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Direito Tributário
1. IMPOSTOS FEDERAIS ....................................................................... 2
1.1. IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO (II) (art.153, I) ....................................... 2
1.2. IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO (IE) (art.153, II) ..................................... 9
1.3. IMPOSTO DE RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA (IR)
(art.153, III) .......................................................................................11
1.4. IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS (IPI) (art.153, IV) ..18
1.5. IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES DE CRÉDITO, CÂMBIO E SEGURO, OU
RELATIVAS A TÍTULOS OU VALORES MOBILIÁRIOS (IOF) (art.153, V) .......28
1.6. IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE TERRITORIAL RURAL (ITR) (art.153,
VI) .....................................................................................................34
1.7. IMPOSTO SOBRE GRANDES FORTUNAS (IGF) (art.153, VII) ...............43
1.8. IMPOSTOS EXTRAORDINÁRIOS (Art.154, II) ....................................47
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1. IMPOSTOS FEDERAIS
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Senão, prevalece aquele definido no GATT 1994, que foi incorporado pelo
ordenamento brasileiro (art.75, I, Decreto 6759/2009).
1.1.3. CONTRIBUINTE
Podem ser contribuintes do imposto (Art.104, Decreto 6759/2009):
(i) O importador, assim considerada qualquer pessoa que promova a
entrada de mercadoria estrangeira no território aduaneiro;
(ii) O destinatário de remessa postal internacional indicado pelo
respectivo remetente;
(iii) O adquirente de mercadoria entrepostada; e
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Resolução
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GABARITO: D
Resolução
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GABARITO: D
Resolução
GABARITO: C
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1.2.3. CONTRIBUINTE
É o exportador = qualquer pessoa que promova a saída de mercadoria do
território aduaneiro (Decreto-Lei no 1.578, de 1977, art. 5o).
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Inclusive, o STF confirmou que atividades criminosas podem ter seus produtos
financeiros tributados pelo IR (HC 77.530 RS).
NA PESSOA JURÍDICA:
- LUCRO REAL (art.247, RIR/1999):
Lucro real é o lucro líquido do período de apuração ajustado pelas
adições, exclusões ou compensações prescritas ou autorizadas por
este Decreto (art.247, RIR/1999) (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art.
6º).
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Pode optar pelo regime de tributação com base no lucro presumido a pessoa
jurídica cuja receita bruta total, no ano-calendário anterior, tenha sido igual ou
inferior a R$ 48.000.000,00 ou a R$ 4.000.000,00 multiplicado pelo número de
meses de atividade do ano-calendário anterior, desde que essa pessoa jurídica
não se enquadre em nenhum dos impedimentos enumerados no art. 14 da Lei
no 9.718/98.
NA PESSOA FÍSICA:
Diferença entre as somas algébricas:
I - de todos os rendimentos percebidos durante o ano-calendário, exceto os
isentos, os não tributáveis, os tributáveis exclusivamente na fonte e os sujeitos
à tributação definitiva;
II - das deduções previstas em lei, como despesas com educação, saúde,
previdência social oficial e privada, valor padrão por dependente etc.
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1.3.3. CONTRIBUINTE
Contribuinte do imposto é o titular da disponibilidade econômica ou
jurídica (art. 45, caput, CTN).
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Atualmente, a mesma regra consta como isenção dada por lei ordinária.
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Resolução
GABARITO: B
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Resolução
(A) ERRADA. Mesmo que a atividade que ensejou os rendimentos seja ilícita, a
existência dos rendimentos em si é fato tributável pelo imposto de renda
(Princípio Pecunia Non Olet = “dinheiro não tem cheiro”).
(B) CORRETA. Rendimentos oriundos de atividade ilícita permitem a exigência
do imposto, já que a ilicitude dos atos praticados não interfere na relação
tributária (Princípio Pecunia Non Olet = “dinheiro não tem cheiro”).
(C) ERRADA. Não há qualquer condição nesse sentido para os rendimentos
oriundos de atividade ilícita serem tributados pelo imposto de renda.
