Consolo

em tempo
de morte
Auxílios para momento
do ofício fúnebre realizados
em ambiente de velórios
e cemitérios.

SECRETARIA DE MÚSICA E LITURGIA

Apresentação
e orientações
O presente material surgiu da necessidade de se ter um recurso de rápido
acesso para ofício fúnebre de pessoas que não fazem parte de nossas Igrejas.
É parte do ministério da Igreja o consolar e apoiar as famílias enlutadas.
Pensando nesse ministério como uma oportunidade de servir aos que so-
frem e semear o evangelho de forma simples e respeitosa é que desenvolve-
mos este material. São três sugestões de ofício você poderá usar conforme
a necessidade. Recomendamos que o material de ofício fique em posse do
oficiante e que o material de meditação seja amplamente distribuído entre
os presentes ao final do ofício fúnebre. Para ofício fúnebre de membros de
sua Igreja utilize o material disponível no Manual do Culto da IPI do Brasil
Características
1. O material é curto e simples. O objetivo é clamar a Deus por consolo em
momento de tristeza e dor.
2. O material é estruturado da seguinte maneira
a. Saudação: palavra inicial para chamar atenção de todos para o início do
ofício. Optamos por iniciar com a saudação ao Deus Trino e em segui-
da um versículo bíblico. Não se constranja se no momento da saudação
pessoas fizerem o sinal da cruz, estamos ali para servir levando o consolo.
b. Oração: uma oração inicial, optamos por indicar a oração por escrito,
mas você pode fazê-la livremente dentro da temática.
c. Meditação: você pode fazer uma meditação bíblica de sua autoria ou
utilizar uma das meditações indicadas no final do material. Foram com-
postas três meditações: Consolo na dor, para ofício fúnebre de adulto;
Diante do anoitecer, para ofício fúnebre de adolescente/jovem; e A incom-
preensível morte, para ofício fúnebre de criança
d. Cântico: indicamos um cântico, transcrito de Cantai Todos os Povos,
que pode ser impresso e distribuído aos presentes. O cântico é opcional,
opte por fazer uso dele se houver outros membros da Igreja presente ao
ofício, caso contrário, opte por não cantar. Veja abaixo as recomendações
quanto a cantar em espaço de velório público.
e. Oração: uma oração final, optamos por indicar a oração por escrito, mas
você pode fazê-la livremente dentro da temática.
f. Bênção: caso o/a oficiante seja um/a Pastor/a ou Presbítero/a, poderá
impetrar a Bênção Apostólica, caso não seja, indicamos um texto para
leitura.
g. No momento do enterro: ao final de cada ofício há uma indicação de
palavras a serem ditas no momento do enterro ou ao final da cerimônia
de cremação, bem como uma oração.
Características de um ofício fúnebre
fora do templo
1. Ambiente público: os velórios são ambientes públicos, o que exige dos ofi-
ciantes discrição e respeito. Caso se opte por cantar um hino, verifique com a
administração do local se pode e também recomende com os que irão cantar
para que o faça a meia voz, respeitando os demais velórios que ocorrem no
local.
2. Geralmente o local de velório é uma sala de médio porte, não cabendo mais
que 20 ou 30 pessoas em pé no momento do ofício. Certifique-se que, no
momento do ofício, os familiares estejam mais próximos de você.
3. Pessoas que não fazem da parte de nossas Igrejas e nos chamam para o ofí-
cio fúnebre de seus parentes estão precisando de consolo. Veja em sua Igreja
uma forma de dar suporte a essas famílias. Pegue os contatos dos parentes
mais próximos (esposo/a, filhos) para, depois de uma semana, entrar em
contato e orar com elas.
Material desenvolvido pela Secretaria de Música e
liturgia da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil.
Ofícios fúnebres e meditações de autoria do Rev.
Giovanni Alecrim, com base no Manual do Culto da IPI
do Brasil. WWW.IPIB.ORG
Saudação
É em nome do Deus Pai, Filho e Espírito Santo que
nos reunimos neste momento.
Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê
em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê
em mim não morrerá, eternamente. ( João 11:25-26)
Oração
Senhor Deus, estamos reunidos neste momento para
clamar pelo teu Santo Espírito Consolador sobre nos-
sas vidas. Estamos tristes, estamos desconsolados, mas
