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Disciplina: Física I
Plano Inclinado
II. Objetivos:
Plano Inclinado
Peso
Carrinho
Transferidor
Trena
IV. Procedimentos:
01.
Resp.
𝑃₂ = 222,27𝑁 𝑃₁ = 214,6𝑁
04. Considerando a tolerância de erro (5%) podemos afirmar que a força aplicada ao
carrinho pelo dinamômetro e a força paralela ao trilho componente do peso P₂ são
iguais?
Resp.
𝐹𝑑
𝐹𝑑 = 𝑃 ∗ 𝑠𝑒𝑛θ 𝑃 = 𝑚𝑔 ∴ 𝑚𝑔 − 𝑠𝑒𝑛θ
𝐹𝑑 𝐹𝑑
𝑠𝑒𝑛θ
=𝑃 𝑚𝑔 − 𝑠𝑒𝑛θ = 0 ; ℇ=0
𝐹𝑑
ℇ = 𝑚𝑔 − 𝑠𝑒𝑛θ
𝑚𝑔 → 100%
𝑥 ≤ 5% √ ℇ→𝑥
𝑥 > 5% ℇ ℇ ∗ 100 = 𝑥 ∗ 𝑚𝑔
ℇ∗100
𝑥= 𝑚𝑔
Temos;
𝐹𝑑
𝐹𝑑 = P*senθ 𝑃=
𝑠𝑒𝑛θ
2,17
𝐹𝑑 = 3,03 ∗ 0,719 𝑃 = 0,719
𝐹𝑑 = 2,17N 𝑃 = 3,03
𝑃 =𝑚∗𝑔
P=309*9,81
𝐹𝑑
P=3,03 𝑚𝑔 → 100% 𝑚𝑔 − 𝑠𝑒𝑛θ = 0 ; ℇ=0
𝐹𝑑
ℇ→𝑥 ℇ = 𝑚𝑔 − 𝑠𝑒𝑛𝜃
2
3,03 → 100% ℇ = 3,03 − 0,719
2,18−2
0,250 → 𝑥 ℇ= 0,719
0,250∗100 0,18
x= 3,03
ℇ= 0,719
25
x = 3,03 ℇ= 0,250
𝑥 = 8,25 ∴ 𝑥 > 5%
Após a realização dos cálculos foi estimado um valor a força aplicada pelo
dinamômetro e a força paralela ao trilho componente do peso P₂, percebendo
diferença entre os valores conclui-se que as forças não são iguais.
Resp.
5.4 Considerando a tolerância de erro (5%) podemos afirmar que a força aplicada ao
carrinho pelo dinamômetro e a força paralela ao trilho componente do peso P₂ são
iguais?
Resp.
Considerando que:
𝐹𝑑
𝐹𝑑 = 𝑃 ∗ 𝑠𝑒𝑛θ 𝑃 = 𝑚𝑔 ∴ 𝑚𝑔 − 𝑠𝑒𝑛θ
𝐹𝑑 𝐹𝑑
=𝑃 𝑚𝑔 − 𝑠𝑒𝑛θ = 0 ; ℇ=0
𝑠𝑒𝑛θ
𝐹𝑑
ℇ = 𝑚𝑔 − 𝑠𝑒𝑛θ
𝑥 ≤ 5% √ 𝑚𝑔 → 100%
𝑥 > 5% ℇ ℇ→𝑥
ℇ ∗ 100 = 𝑥 ∗ 𝑚𝑔
ℇ∗100
𝑥= 𝑚𝑔
Temos;
𝐹𝑑 3
𝑃 = 𝑠𝑒𝑛θ ⇒ 0,719 = 4,17
𝐹𝑑
𝑚𝑔 − =0
𝑠𝑒𝑛θ
𝐹𝑑
ℇ = 𝑚𝑔 − 𝑠𝑒𝑛θ 4,01 → 100%
3
ℇ = 4,01 − = 1,22 → 𝑥
0,719
2,88−3
ℇ= 0,719
=
−0,12 1,22∗100
ℇ= 0,719
𝑥= 4,01
0,88 122
ℇ= 0,719 𝑥 = 4,01
Com base nos resultados obtidos a partir dos cálculos pode-se concluir que a força
aplicada ao carrinho pelo dinamômetro e a força paralela ao trilho componente do peso
P₂ apresentam valores com alta taxa de diferença, portanto não são iguais.
V- Conclusão
Dado o experimento do plano inclinado, concluímos que quanto maior a força aplicada
sobre o carrinho mais tende a descer sobre a rampa e que aceleração independe da
massa do corpo desprezando o atrito.
