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Universidade do Estado do Amazonas

Centro de Estudos Superiores de Parintins

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Física I

Professor: Msc. Marceliano

Plano Inclinado

Por: Francielen Alves Pereira

Ivan Cunha Pará

Parintins, 02 de Junho de 2014.


I. Introdução:

De acordo com as leis de Newton quando um corpo se move livremente em um plano


inclinado, sem atrito, a componente Pn do peso se cancela com a força normal, portanto
a força resultante é responsável por sua aceleração é a componente tangencia de seu
peso:

Por outro lado, conhecida a aceleração a, facilmente se calcula a aceleração da


gravidade g = 9,81m/s².

II. Objetivos:

 Determinar a aceleração do móvel;


 Compreender o funcionamento do aparelho;
 Análise da Equação de Torriceli;
 Observar a relação matemática entre a velocidade de um objeto sobre um plano
inclinado e a distância que ele se desloca ao longo do trilho.

III. Materiais utilizados:

 Plano Inclinado
 Peso
 Carrinho
 Transferidor
 Trena

IV. Procedimentos:

01.

 Foi realizada a medida do peso do carrinho (209g);


 Em seguida feita a medida do carrinho com uma massa de 100g = 309g;
 O corpo de massa 309g é abandonado sobre o plano inclinado formando 46°
com uma força Fd = - 2N;
 Com o auxilio de um transferidor foi feita a medida do ângulo θ.

02. Fazer um diagrama de forças que atuam no carrinho.

- Força aplicada ao carrinho pelo


dinamômetro Fd
- Força peso P
- Força perpendicular ao trilho normal N
- Força perpendicular ao trilho componente do
peso P₁
- Força paralela ao trilho componente do peso
P₂

03. Calcular as forças que atuam no carrinho.

Resp.

𝑃₂ = 𝑃 ∗ 𝑠𝑒𝑛θ 𝑃₁ = 𝑃 ∗ 𝑐𝑜𝑠θ 𝑁 = 𝑃₁ = 214,6𝑁

𝑃₂ = 309 ∗ 𝑠𝑒𝑛46° 𝑃1₁ = 309 ∗ 𝑐𝑜𝑠46° 𝐹𝑑 = 𝑃₂ = 222,27𝑁

𝑃₂ = 222,27𝑁 𝑃₁ = 214,6𝑁

04. Considerando a tolerância de erro (5%) podemos afirmar que a força aplicada ao
carrinho pelo dinamômetro e a força paralela ao trilho componente do peso P₂ são
iguais?

Resp.

Considerando os seguintes cálculos;

𝐹𝑑
𝐹𝑑 = 𝑃 ∗ 𝑠𝑒𝑛θ 𝑃 = 𝑚𝑔 ∴ 𝑚𝑔 − 𝑠𝑒𝑛θ

𝐹𝑑 𝐹𝑑
𝑠𝑒𝑛θ
=𝑃 𝑚𝑔 − 𝑠𝑒𝑛θ = 0 ; ℇ=0

𝐹𝑑
ℇ = 𝑚𝑔 − 𝑠𝑒𝑛θ

𝑚𝑔 → 100%
𝑥 ≤ 5% √ ℇ→𝑥

𝑥 > 5% ℇ ℇ ∗ 100 = 𝑥 ∗ 𝑚𝑔

ℇ∗100
𝑥= 𝑚𝑔

Temos;

𝐹𝑑
𝐹𝑑 = P*senθ 𝑃=
𝑠𝑒𝑛θ

2,17
𝐹𝑑 = 3,03 ∗ 0,719 𝑃 = 0,719

𝐹𝑑 = 2,17N 𝑃 = 3,03

𝑃 =𝑚∗𝑔

P=309*9,81

𝐹𝑑
P=3,03 𝑚𝑔 → 100% 𝑚𝑔 − 𝑠𝑒𝑛θ = 0 ; ℇ=0

𝐹𝑑
ℇ→𝑥 ℇ = 𝑚𝑔 − 𝑠𝑒𝑛𝜃

2
3,03 → 100% ℇ = 3,03 − 0,719

2,18−2
0,250 → 𝑥 ℇ= 0,719

0,250∗100 0,18
x= 3,03
ℇ= 0,719

25
x = 3,03 ℇ= 0,250

𝑥 = 8,25 ∴ 𝑥 > 5%

Após a realização dos cálculos foi estimado um valor a força aplicada pelo
dinamômetro e a força paralela ao trilho componente do peso P₂, percebendo
diferença entre os valores conclui-se que as forças não são iguais.