teu Filho Jesus nos garante a vida e o consolo do qual
precisamos. Fica conosco, Senhor. Em nome de Jesus,
amém.
Meditação
Escolha uma das meditações ao final do material, con-
forme a necessidade.
Cântico
Escolha um dos cânticos ao final do material
Oração
Senhor Deus, nossos corações encontram-se tristes. A
dor toma conta de nós. Estamos diante de ti clamando
por tua graça e amor. Consola-nos Senhor, dá-nos a
tua paz e a tua direção. Em nome e por amor de Jesus.
Amém.
Bênção
No tocante a mim, confio na tua graça; regozije-se o meu
coração na tua salvação. (Salmo 13:5)
No momento do enterro
Palavras finais
Nu saímos do ventre de nossa mãe e nu voltaremos; o
Senhor o deu e o Senhor o tomou; bendito seja o nome do
Senhor! ( Jó 1:21 – adaptado)
Oração
Deus de amor, neste momento de despedida, envia-nos
teu Santo Espírito Consolador a nos consolar e des-
pertar em cada um de nós o desejo de nos consolarmos
uns aos outros e nos apoiarmos nestes dias difíceis que
vivemos. Seja sobre nós a tua graça,
seja sobre nós o teu amor, seja sobre
nós teu Santo Espírito consolador.
Amém.
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Saudação
É em nome do Deus Pai, Filho e Espírito Santo que
nos reunimos neste momento.
O nosso socorro está em o nome do Senhor, criador do
céu e da terra. (Salmos 124:8)
Oração
Senhor Deus, este é um dia difícil para nós. Estamos
tristes e carecemos de ti. Consola nossa dor e transfor-
ma nosso pranto em paz que vem de ti. Em nome de
Jesus, amém.
Meditação
Escolha uma das meditações ao final deste material,
conforme a necessidade.
Cântico
Escolha um dos cânticos ao final do material
Oração
Senhor Deus, em teu Filho Jesus temos vida. Ensina-
nos a viver confiando em Jesus e buscando nele o conso-
lo para nossa dor. Ajuda-nos, consola-nos. É em nome
de Jesus que oramos. Amém.
Bênção
Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou
como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se
atemorize. ( João 14:27)
No momento do enterro
Palavras finais
Nu saímos do ventre de nossa mãe e nu voltaremos; o
Senhor o deu e o Senhor o tomou; bendito seja o nome do
Senhor! ( Jó 1:21 – adaptado)
Oração
Deus de amor, neste momento de despedida, envia-nos
teu Santo Espírito Consolador a nos consolar e des-
pertar em cada um de nós o desejo de nos consolarmos
uns aos outros e nos apoiarmos nestes dias difíceis que
vivemos. Seja sobre nós a tua graça,
seja sobre nós o teu amor, seja sobre
nós teu Santo Espírito consolador.
Amém.
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Saudação
É em nome do Deus Pai, Filho e Espírito Santo que
nos reunimos neste momento. Ouçamos as palavras de
Jesus:
Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarrega-
dos, e eu vos aliviarei. (Mateus 11:28)
Oração
Senhor Deus, dias difíceis passamos. Não compreen-
demos e muitas vezes não aceitamos a morte. Dá-nos
a tua direção neste momento em que as lágrimas e a
dor turvam nossa visão e nos desviam dos caminhos de
vida. Em nome de Jesus, amém.
Meditação
Escolha uma das meditações ao final deste material,
conforme a necessidade.
Cântico
Escolha um dos cânticos ao final do material
Oração
Senhor Deus, teu Filho Jesus nos garante o consolo nos
momentos de choro e de dor. Não temos forças, por
nós mesmos, para passar pelo vale do luto. Ajuda-nos
nesta hora e dá-nos a tua paz. É em nome de Jesus que
oramos. Amém.
Bênção
Porque nenhum de nós vive para si mesmo e nenhum de
nós morre para si mesmo. Se vivemos, é para o Senhor
que vivemos; e, se morremos, também é para o Senhor que
morremos. Assim, tanto se vivemos como se morremos, so-
mos do Senhor. (Romanos 14:7-8)
No momento do enterro
Palavras finais
Nu saímos do ventre de nossa mãe e nu voltaremos; o
Senhor o deu e o Senhor o tomou; bendito seja o nome do
Senhor! ( Jó 1:21 – adaptado)
Oração
Deus de amor, neste momento de despedida, envia-nos
teu Santo Espírito Consolador a nos consolar e des-
pertar em cada um de nós o desejo de nos consolarmos
uns aos outros e nos apoiarmos nestes dias difíceis que
vivemos. Seja sobre nós a tua graça,
seja sobre nós o teu amor, seja sobre
nós teu Santo Espírito consolador.
Amém.
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Consolo na dor
