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Apostila PI-ProcessBook 1 / 40

UN-RIO - UNIDADE DE NEGÓCIO DE EXPLORAÇÃO DO RIO DE JANEIRO

ENGP/EISA – ENGENHARIA DE INSTALAÇÕES DE SUPERFÍCIE E AUTOMAÇÃO

- Software PI-ProcessBook -
Aplicação do Plant Information (PI) utilizado no Windows

Autor: Eduardo Ladeira – UN-BC\ST\AUT Chave: ED87

Fábio Valejo Rodrigues – UN-RIO\ENGP\EISA Chave: NRKI

Patrícia da C. Moreira – UN-RIO\ENGP\EISA Chave: LPB5

Wellison Araujo – UN-RIO\ENGP\EISA Chave: TMS0

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ÍNDICE

ÍNDICE..................................................................................................................................................... 2

RESUMO GERENCIAL........................................................................................................................... 4

OBJETIVO............................................................................................................................................... 4

APLICATIVOS DO PI E SUAS INSTALAÇÕES ..................................................................................... 4

1. PI-PROCESSBOOK – VISÃO GERAL ............................................................................................... 4


1.1 MODOS DO PI-PROCESSBOOK .................................................................................................. 4
1.2 ITENS DO DISPLAY DO PI-PROCESSBOOK .............................................................................. 5
1.3 VISÕES (VIEWS)........................................................................................................................... 5
1.4 TENDÊNCIAS (TREND DISPLAYS).............................................................................................. 6
1.5 GRÁFICO DE BARRAS (BAR GRAPH) ........................................................................................ 6
1.6 VALORES DINÂMICOS ................................................................................................................. 7
2. USANDO MODO RUN ........................................................................................................................ 7
2.1 CARREGANDO UM DISPLAY....................................................................................................... 7
2.2 USANDO TRENDS ........................................................................................................................ 8
2.3 EXAMINANDO DATAS .................................................................................................................. 9
2.3.1 ELEMENTOS MÚLTIPLOS DO DISPLAY ............................................................................................. 9
2.3.2 ZOOM IN ..................................................................................................................................... 10
2.3.3 TREND EM TEMPO REAL .............................................................................................................. 10
2.4 TENDÊNCIAS “ADHOC” NO MODO RUN ............................................................................................. 10
2.5 DADOS INDISPONÍVEIS............................................................................................................. 10
2.6 CAIXAS DE DIÁLOGO COMUNS ............................................................................................... 11
2.61 JANELA TAG SEARCH ................................................................................................................... 11
2.6.2 PI SERVER CONNECTIONS ........................................................................................................... 11
2.7 PROCURANDO DISPLAYS......................................................................................................... 12
3. USANDO O MODO BUILD ............................................................................................................... 12
3.1 CONSTRUINDO UMA ENTRADA (ENTRY) ............................................................................... 12
3.2 TENDÊNCIAS (TRENDS)............................................................................................................ 15
3.2.1 TREND COM MÚLTIPLAS LINHAS ................................................................................................... 18
3.3 BAR GRAPHS.............................................................................................................................. 19
3.3.1 OUTROS EXEMPLOS .................................................................................................................... 20
3.4 VALORES DE PROCESSO DINÂMICOS ................................................................................... 20
3.5 OBJETOS MULTI-STATE............................................................................................................ 21
3.5.1 TAGS DIGITAIS ............................................................................................................................ 21
3.5.2 TAGS ANALÓGICOS ..................................................................................................................... 23
3.5.3 MULTI-STATE BAR GRAPHS ......................................................................................................... 23
3.5.4 MULTI-STATE TRENDS ................................................................................................................. 23
3.5.5 CONFIGURAR “BAD DATA”............................................................................................................ 23
3.6 BOTÕES DE COMANDO ............................................................................................................ 23
3.7 LAYOUT AVANÇADO.................................................................................................................. 24
3.8 NAVEGAÇÃO .............................................................................................................................. 25

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4. USANDO GRÁFICOS ....................................................................................................................... 26


4.1 FIGURAS ESTÁTICAS ................................................................................................................ 26
4.2 SOBREPOSIÇÃO ........................................................................................................................ 27
4.3 LINES........................................................................................................................................... 28
4.4 BIBLIOTECA DE SÍMBOLOS (SYMBOL LIBRARY) ................................................................... 29
4.5 IMPORTANDO GRÁFICOS......................................................................................................... 29
5. DEFAULTS E PREFERÊNCIAS ....................................................................................................... 30
5.1 CORES E ESTILOS DE LINHAS................................................................................................. 30
5.2 RUN MODE BIAS ........................................................................................................................ 31
5.3 PI-PROCESSBOOK DEFAULTS................................................................................................. 31
5.4 TREND PREFERENCES............................................................................................................. 31
5.5 FONT PREFERENCES ............................................................................................................... 31
5.6 RUN MODE ONLY....................................................................................................................... 31
6. OBJETOS OLE ................................................................................................................................. 32
6.1 CARACTERÍSTICAS COMUNS A TODOS OS OBJETOS OLE................................................. 32
6.2 INSERINDO UM OBJETO OLE................................................................................................... 33
7. DATA SETS....................................................................................................................................... 34
7.1 PI CALCULATION DATA SETS .................................................................................................. 34
7.1.1 CRIANDO UM DATA SET ............................................................................................................... 35
7.1.2 CRIAR UM TREND COM DATA SET................................................................................................. 36
7.1.3 CRIANDO UM VALOR COM DATA SET ............................................................................................ 37
7.2 CRIANDO UM DATA SET PI EXPRESSION .............................................................................. 37
7.3 COPIANDO UM DATA SET......................................................................................................... 38
8. VISUAL BASIC E ACTIVEX.............................................................................................................. 38
8.1 ADICIONAR UM TOOLTIP A UM DISPLAY................................................................................ 38
9. APLICAÇÕES ODBC........................................................................................................................ 39
9.1 ODBC DATA SOURCES ............................................................................................................. 39
CONCLUSÕES E OBSERVAÇÕES GERAIS ...................................................................................... 39

REFERÊNCIAS ..................................................................................................................................... 39

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RESUMO GERENCIAL

O PI – Plant Information é um sistema composto por um conjunto de programas que são baseados na
arquitetura cliente/servidor desenvolvidos para automatizar a coleta, armazenagem e apresentação de
informações da planta das plataformas; parte deste conjunto de programas será descrito neste
documento para apresentação e instrução aos usuários do PI na UN-RIO.

