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China
Meio Ambiente
Línguas Estrangeiras
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Revolta contra elites alavanca
protestos na América do Sul
DW.COM , Gabriel González
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"Não devemos cair na armadilha de colocar tudo no mesmo
saco. Os motivos também têm raízes locais, embora existam
semelhanças. As populações têm uma enorme insatisfação
com suas elites, tanto econômicas quanto políticas", analisa
Ingrid Spiller, chefe do departamento América Latina da
Fundação Heinrich Böll. Para a especialista, as elites nacionais
são "completamente alheias à realidade" e "não têm mais
noção do que realmente preocupa o povo".
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desconhecido de um grande número de bolivianos. Com
barulho e palavras de ordem conservadoras, ele agora avança
com toda força, tendo o cargo de presidente na mira.
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Assim, foi-se o boom dos altos preços das matérias primas,
que fortalecera a economia de muitos países da região e
também essa jovem classe média, sem ter fornecido a
prometida prosperidade estável.
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'O Mercosul pode ser um novo
Sudeste Asiático', afirma chanceler
de Bolsonaro
O Globo , Eliane Oliveira
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Na semana que vem, líderes de toda a América do Sul
estarão na cidade gaúcha de Bento Gonçalves,
participando da reunião do Mercosul. Diante do
cenário de conflitos, manifestações e protestos na
região, qual a mensagem a ser levada pelo Brasil, que
será o anfitrião e é o presidente pró-tempore do
bloco?
É claro que cada país tem a sua visão, mas tentamos manter
viva e aprofundar essa visão hemisférica regional, porque a
América do Sul estava ficando para trás no mundo como
região. No Brasil, temos uma perspectiva de crescer de
maneira consistente, mas não podemos dar as costas para a
região. Queremos ser parte de uma América do Sul integrada,
porque é bom para nós também. O Mercosul pode ser um
novo Sudeste Asiático, se a tivermos as políticas corretas.
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muito no binômio liberdade econômica e liberdade política. É
uma coisa que vai sempre alimentando a outra.
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Mas o senhor concorda que, independentemente da
ideologia, os povos têm necessidades básicas,
preocupações, reivindicações?
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Não existe qualquer interferência de nossa parte. No caso de
Camacho, ele fez parte de uma delegação, veio para falar
sobre o referendo, mas não houve nenhuma articulação. Nem
no caso do Uruguai. Há, hoje, muito interesse pelo papel do
Brasil como um esteio da democracia na região. É bom que as
pessoas vejam o Brasil como esse pilar de liberdade na
América do Sul.
E quanto ao Uruguai?
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A inaguração do escritório da Apex (Agência Brasileira de
Promoção de Exportação e Investimentos) vai potencializar
muito nossa relação com Israel , assim como nossas relações
com os países do Golfo deram um salto qualitativo. Quanto à
transferência da embaixada, não estamos pensando nisso
neste momento.
Deu uma melhorada, sem dúvida, mas acho que ainda existe
muita desinformação que estamos tentando superar,
sobretudo na questão ambiental. No Japão, na China, no
Oriente Médio e nos outros países do Brics (bloco formado
por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), a imagem do
Brasil é excelente. Esse problema é muito concentrado nos
países europeus.
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der certo, será aprovado no Senado. Na OCDE , o principal,
que era o apoio americano, já temos. E tivemos esse apoio
justamente num momento em que os EUA tinham dúvidas
sobre a própria expansão da OCDE. Não é uma coisa banal.
Queremos mais coisas, no comércio, em investimentos, mas é
bom lembrar que os EUA estão num momento difícil no que
depende do Congresso, a agenda está sendo tomada por
política interna. A declaração do Brasil como aliado preferencial
extra-Otan é algo que não é simplesmente retórico, são novas
oportunidades para a nossa defesa. A cesta está cheia, mas
os ovos vão sendo fritos com o tempo.
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Acordo para nova Constituição não
faz violência cessar no Chile
O Globo ,
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de policiais aposentados e da antecipação de quadros ainda
em formação. O presidente também indicou que a polícia
receberá “aconselhamento profissional” de seus pares na
Inglaterra, França e Espanha e anunciou o envio ao Parlamento
de um projeto de lei que permitiria o deslocamento de os
militares às ruas para proteger infraestrutura crítica sem a
necessidade de decretar Estado de exceção ou restringir as
liberdades dos cidadãos.
Segundo Valdés, "a cada dia que passa, o Chile está mais
próximo de um colapso total da ordem pública que só pode
terminar em um golpe militar ou no mínimo que o poder caia
nas mãos das Forças Armadas, mesmo que elas não o
queiram".
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Unidade Social — que reúne cerca de 200 organizações
sociais, sindicais, secundárias e universitárias e de saúde —
fez uma nova convocação para uma greve geral para segunda
e terça-feira. Na anterior, em 12 de novembro, as
concentrações foram seguidas por um dos dias de maior
violência. Foi um dos momentos mais delicados da democracia
chilena nas últimas décadas.
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Enquanto um setor da oposição apresentou uma acusação
constitucional contra Piñera na semana passada, pedindo que
o Congresso casse seu mandato por suposta
responsabilidade em violações de direitos humanos, a
população rejeita a classe política em todas as partes do
espectro. De acordo com a última pesquisa da Cadem, todos
os líderes caíram em suas avaliações em relação a outubro.