Jesus chorou ( João 11.35)
Como é difícil para nós compreendermos a morte. Também
era para Jesus. Diante da dor da morte, Jesus chorou. Ele es-
tava diante do túmulo de Lázaro, seu amigo. Instantes antes,
ele se encontrara com as irmãs de Lázaro, de quem temos
uma confissão de fé, verdade para nossa vida:
Sim, Senhor, respondeu ela, eu tenho crido que
tu és o Cristo, o Filho de Deus que devia vir ao
mundo. ( João 11:27)
Tu és o Cristo. Tal afirmação deve tomar conta de nossos co-
rações neste momento em que nos deparamos com a morte.
A dor da separação deve nos conduzir aos pés de Cristo para
que confessemos nossa dor e clamemos por seu consolo. É
promessa dele que seremos consolados:
Bem-aventurados os que choram, porque serão
consolados (Mateus 5:4)
Firmados nessa promessa é que nos achegamos diante de
Cristo, o Salvador, para clamar pelo consolo. O momento é
de dor e de choro. O momento é de pedir a direção de Deus.
A saudade tomará conta de nossas vidas de agora em diante
e não devemos represar o choro, nem o engolir. É tempo de
chorar sim, mas é tempo, sobre tudo, de clamar pela pre-
sença de Cristo em nossas vidas. Ele nos garante vida e vida
eterna.
Hoje nos despedimos, fica a dor, fica a saudade, fica a nossa
vida a ser vivida. Não permitamos que nossa vida se trans-
forme num eterno lamento. Que os momentos de saudade
e lembranças sejam repletos de boas lembranças e que as lá-
grimas não sejam mais de dor, mas de saudade de quem se
ama e que hoje a morte nos toma.
Quando a dor apertar, quando o choro vier, ore a Deus e
peça que ele o Espírito Santo console sua vida. Não passe
por este momento a sós, Deus tem chamado pessoas para
que caminhem ao teu lado. Procure na comunidade e na co-
munhão com os cristãos o apoio para este momento de sua
vida. Oremos.
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Diante do anoitecer
Ao anoitecer, pode vir o choro, mas a alegria
vem pela manhã. (Salmo 30:5)
Hoje é dia de choro. O anoitecer da vida se abate sobre nós
e somos levados às lágrimas e à dor. É tempo de passar pelo
anoitecer. À noite tudo nos parece difícil de ver e compreen-
der. Quando caminhamos na penumbra, ou num local com-
pletamente escuro, nos sentimos inseguros e ainda temos a
dor da separação para levar conosco. Como é difícil passar
pela dor da morte e da separação.
No entanto, a promessa de Deus é que não estamos sós nes-
te anoitecer de nossas vidas. Ele estende suas mãos para nos
ajudar e está sempre disposto a nos ouvir. O momento é de
tristeza. A morte não é algo que aceitamos e compreende-
mos, ainda mais quando ela chega até nós e nos ceifa nossos
filhos. Deveria ser proibido um pai e uma mãe enterrar seus
filhos. Mas a vida não é assim e somos assaltados, roubados,
violentados pela morte.
A noite que se apresenta diante de nós não será uma noite
curta. Por toda nossa vida carregaremos esta dor e não há,
por nossas forças, o que nos fará esquecer tal dor. No en-
tanto, temos a oportunidade de nos aproximarmos de Deus
neste momento e com ele aprender a conviver com a dor e
sermos consolados pelo Espírito Santo.
A noite nos apresentará medos e incertezas. Diante delas,
vamos nos firmar na promessa de Cristo Jesus, que enfren-
tou o anoitecer da morte diversas vezes em seu ministério e
a venceu na cruz. Confiemos nas palavras de nosso salvador:
Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em
mim, ainda que morra, viverá; e todo o que
vive e crê em mim não morrerá, eternamente.
( João 11:25-26)
Hoje nos despedimos, fica a dor, fica a saudade, fica a nossa
vida a ser vivida. Não permitamos que nossa vida se trans-
forme num eterno lamento. Que os momentos de saudade
e lembranças sejam repletos de boas lembranças e que as lá-
grimas não sejam mais de dor, mas de saudade de quem se
ama e que hoje a morte nos toma.
Quando a dor apertar, quando o choro vier, ore a Deus e
peça que ele o Espírito Santo console sua vida. Não passe
por este momento a sós, Deus tem chamado pessoas para
que caminhem ao teu lado. Procure na
comunidade e na comunhão com os cris-
tãos o apoio para este momento de sua
vida. Jesus está conosco sempre. Oremos.