O plano inclinado pode "reduzir" a aceleração da gravidade, aumentado a duração do
movimento de queda livre.
Considerando a tolerância de erro pode-se afirmar que nem sempre a força aplicada ao
carrinho pelo dinamômetro e a força paralela ao trilho componente do peso P₂ são
iguais.
VI- Bibliografia:
Livro(s) / apostila(s):
Disciplina: Física I
Trilho de Newton
O Trilho de ar possui na sua superfície uma série de pequenos orifícios que permitem
que um colchão de ar se forme entre o trilho e o carrinho. Este colchão de ar reduz
sensivelmente o atrito, permitindo que o carrinho possa se deslocar livremente no trilho.
Numa das extremidades o trilho contra com um dispositivo formado por um eletroímã e
um suporte para elástico, criando um equipamento que lançará posteriormente o
carrinho. Quando a chave estiver na posição ligada, o eletroímã prende o carrinho (a).
Ao desligarmos a chave do eletroímã (b), acionamos também um cronômetro que passa
a registrar o intervalo de tempo decorrido entre a posição inicial no lançamento e a
posição do fotogate que trava o cronômetro (c)
O trilho de ar visa minimizar os efeitos das forças de atrito que atuam sobre um
deslizador que pode movimentar-se sobre o trilho.
As posições do deslizador e seu deslocamento podem ser medidos diretamente na escala
milimetrada fixada ao trilho.
Fr = m. a
Onde m é a massa do corpo e a é a aceleração. Note que quando a força resultante é nula
então não há aceleração e o corpo está em um movimento retilíneo uniforme sem a ação
de forças (1º Lei de Newton Lei da Inércia).
A aceleração é uma grandeza vetorial definida pela cinemática como sendo a taxa de
variação da velocidade em função do tempo. Quando um sistema apresenta aceleração
constante, o módulo da mesma é dado por:
Em geral, a o módulo da aceleração instantânea é dado por:
II. Objetivo:
Trilho de Newton;
Carrinho;
Trena;
Cronômetro Digital;
Pincel atômico;
Calculadora Cientifica;
Peso;
IV- Procedimentos:
A partir do ponto inicial com o sensor na posição necessária para cada medição, o
carrinho foi solto e cronometraram-se os tempos necessários para o carrinho percorrer
os determinados intervalos de espaço. Os resultados obtidos foram organizados na
tabela abaixo:
Tempo de percurso (t˳= 0s) Distancia percorrida (cm)
Medida 1 t = 4,424 x˳=1; x = 83,5
Medida 2 t = 5,140 x˳= 1; x = 85
Medida 3 t = 4,865 x˳= 0,5; x = 85,5
Medida 4 t = 8,615 x˳= 0,5; x = 82,2
Medida 5 t = 7,524 x˳= 0; x = 84
Considerando:
2𝛥𝑥 𝑣
𝑣= 𝑎=
𝑡 𝑡
2 ∗ 82,5 37,29
𝑣= 𝑎=
4,424 4,424
165
𝑣= 𝑎 = 8,43
4,424
𝑣 = 37,29
2 ∗ 84 32,68
𝑣= 𝑎=
5,140 5,140
168
𝑣= 𝑎 = 6,35
5,140
𝑣 = 32,68
2 ∗ 85 34,94
𝑣= 𝑎=
4,865 4,865
170
𝑣= 𝑎 = 7,18
4,865
𝑣 = 34,94
163,4
𝑣= 𝑎 = 2,20
8,615
𝑣 =18,96
2 ∗ 84 22,32
𝑣= 𝑎=
7,524 7,524
168
𝑣= 𝑎 = 2,96
7,524
𝑣 =22,32
VI- Conclusão:
Após ser feita a análises dos resultados de cada tomada de tempo foi extraído o valor
médio do total de tempos.
Ao final dos procedimentos e por meio de estudos podemos concluir que é grande a
importância de se estudar as Leis de Newton a partir de modelos experimentais mais
simples, como o Trilho de ar, para que assim, possamos entender a dinâmica de
sistemas havendo grande número de variáveis tornando o estudo do movimento mais
complexo. Além disso, é importante ressaltar a aplicabilidade que possui a 2ª Lei de
Newton para explicar fenômenos cotidianos como um carro derrapando em uma curva
elevador dentre outros fenômenos do nosso cotidiano.
VII- Bibliografia:
Livro(s) / apostila(s):
Site(s):
- http://www.fsc.ufsc.br/~canzian/simlab/mruv/
- http://euclides.if.usp.br/~fisfoto/trilho_ar/materiais/foto_trilho.htm
- http://www.ebah.com.br/movimento-retilineo-uniformemente-variado-doc-
a39408.html