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AULA I

- Arquitetura de sistemas de automação


- Representação de instrumentos e
sistemas de automação
- Simbologia

3
Objetivos para a operação automática de
uma Planta Industrial

Atender aos requisitos de desempenho


estabelecidos em projeto
Garantir a estabilidade
Garantir a segurança
Automatizar procedimentos

4
Requisitos mínimos para um bom
desempenho operacional

- equipamentos e sistemas dimensionados


adequadamente
- bombas, compressores
- tubulações
- vasos, torres, tanques
- trocadores de calor, fornos
- reatores

5
Requisitos mínimos para um bom
desempenho operacional
- seleção de instrumentos de medição
adequados, especialmente os
medidores de vazão
- instrumentos instalados e calibrados
de forma adequada
- controladores bem sintonizados
- válvulas de controle operando dentro
das faixas para as quais foram
projetadas

6
Histórico Operação Local

7
Painel de Controle

8
Arquitetura dos Sistemas de
Instrumentação e Automação

9
10
Transmissor a 2 fios

11
Transmissor a 4 fios

12
Calibração de um
instrumento analógico

13
Calibração de um
instrumento analógico

14
Erros de Calibração

15
Damping

É um filtro passa baixa frequência,


eliminando ruído (alta frequência) da
medição.

16
17
Transmissores Inteligentes
Uso de microprocessadores integrados
ao transmissor
Maior capacidade de diagnóstico
Maior exatidão devido às compensações
digitais das não linearidades do sensor,
compensações de dilatações térmicas e
viscosidade
Capacidade de comunicação digital
Uso de memórias não voláteis para
armazenamento de constantes
18
Transmissores Inteligentes

19
Transmissores Inteligentes
Ajustes possíveis: ajustes de LRV, URV e
dos conversores A/D e D/A.
A calibração pode ser feita com
referência (sensor trim) ou sem
referência (DAC – digital to analog
converter – trim ou output trim)
Na calibração sem referência apenas é
ajustado o conversor D/A.
Na calibração com referência são
ajustados o conversor A/D e D/A, além
de verificado o sensor.
20
Transmissores Inteligentes

21
Transmissores Inteligentes
Sensor com erro devido ao tempo de uso.
Para compensar esse erro seria necessária
uma calibração com referência.

22
23
Protocolo HART
Highway Addressable Remote Transmitter

24
Protocolo HART
Highway Addressable Remote Transmitter

25
Transmissores HART
O programador HART permite mostrar os
registros no microprocessador que
correspondem a PV e a saída digital AO.

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Transmissores HART
Nesse exemplo, o erro está no sensor pois
o registrador de saída AO está coincidindo
com a indicação do amperímetro e a PV
não coincide com o indicador de pressão
digital.
Será necessário o uso de calibração com
referência (sensor trim)

27
Transmissores HART
Nesse outro exemplo, pode-se notar um
erro de saída (DAC erro). Para se acertar
esse erro basta a realização do output trim
(sem referência).

28
Transmissores HART
Devido à lentidão do protocolo HART, seu
uso fica restrito à manutenção e às
variáveis de monitoração.

29
30
Rede Corporativa

Supervisão
A outros níveis
Banco de
Dados
NÍVEL DE
PLANTA

Rede de Planta

Rede de Controle

NÍVEL DE
CONTROLE

NÍVEL DE
CAMPO
Rede de
Campo

31
Formas seriais de transmissão de dados
Código NRZ (Non Return to Zero) –
utilizado no padrão RS-232. O valor de
tensão de -3 volts corresponde ao bit 1 e o
valor de tensão de +3 volts corresponde ao
bito ZERO.

32
Formas seriais de transmissão de dados
Código Manchester – a
informação é
transmitida através de
um sinal em onda
quadrada onde uma
transição para cima
corresponde ao bit “1”
e um transição para
baixo corresponde ao
bit “0”. “Self Clocking”
Utilizado no FieldBus
Foundation e Profibus
PA. Presente no
padrão Ethernet. 33
Formas seriais de transmissão de dados
Frequency Shift Key (FSK) – uma
frequência alta corresponde ao bit “0” e uma
frequência baixa corresponde ao bit “1”.
Utilizado no HART.