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Como uma greve põe a Colômbia no
mapa de revoltas do continente
Nexo Jornal , João Paulo Charleaux
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Todas essas manifestações e convulsões sociais ocorrem de
maneira descentralizada, como resposta a questões políticas
internas de cada um desses países.
Na Política
Duque, como membro do Centro Democrático, de direita, é
herdeiro do presidente Álvaro Uribe (2002-2010). Ambos
lideram setores que se opõem a vários pontos do Acordo de
Paz firmado em 2016 com as hoje extintas Farc (Forças
Armadas Revolucionárias da Colômbia).
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Da mesma forma, agora, lideranças que deixaram a selva para
se expor na campanha foram alvo de ataques. Mais de 100
delas foram mortas dessa forma desde a assinatura do
acordo de 2016.
Por tudo isso, Duque optou por não bater de frente com os
protestos. Se, no Chile, o também direitista Sebastián Piñera
falou em “guerra” contra inimigos internos, convocou o
Exército e decretou toque de recolher em todo o país, na
Colômbia, Duque, ao contrário, chamou os manifestantes ao
diálogo e tentou manter o uso da força o mais restrito possível
– ainda que, do ponto de vista de quem foi às ruas, as
autoridades tenham ultrapassado limites.
Na Economia
Os manifestantes reclamam de duas grandes reformas que
estão sendo discutidas na Colômbia: do sistema de
aposentadoria e das leis trabalhistas, a exemplo do que
ocorreu no governo do presidente Michel Temer (2016-2019),
e do que ocorre agora, no mandato de Jair Bolsonaro, no
Brasil.
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um amplo e transparente debate nacional antes de promover
qualquer mudança.
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Pompeo diz que documentos
confirmam China comete abusos
"significativos" em Xinjiang
Reuters ,
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Ele disse que as informações dos documentos confirmaram
que abusos de direitos humanos “muito significativos” estão
ocorrendo.
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Espanha critica "cumplicidade
silenciosa" em crise climática e
reclama do Brasil
Reuters ,
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A China, a maior emissora de carbono do mundo, não fez
nenhum comunicado contra o Acordo de Paris, mas está
reativando projetos de novas usinas a carvão, disse ela.
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Trump issued direct order to halt
disciplining of Navy Seal Edward
Gallagher
the Guardian , Julian Borger
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blame me. I’m responsible at this point. It’s not where I prefer
to be but I’ll own it.”
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When a reporter suggested it made no sense for Spencer to
try to make a deal for Gallagher to keep his pin, but threaten to
resign if that happened, Esper agreed.
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Texto indicado pela professora Gilda
Gama: L’OTAN EST MORTE MAIS
L’EUROPE EST MALADE
iris-france.org , Frédéric Mauro
"Bonjour, pessoal!
Bonne lecture!"
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Sur le fond que faut-il en penser ? L’OTAN est une alliance
militaire et, comme toutes les alliances militaires depuis la Ligue
de Délos, elle puise sa raison d’être dans l’unité de ses
membres — faire ensemble ce qu’on ne peut faire tout seul —
et sa force dissuasive dans sa crédibilité : l’attaque contre un
membre vaut attaque contre tous. Quelle est la crédibilité de
l’OTAN ? C’est celle de la parole des États-Unis à défendre les
membres européens. Y compris le Monténégro. Si le moment
de vérité arrive, la crédibilité ultime de l’Alliance dépendra de ce
qui se passera sous un seul crâne : celui du Président des
États-Unis. Quelle est cette crédibilité depuis que Donald Trump
est au pouvoir ? Objectivement, elle a beaucoup souffert. C’est
lui, pas Macron, qui a dit que l’OTAN était obsolète. C’est lui,
pas Macron, qui a mis en doute l’article 5. Et c’est encore lui
qui a dit que l’Union européenne était un ennemi commercial
des États-Unis. Peut-on rester alliés militaires en étant ennemis
commerciaux ? Les dirigeants européens ont fait l’autruche et
se sont dit que ce n’était qu’un mauvais moment à passer.
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On peut toujours dire que les mots d’Emmanuel Macron sont
mal choisis. Qu’il eût mieux valu parler d’arrêt cardiaque, ce
qui suppose que l’on peut réanimer le patient. Ou que l’Alliance
va mal alors que l’OTAN va bien. Mais on joue sur les mots. Le
fait est que l’Alliance est à l’agonie et ceux qui prétendent le
contraire ne font que détourner le regard. Ce sont des
somnambules.
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pas celle qu’on croit. Son but est de briser l’unité des
Européens, pas d’envahir la Lituanie.
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La petición para incluir a los cárteles
mexicanos en la lista de terroristas
aumenta la tensión con EE UU
EL PAÍS , Pablo Ferri
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insinuó que EE UU podía mandar al Ejército al sur de la
frontera. Este domingo llegó el turno de los LeBarón.
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En el mismo sentido se expresaba en junio el consultor
internacional Arturo Sarukhán: "En el fondo, una eventual
decisión de esta índole estaría basada tanto en un análisis
perezoso y errado de política pública y de la realidad sobre el
terreno como en buscar la satanización de México y los
mexicanos, eje narrativo de Trump cara a los comicios de
2020".
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