OBJETIVO

• Exemplificar o uso do software PI-ProcessBook para os usuários;

APLICATIVOS DO PI E SUAS INSTALAÇÕES

Existem dois aplicativos básicos para os usuários do PI, são eles:

• Software PI-Datalink (versão 3.1) instalado pela TI (Tecnologia da Informação) como


suplemento do MS Excel;
• Software PI-ProcessBook (versão 3.15) instalado no micro local pela TI ou acessado pelo
CITRIX no site http://portalapp.ti.petrobras.com.br/Citrix/MetaFrame/integrated/default.aspx;

Nota: Nesta apostila temos como foco o PI-ProcessBook.

Importante: Na UN-RIO, o servidor do PI é o 10.22.23.60 ou SRIO0AS05, nesta


apostila podemos usar diferentes figuras para exemplificações.

1. PI-PROCESSBOOK – VISÃO GERAL

O PI-ProcessBook é uma poderosa ferramenta para visualização dos dados coletados e armazenados
pelo PI.

O PI-ProcessBook utiliza a interface padrão do Microsoft Windows. Isto significa que se o usuário tiver
familiaridade com aplicações Windows, não haverá muitos problemas em encontrar o que precisa nos
menus. Por exemplo, as funções Open, New, e Save estão no menu File e Cut, Copy, e Paste estão
no menu Edit.

1.1 MODOS DO PI-PROCESSBOOK

Existem dois modos no PI-ProcessBook: Run Mode e Build Mode.

Modo Botão da Toolbar Descrição


Run Mode Run Mode é usado para navegar pelos
componentes construídos no PI-
ProcessBook.
Build Mode Build Mode é usado para construir ou editar o
PI-ProcessBook.

O PI-ProcessBook tem uma configuração definida em Preferences chamada “Run Mode Bias.”

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É configurado nesta opção se o modo retorna por default para Run Mode. Isto quer dizer que após
criar um elemento, o programa muda automaticamente para Run Mode.

Nota: Selecione Tools > Preferences e abaixo da aba Start verifique se “Run Mode
Bias” está marcado.

1.2 ITENS DO DISPLAY DO PI-PROCESSBOOK

Quando o PI-ProcessBook é inicializado, um arquivo será aberto, que pode ser o arquivo padrão
ou que seja configurado (será mostrado mais tarde) ou um arquivo em branco. A extensão dos
arquivos PI-ProcessBook é .PIW (arquivo book) .PDI (arquivo display simples).
Dentro do arquivo existem as entradas (Entries). Cada entrada é discriminada por um “aba” ao
longo do lado direito do book, como um fichário. Essas abas aparecem em cores alternadas para
serem fáceis de identificar.

Cada entrada no PI-ProcessBook possui elementos individuais. Há cinco tipos de elementos:


• Display
o São páginas que contém diferentes objetos e é o mais comum dos elementos. É
onde são desenhados os mímicos, gráficos, etc.
• Linked Display
o São apenas links com outros displays, internos ou externos ao PI-ProcessBook
corrente.
• Linked PB
o São links com outros documentos PI-ProcessBook.
• OS Command
o Executa um comando DOS ou chama uma outra aplicação, como editor de texto,
correio ou planilha eletrônica.
• Text Only
o Organiza o documento PI-ProcessBook com títulos ou subtítulos.

Cada book tem um botão New e Open. O botão Open abrirá um elemento na janela corrente e
New abrirá o elemento em uma nova janela.

1.3 VISÕES (VIEWS)

Existem duas maneiras de ver um arquivo PI-ProcessBook: Book ou Outline.

A visão Outline é muito prática na organização dos elementos. É possível mudar o nível
hierárquico ou o título do elemento e rearrumar como serão exibidos. Barras de ferramentas
diferentes serão exibidas dependendo ser estiver em modo Run ou Build.

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- Modo Book - x - Modo Outline -

O PI-ProcessBook tem 10 níveis hierárquicos. Na visão Book, criando uma entrada nível 1, esta se
tornará uma aba.

Nota: Na visão Book, níveis 3 até 10 serão exibidos como elementos nível 3.

1.4 TENDÊNCIAS (TREND DISPLAYS)

Um Trend é um tipo de elemento dinâmico que permite plotar valores em relação ao tempo. Um
trend pode mostrar mais que um tag e pode ser formatado de diversas maneiras.

O PI-ProcessBook permite manipular trends de várias maneiras:


• Zoom;
• Full Screen;
• Time movement;
• Time Range;
• Single Scale vs. Multi Scale;
• Minimum e Maximum Selections;
• Trend Cursor;
• Revert Button.

1.5 GRÁFICO DE BARRAS (BAR GRAPH)

Um Bar Graph mostra o valor corrente de um tag comparando com seu range. Por exemplo, pode
ser usado para criar o efeito de um vaso enchendo ou esvaziando na mudança de valores. O range
de valores pode ser os valores máximo e mínimo especificados nos atributos do tag, ou pode ser
configurado com um range especial. Por exemplo, se o tag tiver sido configurado para trabalhar
entre 0 e 100, mas normalmente opera entre 0 e 30, o bar pode ser configurado para mostrar esta

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faixa. Entretanto, se o valor ultrapassar o range da bar, a bar ficará totalmente preenchida. Valores
com erro (Bad values) são exibidos com linhas inclinadas por toda bar.

1.6 VALORES DINÂMICOS

Um valor dinâmico é a leitura obtida em um determinado instante de um tag no PI. O valor é


mostrado como um número ou estado digital. O nome do tag e o timestamp também podem ser
exibidos. O timestamp é o do PI Server.

O PI Data Archive usa três tipos de pontos:


• Valor Real ou ponto flutuante;
• Valores inteiros;
• Valores Digitais são strings descrevendo estados digitais como On or Off.

2. USANDO MODO RUN

Esta seção usa o arquivo PIDEMO23.PIW para ilustrar os tópicos. Este arquivo está em
C:\PIPC\PROCBOOK .

2.1 CARREGANDO UM DISPLAY

Quando o PI-ProcessBook é inicializado, um username, uma password, e o node name poderão


ou não ser exigidos. Na UN-RIO, o sistema tem como usuário PIRIO e com o campo senha em
branco.

O sistema acusará
senha incorreta caso
não consiga conexão
com o PI Server.

1. Seu PI-ProcessBook será exibido. Selecione a aba “Refinery”, no seu lado direito.

2. Selecione View > Outline no Menu.

O PI-ProcessBook é dividido em entradas que tem o ícone como exemplo. Somente um


estará ativo (em azul). Examine as diferentes hierarquias. Experimente arrastar e soltar e mude o
nível dos displays.