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A incompreensível
morte
Isto vos tenho dito, estando ainda convosco;
mas o Consolador, o Espírito Santo, a quem o
Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará
todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que
vos tenho dito. Deixo-vos a paz, a minha paz
vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo.
Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.
( João 14:25-27)
O que mais precisamos neste momento é de paz. Não de
uma paz contemplativa e passiva, mas da paz que nos forta-
lece a enfrentar a dor da separação. Deveria ser proibido um
pai e uma mãe enterrar seus filhos. Mas a vida não é assim e
somos assaltados, roubados, violentados pela morte. Quan-
do estamos diante da morte do/a nosso/a filho/a nos indig-
namos, nos revoltamos, nos desesperamos. Não é para ser
diferente. A morte não nos é natural, pois não fomos criados
para ela, fomos criados para vida.
No entanto, estamos diante da morte, e por isso mesmo o
coração se turba, ou seja, fica perturbado, desequilibrado
diante de tamanha dor. O que nos leva ao temor, ao medo de
não conseguirmos fazer mais nada em nossas vidas. Diante
de tamanha dor, desequilíbrio, perturbação e temor ouça-
mos mais uma vez as palavras de Jesus:
Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou
Vamos pedir a Jesus que nos ensine a passar pela dor com
a paz que ele nos dá. Hoje nos despedimos, fica a dor, fica
a saudade, fica a nossa vida a ser vivida. Não permitamos
que nossa vida se transforme num eterno lamento. Que os
momentos de saudade e lembranças sejam repletos de boas
lembranças e que as lágrimas não sejam mais de dor, mas de
saudade de quem se ama e que hoje a morte nos toma.
Quando a dor apertar, quando o choro vier, ore a Deus e
peça que ele o Espírito Santo console sua vida. Não passe
por este momento a sós, Deus tem chamado pessoas para
que caminhem ao teu lado. Procure na comunidade e na co-
munhão com os cristãos o apoio para este momento de sua
vida. Oremos.
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Senhor, eu preciso de ti
1 Eu creio, Senhor, na divina promessa,
Vitórias já tive nas lutas aqui,
Contudo, é mui certo que a gente tropeça:
Por isso, Senhor, eu preciso de ti.
2 A luz que me guia no escuro caminho,
Fulgura de cima, do sol criador,
Contudo, não posso segui-lo sozinho:
Por isso eu preciso de ti, meu Senhor.
3 Bem sei que nas preces eu posso buscar-te,
Jamais dessa bênção na vida eu descri,
Contudo, é possível que dela me aparte:
Por isso, Senhor, eu preciso de ti.
4 Esforços da terra, precário destino,
Empenho dos homens, riqueza, o que for,
Não valem a bênção do reino divino:
Por isso eu preciso de ti, meu Senhor.
Hino de autoria de Antonio de Campos
Gonçalves, extraído de Cantai Todos os
Povos 46, publicado pela Pendão Real:
www.pendaoreal.com.br WWW.IPIB.ORG
Mais perto quero estar
1 Mais perto quero estar, meu Deus, de ti,
Inda que seja a dor que me una a ti.
Sempre hei de suplicar:
mais perto quero estar,
Mais perto quero estar meu Deus, de ti!
2 Mesmo a peregrinar na solidão,
de noite a descansar, por leito o chão,
em sonhos vou rogar:
mais perto quero estar,
Mais perto quero estar meu Deus, de ti!
3 Minha alma cantará a ti, Senhor!
Betel aqui verá, por teu favor.
Em tudo hei de clamar:
mais perto quero estar,
Mais perto quero estar meu Deus, de ti!
4 E, quando a morte, aqui, me vier buscar,
Nos céus, a achar-te ali, irei morar.
Então me alegrarei perto de ti, meu rei!
Perto de ti, meu rei, meu Deus, de ti!
Hino de autoria de Sarah Flower Adams,
tradução de João Gomes da Rocha, extraído
de Cantai Todos os Povos 180, publicado
pela Pendão Real: www.pendaoreal.com.br WWW.IPIB.ORG
Segurança e paz
1 Pelo vale escuro seguirei Jesus,
Mas por ti seguro, vendo a tua luz.
O meu passo incerto tu dirigirás;
Ao sentir-te perto nunca perco a paz.
3 Não há dor que seja sem divino fim;
2 Os espinhos tantos, que nos vêm sangrar, Faze, ó Deus, que a igreja
São remédios santos para nos curar; compreenda assim
Onde existe a graça do bondoso Deus, E, apesar das trevas, possa ver, Senhor,
Tudo o que se passa nos conduz aos céus. Que tu mesmo a levas, com imenso amor.

