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CONSTITUIÇÃO

FEDERAL
CLT

Carlos Daniel de Lima Alves


Leticia Guinther Santos
ASSISTENTE DE RECURSOS HUMANOS | PIRASSUNUNGA-SP 22/08/2019
 Constituição Federal, sobre o que trata, ano de implantação:
Constituição Federal é o conjunto de leis fundamentais que organiza e rege o
funcionamento de um país. É considerada a lei máxima e obrigatória entre todos
os cidadãos de determinada nação, servindo como garantia dos seus direitos e
deveres.
A Constituição Federal Brasileira de 1988 é a atual legislação do país, criada por
uma Assembleia Constituinte e promulgada oficialmente em 5 de outubro de
1988.
Nos países democráticos, a elaboração de uma Constituição é feita pela
Assembleia Constituinte, sendo que os seus participantes são todos escolhidos
através de eleição popular.
A Constituição Federal de 1988 ficou conhecida como a "Constituição Cidadã",
pois marca a conquista da democracia entre todos os cidadãos do país, após
anos sob um regime de ditadura militar.
Por ser a maior instância legislativa do país, a Constituição Federal só pode
sofrer alterações após a aprovação das chamadas Emendas Constitucionais,
que servem para alterar ou modificar o texto e interpretação de alguns aspectos
presentes na Constituição. Para que o projeto de uma emenda constitucional
(PEC) seja aprovado, este precisa passar por um longo processo de apreciação,
desde o Congresso e Senado Nacional, até a escolha da sociedade, através de
referendos, por exemplo.
A atual Constituição do país é a sétima, desde a sua independência em 1822. A
partir de então, o Brasil teve: Constituição do Império (1824), Constituição da
República dos Estados Unidos do Brasil (1891), Constituição Brasileira de 1934,
Constituição Brasileira de 1937 (apelidada de "Polaca"), Constituição Brasileira
de 1946, Constituição Brasileira de 1967 (proveniente a partir do Golpe Militar de
1964), e a Constituição Federal de 1988 (a "Constituição Cidadã").

 Consolidação das Leis do Trabalho - CLT


A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) é a lei trabalhista do Brasil. Nela
estão incluídas as normas que regulam as relações de trabalho entre o
empregador e os empregados.
Na CLT estão definidos os direitos e deveres, tanto do empregador quanto do
empregado. As normas se referem às relações de trabalho e também às regras
dos processos trabalhistas na Justiça.
As normas da CLT são válidas para as relações individuais de trabalho e para
as relações coletivas. Da mesma forma, protegem tanto o trabalhador urbano
quanto o rural.
A CLT existe desde o ano de 1943. Foi aprovada pelo Decreto-lei nº 5.452/43,
durante o governo do presidente Getúlio Vargas.
O surgimento da CLT é um pouco diferente de outras leis, já que ela não passou
por um processo legislativo comum. Na época foram reunidas as legislações que
já existiam sobre o Direito do Trabalho. Foi por esse motivo que a lei recebeu o
nome de Consolidação.
Com o passar do tempo e, de acordo com as necessidades e as mudanças das
relações de trabalho, as regras foram sendo atualizadas e outras foram incluídas
para aumentar a proteção das relações de trabalho e os direitos dos
trabalhadores.
o Assinatura da carteira de trabalho,
o Demissão por justa causa;
o Regras sobre assinatura, prazos, mudança e extinção dos contratos de
trabalho,
o Jornada de trabalho máxima de 8 horas por dia,
o Horas extras, que podem ser 2 por dia,
o Conceito de trabalho diurno e noturno,
o Aviso prévio,
o Garantia de direito a fazer greve,
o Estabilidade no trabalho,
o Pagamento de adicionais como insalubridade e periculosidade,
o Garantia de ter férias, descanso semanal e intervalos,
o Pagamento do valor terço de férias, antes do início do período,
o Proteção do trabalho da mulher e licença maternidade,
o Convenções coletivas de trabalho,
o Direitos dos trabalhadores domésticos.
 Organização dos sindicatos,
 Funcionamento da Justiça do Trabalho e do Ministério Público do
Trabalho.
Função do Sindicatos:
Um Sindicato é uma associação de trabalhadores tendo como função defender
os seus interesses e direitos enquanto tais.
Cada trabalhador é livre de participar na constituição de um sindicato e dele se
tornar sócio, sendo o conjunto dos trabalhadores organizados num sindicato livre
de estruturar e regular o seu funcionamento e definir as formas e os objetivos da
ação coletiva.
Os sindicatos assumem atualmente um papel primordial na nossa sociedade
face às graves crises nacionais a que assistimos. Nas sociedades modernas, a
organização segundo interesses comuns é cada vez mais uma necessidade.
Aliás, salienta-se a capacidade negocial que um sindicato detém,
concretamente, o direito de contratação coletiva, constitucionalmente
consagrado, bem como a capacidade judiciária e o direito de participação, isto
é, nomeadamente na elaboração da legislação laboral. Toda a ação sindical é
um contributo dos trabalhadores não apenas para a defesa dos seus próprios
interesses, como também para o desenvolvimento da própria sociedade.
O sindicato não se limita a tratar dos problemas coletivos, decorrentes do
exercício da própria profissão, mas igualmente se preocupa com a condição
social dos trabalhadores enquanto cidadãos. estando aí a ação sindical
direcionada para questões extraprofissionais.
Dúvidas não existem: Um conjunto de trabalhadores tem mais força para agir do
que cada um por si, individualmente. Se, por exemplo, um consumidor tiver
razões para se dirigir ao governo, para protestar ou reivindicar medidas, sozinho
nada consegue. Mas muitos milhares de consumidores, devidamente
organizados, seguramente conseguirão. O mesmo se passa quanto aos
trabalhadores!
Há trabalhadores que só pensam em sindicalizar-se quando estiverem
confrontados com problemas concretos. Mas tal pode ser, porém, já demasiado
tarde. O seu isolamento leva-os a formar ideias vagas e confusas perante
posições difíceis, pois em algum momento anterior a entidade empregadora
providenciou para que houvesse um deslize, uma ação ou uma omissão que vão
prejudicar decisivamente a sua defesa.
Prevenir é sempre melhor que remediar. Os trabalhadores sindicalizados vão-se
enriquecendo, de múltiplas formas, com vista à defesa dos seus interesses
individuais e coletivos, devido às informações que o sindicato lhes faz chegar
Estar sindicalizado é, por isso, um investimento numa organização dos e ao
serviço dos trabalhadores, onde estes constituem o eixo central de toda a sua
atividade e cujos benefícios se refletem no dia a dia da sua atividade profissional.

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