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Objetivos para a operação automática de
uma Planta Industrial
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Requisitos mínimos para um bom
desempenho operacional
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Requisitos mínimos para um bom
desempenho operacional
- seleção de instrumentos de medição
adequados, especialmente os
medidores de vazão
- instrumentos instalados e calibrados
de forma adequada
- controladores bem sintonizados
- válvulas de controle operando dentro
das faixas para as quais foram
projetadas
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Histórico Operação Local
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Painel de Controle
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Arquitetura dos Sistemas de
Instrumentação e Automação
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Transmissor a 2 fios
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Transmissor a 4 fios
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Calibração de um
instrumento analógico
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Calibração de um
instrumento analógico
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Erros de Calibração
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Damping
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Transmissores Inteligentes
Uso de microprocessadores integrados
ao transmissor
Maior capacidade de diagnóstico
Maior exatidão devido às compensações
digitais das não linearidades do sensor,
compensações de dilatações térmicas e
viscosidade
Capacidade de comunicação digital
Uso de memórias não voláteis para
armazenamento de constantes
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Transmissores Inteligentes
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Transmissores Inteligentes
Ajustes possíveis: ajustes de LRV, URV e
dos conversores A/D e D/A.
A calibração pode ser feita com
referência (sensor trim) ou sem
referência (DAC – digital to analog
converter – trim ou output trim)
Na calibração sem referência apenas é
ajustado o conversor D/A.
Na calibração com referência são
ajustados o conversor A/D e D/A, além
de verificado o sensor.
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Transmissores Inteligentes
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Transmissores Inteligentes
Sensor com erro devido ao tempo de uso.
Para compensar esse erro seria necessária
uma calibração com referência.
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23
Protocolo HART
Highway Addressable Remote Transmitter
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Protocolo HART
Highway Addressable Remote Transmitter
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Transmissores HART
O programador HART permite mostrar os
registros no microprocessador que
correspondem a PV e a saída digital AO.
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Transmissores HART
Nesse exemplo, o erro está no sensor pois
o registrador de saída AO está coincidindo
com a indicação do amperímetro e a PV
não coincide com o indicador de pressão
digital.
Será necessário o uso de calibração com
referência (sensor trim)
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Transmissores HART
Nesse outro exemplo, pode-se notar um
erro de saída (DAC erro). Para se acertar
esse erro basta a realização do output trim
(sem referência).
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Transmissores HART
Devido à lentidão do protocolo HART, seu
uso fica restrito à manutenção e às
variáveis de monitoração.
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Rede Corporativa
Supervisão
A outros níveis
Banco de
Dados
NÍVEL DE
PLANTA
Rede de Planta
Rede de Controle
NÍVEL DE
CONTROLE
NÍVEL DE
CAMPO
Rede de
Campo
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Formas seriais de transmissão de dados
Código NRZ (Non Return to Zero) –
utilizado no padrão RS-232. O valor de
tensão de -3 volts corresponde ao bit 1 e o
valor de tensão de +3 volts corresponde ao
bito ZERO.
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Formas seriais de transmissão de dados
Código Manchester – a
informação é
transmitida através de
um sinal em onda
quadrada onde uma
transição para cima
corresponde ao bit “1”
e um transição para
baixo corresponde ao
bit “0”. “Self Clocking”
Utilizado no FieldBus
Foundation e Profibus
PA. Presente no
padrão Ethernet. 33
Formas seriais de transmissão de dados
Frequency Shift Key (FSK) – uma
frequência alta corresponde ao bit “0” e uma
frequência baixa corresponde ao bit “1”.
Utilizado no HART.
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Padrão na velocidade de transmissão de
dados
Deve ser definido um padrão de velocidade
de transmissão de dados, principalmente
para a transmissão NRZ e FSK, cuja a
informação do CLOCK não está explícita.
Esse parâmetro é definido como bit rate,
bits por segundo.
FieldBus Foundation e Profibus PA: 31,25
kbits por segundo.