05. Repetir os procedimentos acrescentando mais uma massa de 100g.


5.1

 Foi realizada a medida do peso do carrinho (209g);


 Em seguida feita a medida do carrinho com as duas massas de 100g = 409g;
 O corpo de massa 409g é abandonado sobre o plano inclinado formando um
ângulo de 46° com uma força Fd = 3N;

5.2 Fazer um diagrama de forças que atuam no carrinho.

- Força aplicada ao carrinho pelo dinamômetro


Fd
- Força peso P
- Força perpendicular ao trilho normal N
- Força perpendicular ao trilho componente do
peso P₁
- Força paralela ao trilho componente do peso
P₂

5.3 Calcular as forças que atuam no carrinho.

Resp.

𝑃₂ = 𝑃 ∗ 𝑠𝑒𝑛θ 𝑃₁ = 𝑃 ∗ 𝑐𝑜𝑠θ 𝑁 = 𝑃₁ =214,6 𝑁

𝑃₂ = 409 ∗ 𝑠𝑒𝑛46° 𝑃1₁ = 409 ∗ 𝑐𝑜𝑠46° 𝐹𝑑 = 𝑃₂ = 294,20𝑁

𝑃₂ = 294,20𝑁 𝑃1₁ =284,11 𝑁

5.4 Considerando a tolerância de erro (5%) podemos afirmar que a força aplicada ao
carrinho pelo dinamômetro e a força paralela ao trilho componente do peso P₂ são
iguais?

Resp.

Considerando que:

𝐹𝑑
𝐹𝑑 = 𝑃 ∗ 𝑠𝑒𝑛θ 𝑃 = 𝑚𝑔 ∴ 𝑚𝑔 − 𝑠𝑒𝑛θ

𝐹𝑑 𝐹𝑑
=𝑃 𝑚𝑔 − 𝑠𝑒𝑛θ = 0 ; ℇ=0
𝑠𝑒𝑛θ
𝐹𝑑
ℇ = 𝑚𝑔 − 𝑠𝑒𝑛θ

𝑥 ≤ 5% √ 𝑚𝑔 → 100%

𝑥 > 5% ℇ ℇ→𝑥
ℇ ∗ 100 = 𝑥 ∗ 𝑚𝑔

ℇ∗100
𝑥= 𝑚𝑔

Temos;

𝐹𝑑 3
𝑃 = 𝑠𝑒𝑛θ ⇒ 0,719 = 4,17

𝑃 = 𝑚. 𝑔⇒ 409 ∗ 9,81 = 4,01

𝐹𝑑
𝑚𝑔 − =0
𝑠𝑒𝑛θ
𝐹𝑑
ℇ = 𝑚𝑔 − 𝑠𝑒𝑛θ 4,01 → 100%

3
ℇ = 4,01 − = 1,22 → 𝑥
0,719

2,88−3
ℇ= 0,719
=

−0,12 1,22∗100
ℇ= 0,719
𝑥= 4,01

0,88 122
ℇ= 0,719 𝑥 = 4,01

ℇ= 1,22 𝑥 = 30,42 ∴ 𝑥 > 5%

Com base nos resultados obtidos a partir dos cálculos pode-se concluir que a força
aplicada ao carrinho pelo dinamômetro e a força paralela ao trilho componente do peso
P₂ apresentam valores com alta taxa de diferença, portanto não são iguais.
V- Conclusão

Dado o experimento do plano inclinado, concluímos que quanto maior a força aplicada
sobre o carrinho mais tende a descer sobre a rampa e que aceleração independe da
massa do corpo desprezando o atrito.
O plano inclinado pode "reduzir" a aceleração da gravidade, aumentado a duração do
movimento de queda livre.
Considerando a tolerância de erro pode-se afirmar que nem sempre a força aplicada ao
carrinho pelo dinamômetro e a força paralela ao trilho componente do peso P₂ são
iguais.