3. Retorne para a visão Book e abra o display “Main Column Bottom”.

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4. Minimize a janela e vá à aba “Refinery”, clique em “Batch Reactor”.

5. Clique em . Este botão carrega o display em uma nova janela.

A diferença entre Open e New.


• Open substitui o display na janela corrente;
• New acrescenta uma nova janela;
• Duplo clique tem o mesmo efeito do que Open;
• Usando arrastar e soltar tem o mesmo efeito do que New.

2.2 USANDO TRENDS

O display “Main Column Bottom” deve estar aberto. Se não, abra-o.

Nota: se a janela for maximizada com o botão maximizar , todas as outras janelas
serão maximizadas.

Os passos abaixo serão executados no modo Run selecionado. Este botão é encontrado na
barra de tarefas. Caso ele não apareça, vá a View > Toolbars e selecione Drawing Toolbar.

1. Localize o trend no lado esquerdo inferior do display.

2. Para expandir o trend, dê um duplo clique no trend. Repare que a barra de seleções ficará
desabilitada enquanto o trend estiver expandido. Isto evita que edições sejam feitas enquanto
o trend estiver deste modo. Com um duplo clique no trend, ele voltará ao tamanho normal.

3. Para examinar o valor e timestamp em uma determinada posição do trend, clique no botão

trend cursor ou vá a View > Trend Cursor. O trend deve ser grande o bastante para
suportar o trend cursor.

4. Para adicionar um segundo cursor, clique no eixo y do trend com o botão esquerdo do mouse .
O cursor mudará para a mesma forma do botão trend cursor. Arraste o cursor até a posição
desejada.

5. As definições do tag pode ser visualizadas clicando no botão Tag Attributes .

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2.3 EXAMINANDO DATAS

1. Os botões One Period Back/Forward fazem com que o trend avance ou recue o
intervalo de tempo definido no trend.

Nota: quando a mensagem “Accessing PI Archive” aparecer no canto inferior à


esquerda, indica que o PI-ProcessBook aguarda os dados. Não dê qualquer clique
com o mouse quando a mensagem “Accessing PI Archive” estiver na tela. Todos os
comandos solicitados serão executados assim que a mensagem desaparecer.

Regras dos botões Period Back / Forward:


• Se somente um trend estiver selecionado, somente este trend será mudado;
• Se nenhum trend foi selecionado, todos os trends avançarão ou retornarão conforme os
tempos configurados. Outros elementos (como bar graphs, símbolos e valores) ficarão
com o timestamp do menor trend no display;
• Para retornar os valores ao valor corrente, (ou último salvo) clique no revert button.

2. Para mudar o intervalo de tempo de um trend, clique em View > Time range. A sintaxe de
tempo no PI está descrita neste manual como “absolute time” e “relative time.” Tente estes
exemplos para From: e To:

From: To:
20-mar-95 7:00 21-mar-95 7:00
Y+7h T+7h
*-8d *

3. Se somente parte da data for digitada, o PI assume o dia, mês e ano corrente para os itens
faltantes. Se parte da hora for omitida, o PI assume zero para os itens faltantes. Alguns
exemplos:

É possível determinar o intervalo de Digitando: PI interpreta:


tempo entre dois eventos com o
zoom. Escolha dois eventos 20-mar 7:0 20-mar-2003 7:00:00
marcantes como limites a esquerda 20 7: 20-mar-2003 7:00:00
e a direita e faça o zoom entre eles.
O intervalo de tempo exibido será o 20 20-mar-2003 0:00:00
intervalo de tempo entre os dois
eventos.

2.3.1 Elementos Múltiplos do Display

Quando ocorre mudança do intervalo de tempo, os elementos na tela vão alterar, dependendo que
elementos forem selecionados.
• Se somente um trend for selecionado, somente ele muda;
• Se nenhum objeto for selecionado, todos os objetos serão alterados. Objetos como bar,
símbolos e valores usam o tempo final da escala;
• Se alguns objetos forem selecionados, somente estes objetos serão alterados.

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2.3.2 Zoom In

Para ampliar um determinado evento em um trend, clique com o botão esquerdo do mouse e
arraste, montando um retângulo dentro do trend. Para abortar, arraste o mouse para fora do trend.

Os eixos x ou y ficarão inalterados se a seleção da área for do tamanho do trend de cada lado.

Nota: O intervalo de tempo aparecerá na parte inferior e no centro do trend, se o


trend não for pequeno e se o fonte não for muito grande.

Marcando diversos valores com a tecla <SHIFT > pressionada e selecionando o botão Trend
Display, um gráfico será criado com todos os valores selecionados!

2.3.3 Trend em Tempo Real

Devido à quantidade de dados e cálculos envolvidos, o PI só exibe tendências em tempo real se o


intervalo de tempo for entre o instante atual e 24 horas atrás. Se o trend estiver sendo atualizado
em tempo-real, um triângulo aparecerá no canto inferior à direita do horário no trend.

2.4 Tendências “AdHoc” no modo Run

Quando um gráfico de tendência é criado para visualizar alguns pontos, no display corrente, a OSI
chama esses gráficos de tendência “ad-hoc”. Entretanto, não existe um “botão ad-hoc trend” . O
gráfico ad-hoc é criado através do botão normal de trend, estando o display no modo run.

1. Selecione o objeto como um valor ou um bar graph e clique no botão de trend na marra de
ferramentas . Depois, clique e arraste, formando um retângulo no display para criar o trend.
A configuração da tendência ad-hoc é feita em Tools > Preferences, na aba trend.

2. Selecione um objeto dinâmico como um valor ou um bar graph e clique no botão trend display
. Uma nova entry chamada “Trend Display” é criada.

3. Se o ProcessBook for salvo com tendências abertas usando o botão trend display , essas
tendências se tornarão parte do PI-ProcessBook.

2.5 DADOS INDISPONÍVEIS

Quando um dado estiver indisponível, será exibido no display:

Elemento Descrição
Trend Normalmente, nada será exibido. Entretanto, se o período sem
dados é devido a um salto para fora dos limites mínimo e máximo,
um caractere "x" aparecerá aonde a linha sai e retorna ao trend.
Valor “No Data” aparecerá
Trend Cursor “No Data” aparecerá
Bar Graph Várias linhas diagonais aparecerão
Símbolos A definição feita no campo “Color for Bad Data” aparecerá
Multi-State

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2.6 CAIXAS DE DIÁLOGO COMUNS

Todas as aplicações PI foram desenvolvidas utilizando a mesma biblioteca API. Esta biblioteca
contém janelas de diálogo que são usadas em todas as aplicações clientes do PI.

