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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP


CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PUBLICA

Nome: RA:

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL

TUTOR (A) A DISTÂNCIA:

RONDONOPOLIS
2019
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Nome: RA:

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL

Produção Textual do Curso Tecnologia em Gestão


Comercial da Uniderp, como requisito parcial à
obtenção de notas das disciplinas de Administração
Pública Teorias do Desenvolvimento Econômico •
Direito Público • Licitação, Contratos e Terceirização •
Planejamento Urbano e Ambiental • Tecnologia da
Informação na Gestão Pública • Seminário do Projeto
Integrado IV

Tutor (a) a Distância:

RONDONOPOLIS
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2019
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................4
2 DESENVOLVIMENTO.....................................................................................6
2.1 DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO.................................................................6
2.2 DIREITO PUBLICO..........................................................................................7
2.3 LICITAÇÃO, CONTRATOS E TERCEIRIZAÇÃO ...........................................8
2.4 PLANEJAMENTO URBANO E AMBIENTAL.................................................10
2.5 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA GESTÃO PÚBLICA..........................11
CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................14
REFERÊNCIAS...........................................................................................................16
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1 INTRODUÇÃO

Esta pesquisa tem como escopo analisar os princípios da publicidade e


transparência, insculpidos na Lei Complementar n° 101 de 04.05.2000, conhecida
amplamente como Lei de Responsabilidade Fiscal. A Lei de Responsabilidade Fiscal
foi criada com a função de evitar riscos e reprimir fraude e desfalque na gestão fiscal
pública. O presente trabalho procura abordar o princípio da transparência e
publicidade a partir do art. 48 da LRF, concentrando nas suas duas formas principais
de manifestação: a disseminação dos instrumentos de transparência e estimulação à
participação popular.
Entretanto, procura-se, ao pesquisar sobre o princípio da transparência e
publicidade, analisar seu aspecto social, já que o destinatário da transparência é a
sociedade, que tem um importante papel a cumprir, fiscalizando e participando da
administração dos recursos públicos. Os ganhos decorrentes com a devida
aplicação dos princípios acima citados, ou seja, da transparência e publicidade
governamental, estão nos resultados trazidos por esse tipo de política para todo o
arranjo institucional da administração pública. É exatamente essa a análise que será
defendida no decorrer deste trabalho.
A participação da sociedade é essencial para elaborar planos e metas
públicas, ocorrem que, cotidianamente, os cidadãos não se interessam sobre a
publicidade e transparência de tais atos. Está questão é de grande importância, pois
nem todos têm acesso a participação da administração pública, ou, até podem ter
acesso, mas este é restrito. O intuito do estudo é que todos os níveis sociais se
interessem sobre os gastos e receita publica e, ainda, que participem da gestão
pública, através das audiências, orçamentos participativos e elaborando o plano
diretor de seu Estado, Município e País.
A importância deste estudo consiste em apreciar se os objetivos da LRF estão
sendo alcançados, analisando suas dificuldades e contribuindo com sugestões para
melhor aplicação da lei, obtendo assim uma melhor eficiência na destinação dos
recursos.
O Portal da Transparência assegura tornar públicas informações detalhadas
sobre o governo e institucionaliza os instrumentos de controle social. O Portal está
formatado como canal de acesso aberto, permitindo que qualquer cidadão possa
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livremente, sem o uso de senhas ou preenchimento de cadastro para sua


identificação, obter informações.
Os dados oriundos das secretárias e outros órgãos da administração pública
devem ser atualizados em tempo real. As informações publicadas incluem variados
itens como: gastos efetuados por órgãos e entidades da administração pública
municipal; repasses de recursos feitos em âmbito estadual e federal; operações de
descentralização de recursos orçamentários em favor de pessoas físicas ou de
organizações não governamentais de qualquer natureza e operações de crédito
realizadas por instituições financeiras oficiais de fomento.
Rondonópolis tem o segundo maior Produto interno bruto (PIB) do estado
de Mato Grosso. Está localizada estrategicamente no entroncamento das Rodovias
BR-163 e BR-364 e é a ligação entre as regiões norte e sul do país. Por estas vias
são transportadas toda a produção agrícola e industrial para os grandes centros
metropolitanos e portos do Brasil.
Com uma importante localização geográfica, a cidade tem na industrialização
um novo salto de crescimento. Hoje, a diversificação de segmentos industriais tem
gerado títulos importantes para o município: maior polo de esmagamento, refino e
envase de óleo de soja do Brasil, maior polo misturador de fertilizante do
interior brasileiro, maior produção estadual de ração e suplementos animais,
frigoríficos com padrões internacionais e prepara-se para se consolidar como um
dos principais polos têxteis do centro-oeste, através do incentivo e investimento na
indústria de tecelagem e confecções. Mais recentemente, Rondonópolis começa a
receber investimentos no setor de metalurgia.
Representa um importante polo que atende mais de 30 municípios e cerca de
500 mil habitantes. Investe em qualificação profissional, infraestrutura, tecnologia e
desenvolvimento humano, como incentivo para o crescimento da produção
agropecuária, da indústria, do comércio e do turismo, gerando emprego, renda e
qualidade de vida a todos que aqui vivem e investem. Possui 228 857 habitantes.
Rondonópolis tem o segundo maior Produto interno bruto do estado de Mato
Grosso.
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2 DESENVOLVIMENTO