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Padrão na velocidade de transmissão de
dados
Deve ser definido um padrão de velocidade
de transmissão de dados, principalmente
para a transmissão NRZ e FSK, cuja a
informação do CLOCK não está explícita.
Esse parâmetro é definido como bit rate,
bits por segundo.
FieldBus Foundation e Profibus PA: 31,25
kbits por segundo.
Ethernet: 10 Mbs, 100 Mbs e 1 Gbs
RS-232: 300 bps a 115 kbps
35
Padrão na velocidade de transmissão de
dados

36
Telas de Sistemas Digitais de Operação

37
Telas de Sistemas Digitais de Operação

38
Telas de Sistemas Digitais de Operação

39
Elementos de um Sistema de I/A

Sensores
- Propriedades físicas
-Temperatura: termopares, RTD, bimetálicos...
- Pressão: tubo de Bourdon, capacitivo...
- Vazão: placa de orifício, vortex, coriólis...
- Nível: displacer, radar, ultrassônico...
- Propriedades químicas: analisadores
Transdutores / transmissores
Cabos e multicabos

40
Elementos de um Sistema de I/A

Sistemas de Aquisição de Dados e Controle


- Sistemas de Supervisão e Controle
(Supervisório+PLC)
- “Supervisory Control and Data Acquisition
System” (SCADA) – é um SDCD espalhado em
uma área geográfica grande
- OBS: Sistema de telemetria – unidirecional
(instrumentos para operador); Sistema
SCADA - bidirecional
- Sistemas Digitais de Controle Distribuído
(SDCD)
41
Elementos de um Sistema de I/A

Componentes dos Sistemas de Supervisão e


Controle
- Unidades Terminais Remotas (UTR) –
CLP+Comunicação via rádio
- Controladores Lógicos Programáveis (CLP)
- Sistemas Instrumentado de Segurança (SIS)
- Softwares de Supervisão e Controle em
Tempo Real (iFIX, inTouch, Elipse, etc)

42
Elementos de um Sistema de I/A

Elementos Finais de Controle e


Intertravamento
- Válvulas de controle
- Válvulas “ON-OFF”
- Variadores de velocidade de motores
- Governadores de turbina
- Válvulas motorizadas
- Válvulas solenóide
43
Arquitetura Fieldbus

44
Arquitetura Fieldbus

Funções centralizadas são transferidas para o instrumento de


campo (ex: blocos de cálculo, controlador)
Função do transmissor deixa de existir
Alteração da interligação ponto a ponto por rede digital de
comunicação
Função de diagnóstico disponibilizado para todos os
instrumentos
Mudança nas práticas de projeto de detalhamento (diagramas
de malha, lista de cabos, plantas de encaminhamento, painéis de
rearranjo, etc)
Mudança nas práticas de configuração
Eliminação de conversores A/D e D/A

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Arquitetura Fieldbus

Protocolo de mestres ativos – Se o mestre ativo


falhar, sua função é passada para outro integrante da
rede e assim sucessivamente.
Foundation FieldBus: organização que suporta o
protocolo FieldBus (associação com mais de 150
empresas)
Temos 2 redes de comunicação:
Rede HI – Baixa velocidade (31,25 kbits/seg)
Rede HSE (High Speed Ethernet) – Alta velocidade
– maior quantidade de dados a serem transmitidos

46
REDE DE CAMPO H1

47
TOPOLOGIAS DA REDE DE CAMPO H1

48
Arquitetura de Sistemas de I/A

Resumo
- Arquiteturas dos sistemas podem ser abertas ou dedicadas
- Arquiteturas abertas requerem serviço de integração entre
os sistemas de aquisição de dados e controle com os
sistemas de supervisão que realizam a interface com a
operação (IHM)
- Arquiteturas dedicadas são características dos SDCDs,
utilizados principalmente nas plantas do refino devido a
complexidade das funções de controle regulatório.
- Arquiteturas baseadas em rede são uma tendência para
serviços de monitoração e malhas mais simples de controle
regulatório.
- Existe uma tendência a se utilizar o padrão Fieldbus
Foundation para as redes de campo na indústria de
processamento
49
Arquitetura de Sistemas de I/A

