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Tecnologia para Aplicação

de Defensivos

Prof. Leonardo Monteiro


Conceitos
Tecnologia de
Aplicação:
Tecnologia consiste na aplicação dos
conhecimentos científicos a um
determinado processo produtivo. Dessa
forma, entende-se como “Tecnologia de
Aplicação de Produtos Fitossanitários” o
emprego de todos os conhecimentos
científicos que proporcionem a correta
colocação do produto biologicamente
ativo no alvo, em quantidade necessária,
de forma econômica, com o mínimo de
contaminação de outras áreas.
Diferença entre
pulverização e aplicação
• Pulverização: Processo físico-
mecânico de transformação de uma
substancia liquida em partículas ou
gotas.
• Aplicação: Deposição de gotas sobre
um alvo desejado, com tamanho e
densidade adequados ao objetivo
proposto.
Diferença entre regular e calibrar o
equipamento
• Regular: Ajustar os componentes da máquina as características da
cultura e produtos a serem utilizados.
Ex.: ajuste da velocidade, tipos de pontas, espaçamento entre bicos,
altura da barra, etc.

• Calibrar: verificar a vazão das pontas, determinar o volume de


aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque.
Alvo biológico
Considera-se como alvo
biológico o agente causal
de doenças e pragas. E
as plantas daninhas que
competem ou prejudicam
o manejo da cultura.
Deriva

• É toda a aplicação de defensivo agrícola


que não atinge o local desejado, pode
ocorrer por evaporação, escorrimento e/ou
deslocação para outras áreas através do
vento, o que gera danos econômicos e
socioambientais, aumenta custos de
produção e ocasiona deposição de
defensivos agrícolas em lugares
indesejados, prejudicando não apenas o
meio ambiente, como a população que
reside próximo às lavouras.
Formulação
de
Defensivos
Formulação de Defensivos

Sólidos Líquidos
• Pó-Seco (P) • Concentrado Emulsionável (CE)
• Grânulos (Gr) • Solução Aquosa Concentrada
• Pó-Molhável (PM) (SAqC)
• Pó-Solúvel (PS) • Suspensão Concentrada (SC)
• Grânulos Dispersíveis em Água (GRDA) • Ultrabaixo Volume (UBV)

Outras formulações: comprimido (CP), tablete (TB), pastilha (PA),


Pasta (PT), fibras plásticas (FP), etc.
Segurança na
Aplicação de
Defensivos
Segurança na Aplicação de Defensivos
No rótulo e na bula dos
agrotóxicos estão as informações
relativas ao nível de toxicidade,
dosagem por hectare, cuidados
com o meio ambiente, entre outras
informações.
Segurança na Aplicação de Defensivos
Expectativa x Realidade
Preparo da Calda
Descarte da Embalagem Vazia
Descarte da Embalagem Vazia
Evitar contaminações
Equipamentos
de Aplicação de
Defensivos
Equipamentos de Aplicação de Defensivos
Pulverizadores:
Podemos dividir em 5 grupos de máquinas:

• Pulverizadores Costais: manuais e motorizados


• Pulverizadores de Barras: 3 pontos, Tipo carreta e automotriz
• Turbo-atomizadores: 3 pontos e Tipo carreta
• Atomizadores canhão de ar: 3 pontos
• Pulverizadores com enroladores de mangueiras (EM) e pistolas (2p): 3
pontos e tipo carreta.
Como fazer uma boa
pulverização?

O sucesso de uma boa pulverização


depende de:

1º- Bom pulverizador;


2º- Bom produto químico;
3º- Operador treinado;
4º- Boa qualidade de água, pH ideal;
5º- Condições de tempo favoráveis.
Pulverizador Costal

Manual Motorizado
Pulverizadores Tratorizados
Pulverizador de Barras
Tracionado por um Trator Autopropelido
Turbo-atomizador (Turbo-pulverizador)
Pulverizador Canhão
Pulverização Aérea
Pulverização Aérea
Características de
Pulverização
DERIVA

Os Principais Fatores que


Levam à Deriva São:
• O diâmetro e peso das gotas;
• A direção do vento;
• A temperatura;

• A altura a partir da qual as gotas são


lançadas.
Condições
Climáticas
Tamanho das Gotas
ÁREA TOTAL OU APLICAÇÃO EM
FAIXAS
Uso dos Adjuvantes
Uso dos Adjuvantes
Uso dos Adjuvantes
Uso dos Adjuvantes
Bicos de Pulverização
Peneira
Peneira
Pontas de Pulverização
Pontas de Pulverização
Pontas de Pulverização
Pontas de Pulverização
Pontas de Pulverização
Pontas de Pulverização
Os principais modelos de pontas de pulverização para bicos hidráulicos
são:
• Pontas de jato cônico: São tipicamente compostas por dois
componentes denominados de ponta (ou disco) e núcleo (difusor,
caracol, espiral ou core). As pontas do tipo cone podem ser de
basicamente dois tipos: “cone vazio” e “cone cheio”.
• Pontas de jato plano: Também denominadas de tipo “leque” ou “de
impacto”, produzem jato em um só plano e o seu uso é mais indicado
para alvos planos, como solo, parede ou mesmo culturas como soja,
etc.
Pontas de Jato Cônico
Pontas de Jato Plano
Pontas de Pulverização de Pré-Câmara
Pingentes de Pulverização
Agricultura de
Precisão
Barra de Luz
Pulverização Pulsada à Taxa Variável
Calibração e
Regulagem de
Pulverizadores
Calibração de Pulverizador Costal

