de histórias (verdadeiros Forest Gumps
da fé), curandeiros, brincalhões, contadores de piadas evangélicas,
marqueteiros da fé, vendedores de ilusões, místicos da música, da pregação,
um verdadeiro show da fé.[4]

Não estamos nem exigindo profundos pregadores exegetas, já que a


velocidade da vida atual impede que nos dediquemos como “spurgeons”, e
poucas igrejas conseguem na atualidade bancar um pastor integralmente com
um salário digno.[5]

Os padrões de pregação estão em baixa, não se ensina a Bíblia, os ministros


não a leem e muito menos os membros. A pregação não é mais uma “feijoada”
em que possamos sair de nossas igrejas de barriga cheia, está mais próxima
de um “miojo” ou comida de micro-ondas, não é mais aquela comida da mamãe
ou da vovó, é o self-service da fé em que você pode escolher que tipo de
alimento quer.

O padrão de pregações está em um nível tão baixo que quando alguém usa um
texto qualquer e prega um sermão tópico, muitos já se sentem alimentados,
pois já é um “miojo” com uma lata de sardinha. Não sustenta mas pelo menos
já engana o estomago. O profeta Oseias nos diz: O meu povo foi destruído,
porque lhe faltou o conhecimento; porque tu rejeitaste o conhecimento, também
eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; e, visto que te
esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos. (Os
4.6).[6]

Karl Lachler (Prega a Palavra. São Paulo: Editora Vida, Prefácio) faz excelente
análise da pregação bíblica de nossos dias:

A exposição bíblica semanal não é feita pela maioria dos pastores. Eles são
ativistas e, literalmente, não podem parar para estudar. Alguns realmente tem
medo de ficar a sós com Deus e sua Palavra. Outros pregadores não expõem a
Palavra de Deus, simplesmente porque não redefiniram sua filosofia funcional
sobre o ministério da palavra (At 6.4). Eles estudaram teologia, mas não
fizeram através dela uma filtragem ativa de suas filosofias de pregação e
prática. O pragmatismo religioso domina a teologia deles muito mais do que se
admite abertamente.

Conclusão
Claro que não serão todos que se empenharão no aprendizado dessa matéria
e a usarão em suas mensagens e prática ministerial, mas há aqueles que Deus
chamou para serem referenciais de dedicação e esmero em sua Palavra, de
modo que possam influenciar outros e também forneçam e produzam material
de qualidade para que os que não têm condições e oportunidades, tenham
ferramentas para pregar a Palavra de modo mais profundo.

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[1] Esta teoria adota o Textus Receptus (TR) ou o Texto Majoritário (TM) como
edições mais fidedignas

[2] Esta teoria adota o Texto Crítico (TC) ou o texto de Nestle-Aland como
edições mais fidedignas

[3] Claro que na acepção de Lutero o aramaico fazia parte das escrituras
hebraicas 190 Trecho traduzido
de http://faculty.tfc.edu/juncker/GRK453LutherOnLanguages.pdf, acesso em
29.07.2010

[4] Qualquer semelhança é mera coincidência

[5] Excetuam-se os salários mega milhonárieos de alguns mercenários da fé,


que ao invés de se dedicarem ao estudo aprofundado das Escrituras Sagradas,
gastam seu tempo com envolvimento político, mídia, marketing e em satisfação
de seus egos insuflados

[6] Para uma discussão mais ampla sobre a importância das línguas originais,
ver meu artigo em: http://biblistas.blogspot.com/2010/08/importancia-do-estudo-
daslinguas.html

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