Resumo
- Serviços da área de segurança (intertravamento) mantém a
arquitetura de ligação ponto a ponto para um PES ou PLC
dedicado para funções de segurança.
- Sistemas de monitoração cobrindo longas distâncias são
implementados por meio de arquiteturas utilizando enlaces de
rádio, linhas privativas de telefonia, ou satélites. Estes
sistemas são conhecidos como Sistemas SCADA.
- As filosofias de comunicação entre equipamentos, incluindo
aspectos de redundância variam de acordo com as culturas
dos segmentos de E&P, transporte e refino, sendo estas
definidas em conjunto com o projetista e o cliente final,
mediado eventualmente por especialistas da área corporativa.

50
Representação de Malhas de I/A
(ANSI/ISA 5.1 – Instruments Symbols and Identification)

Identificação de um instrumento (TAG)


Primeiro Grupo: Variável monitorada ou
medida
Segundo Grupo (opcional): Variável
modificadora
Terceiro Grupo: Função (Passiva e Ativa)
Quarto Grupo (opcional): Modificadora da letra
anterior
Número que define a unidade
Sequencial
51
Representação de Malhas de I/A
(ANSI/ISA 5.1 – Instruments Symbols and Identification)

Variáveis de monitoração ou variáveis medidas


- Temperatura (T)
- Pressão (P)
- Vazão (F)
- Nível (L)
- Posição (Z)
- Análise (A)
- Ação pelo operador (H)
- Não classificada (X)
- Parada de emergência (SD)

52
Representação de Malhas de I/A
(ANSI/ISA 5.1 – Instruments Symbols and Identification)

Variáveis modificadoras
- Diferencial (D)
- Segurança (S)
- Totalização (Q)
- Intertravamento (Z)
- Razão (F)
53
Representação de Malhas de I/A
(ANSI/ISA 5.1 – Instruments Symbols and Identification)

Funções do Instrumento
- Elemento primário (E) - passiva
- Transmissão (T) - ativa
- Indicação (I) - passiva
- Registro (R) - passiva
- Controle (C) - ativa
- Alarme (A) - ativa
- Blocos lógicos ou cálculo ou válvula solenóide (Y)
- Válvula (V) - ativa
54
Representação de Malhas de I/A
(ANSI/ISA 5.1 – Instruments Symbols and Identification)

Funções do Instrumento
- Visor, dispositivo de visualização (G) – passiva
- Light (L) – passiva
- Orifício de restrição (O) – passiva
- Poço (W) - passiva

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EXEMPLOS DE COMBINAÇÕES

Controladores: PIC, FIC


Válvulas Auto-Atuadas: PCV
Indicadores, Registradores: VI, PI, PR
Alarmes: LAL, LAH, LAHH
Transmissores: PT, PIT
Solenóides, Relés, Dispositivos de Computação: FY
Elementos Primários: FE, TE
Pontos de Teste: TP, PP
Poço: TW, AW
Visores: FG, LG, TG, PG
Dispositivos de Segurança: PSV, PSE
Elemento Final: PV, TV

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ALGUMAS DEFINIÇÕES DA N-1882

No primeiro grupo, onde a norma define como escolha


do usuário, a N-1882 faz as seguintes definições
C: Condutividade elétrica
D: Densidade
M: umidade
AT: Detector de gás
YS (a ISA define Y como presença no primeiro grupo):
detector de fumaça, chama e calor

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Representação de Malhas de I/A
(ANSI/ISA 5.1 – Instruments Symbols and Identification)

Localização
- Campo
- Painel local
- Painel de controle central
- SDCD
- Controlador programável