2.61 Janela Tag Search

A janela tag search é uma das mais comuns interfaces com o usuário que existem no sistema PI.
É exibida toda vez que um trend ou display é configurado ou sempre que a informação de algum
ponto é requerida.

Nota: A criação de tags é responsabilidade do Administrador do sistema PI.

Para acessar a janela tag search , selecione Tag Search no menu Tools, ou clique no botão

- Dicas para utilização do Tag Search:

É possível a utilização de coringas para busca de tags. Para isso, use * para substituir um número
de caracteres.

A estrutura do tag no PI da UN-RIO é: Plataforma_BaseVXL_PontoNoVXL

- Exemplos:

Para busca de tags da P40, utilize P40* . Todos os tags de P40 serão exibidos.

O campo descriptor funciona diferente. Tag Search trabalha de forma textual neste campo, de
forma que os coringas não são necessários. Se for colocado, o Tag Search buscará o caractere * .

A busca não é sensível ao texto (case sensitive).

2.6.2 PI Server Connections

A janela PI Server Connection permite gerenciar e estabelecer conexões com um ou mais


servidores PI.
1. Vá ao menu File > Connections

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2. Escolha um dos servidores e clique em Information para ver detalhes sobre o servidor.

3. Para adicionar um novo servidor, clique em Add e informe o nome do servidor ou seu endereço
IP, a chave que vai ser usada neste servidor e a porta de comunicação.

4. Para editar as configurações, clique em Edit. Recomendamos não alterar as configurações.

5. Para se conectar ao servidor desejado, clique em Connect. Se a chave requerer uso de senha,
uma caixa de diálogo será exibida solicitando a senha.

2.7 PROCURANDO DISPLAYS

É possível localizar um display específico em um PI-ProcessBook.

1. Selecione o menu Tools > Display Search & Run….

2. A seguinte caixa de diálogo aparecerá:

3. Selecione o nome do display ou mantenha o asterisco para exibir todos os displays.

4. Clique em Search. Uma lista de todos os displays disponíveis será exibida. Clique no display
desejado para abri-lo.

3. USANDO O MODO BUILD

Esta seção descreve a construção de displays.

3.1 CONSTRUINDO UMA ENTRADA (ENTRY)

1. Feche todos os PI-ProcessBooks abertos. Use File > New e escolha “New PI-ProcessBook”
para criar um novo arquivo .PIW. Nomeie-o conforme desejar.

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Nota: Use File > Close para fechar todos os PI-ProcessBooks que estejam abertos.
Cuidado ao fechar, pois File > Exit, encerra o aplicativo.

2. Use File > New novamente e escolha “PI-ProcessBook Entry” para criar uma nova entrada.

3. Aparecerá esta caixa de diálogo. Selecione “Text Entry” da lista Type.

4. A entrada de texto “Page 1” aparecerá. Note que “Page 1” aparecerá como uma aba. Isto
ocorre porque é uma entrada nível 1.

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5. Quando uma nova entrada é criada no mesmo nível de uma existente, ela irá aparecer acima
da entrada corrente selecionada. Para criar uma entrada no fim do display corrente, cancele a
seleção da entrada, clicando <ESC > .

6. Crie uma nova entrada chamada “Exercise 1.” Use File > New e escolha “PI-ProcessBook
Entry”. Esta caixa de diálogo aparecerá. Selecione “Display” da lista Type. Escolha “Level” 2.

7. Uma nova janela aparecerá. Este é um novo display. Redimensione a janela ou maximize-a
para que possamos criar vários objetos.

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8. Para mudar a cor do fundo do display, escolha Edit > Display e selecione o botão “Custom
Color”.

Nota: O menu File > Save As no menu principal salva o PI-ProcessBook inteiro com
um nome diferente. O File > Save As com um dos displays salvará o display como um
arquivo display independente (com extensão .PDI).

3.2 TENDÊNCIAS (TRENDS)

Antes de começar:

1. Selecione Tools > Preferences e escolha a aba “Start”. Limpe a seleção “Run Mode Bias” e
clique OK.

2. Selecione o botão de modo Build para que permita a criação e edição de objetos no
display.

Construindo o Trend:
3. Adicione o trend clicando no botão de trend ou escolhendo a opção de menu Draw >
Trend. Clique e arraste no display para formar um retângulo. A caixa de diálogo abaixo
aparecerá.

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4. Clique em Tag Search. Clique em Search. Veja que é quase impossível encontrar o tag
desejado, dependendo do tamanho do sistema.

• É possível procurar utilizando mais do


que um atributo por vez.

• O campo descriptor utiliza busca por


substring , não busca com coringas.

• Se a busca for somente por descriptor ou


value, a busca pode ficar um pouco
mais lenta. A busca se torna mais
rápida se parte do nome do tag constar
na busca.

• Pode ser feita procura por tags com


valores não usuais, como
“UnderRange,” “OverRange,” “No
Data,” “IO Timeout,” “Calc Failed,” “Pt
Created” no campo Value.

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5. Digite P40*007 no campo Tag Mask.

6. Procurar e selecionar P40_TIT-5124007

7. O trend pode ou não exibir a data de início e fim na parte inferior. Isto depende se o tamanho
do trend e o tamanho da fonte permitir. Se o trend for pequeno, não aparecerão.

8. Uma vez que o trend está pronto, ele pode ser editado selecionando-o e clicando em na
barra de ferramentas. Um duplo clique no trend tem o mesmo efeito (tenha certeza de que está
em modo Build), ou também escolhendo no menu Edit > Selected item.

9. O eixo y pode ser alterado nos campos “Max” e “Min”. Quando multiple scales está
selecionado, cada tag terá seu próprio eixo y.

10. Selecione a aba “Display Format”.

As seções Legend e Display permitem a customização das informações disponíveis no trend.

11. A caixa “Vertical scale inside axis” permite que cada tag tenha a sua própria escala vertical,
com a mesma cor da linha do trend.

12. A caixa “Markers” põe uma marca em cada valor arquivado no trend. Se a caixa “Markers”
estiver desativada, apenas três marcas aparecerão, visando identificar a legenda com o tag
plotado.
13. Selecione a aba Trace Format. Ela permite modificar os elementos do trend. A tela abaixo
mostra como o estilo da linha, o marcador e a cor podem ser modificados.