2.1 DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

A participação popular vem aumentando significativamente no país. Hoje,


mais engajados do que nunca, os cidadãos reivindicam clareza em cada atividade
ou ato público e cobram seus gestores por isso. Assim, para governos que buscam
apoio popular, é imprescindível permitir que a sociedade participe ativamente da
Administração dando a ela facilidade na obtenção de informações.
A construção desse novo indicador de desenvolvimento reflete a estreita
relação com os debates em torno da mensuração da qualidade de vida. A rigor, um
indicador sobre esse tema se baseia na admissão de que a qualidade de vida não
se resume à esfera econômica da experiência humana. A grande questão que se
coloca quando se pretende avaliar o nível de prosperidade ou qualidade de vida de
um país, região ou município é como fazê-lo. Quais as informações necessárias? E
talvez o mais importante, quais os critérios verdadeiramente significativos para o
desenvolvimento humano.
É possível que a medida de qualidade de vida mais difundida, até o
surgimento do IDH, tenha sido o PIB per capita. No entanto, conhecer o PIB per
capita de um país ou região não é suficiente para avaliar as condições de vida de
sua população, uma vez que, também, é necessário conhecer a distribuição desses
recursos e como se dá o acesso a eles.
A transparência e o acesso à informação são pontos primordiais para o
fortalecimento do regime democrático e da boa gestão pública, uma vez que são
eficazes mecanismos de prevenção da corrupção na medida em que viabilizam o
acompanhamento ético daqueles que, em nome do povo, exercem o poder. O
acesso aos dados públicos permite que os cidadãos acompanhem a implementação
das políticas públicas e fiscalizem a aplicação dos recursos.
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A Lei de Acesso à Informação - LAI, Lei nº 12.527, de 18 de novembro de


2011, veio regulamentar o direito constitucional de acesso às informações públicas.
A norma, que entrou em vigor em 16 de maio de 2012, criou mecanismos que
possibilitam a qualquer pessoa física ou jurídica, sem obrigação de apresentar
motivo, o recebimento de informações públicas dos órgãos e entidades
governamentais.
Cunha (2003) afirma que “os meios de controle social têm como pilar a
fiscalização das ações públicas, mas o seu papel é muito mais amplo. Visam,
sobretudo, a indicar caminhos, propor ideias e promover a participação efetiva da
comunidade nas decisões de cunho público”.
Embora a participação democrática possa ser entendida de diversas formas,
os canais de participação na gestão local, sejam eles institucionalizados ou não, têm
se apresentado como importantes “pontes” entre o Estado e a sociedade. No
entanto, para que a participação democrática seja efetiva é necessário que estejam
presentes, simultaneamente, duas condições: um conjunto de cidadãos, entidades
ou movimentos sociais dispostos a participar e canais de participação criados pelo
Estado (SILVA, 2001).

2.2 DIREITO PUBLICO

Princípios constitucionais da Administração Pública, seus efeitos, suas


atribuições. Os princípios são a base norteadora, auxiliam na construção de leis e
jurisprudências. Sem esses princípios na administração publica o ato se tornara
nulo. Os princípios formam uma base dentro do direito administrativo, Segundo José
Cretella Junior appud Maria Sylvia Zanella de Pietro, “princípios de uma ciência são
as proposições básicas, fundamentais, típicas que condicionam todas as
estruturações subsequentes. Princípios, neste sentido são os alicerces da ciência”
(200, p.62).A Constituição Federal, em seu artigo 37 estabelece cinco princípios
básicos e submetem a administração pública direta e indireta, vejamos:
Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios
de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.
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Na doutrina encontramos outros princípios ligados a administração publica,


porem nosso estudo será com base nos princípios que são o eixo da administração
publica, pois está exposto na carta magna.
Os atos do administrador não são necessariamente deste e sim da
administração, devendo todas as realizações serem atribuídas ao ente estatal que o
promove. Desta feita, entende-se que os atos não são necessariamente do agente,
mas sim da administração, sendo desta todo o crédito. Na carta Magna, no artigo 37
é cristalina lição.
Pelo princípio da moralidade administrativa, não bastará ao administrador o
cumprimento da estrita legalidade, ele deverá respeitar os princípios éticos de
razoabilidade e justiça, pois a moralidade constitui pressuposto de validade de todo
ato administrativo praticado (MORAES, 2005, p. 296).