4 Breve a noite desce, noite de Emaús,

E meu ser carece de te ver, Jesus;
Companheiro amigo, ao meu lado vem!
Fica, ó Deus, comigo, infinito bem!

Hino de autoria de Otoniel Mota, extraído

de Cantai Todos os Povos 202, publicado
pela Pendão Real: www.pendaoreal.com.br WWW.IPIB.ORG
Sou feliz com Jesus
1 Se paz a mais doce eu puder desfrutar,
Se dor a mais forte sofrer,
Oh, seja o que for, tu me fazes saber
Que feliz com Jesus sempre sou. 3 Meu triste pecado, por meu salvador,
Foi pago de um modo total.
Sou feliz com Jesus, Valeu-me o Senhor, oh, que amor sem igual!
Sou feliz com Jesus, meu Senhor. Sou feliz, graças dou a Jesus.

2 Embora me assalte o cruel tentador, 4 A vinda eu anseio do meu salvador,

E ataque com vis tentações; Ao céu ele vai me levar;
Oh, certo eu estou, apesar de aflições, Em breve eu irei para sempre morar
Que feliz eu serei com Jesus! Com os salvos por Cristo Jesus.

Hino de autoria de Horatio Gates Spaf-

ford, tradução de William Edwin Entz-
minger, extraído de Cantai Todos os
Povos 208, publicado pela Pendão Real:
www.pendaoreal.com.br WWW.IPIB.ORG
Ao orarmos, Senhor
1 Ao orarmos, Senhor,
vem enchernos com teu amor,
para o mundo agitado esquecer ,
cada dia tua vida viver.

2 Nossa vida vem, pois, transformar,

refrigério pra alma nos dar .
E agora, com outros irmãos,
nos unimos aqui em oração.

Hino de autoria de Ralph R. Carmichael, extraído de

Cantai Todos os Povos 220, publicado pela Pendão Real:
www.pendaoreal.com.br WWW.IPIB.ORG