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Nota: Cuidado para não configurar cores idênticas para o fundo, o texto e a caneta de
plotagem.

14. Clique em OK para salvar a configuração ou Cancel para abortá-las.

3.2.1 Trend com Múltiplas Linhas

Adicione mais alguns tags ao trend criado acima.

Verifique a marcação “multiple scales” na aba General. Ela permite colocar uma escala y para
cada tag.

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3.3 BAR GRAPHS


1. Adicione um bar graph clicando no botão bar graph ou no menu Trend > Bar. Clique e
arraste para formar um retângulo no display. A seguinte caixa se abrirá:

2. Clique em Tag Search para escolher os tags.

3. Podem-se usar as expressões “TagZero() + TagSpan(),” “TagZero(),” e “TagZero() - TagSpan”


para criar diferentes tipos de gráficos.

4. Como definir um tradicional bar graph com a cor de preenchimento começando de baixo para
cima.

Embora TagZero() e
TagSpan() pareçam
funções, não são. Não é
possível usá-las como
argumentos.

5. As cores de preenchimento e fundo podem ser alteradas clicando-se no botão .

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3.3.1 Outros Exemplos

É possível utilizar qualquer número como limite superior e inferior. Abaixo, alguns exemplos.

1. Edite o bar graph criado e faça alterações de valores iniciais e finais.

3.4 VALORES DE PROCESSO DINÂMICOS

1. Valores Dinâmicos de Processo são objetos que mostram o valor de um tag. O nome do tag e
o timestamp podem também ser exibidos junto com o valor. Adicione um valor clicando no
botão ou no menu Draw > Value. Depois, clique em que posição no display o valor deve
ser criado. A seguinte caixa de diálogo aparecerá.
2.

Uma excelente cor


para o fundo é “None”,
pois o objeto pode ser
colocado no topo de
objetos e em espaços
pequenos.

3. Clicar no botão Tag Search.

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4. Selecione a lista “Tag name” se desejar que o nome do tag apareça junto com o valor. O
mesmo se aplica para “Timestamp”.

5. Para alterar a precisão do valor, clique em “Number Format” box.

6. Um exemplo de como será exibido na tela aparece imediatamente abaixo destas listas.

Nota: A diferença entre #.00 e 0.00 é esta: Se um valor .33 ocorre, o formato #.00
exibe “.33” (sem zero antes da vírgula). O formato 0.00 exibirá “0.33” (com zero
antes da vírgula).

7. Use o botão para alterar o fundo e a cor da fonte.

Nota: Se o valor não aparecer, verifique se a mesma cor foi configurada para fonte e
fundo.

Para modificar o estilo e o tamanho da fonte com o botão , ou o menu Edit > Format > Font .

3.5 OBJETOS MULTI-STATE

Objetos Multi-state são objetos que mudam de cor baseado no status do tag. O comportamento
que define a mudança depende se o tag é digital ou analógico

3.5.1 Tags Digitais

1. Criar um novo Display no ProcessBook chamado “Multi State Tags”

2. Crie um trend usando os tags “CDT158” and "CDM158”.

3. Faça dois círculos não muito grandes no lado direito do trend.

4. Selecione um dos círculos.

5. Clique no botão ou pelo menu Edit > Multistate. A seguinte caixa de diálogo aparecerá:

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Se um tag com uma taxa de


aquisição for colocado no
display com exibição da
hora, teremos a hora do
sistema no display.

6. Clique em Tag Search e escolha o tag CDM158. Este é um tag digital e as cores e estados já
estarão definidos.

7. Clique OK.

8. Crie um valor próximo ao círculo que tenha o mesmo tag do multi-state.

A ilustração abaixo mostra como a caixa de diálogo do tag multi-state fica quando é carregada.
Neste exemplo, o símbolo fica verde quando o valor de CDM158 é “Cascade” e vermelho quando o
valor é “MANUAL.” (The number -196610 é o número de “Cascade” na tabela de estados digitais
do PI).

Nota: Não mude o valor do número na caixa Values.

O botão “Convert To Static” remove a definição de multi-state do símbolo previamente definido.

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3.5.2 Tags Analógicos

1. Repita os passos acima usando o outro círculo criado para configurar o tag CDT158. Ajuste o
limite superior do “State 1” próximo do que seria a mudança de estado.

2. Insira um valor próximo ao círculo criado.

3.5.3 Multi-State Bar Graphs

É possível configurar multi-state para bar graph da mesma forma que foi feito para outros objetos.

3.5.4 Multi-State Trends

O PI-ProcessBook não oferece explicitamente uma opção de multi-state para trends. Entretanto, é
possível criar um trend multi-state seguindo os passos:

1. Criar um trend com um tag ativo.

2. Edite o trend e configure a cor do fundo como “none.”

3. Desenhe um retângulo do mesmo tamanho do trend.

4. Use Arrange > Send to Back para posicionar o retângulo atrás do trend.

5. Defina um multi-state com o retângulo, baseado no ponto medido no tag do trend.

Embora o trend não seja um objeto multi-state, ele é transparente e o retângulo sendo multi-state,
faz com que seja a cor de fundo do trend.

3.5.5 Configurar “Bad Data”

Em qualquer dos exemplos acima é possível configurar cor e estilo para quando houver problema
de recepção dos dados (bad data). Por Bad Data seja entendido que o valor está fora dos limites
definidos, shutdown ou timeout.

3.6 BOTÕES DE COMANDO

É possível criar botões para executar comandos do sistema operacional (Operating System
Command), um display do próprio PI-ProcessBook ou chamar um outro PI-ProcessBook.

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1. Clique no botão ou através do menu Draw > Button e clique e arraste sobre o display,
formando um retângulo do tamanho do botão. Aparecerá a caixa de diálogo como exibida abaixo,
que foi configurada para chamar a calculadora do Windows.

É possível passar um caminho e um arquivo, como mostrado no comando abaixo.

C:\Program Files\Microsoft Office\Office\EXCEL.EXE C:\SHIFT.XLS

O botão iniciará o carregamento do arquivo “SHIFT.XLS” pelo MS Excel localizado no diretório raiz
do drive “C”.

3.7 LAYOUT AVANÇADO

Quando um trend é criado, existe a possibilidade de adicionar mais do que um trend ao mesmo
tempo. Esta opção está disponível apenas na criação de um novo trend.