2.3 LICITAÇÃO, CONTRATOS E TERCEIRIZAÇÃO 

Há dever por parte do administrador público de divulgar os procedimentos


licitatórios para a população em geral? Esse dever inclui a participação de qualquer
cidadão na licitação, seja como licitante, seja como ouvinte/espectador?
Sim o município divulga no jornal e no site as informações necessárias para
licitações, é possível o cidadão participar como ouvinte.
O Portal da Transparência deve divulgar obrigatoriamente as licitações
realizadas e os contratos administrativos para o conhecimento da população?
Fundamente a sua resposta. O site disponibiliza todas as licitações em andamentos,
abertas e fechadas. Toda a licitação só pode participar pessoalmente, presencial.
Apresente um procedimento licitatório que esteja em andamento no seu
município e que conste no Portal da Transparência, destacando: a modalidade
licitatória escolhida, o objeto da contratação e o valor (indique o link de acesso ao
portal).Pregão em andamento no município de Rondonopolis.
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http://www.rondonopolis.mt.gov.br/transparencia_rondonopolis/servlet/licitacoes_v2

2.4 PLANEJAMENTO URBANO E AMBIENTAL

O município de Itapetininga foi consagrado pela Secretaria de Agricultura e


Abastecimento do Estado de São Paulo o 5° colocado no “Prêmio Cidadania no
Campo - Município Agro 2019” por desenvolver diversos programas municipais de
incentivo à produção correta e sustentável nas propriedades rurais. A Prefeitura
recebeu R$ 62,5 mil que serão utilizados para adquirir equipamentos que aprimorem
o setor agropecuário.
A prefeita Simone Marquetto conta que os equipamentos a serem adquiridos
serão utilizados para melhorar o atendimento às demandas dos agricultores e
pecuaristas de Itapetininga.
“Os equipamentos nos ajudarão na orientação correta aos produtores rurais
sobre o solo, melhorarão a qualidade do leite através da prevenção e análise, bem
como a eficiência reprodutiva do bovino leiteiro e, principalmente, auxiliarão o
pequeno agricultor a ter um diagnóstico da propriedade com muito mais rapidez,
eficiência, precisão e com baixo custo”, descreve a prefeita.
A correta destinação dos resíduos sólidos é condição primordial para uma
cidade sustentável. A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), aprovada em
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agosto de 2010, trouxe importantes instrumentos para que municípios de todo o


Brasil iniciassem o enfrentamento aos principais problemas ambientais, sociais e
econômicos decorrentes do manejo inadequado dos resíduos sólidos. PNRS tem
como pilar o princípio da responsabilidade compartilhada. Isso significa que
indústrias, distribuidores e varejistas, prefeituras e consumidores são todos
responsáveis pelos resíduos sólidos e cada um terá de contribuir para que eles
tenham uma disposição final adequada.
Buscar um melhor ordenamento do ambiente urbano primando pela qualidade
de vida da população é trabalhar por uma cidade sustentável. Melhorar a mobilidade
urbana, a poluição sonora e atmosférica, o descarte de resíduos sólidos, eficiência
energética, economia de água, entre outros aspectos, contribuem para tornar uma
cidade sustentável.
O Plano de Ação para a Produção e Consumo Sustentáveis é uma ação do
MMA que tem o objetivo de fomentar políticas, programas e ações que promovam a
produção e o consumo sustentáveis no país. Enfoca em seis áreas principais:
Educação para o Consumo Sustentável; Varejo e Consumo Sustentável; Aumento da
reciclagem; Compras Públicas Sustentáveis; Construções Sustentáveis e Agenda
Ambiental na Administração Pública (A3P). Esse último programa incentiva a
incorporação de atitudes sustentáveis na rotina dos órgãos públicos do país.
Para que as políticas públicas sejam cada vez mais próximas aos cidadãos, o
MMA coordena as conferências do meio ambiente, cuja proposta é ouvir governo
nacional e local, iniciativa privada, organizações não governamentais e cada
brasileiro sobre a gestão ambiental no país.