VI- Bibliografia:
Livro(s) / apostila(s):

Roteiro de Aulas Práticas de Física

R. Resnick, D. Halliday, e J. Merrill, Fundamentos de Física, vol. 1 Mecânica, 7a ed.,


LTC, 2006.

H. M. Nussenzveig, Curso de Física Básica, vol. 1 Mecânica, 4a ed., Edgard Blucher,


2002.

R. A. Serway e J. W. Jewett Jr., Princípios de Física, vol. 1 Mecânica Clássica, Cengage


Learning, 2004.

F. J. Keller, W. E. Gettys e M. J. Skove, Física, vol.1, 1a ed., Makron Books, 1999.

Oliveira, H. A., Roteiro de experimentos - Prof. Hércules - UTFPR, 2010.


Universidade do Estado do Amazonas

Centro de Estudos Superiores de Parintins

Curso: Ciências Biológicas

Disciplina: Física I

Professor: Msc. Marceliano

Trilho de Newton

Por: Francielen Alves Pereira

Ivan Cunha Pará

Parintins, 02 de Junho de 2014


I. Introdução:

O Trilho de ar possui na sua superfície uma série de pequenos orifícios que permitem
que um colchão de ar se forme entre o trilho e o carrinho. Este colchão de ar reduz
sensivelmente o atrito, permitindo que o carrinho possa se deslocar livremente no trilho.
Numa das extremidades o trilho contra com um dispositivo formado por um eletroímã e
um suporte para elástico, criando um equipamento que lançará posteriormente o
carrinho. Quando a chave estiver na posição ligada, o eletroímã prende o carrinho (a).
Ao desligarmos a chave do eletroímã (b), acionamos também um cronômetro que passa
a registrar o intervalo de tempo decorrido entre a posição inicial no lançamento e a
posição do fotogate que trava o cronômetro (c)

O trilho de ar visa minimizar os efeitos das forças de atrito que atuam sobre um
deslizador que pode movimentar-se sobre o trilho.
As posições do deslizador e seu deslocamento podem ser medidos diretamente na escala
milimetrada fixada ao trilho.

Segundo a 2ª Lei de Newton, é possível medir a aceleração de um corpo se deste mesmo


for conhecida à massa e a força resultante aplicada seguindo a expressão:

Fr = m. a

Onde m é a massa do corpo e a é a aceleração. Note que quando a força resultante é nula
então não há aceleração e o corpo está em um movimento retilíneo uniforme sem a ação
de forças (1º Lei de Newton Lei da Inércia).

A aceleração é uma grandeza vetorial definida pela cinemática como sendo a taxa de
variação da velocidade em função do tempo. Quando um sistema apresenta aceleração
constante, o módulo da mesma é dado por:
Em geral, a o módulo da aceleração instantânea é dado por:

II. Objetivo:

 Determinar experimentalmente a aceleração gravitacional local;


 Calcular a aceleração adquirida por um sistema sob a ação de uma força
constante;
 Verificar que a aceleração adquirida por um corpo sob ação de uma força
constante é inversamente proporcional à massa do corpo.

III. Materiais Utilizados:

 Trilho de Newton;
 Carrinho;
 Trena;
 Cronômetro Digital;
 Pincel atômico;
 Calculadora Cientifica;
 Peso;

IV- Procedimentos:

 Verificamos a regulagem do aparelho;


 Foi feito o experimento com o carrinho no aparelho;
 Simultaneamente acionamos um cronômetro que passa a registrar o intervalo de
tempo decorrido entre a posição inicial no lançamento do carrinho e a posição do
fotogate que trava o cronômetro;
 Foram cronometradas cinco tomadas de tempo decorridas ao final de cada trajetória
do carrinho no trilho;