(D) ERRADA. Rendimentos oriundos de atividade ilícita permitem a exigência
do imposto, já que a ilicitude dos atos praticados não interfere na relação
tributária (Princípio Pecunia Non Olet = “dinheiro não tem cheiro”).
(E) ERRADA. rendimentos oriundos de atividade ilícita permitem a exigência do
imposto, mas não porque a cobrança de tributo, a teor da definição deste no
art. 3º do Código Tributário Nacional, pode também constituir sanção de ato
ilícito (Tributo não é sanção por ato ilícito), mas sim porque a ilicitude dos atos
praticados não interfere na relação tributária (Princípio Pecunia Non Olet =
“dinheiro não tem cheiro”).
GABARITO: B
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Resolução
- Proventos
Art.43. [...]
I - de renda, assim entendido o produto do capital, do trabalho ou da
combinação de ambos;
II - de proventos de qualquer natureza, assim entendidos os acréscimos
patrimoniais não compreendidos no inciso anterior.
GABARITO: E
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1.4.3. CONTRIBUINTE
Conforme art.51, CTN, contribuinte do IPI é:
I - o importador ou quem a lei a ele equiparar;
II - o industrial ou quem a lei a ele equiparar;
III - o comerciante de produtos industrializados, que os forneça aos
industriais;
IV - o arrematante de produtos apreendidos ou abandonados, levados a
leilão.
Considera-se contribuinte autônomo qualquer estabelecimento de
importador, industrial, comerciante ou arrematante.
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PRINCÍPIO DA SELETIVIDADE
Art.153, § 3º - O imposto previsto no inciso IV [IPI]:
I - será seletivo, em função da essencialidade do produto;
PRINCÍPIO DA NÃO-CUMULATIVIDADE
Art.153, § 3º - O imposto previsto no inciso IV [IPI]: [...]
II - será não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada
operação com o montante cobrado nas anteriores;
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R$ 12
IPI 1= - R$ 10 IPI 2=
= R$ 02
R$10 R$ 02
PRODUTO PRODUTO
R$ 100 R$ 120
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Resolução
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GABARITO: A
Resolução
GABARITO: E
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Resolução
GABARITO: A
Resolução
GABARITO: C
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Resolução
(A) ERRADA. Terá reduzido seu impacto sobre a aquisição de bens de capital
pelo contribuinte do imposto, NA FORMA DA LEI, E NÃO mediante ato do Poder
Executivo (art.153, §3º, IV, CF88).
(B) ERRADA. NÃO poderá incidir sobre produtos industrializados destinados ao
exterior (art. 153, §3º, III, CF88).
(C) ERRADA. PODERÁ NÃO, SERÁ seletivo, em função da essencialidade do
produto (art.153, §3º, I, CF88).
(D) CORRETA. (art.153, §1º, CF88).
(E) ERRADA. PODERÁ NÃO, SERÁ não-cumulativo, compensando-se o que for
devido em cada operação com o montante cobrado nas anteriores (153, §3º,
II, CF88).
GABARITO: D
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Resolução
A TIPI abrange uma lista de produtos cuja coluna alíquota pode constar uma
alíquota diferente de zero, alíquota zero ou NT (Não Tributado). Dessas
situações, apenas os produtos NT não foram abrangidos pelo campo de
incidência do IPI.
GABARITO: B
Resolução
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GABARITO: E
1.5.3. CONTRIBUINTE
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O art. 66, CTN, diz que contribuinte do imposto é qualquer das partes na
operação tributada, como dispuser a lei.
No Regulamento do IOF:
IOF-CRÉDITO:
- As pessoas físicas ou jurídicas tomadoras de crédito (Lei nº 8.894, de
1994, art. 3º, inciso I)
- O alienante pessoa física ou jurídica, no caso de alienação de direitos
creditórios resultantes de vendas a prazo a empresas de factoring (Lei nº
9.532, de 1997, art. 58).