2.5 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA GESTÃO PÚBLICA

Recentes descobertas e inovações na área de tecnologia têm impulsionado a


conquista mundial através da praticidade de soluções e essa tendência tem gerado
maiores cobranças para os envolvidos na gestão pública, com destaque para os
profissionais da Contabilidade, que necessitam de constante atualização de seus
conhecimentos a fim de executar aplicações inteligentes que demandem menos
esforços e mais resultados.
Um recurso fundamental para modernizar o Estado e consequentemente
ampliar o alcance da democracia nas ações governamentais, sem dúvida, foi o
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desenvolvimento da internet que, atuando com outras tecnologias, se consolidou


como ferramenta de inclusão social indispensável para a participação popular nas
decisões de interesse coletivo. A chegada da internet ao setor público integrou e
viabilizou um novo conceito de gestão pública, surgindo a partir de então o termo
denominado Governo Eletrônico (GE), que representa um novo recurso, evolução e
ampliação da TI para as sociedades conectadas.
Não é somente uma questão de disponibilizar serviços na rede mundial de
computadores ou talvez aperfeiçoar a prestação dos mesmos, mas compreende
diversos processos tecnológicos que podem alterar em ampla escala a maneira
como o povo e seus representantes no Estado interagem.

Estrutura

 Gabinete do Prefeito
o Unidade Central de Controle Interno (UCCI)

o Administração Direta

 Secretaria de Administração

 Secretaria de Agricultura e Pecuária

 Secretaria de Cultura

 Secretaria de Desenvolvimento Econômico

 Secretaria de Educação

 Secretaria de Esporte e Lazer

 Secretaria de Finanças

 Secretaria de Gestão de Pessoas

 Secretaria de Governo

 Secretaria de Habitação e Urbanismo

 Secretaria de Infraestrutura

 Secretaria de Meio Ambiente


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 Secretaria de Planejamento

 Procuradoria

 Secretaria de Promoção e Assistência Social

 Secretaria de Receita

 Secretaria de Saúde

 DAF

 Conselho Municipal de Saúde (CMS)

 Departamento de Recursos Humanos (DRH)

 Departamento de Assessoria e Planejamento


(ASSEPLAN)

 DGSUS

 DAP

 DAS

 DSC

 Secretaria de Transporte e Trânsito

o Administração Indireta

 Sociedade de Economia Mista

 Companhia de Desenvolvimento de Rondonópolis


(CODER)

 Autarquias

 Companhia de Desenvolvimento de Rondonópolis

 Instituto Municipal de Previdência de Rondonópolis


(INPRO)
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 Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de


Rondonópolis (IPPUR)

 Serviço de Saneamento Ambiental de Rondonópolis


(SANEAR)

 Conselho Municipal de Saneamento

 Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos


Municipais (SERVSAUDE)
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os recursos públicos são bens de natureza coletiva e devem ser preservados


de todas as ações cuja finalidade seja atender a interesses particulares. O abuso
decorrente de qualquer parte, gestores, administradores ou beneficiários deve ser
identificado e levado ao conhecimento de todos, para o devido freio e ação de
controle.
Em um Estado Democrático de Direito, em que os direitos fundamentais da
pessoa humana e a soberania popular estão garantidos, não cabe, ou não deveria
caber, qualquer procedimento que vise ao desvio de interesse do que é do povo.
A justiça social deve desenvolver-se por meio de atos políticos e de políticas
públicas efetivas, que supere as desigualdades e ofereça meios de desenvolvimento
pessoal. As entidades públicas têm responsabilidade na gestão de bens comuns e
de interesses sociais, qualquer que seja sua finalidade.
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Para isso, devem atender a normas constitucionais, sobretudo em relação ao


controle interno, cuja relevância normativa está discriminada na Constituição Federal
de 1988. A administração pública necessita de instrumentos de controle eficazes e
eficientes para cumprir com o seu papel de promover o bem-estar social. Tais
instrumentos são o resultado da soma de um controle social efetivo, dotado de maior
organização e autonomia da sociedade, e gestores mais dispostos a cumprirem o
papel de representantes da vontade coletiva.
Portanto, não resta dúvidas de que o controle social é um complemento
imprescindível ao controle institucional realizado pelos órgãos fiscalizadores dos
recursos públicos. Seu exercício é fundamental uma vez que contribui para a boa e
correta aplicação dos recursos públicos, fazendo, assim, com que os anseios da
sociedade sejam atendidos de forma eficiente.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, de 05 de outubro de 1988.

CUNHA, S. S. O Controle Social e seus Instrumentos. Salvador, 2003.

SILVA, F. C. C. Controle Social: Reformando a Administração para a Sociedade. In:


TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Prêmio Serzedello Corrêa 2001: Monografias
Vencedoras: Perspectivas para o Controle Social e a Transparência da
Administração Pública. Instituto Serzedello Corrêa, Brasília-DF: TCU, 2002.

____ https://portaltransparencia.sistemas4r.com.br/wpportal.aspx?
87,2,aFAsMrHPnNmvVE9xaeAEwA
18

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