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SÍMBOLOS

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Representação de Malhas de I/A
(ANSI/ISA 5.1 – Instruments Symbols and Identification)

Sinais de interconexão
- Elétrico contínuo
- Elétrico discreto
- Link de software
- Pneumático

60
61
SÍMBOLOS

62
Representação de Instrumentos de Campo

63
Representação de Malhas de Instrumentos Discretos

64
Representação de Malhas de Indicação Remota

65
Representação de Malhas de I/A

Simplificações e convenções
- normalmente não se representam
elementos sensores
- funções de alarme permanecem anexados
no canto superior direito dos blocos
indicadores e controladores
- não se representam conversores I/P em
válvulas de controle sem ação de
intertravamento

66
Representação de Malhas de I/A

Não há necessidade

67
Cálculos

68
RECOMENDAÇÕES GERAIS DA N-1882

As conexões pneumáticas devem ser


preferencialmente ¼”.
Os instrumentos de campo devem suportar
uma temperatura de até 80oC.
Todas as partes do instrumento em
contato com o fluido de processo devem
suportar a pressão e temperatura de
projeto da linha.

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70
SIS e Automação
• No fluxograma de Legenda e Geral de
Instrumentação
SIF executada
I no SIS – I -> SIS
• Ver TCE e MD do SIS
– A -> Automação
• Ver TCE e MD do SIS
– A1 -> Aut. de Fornos
A AUT – local de • Ver MD de Fornos
execução não – A2 -> Aut. De Compressor
definido – pode • Ver MD de Compressores
– A3 -> Aut. de Bombas
ou não remeter – A4 -> Aut de Air Coolers
A1 a um • Ver MD air cooler
documento do – A5 -> Aut. De Processo
projeto básico • Ver MD de Automação de processo.
Exemplo: Automação de coque
...

– etc

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Identificação de Instrumentos

• Tags das Malhas do SIS


– Usar a letra Z para identificar as Malhas do SIS
Ex: PZT-010, PZSHH-010, XZY-010,
XZV-010.
• Tags para Visores
– Usar PG, TG, e FG para manômetros, termômetros e visores de fluxo, ao
invés de PI, TI e FI.
– Para rotâmetros usar FI. Caso o rotâmetro tenha transmissor associado,
usar FT
– Visores de nível (LG) magnéticos terão a indicação MAG, como os
transmissores de nível. Esta notação deverá ser colocada no fluxograma
de legenda
• Para evitar coincidência de Tags entre as ZSLs e ZSHs as HVs e XVs
devem usar o mesmo sequencial.
72
A Função de segurança desenhada no P&ID

LZAH
LZAL
LZT LZSHH LZI
001A..C 001 I 001A..C

Redundância LZAHH
001
LZSLL
001 Alarme
configurado
LZALL
001 no PLC de
Segurança

73
Alarme X Indicação (“warning”)

• Exemplo:
LAH
001
Alarme ZLH ZLL
001 001

LLH
001
Indicação ZSH
001

ZSL
001

74
Válvulas de Controle com solenóide

I/P
FIC FY
001 001A
FY XZY
001B 001

I ATM ATM I
NOTA
FV FZV
001 FIC 001
001

75
Teste Parcial de Válvulas XVs

I
Detalhado no fluxograma de
legenda com a seguinte
ZLH explicação:
001
XZY
ZLL 001
Dispositivo eletro-
001 pneumático para acionamento
ZSH e teste parcial da válvula,
001 XZV
001
certificado para aplicações
ZSL
001 SIL3

76
HV e XVs

• XZVs: Válvulas que


são acionadas pelo ZZLL
001 I

SIS ou ZLH
001

manualmente pelo I XZY


001

operador
ZSH
001
XZV
ZZSL 001
001

77
HV e XVs

• HVs: Válvulas que


são acionadas ZLH
A
001

pelo operador ou ZLL


001
HIC
001
HS
001

por uma ZSL


ZSH
001
HV
001
M HV
001
001

automação

78
Purga (proposta)

Representação no P&ID – No fluxograma


de Instrumentação referenciar o API551; P
definir o fluido de purga em nota no
P&ID