1. Crie um novo;

2. Na janela Define Trend clique no botão “New Plot” três vezes. Note que cada vez que o botão é
clicado um novo plot é acrescentado;

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3. Clique na aba “Layout”. É possível mudar o arranjo dos trends.

3.8 NAVEGAÇÃO

A habilidade de navegar para a informação desejada rápida, eficiente e logicamente, pode


significar a diferença entre a utilidade e a frustração do usuário.

Existem dois tipos de navegação através do PI ProcessBook:


• Usando a hierarquia do Workbook;
• Displays com Botões de comando;

Na demonstração abaixo, serão criados dois displays e botões para a navegação.

1. Criar no nível 1 um elemento de texto.

2. Criar três displays no nível 2 abaixo do título, chamados Home, First e Second.

3. Abrir o display Home.

4. Inserir um texto identificando a página.

5. Inserir três botões, um para navegar para cada uma das páginas.

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6. Copiar estes botões para cada uma das páginas.

Está pronto um sistema de navegação.

4. USANDO GRÁFICOS

Existem três maneiras de manipular gráficos no PI-ProcessBook e muitos displays incorporarão os


três elementos. Isto será discutido nesta seção.

4.1 FIGURAS ESTÁTICAS

1. Crie um novo display.

2. Clique ou Selecione Edit > Format > Color. Selecione Line para “None” e Fill para verde.

3. Desenhe um retângulo na tela, clicando em ou selecionando Draw > Rectangle. Clique e


arraste para marcar o tamanho do retângulo.

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Nota: É possível adicionar múltiplas figuras mantendo pressionada a tecla <CTRL >
antes de selecionar o botão relativo a figura que deseja criar.

4. Mantenha pressionada a tecla <CRTL > e selecione o botão de elipse na barra de ferramentas.
Desenhe um círculo acima do retângulo e desenhe outro abaixo. Redimensione cada um para
coincidir com o retângulo e formar um vaso simples.

Elementos agrupados serão


rotacionados como se fosse
um só.

5. Mantenha a tecla <CTRL > pressionada e selecione os três objetos, um de cada vez. Se dois
objetos estiverem sobrepostos, um segundo clique no mesmo lugar vai marcar o objeto
sobreposto.
6. Selecione Arrange > Group

Nota: Objetos agrupados podem ser desagrupados com Arrange > Ungroup. Uma
vez agrupados e desagrupados, os objetos podem ser reagrupados com Arrange >
Regroup.

7. Com os objetos agrupados, selecione Arrange > Rotate. Rotacione o conjunto clicando a
arrastando um dos cantos em um arco.
Nota: A rotação será feita em intervalos de 15 graus se a tecla <SHIFT > estiver
pressionada enquanto a rotação estiver sendo feita.

8. Rotacione o objeto até ficar na horizontal.

4.2 SOBREPOSIÇÃO

É possível sobrepor objetos com o menu Arrange. Este artifício é bastante útil quando da
construção de displays que contenham linhas ou dutos. Selecione a linha e vá ao menu Arrange >
Send to back para colocar a linha atrás do vaso.

1. Selecione o item construído no ultimo exemplo com Edit > Copy e Edit > Paste.

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2. Mude a cor do segundo objeto com Edit > Format > Color.

3. Para alinhar os objetos, marque os dois objetos e vá a Arrange > Align > Left.

4.3 LINES

1. Sem selecionar qualquer objeto, mude a cor da linha para preto. Clique Edit > Format > Color
e mude a cor em “Line”.

2. Adicione o texto “Green Vessel Number 1” próximo ao vaso verde. Selecione a caixa de texto
na barra de ferramentas e clique no local que deseja inserir o texto. Digite o texto e tecle Enter
para encerrar.

3. Para editar o estilo da linha, vá a Edit > Format > Line Style e mude o campo “Ends” para
seta.

Nota: Pressionando <SHIFT > enquanto desenha a linha, esta se manterá reta.

4. Desenhe a linha do texto para o vaso.

5. Se a seta estiver na posição invertida, vá a Arrange > Flip > Horizontal com a linha
selecionada.

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4.4 BIBLIOTECA DE SÍMBOLOS (SYMBOL LIBRARY)

1. Use o botão da symbol library na barra de tarefas para acessar símbolos que podem ser
colados nos displays. Essa biblioteca pode ser alterada em Tools > Preferences.

2. Selecione “Scale from 0 to 20 (Style 1)” do item Scales.

3. Alinhe a escala próximo ao bar graph criado recentemente. Pode ser usado o Align para alinha
os dois itens.

4.5 IMPORTANDO GRÁFICOS

É possível acrescentar arquivos de imagem externos ao PI-ProcessBook displays. É possível


também usar Edit > Paste Special para colar objetos como objetos OLE. Objetos OLE tem a
vantagem sobre a inserção de imagens bitmap porque eles podem ser editados através da
inicialização da aplicação associada. Para maiores detalhes sobre as diferenças entre bitmaps e
objetos OLE, ver o capítulo sobre OLE no manual do PI-ProcessBook, que está no serviço de rede
do PI.

Nota: O formato gif não é suportado.

1. Adicione um gráfico clicando no botão ou escolhendo Draw > Bitmap.

2. Clique no display e forme um retângulo do tamanho da imagem a ser inserida. A caixa de


diálogo abaixa aparecerá. No exemplo, o bitmap “car.bmp” será inserido.

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3. Escolha a opção “Stretch picture to fit bounding rectangle“ se desejar redimensionar o bitmap
mais tarde.

5. DEFAULTS E PREFERÊNCIAS

Muitos dos elementos que o PI-ProcessBook usa nos displays podem ser previamente configurados
ou mantidas as configurações padrão. Outros elementos podem ser modificados no arquivo de
inicialização do (PROCBOOK.INI).

5.1 CORES E ESTILOS DE LINHAS

1. Para alterar as configurações default por cores e estilos de linhas personalizados, desmarque
todos os objetos, clicando em uma área vazia do display. Ou pressionando <ESC > . Após,
escolha um dos atributos que deseja mudar na barra de ferramentas Formatting Tools.

2. Note que a configuração aparece na barra de status (parte inferior, à direita). Este é uma
prévia da configuração de cores.

3. Para mudar a paleta de cores, vá a Tools > Preferences. A paleta de cores pode conter 16
cores.

Estas são caixas de diálogo


Windows, não criação do PI. O
PI usa funções básicas do
Windows.

4. Pressionando “Custom Color” é possível ajustar a paleta de cores do PI-ProcessBook, ou


selecionar uma cor diferente das 16 cores padrão.