• Demarque uma área de 10 m


x 10 m (100 m2 ) na cultura;

• Abasteça o pulverizador
somente com água e marque
o nível no tanque;

• Pulverize a área marcada a


uma velocidade constante;
Calibração de Pulverizador Costal
• Adotar uma velocidade
constante;

• Meça a quantidade de água


necessária para reabastecer o
tanque do pulverizador até a
marca feita anteriormente, com
recipiente graduado;

• Repita a operação por mais


duas vezes e calcule a média do
gasto de água;
Calibração de Pulverizador Costal
• Leia a bula do produto para
verificar se este volume está dentro
dos limites recomendados. Se o
volume obtido for superior ou
inferior a 10% do volume
recomendado na bula, mude a ponta
para uma de vazão maior ou menor,
conforme o caso;
• Caso haja necessidade da troca das
pontas, o procedimento de
calibração deve ser repetido.
Calibração de • Marque 50 metros no terreno a ser tratado;
Pulverizador de Barras
• Selecione a altura de trabalho da barra
em função do espaçamento e do tipo • Identifique a rotação necessária no motor
de ponta que equipa a barra. para proporcionar 540 rpm na tomada de
• O tipo de ponta de pulverização potência (TDP) nos tratorizados, ou rotação
deverá ser selecionado em função do ideal de trabalho nos autopropelido, e
alvo, do tipo e modo de ação do acelere o motor até esta rotação; Selecione a
produto fitossanitário e das condições marcha que proporcione a velocidade
climáticas no momento da operação; adequada as condições de operação na área
a ser tratada;

• Abasteça o pulverizador somente com


água;
Calibração de Pulverizador de Barras
• Anote o tempo (T) necessário para o trator, na
marcha e rotação selecionadas, percorrer os 50
metros. Em terrenos de topografia irregular, repita a
operação várias vezes e tire a média. Inicie o
movimento do trator no mínimo 5 metros antes do
ponto marcado. Calcule a velocidade dividindo 50 m
pelo tempo (em segundos), obtendo o resultado da
velocidade em metros por segundo (m/s).
Calibração de Pulverizador de Barras
• Com o trator parado, na rotação selecionada, abra
as válvulas de fluxo para as barras e regule a
pressão de acordo com a recomendada para as
pontas que estão sendo utilizadas;

• Faca uma breve checagem visual do padrão de


pulverização das pontas e do seu alinhamento;

• Colete o volume pulverizado em todas as pontas.


Calibração do Turbopulverizador
• Meça a faixa de pulverização, que será
normalmente igual ao espaçamento de
plantio dividido pelo número de vezes que
o pulverizador entra em uma mesma rua;
• Adote a velocidade adequada;
• A parte central das plantas é a parte mais
difícil de penetrar, e a cobertura aí obtida
deve ser avaliada como parte do processo
de calibração;
• Ligue a tomada de potência (TDP) e ajuste
a rotação do motor para obter 540 rpm na
TDP;
• Ajuste os defletores e o direcionamento
dos bicos
Calibração do Turbopulverizador
• Pulverize nas plantas marcadas. Inicie o
movimento do trator no mínimo 5 metros
antes do ponto marcado;
• Meça a quantidade de água necessária para
reabastecer o tanque do pulverizador até a
marca feita anteriormente. Para medidas
precisas, o pulverizador deve estar na mesma
posição antes e depois da operação;
• Leia a bula do produto para verificar se este
volume está dentro dos limites recomendados.
Calibração do Turbopulverizador
• Pulverize nas plantas marcadas.
Inicie o movimento do trator no
mínimo 5 metros antes do ponto
marcado;
• Meça a quantidade de água
necessária para reabastecer o
tanque do pulverizador até a marca
feita anteriormente. Para medidas
precisas, o pulverizador deve estar
na mesma posição antes e depois da
operação;
• Leia a bula do produto para
verificar se este volume está dentro
dos limites recomendados.
Regulagens de pulverizadores
• Taxa de pulverização (Q)

Em que,
• Q - Taxa de pulverização (L/ha);
• q - Vazão por bico (L/min);
• 600 – Fator de correção;
• f – Faixa de pulverização total de bicos (m);
• v - Velocidade de trabalho (Km/h);.
Regulagens de pulverizadores
• Quantidade de produto (Pc)

• Em que,
• Pc - Quantidade de produto químico por tanque (Kg ou L);
• Ct - Capacidade do tanque (L);
• D – Dosagem de defensivo (Kg/ha ou L/ha).
• Q - Taxa de pulverização (L/ha);

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