79
Controles no P&ID
• Split range: Substituição do split
range por controladores
separados com set-points
TIC distintos
001
f(X) PT PIC PV PIC
001 001A 001B
TY
001

TV TV PV PV
001A 001B 001A 001B

80
Controles no P&ID
• Razão:
FFIC = PID de razão; quando Outra
em modo “cascata”, controla a variável -
RAZÃO: quando em modo 002
FT
“auto” controla a VAZÃO
002

FI FFIC FI
001 001 002 Malha
001
FT
FV
001 001

81
Controles no P&ID
• Override: A variável em override define o
tag do bloco de override
Malha 002
Malha LT Outra
002 variável
001
<
FIC FY LIC
001 001 002

FT
FV
001 001

82
Controles no P&ID
• Feed-Forward LT
Malha 005
L/L principal
(deve estar no
fluxograma de LIC
legenda) 005

L/L ∑
FT FI FY LY
001 001 001 005

LV
005

83
Representações Fieldbus
• Controlador situado no SDCD (padrão ABAST)

FIC
001

FT FV
001
001

84
Representações Fieldbus
• Controlador situado no campo

FI
001

FC
001
FT FV
001
001

85
Fluxograma de legendas

barramento no mesmo sistema (só SDCD ou só PLC)

link entre sistemas diferentes (SDCD -> PLC, SDCD -> FF etc.)

link entre dispositivos fieldbus, quando o controlador estiver situado no campo

Válvula globo

Válvula gaveta ou genérica

86
Fluxograma de legendas

Linha com “tracing”


Usar as definições da nova versão da ISA 5.
_________________________
- - - - - - - -(ST ou ET)- -- - - - -

ST – Vapor
ET – Resistência elétrica

87
Numeração de Malhas de I/A

Uma única numeração para toda a malha


Numeração pode se repetir desde que em
malhas de natureza distinta (ex: FT-001, TT-001)
Folgas entre instrumentos de indicação local e
de indicação remota (prática de projeto)
Numeração sequencial por sistemas de
escoamento (prática de projeto)
Numeração de projeto básico X definitiva
Site Consultor Cenpes:
http://consultoraot.cenpes.petrobras.com.br/

88
Critérios Gerais para Instrumentação de uma Planta
Industrial

Trocadores de calor (Fig. 1, Fig. 2, Fig. 3)


- temperatura a montante e jusante para avaliação de
rendimento ou controle de temperatura
- pressão para avaliação de entupimento

Vasos (Fig. 4, Fig. 5)


- nível para controle de admissão e retirada de produtos
- nível de interface para controle de retirada do fluido mais
denso
- nível muito alto ou muito baixo para intertravamento
- pressão para acompanhamento operacional

89
Critérios Gerais para Instrumentação de uma Planta
Industrial

Torres (Fig. 6, Fig. 7, Fig. 8)


- nível no fundo e nas bandejas de retirada
- diferencial de pressão nos recheios
- temperatura entre as regiões de troca térmica
- Pressão
Fornos (Fig. 9, Fig. 10, Fig. 11, Fig. 12)
- vazão nos passes
- temperatura na saída para controle de carga térmica
- vazão no sistema de combustíveis para controle de carga térmica
- pressão na câmara e no sistema de combustíveis para
intertravamento
- Chama nos queimadores para proteção contra explosão

90
Critérios Gerais para Instrumentação de uma Planta
Industrial

Sistemas com Bombas (Fig. 13)


- pressão para monitoração da descarga e automação do
conjunto de bombas
- diferencial de pressão nos filtros para avaliação de
entupimento
- vazão para controle do sistema

Sistemas com Compressores (Fig. 14)


- pressão na sucção e descarga para controle de capacidade e
proteção da máquina
- vazão para controle de capacidade e proteção da máquina
- temperatura para proteção da máquina

91

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