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5.2 RUN MODE BIAS

• Quando a opção run mode bias está ativada, o modo é automaticamente modificado de Build
para Run após a criação de qualquer objeto.

• Quando a opção run mode bias está desativada, o modo Build continua ativo após a criação do
objeto.

5.3 PI-PROCESSBOOK DEFAULTS

Muitas preferências básicas do PI-ProcessBook são configuradas em Tool > Preferences. Isto
inclui as 16 cores básicas exibidas na janela de seleção de cor, tipo e tamanho da fonte, arquivo
inicial e outros.

5.4 TREND PREFERENCES

As customizações para o Trend também podem ser ajustadas. Veja a aba Trend em Tool >
Preferences window. As alterações alterarão os TODOS os trends criados a partir de então
(adhoc and others).

5.5 FONT PREFERENCES

Quando o tamanho da fonte é alterado e o display é salvo, a configuração do fonte é alterada. the
default font setting. O mesmo se aplica para cor de fundo de texto.

5.6 RUN MODE ONLY

Para que usuários não façam modificações nos displays do PI-ProcessBook, este pode ser
configurado para operar apenas no modo Run, desabilitando a opção Build Mode.

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Para configurar o PI-ProcessBook em modo view-only, adicione a linha

ProcessBook=Primary

na seção Startup do arquivo ProcBook.ini.

6. OBJETOS OLE

É possível inserir objetos OLE de outras aplicações dentro do PI-ProcessBook. Também é possível
colocar um display dentro de um aplicativo que aceite objetos OLE container, como Microsoft Excel,
Word ou PowerPoint. Para maiores informações, veja o capítulo PI-ProcessBook OLE Compound
Documents no PI-ProcessBook User Guide.

É possível também embutir um objeto ou vincular um objeto. Quando o objeto é embutido, ele é
colocado na estrutura do aplicativo que o recebeu (este documento é a partir de agora, um documento
composto). Quando um objeto é vinculado, somente um "link" para o objeto existe dentro do
documento. Isso significa que, se o objeto original for alterado, o documento que recebeu o "link"
mostrará todas as mudanças feitas no objeto. Não existe vínculo no objeto embutido.

6.1 CARACTERÍSTICAS COMUNS A TODOS OS OBJETOS OLE

Quando um duplo clique é dado em um objeto embutido, é feita uma ativação in-place na aplicação
associada. Isto significa que o objeto será editado usando a mesma aplicação que o gerou. Por
exemplo, se uma figura de um vaso desenvolvido por um pacote gráfico de terceiros, mais tarde
este objeto pode ser editado usando ativação in-place. As barras de ferramentas deste pacote
ficarão disponíveis. Esta edição será possível se a aplicação associada estiver instalada.

Quando um duplo clique é dado em um objeto vinculado, a aplicação associada é carregada e o


objeto original é editado.

Se o documento que contém um vínculo ou um objeto OLE embutido for compartilhado com um
usuário que não tenha aplicação associada instalada, o objeto, o objeto aparecerá como um
bitmap e não poderá ser editado com uma ativação in-place.

Se um duplo clique for dado em um objeto OLE PI-ProcessBook embutido, em uma ativação in-
place, qualquer trend, valor, ou bar graphs será atualizado em tempo real. Mais tarde, retornando
para o documento que contém o objeto OLE container, o objeto PI-ProcessBook continuará a
atualizar os valores.

Note também que o objeto OLE vinculado tem uma linha pontilhada enquanto objetos embutidos
têm uma linha cheia.

Linked Embutida

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Esta tabela ajuda a identificar que métodos de objetos ligados e embutidos que são suportados
pelo PI-ProcessBook.

Objetos OLE dentro do PI-ProcessBook


Copiar / Colar De um Criar Novo Arrastar e
Arquivo Soltar
Existente
Vinculado Sim Sim Não Não
Embutido Sim Sim Sim Sim

Objetos PI-ProcessBook dentro de um aplicativo OLE:


Copiar / De um Criar Novo Arrastar e
Colar Arquivo Soltar
Existente

Vinculado Não Sim Não Não


Embutido Sim Sim Sim Sim

6.2 INSERINDO UM OBJETO OLE

Um objeto OLE (Object Linking and Embedding) é um pedaço de documento (criado por outra
aplicação) que se torna parte de um documento principal.

Para criar um objeto OLE:

1. No modo Build, selecione Insert > Object do menu

2. Selecione Criar do Arquivo. A caixa de diálogo irá mudar.

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3. Marque a caixa Vínculo se desejar que a informação seja sempre atualizada.

4. Procure pelo arquivo que deseja vincular ou embutir.

5. Marque a caixa Exibir como ícone se o objeto for exibido como um ícone ou deixe desmarcado
se desejar que o documento apareça.

6. Clique OK.

7. DATA SETS

PI-ProcessBook tem a facilidade de receber informações de outras fontes de dados como se fossem
tags do PI. Dados destas fontes são configurados como Data Sets. Existem três tipos de Data Sets
no PI-ProcessBook:
• PI Calculation efetua cálculos no tag antes de serem exibidos no PI-ProcessBook.
• ODBC (Open Data Base Connectivity) são dados que vêm de um banco de dados. Estes data
sets são configurados usando SQL (Structured Query Language).
• Custom data sets aquisitam dados de objetos Visual Basic COM.

7.1 PI CALCULATION DATA SETS

O PI-ProcessBook pode exibir resultados de uma variedade de cálculos usando tags do PI, sem
que os dados na fonte sejam alterados. Esses cálculos podem ser inseridos em trends, valores,
bar graphs e podem ser acessados através de VBA.

Podem ser divididos em 2 grupos:

PI Summary, que permitem fazer os seguintes cálculos com um tag:


• Average (média)
• Range (diferença entre o máximo e o mínimo)
• Standard Deviation (desvio padrão)
• Maximum (máximo)
• % Good Data (% de dados sem problemas – erros no tag, interface fora, etc)
• Minimum (mínimo)

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• PI Expression, que usa o sistema Performance Equation do PI Server para mostrar


resultados de cálculos diferentes dos enviados pelo PI. Um exemplo usual é a conversão
de unidades de medida.

7.1.1 Criando um Data Set

1. Selecione Tools > Data Sets…

2. A janela de configuração de Data Set se abrirá. Selecione New > PI Calculation. A janela PI
Calculation Data será iniciada.