IOF-CÂMBIO:
- Os compradores ou vendedores de moeda estrangeira nas operações
referentes às transferências financeiras para o ou do exterior, respectivamente
(Lei nº 8.894, de 1994, art. 6º).
IOF-SEGURO:
- As pessoas físicas ou jurídicas seguradas (Decreto-Lei nº 1.783, de 1980,
art. 2º).
IOF-OURO:
- As instituições autorizadas pelo Banco Central do Brasil que efetuarem a
primeira aquisição do ouro, ativo financeiro, ou instrumento cambial (Lei nº
7.766, de 1989, art. 10).
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Fato gerador e base de cálculo (arts.63 e 64, CTN) + Base de cálculo do IOF-
OURO (Lei nº 7.766/1989, art. 9º)
Contribuintes (Regulamento do IOF – Dec.6.306/2007)
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ATENÇÃO: Se não for ouro como meio de pagamento e sim como mercadoria,
incidem normalmente ICMS, II, IE e IPI.
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Resolução
GABARITO: D
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Resolução
GABARITO: D
Resolução
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(C) ERRADA. medida provisória, instituir imposto residual, com fato gerador e
base de cálculo distintos dos impostos já discriminados na Magna Carta.
CONFORME O ART.62, §1º, III, CF88, É VEDADA A EDIÇÃO DE MEDIDAS
PROVISÓRIAS SOBRE MATÉRIA RESERVADA A LEI COMPLEMENTAR.
(D) CORRETA. decreto, dentro dos limites legais, majorar a alíquota do
imposto sobre operações de crédito, câmbio, seguro e valores mobiliários
(ART.153, §1º, CF88).
(E) ERRADA. decreto, instituir contribuição social para seguridade social,
dentro da competência constitucional residual. COMPETÊNCIA RESIDUAL =>
LEI COMPLEMENTAR (ART.195, §4º, C/C ART.154, I, CF88).
GABARITO: D
O ITR não pode tributar, por exemplo, edificações construídas no imóvel rural,
pois apenas os bens imóveis por natureza são tributáveis pelo imposto.
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Zona urbana é a definida em lei municipal; com no mínimo 2 (dois) dos seguintes
melhoramentos, construídos ou mantidos pelo Poder Público:
I - meio-fio ou calçamento, com canalização de águas pluviais;
II - abastecimento de água;
III - sistema de esgotos sanitários;
IV - rede de iluminação pública, com ou sem posteamento para distribuição domiciliar;
V - escola primária ou posto de saúde a uma distância máxima de 3 (três)
quilômetros do imóvel considerado.
ZONA URBANA
E O QUE NÃO É ZONA URBANA, É ZONA RURAL.
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Área
Tributável = Área Total do Imóvel
(–) Área de Preservação Permanente e de Reserva Legal
(–) Área de Interesse Ecológico
(–) Área Comprovadamente Imprestável
(–) Área de Servidão Florestal ou Ambiental
(–) Área de Florestas Nativas
(–) Áreas Alagadas de Reservatório de Usinas Hidrelétricas
1.6.3. CONTRIBUINTE
Contribuinte do ITR é o proprietário do imóvel, o titular de seu domínio
útil, ou o seu possuidor a qualquer título (Art. 31, CTN).
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Pelo atual Código Civil (Lei nº 10.406/2002), não podem ser constituídas
novas enfiteuses ou subenfiteuses. As existentes até então ficam subordinadas
às disposições a respeito no Código Civil anterior (art.2.038).
Não pode ser contribuinte do imposto quem exerce a posse sem ânimo
definitivo, como na locação ou no comodato (REsp 325.489).
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Progressividade
na Improdutividade
até 500
Maior que 500
0,15 0,85 1,90 3,30 4,70
até 1.000
Maior que
1.000 até 0,30 1,60 3,40 6,00 8,60
5.000
Acima de 5.000 0,45 3,00 6,40 12,00 20,00
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(i) O imóvel tem que ser pequena gleba rural, conforme definido na
lei;
(ii) O proprietário não pode possuir outro imóvel
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(E) não incidirá sobre pequenas glebas rurais, definidas em lei, mesmo quando
o proprietário possua outros imóveis.