Ethernet: 10 Mbs, 100 Mbs e 1 Gbs
RS-232: 300 bps a 115 kbps
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Padrão na velocidade de transmissão de
dados
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Telas de Sistemas Digitais de Operação
37
Telas de Sistemas Digitais de Operação
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Telas de Sistemas Digitais de Operação
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Elementos de um Sistema de I/A
Sensores
- Propriedades físicas
-Temperatura: termopares, RTD, bimetálicos...
- Pressão: tubo de Bourdon, capacitivo...
- Vazão: placa de orifício, vortex, coriólis...
- Nível: displacer, radar, ultrassônico...
- Propriedades químicas: analisadores
Transdutores / transmissores
Cabos e multicabos
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Elementos de um Sistema de I/A
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Elementos de um Sistema de I/A
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Arquitetura Fieldbus
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Arquitetura Fieldbus
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REDE DE CAMPO H1
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TOPOLOGIAS DA REDE DE CAMPO H1
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Arquitetura de Sistemas de I/A
Resumo
- Arquiteturas dos sistemas podem ser abertas ou dedicadas
- Arquiteturas abertas requerem serviço de integração entre
os sistemas de aquisição de dados e controle com os
sistemas de supervisão que realizam a interface com a
operação (IHM)
- Arquiteturas dedicadas são características dos SDCDs,
utilizados principalmente nas plantas do refino devido a
complexidade das funções de controle regulatório.
- Arquiteturas baseadas em rede são uma tendência para
serviços de monitoração e malhas mais simples de controle
regulatório.
- Existe uma tendência a se utilizar o padrão Fieldbus
Foundation para as redes de campo na indústria de
processamento
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Arquitetura de Sistemas de I/A
Resumo
- Serviços da área de segurança (intertravamento) mantém a
arquitetura de ligação ponto a ponto para um PES ou PLC
dedicado para funções de segurança.
- Sistemas de monitoração cobrindo longas distâncias são
implementados por meio de arquiteturas utilizando enlaces de
rádio, linhas privativas de telefonia, ou satélites. Estes
sistemas são conhecidos como Sistemas SCADA.
- As filosofias de comunicação entre equipamentos, incluindo
aspectos de redundância variam de acordo com as culturas
dos segmentos de E&P, transporte e refino, sendo estas
definidas em conjunto com o projetista e o cliente final,
mediado eventualmente por especialistas da área corporativa.
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Representação de Malhas de I/A
(ANSI/ISA 5.1 – Instruments Symbols and Identification)
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Representação de Malhas de I/A
(ANSI/ISA 5.1 – Instruments Symbols and Identification)
Variáveis modificadoras
- Diferencial (D)
- Segurança (S)
- Totalização (Q)
- Intertravamento (Z)
- Razão (F)
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Representação de Malhas de I/A
(ANSI/ISA 5.1 – Instruments Symbols and Identification)
Funções do Instrumento
- Elemento primário (E) - passiva
- Transmissão (T) - ativa
- Indicação (I) - passiva
- Registro (R) - passiva
- Controle (C) - ativa
- Alarme (A) - ativa
- Blocos lógicos ou cálculo ou válvula solenóide (Y)
- Válvula (V) - ativa
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Representação de Malhas de I/A
(ANSI/ISA 5.1 – Instruments Symbols and Identification)
Funções do Instrumento
- Visor, dispositivo de visualização (G) – passiva
- Light (L) – passiva
- Orifício de restrição (O) – passiva
- Poço (W) - passiva
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EXEMPLOS DE COMBINAÇÕES
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ALGUMAS DEFINIÇÕES DA N-1882
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Representação de Malhas de I/A
(ANSI/ISA 5.1 – Instruments Symbols and Identification)
Localização
- Campo
- Painel local
- Painel de controle central
- SDCD
- Controlador programável
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SÍMBOLOS
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Representação de Malhas de I/A
(ANSI/ISA 5.1 – Instruments Symbols and Identification)
Sinais de interconexão
- Elétrico contínuo
- Elétrico discreto
- Link de software