3. São 3 as partes para configurar o PI Calculation. Nomear o Data Set e uma descrição
sucinta, que aparecerá no trend.

4. Defina o ponto com que deseja trabalhar.

5. Selecione o intervalo de cálculo em 1 hora.

6. Clique em OK e o Data Set está pronto.

7. Note que a caixa de diálogo Data Set Dialog, o PI Summary Data Set possui uma coluna com 6
cálculos.

8. Fechar a caixa de diálogo.

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- Vemos um exemplo abaixo:

7.1.2 Criar um Trend com Data Set

1. Criar um novo trend.

2. Clicar no botão Data Sets.

3. Selecione o Data Set recentemente criado, e escolha a função desejada (AVG, MIN, MAX) e
pressione OK.

4. Observe que a sintaxe do tag criado com o Data Set retorna para a janela do Trend como
“DATASET.COLUNA”. Adicione o tag que originou o Data Set para comparar os resultados
em uma janela.

- Aqui temos uma visão do trend.

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7.1.3 Criando um Valor com Data Set

1. Crie um novo Value em seu display.

2. Na definição do objeto Value, selecione Data Sets.

3. Selecione o Data Set e Range.

4. Exiba o nome e o timestamp.

Nota: O timestamp que é retornado do PI Summary reflete o começo do intervalo de


cálculo.

7.2 CRIANDO UM DATA SET PI EXPRESSION

Neste exemplo, o Data Set será usado para efetuar um cálculo em tempo real.

1. Selecione Tools > Data Sets.

2. Selecione New > PI Calculation para criar um novo Data Set. Entre com um nome e uma
descrição sucinta para o Data Set.

3. Na caixa de diálogo do PI Calculation dialog, marque o item . Note que esta


opção muda os atributos das propriedades.

• Entre as seguintes informações conforme mostrado abaixo:

4. Clique OK para completar a definição do Data Set.

Crie um novo trend usando o Data Set e verifique o resultado.

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7.3 COPIANDO UM DATA SET

A primeira coisa que deve ser lembrada sobre Data Sets é que eles são configurados e
armazenados dentro de um arquivo PI-ProcessBook file e não pela instalação do PI-ProcessBook.
Entretanto, se houver a necessidade de um data set estar configurado em outro arquivo PI-
ProcessBook, será necessário copiar o Data Set.

1. Abrir o arquivo que contenha o Data Set a ser copiado e o arquivo destino no PI-ProcessBook.

2. Com o display no arquivo fonte selecionado, vá a Tools > Data Sets.

3. Selecione o Data Set (ou sets) que você deseja copiar e pressione o botão .

4. Selecione o destino e pressione OK.

Nota: Se desejar copiar o Data Set para o mesmo workbook (como um template para
outros Data Sets) o sistema abrirá uma caixa solicitando o novo nome para o novo
Data Set.

8. VISUAL BASIC E ACTIVEX

A OSI Software licenciou o uso do Visual Basic for Applications (VBA), uma linguagem de
programação, para ser incluída no PI-ProcessBook. Isto significa que é possível escrever “scripts”
para manipulação de vários controles, como por exemplo, trends, símbolos, valores, ou todo o PI-
ProcessBooks. É possível também, a adição de controles ActiveX controls, como os disponíveis no
Microsoft Office ou outras fontes.

O Visual Basic for Applications fornece um ambiente integrado de desenvolvimento –IDE (integrated
development environment), que disponibiliza os mesmos elementos, que são familiares aos
desenvolvedores que usam Microsoft Visual Basic, incluindo a Project Window, Properties Window,
and ferramentas para debugging. O VBA também possui suporte para Microsoft Forms, que permite
criar caixas de diálogo customizadas e controles ActiveX® , para desenvolvimento de interfaces de
usuário.

Existe um material de treinamento, que pode ser obtido diretamente do site da OSIsoft. É o PI Client
Advanced Scripting Class. Um exemplo comum de utilização do VBA é mostrado abaixo:

8.1 ADICIONAR UM TOOLTIP A UM DISPLAY

1. Abra um display já existente.


2. Mude para o modo Build.
3. Clique no botão do Editor Visual Basic Editor na barra de ferramentas. Caso não esteja
disponível, adicione a barra VBA ToolBar, através do menu View/ToolBar.
4. Selecione qual display deseja inserir a mensagem.
5. Selecione um dos elementos do display na lista dropdown.
6. Selecione o método ToolTipText.
7. Entre com o texto, usando o seguinte formato:
ToolTip = "digite um texto”
8. Salve e encerre.
9. Teste a funcionalidade, passando o cursor sobre o display que foi editado.

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9. APLICAÇÕES ODBC

Open DataBase Connectivity (ODBC) é o nome dado a um grupo de padrões que permitem uma
aplicação cliente acessar qualquer banco de dados relacional sem que seja necessário um código
específico de cada fornecedor de banco de dados. A aplicação cliente envia uma query para uma
interface padrão chamada ODBC Driver, que é fornecida pelo fornecedor do banco de dados.

O ODBC Driver implementa chamadas que recebem dados de um banco de dados específico.

O PI–ODBC Driver, da OSI Software é usado para buscar dados do PI para um cliente que acesse os
dados através de uma aplicação cliente usando ODBC. Mais detalhes podem ser obtidos no curso
Data Access Package.

Desde que as aplicações PI-Client são ODBC compliant, basta somente configurar a estação para
que reconheça estes bancos. Isto é feito configurando o ODBC Data Source.

9.1 ODBC DATA SOURCES

Com o ODBC, o PI-ProcessBook pode se tornar o visualizador único de dados de vários bancos
de dados. Alguns dos bancos de dados compatíveis com o padrão Microsoft ODBC são:
• Microsoft Access
• Oracle
• Microsoft SQL Server
• Sybase
• Microsoft Excel
• OSI PI Server

Estes bancos são definidos no ODBC Data Sources.

CONCLUSÕES E OBSERVAÇÕES GERAIS

O PI – Plant Information está sendo cada vez mais usado por toda a UN-RIO, assim sendo seu
aprendizado tem sido feito na prática. Este documento se guarda em exemplificar e explicar apenas
alguns pontos principais do PI-ProcessBook.

REFERÊNCIAS

Arquivos/Documentos Título/Assunto
Treinamento PI-Client V3.doc Apostila elaborada por OSISoft Inc. Adaptada para
treinamento Petrobras por Eduardo Ladeira UN-BC/ST/AUT
Treinamento PI ProcessBook - 2007.ppt Apresentação PI-ProcessBook

Apostilas e material didático podem ser obtidos pelo site http://training.osisoft.com/

Fabricante do PI – http://www.osisoft.com

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