Resolução
(A) ERRADA. não incidirá sobre pequena gleba rural, exigindo-se, apenas, que
o proprietário a explore só ou com sua família não possua outro imóvel
(art.153, §4º, II, CF88, com a redação da EC 42/2003)
(B) ERRADA. será progressivo e terá suas alíquotas fixadas a fim de
DESestimular a manutenção de propriedades improdutivas (art.153, §4º, I,
CF88, com a redação da EC 42/2003).
(C) CORRETA. será fiscalizado e cobrado pelos Municípios que assim optarem,
na forma da lei, desde que não implique redução do imposto ou qualquer outra
forma de renúncia fiscal (art.153, §4º, III, CF88, com a redação da EC
42/2003).
(D) ERRADA. é instituído pela União, sendo que a competência legislativa para
sua instituição ou aumento NÃO pode ser delegada aos Municípios.
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA É INDELEGÁVEL. PODEM OS MUNICÍPIOS, QUE
ASSIM OPTAREM, FISCALIZAR E COBRAR.
(E) ERRADA. não incidirá sobre pequenas glebas rurais, definidas em lei,
mesmo quando o proprietário possua outros imóveis. O PROPRIETÁRIO NÃO
PODE POSSUIR OUTRO IMÓVEL (art.153, §4º, II, CF88, com a redação da EC
42/2003).
GABARITO: C
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Resolução
(A) ERRADA. Não pode ser isenção porque é norma constitucional, e isenção é
norma de não-incidência LEGALMENTE qualificada.
(B) ERRADA. Não é regra de não-incidência GENÉRICA da norma tributária,
mas sim de NÃO-INCIDÊNCIA CONSTITUCIONALMENTE QUALIFICADA.
(C) ERRADA. Não pode ser isenção porque é norma constitucional, e isenção é
norma de não-incidência LEGALMENTE qualificada.
(D) CORRETA. É uma norma de não-incidência constitucionalmente qualificada.
(E) ERRADA. Elisão é a situação em que o contribuinte se vale de meios lícitos
para evitar a tributação ou torná-la menos onerosa.
GABARITO: D
Resolução
( ) VERDADEIRA.
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Pequena gleba:
Até 100ha na Amazônia Ocidental e no Pantanal Mato-Grossense e Sul-Mato-
Grossense;
Até 50ha no Polígono das Secas e na Amazônia Oriental
Até 30ha nos demais Municípios
GABARITO: B
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Resolução
GABARITO: B
Resolução
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(A) CORRETA. O imposto sobre a propriedade territorial rural não incidirá sobre
pequenas glebas rurais se exploradas por proprietário que não possua outro
imóvel (Art.153, §4º, II, CF88).
(D) ERRADA. Não incide IPI sobre os produtos destinados ao mercado externo
(Art.153, §3º, III, CF88).
(E) ERRADA. Não são quaisquer impostos, mas somente o IPI e o ICMS,
quanto aos produtos nacionais ou nacionalizados.
GABARITO: A
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(C) F, F, V, V
(D) V, F, V, F
(E) V, V, V, F
Resolução
GABARITO: A
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Resolução
GABARITO: E
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( ) A posse de imóvel por natureza, como definido na lei civil, localizado fora
da zona urbana do Município, não constitui fato gerador do imposto sobre
propriedade territorial rural.
(A) F, V, F
(B) F, F, V
(C) F, F, F
(D) V, F, V
(E) V, V, F
Resolução
GABARITO: C
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(B) V, V, F
(C) V, F, F
(D) F, F, F
(E) F, V, F
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01-D 02-D 03-C 04-B 05-B 06-E 07-A 08-E 09-A 10-C
11-D 12-B 13-E 14-D 15-D 16-D 17-C 18-D 19-B 20-B
21-A 22-A 23-E 24-C
60