- Pneumático
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SÍMBOLOS
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Representação de Instrumentos de Campo
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Representação de Malhas de Instrumentos Discretos
64
Representação de Malhas de Indicação Remota
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Representação de Malhas de I/A
Simplificações e convenções
- normalmente não se representam
elementos sensores
- funções de alarme permanecem anexados
no canto superior direito dos blocos
indicadores e controladores
- não se representam conversores I/P em
válvulas de controle sem ação de
intertravamento
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Representação de Malhas de I/A
Não há necessidade
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Cálculos
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RECOMENDAÇÕES GERAIS DA N-1882
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SIS e Automação
• No fluxograma de Legenda e Geral de
Instrumentação
SIF executada
I no SIS – I -> SIS
• Ver TCE e MD do SIS
– A -> Automação
• Ver TCE e MD do SIS
– A1 -> Aut. de Fornos
A AUT – local de • Ver MD de Fornos
execução não – A2 -> Aut. De Compressor
definido – pode • Ver MD de Compressores
– A3 -> Aut. de Bombas
ou não remeter – A4 -> Aut de Air Coolers
A1 a um • Ver MD air cooler
documento do – A5 -> Aut. De Processo
projeto básico • Ver MD de Automação de processo.
Exemplo: Automação de coque
...
– etc
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Identificação de Instrumentos
LZAH
LZAL
LZT LZSHH LZI
001A..C 001 I 001A..C
Redundância LZAHH
001
LZSLL
001 Alarme
configurado
LZALL
001 no PLC de
Segurança
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Alarme X Indicação (“warning”)
• Exemplo:
LAH
001
Alarme ZLH ZLL
001 001
LLH
001
Indicação ZSH
001
ZSL
001
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Válvulas de Controle com solenóide
I/P
FIC FY
001 001A
FY XZY
001B 001
I ATM ATM I
NOTA
FV FZV
001 FIC 001
001
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Teste Parcial de Válvulas XVs
I
Detalhado no fluxograma de
legenda com a seguinte
ZLH explicação:
001
XZY
ZLL 001
Dispositivo eletro-
001 pneumático para acionamento
ZSH e teste parcial da válvula,
001 XZV
001
certificado para aplicações
ZSL
001 SIL3
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HV e XVs
SIS ou ZLH
001
operador
ZSH
001
XZV
ZZSL 001
001
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HV e XVs
automação
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Purga (proposta)
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Controles no P&ID
• Split range: Substituição do split
range por controladores
separados com set-points
TIC distintos
001
f(X) PT PIC PV PIC
001 001A 001B
TY
001
TV TV PV PV
001A 001B 001A 001B
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Controles no P&ID
• Razão:
FFIC = PID de razão; quando Outra
em modo “cascata”, controla a variável -
RAZÃO: quando em modo 002
FT
“auto” controla a VAZÃO
002
FI FFIC FI
001 001 002 Malha
001
FT
FV
001 001
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Controles no P&ID
• Override: A variável em override define o
tag do bloco de override
Malha 002
Malha LT Outra
002 variável
001
<
FIC FY LIC
001 001 002
FT
FV
001 001
82
Controles no P&ID
• Feed-Forward LT
Malha 005
L/L principal
(deve estar no
fluxograma de LIC
legenda) 005
L/L ∑
FT FI FY LY
001 001 001 005
LV
005
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Representações Fieldbus
• Controlador situado no SDCD (padrão ABAST)
FIC
001
FT FV
001
001
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Representações Fieldbus
• Controlador situado no campo
FI
001
FC
001
FT FV
001
001
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Fluxograma de legendas
link entre sistemas diferentes (SDCD -> PLC, SDCD -> FF etc.)
Válvula globo
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Fluxograma de legendas
ST – Vapor
ET – Resistência elétrica
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Numeração de Malhas de I/A
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Critérios Gerais para Instrumentação de uma Planta
Industrial
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Critérios Gerais para Instrumentação de uma Planta
Industrial
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Critérios Gerais para Instrumentação de uma Planta
Industrial
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