A partir do ponto inicial com o sensor na posição necessária para cada medição, o
carrinho foi solto e cronometraram-se os tempos necessários para o carrinho percorrer
os determinados intervalos de espaço. Os resultados obtidos foram organizados na
tabela abaixo:
Tempo de percurso (t˳= 0s) Distancia percorrida (cm)
Medida 1 t = 4,424 x˳=1; x = 83,5
Medida 2 t = 5,140 x˳= 1; x = 85
Medida 3 t = 4,865 x˳= 0,5; x = 85,5
Medida 4 t = 8,615 x˳= 0,5; x = 82,2
Medida 5 t = 7,524 x˳= 0; x = 84

Considerando:

2𝛥𝑥 𝑣
𝑣= 𝑎=
𝑡 𝑡

Cálculo para medida 1;

2 ∗ 82,5 37,29
𝑣= 𝑎=
4,424 4,424

165
𝑣= 𝑎 = 8,43
4,424

𝑣 = 37,29

Cálculo para medida 2;

2 ∗ 84 32,68
𝑣= 𝑎=
5,140 5,140

168
𝑣= 𝑎 = 6,35
5,140

𝑣 = 32,68

Cálculo para medida 3;

2 ∗ 85 34,94
𝑣= 𝑎=
4,865 4,865

170
𝑣= 𝑎 = 7,18
4,865

𝑣 = 34,94

Cálculo para medida 4;


2 ∗ 81,7 18,96
𝑣= 𝑎=
8,615 8,615

163,4
𝑣= 𝑎 = 2,20
8,615

𝑣 =18,96

Cálculo para medida 5;

2 ∗ 84 22,32
𝑣= 𝑎=
7,524 7,524

168
𝑣= 𝑎 = 2,96
7,524

𝑣 =22,32

Média = 37,29 +37,29 + 34,94 + 18,96 + 22,32 = 146,195 = 29,23

Medida 1 Medida 2 Medida 3 Medida 4 Medida 5 Média


Ponderada
Velocidade 37,29 32,68 34,94 18,96 22,32 29,23
(m/s)

Média = 8,43 + 6,35 + 7,18 + 2,20 + 2,96 = 27,12/5 = 5,42

Medida 1 Medida 2 Medida 3 Medida 4 Medida 5 Média


Ponderada
Aceleração 8,43 6,35 7,18 2,20 2,96 5,42
(m/s²)

VI- Conclusão:

Ao ser feita a análise do fenômeno através da 2ª Lei de Newton, foi desconsiderado a


ação do atrito, da resistência do ar e de outras eventuais forças resistentes ao
movimento.
O que se pode analisar do sistema é que o carrinho foi acelerado devido à ação da
tração no fio ocasionada pelo peso do corpo suspenso na extremidade do fio. Sabendo
que só há aceleração quando uma força atua no sistema.

Após ser feita a análises dos resultados de cada tomada de tempo foi extraído o valor
médio do total de tempos.

Ao final dos procedimentos e por meio de estudos podemos concluir que é grande a
importância de se estudar as Leis de Newton a partir de modelos experimentais mais
simples, como o Trilho de ar, para que assim, possamos entender a dinâmica de
sistemas havendo grande número de variáveis tornando o estudo do movimento mais
complexo. Além disso, é importante ressaltar a aplicabilidade que possui a 2ª Lei de
Newton para explicar fenômenos cotidianos como um carro derrapando em uma curva
elevador dentre outros fenômenos do nosso cotidiano.

VII- Bibliografia:

Livro(s) / apostila(s):

-Roteiro de Aulas Práticas de Física


-GIROLDO, Zélias Soares e Mario Ernesto. 2001/2 - Caderno de experiências,
Laboratório de Física A.

Site(s):

- http://www.fsc.ufsc.br/~canzian/simlab/mruv/

- http://euclides.if.usp.br/~fisfoto/trilho_ar/materiais/foto_trilho.htm

- http://www.ebah.com.br/movimento-retilineo-uniformemente-variado-doc-
a39408.html

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